COMUNIDADE CABO-VERDIANA EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE

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1 COMUNIDADE CABO-VERDIANA EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE 1. BREVE CARACTERIZAÇÃO Cabo Verde é considerado uma Nação disporizada, pois a sua história está marcada pela emigração. Estima-se que actualmente residam mais cabo-verdianos e desendentes no exterior do que no território nacional. De um modo geral, os emigrantes cabo-verdianos estão bem integrados nos países de acolhimento e têm contribuído para o desenvolvimento de Cabo Verde nos domínios económico, cultural social e político. Contudo, uma parte dessa emigração vive numa situação de vulnerabilidade, carecendo de assistência do Estado de Cabo Verde. É o caso da comunidade cabo-verdiana residente em S. Tomé e Príncipe. Devido às secas que assolaram Cabo Verde sobretudo na 1ª metade do Séc. XX, milhares de cabo-verdianos partiram para S.Tomé e Príncipe, em regime de contratos, para trabalhar nas roças de cacao e café. A maior parte desses cabo-verdianos e de seus descendentes vive ainda nas antigas roças, em habitações construídas no tempo colonial, hoje, em estado de degradação acentuado. Nessas comunidades as condições e as estruturas básicas (energia, água canalizada etc.) são precárias ou inexistentes. Embora não existam estatísticas precisas, aponta-se que a maior parte dos contratados partiu das chamadas ilhas agrícolas (Santiago, S. Antão, S. Nicolau e Fogo) que seriam as primeiras a sofrer com a escassez de chuva que afectou Cabo Verde nas décadas de 40/50 do Séc.XX. No Consulado de CV em STP encontram-se inscritos um total de pessoas (dados de Novembro de 2014, número que pode alterar tendo em conta que muitos dos descendente não estão aí inscritos). Juntos fazemos Cabo Verde. Palácio das Comunidades, Achada Santo António, Praia, Santiago, República de Cabo Verde - Telf: (+238) / comunidades@mdc.gov.cv

2 A maior parte da comunidade cabo-verdiana está concentrada em roças e suas dependências, calculando-se que haja mais de uma centena delas, sendo as de população mais expressiva as roças Agostinho Neto, Água Izé, Boa Entrada, Monte Café, Uba Budo. 2. ASPECTOS POSITIVOS DA COMUNIDADE Apesar de uma história marcada por problemas de vária ordem, nos últimos anos se vem notando sinais de esperança, provando que com conjugação de esforços de entidades públicas e privadas e com a reorganização da própria comunidade, poderão ser ultrapassados os constrangimentos que a marcaram durante décadas. De assinalar os seguintes aspectos positivos: Dezenas de jovens descendentes têm beneficiado de bolsas de estudo do Governo de Cabo Verde para se formar, tanto em Cabo Verde como em S.Tomé e Príncipe; No final da sua formação, maioria dos licenciados em Cabo Verde, tem regressado a S.Tomé e Príncipe e encontrado emprego; Dezenas de crianças têm beneficiado de kits escolares do Governo de Cabo Verde, através de uma parceria entre MDC/MED ( FICASE). Algumas iniciativas empresariais têm tido sucesso, sobretudo nas áreas de agricultura e do turismo. Existem duas associações cabo-verdianas relativamente bem estruturadas: uma em São Tomé, denominada Ké Morabeza (Ké significa casa no crioulo foro de São Tomé) e a outra no Príncipe, denominada Djunta Mó. Ambas as associações dispõem de uma sede cuja construção, em 2007, contou com o apoio do Governo de Cabo Verde. A nova direcção do Ké Morabeza tomou posse em Fevereiro de CONSTRANGIMENTOS E POTENCIALIDADES Movimento Associativo As duas associações acima referidas são as únicas existentes em STP, e embora sendo referência importante, funcionam com problemas de sustentabilidade. A sede da associação Ké Morabeza, que já funcionou como espaço de formação, informação e convívio entre a comunidade, dispõe de uma sala de informática e de uma 2

3 biblioteca, hoje, encontra-se num estado muito degradado. Segundo a Direcção da Associação, esforços estão a ser levados a cabo de forma a encontrar meios e parceiros para a reabilitação do espaço. Segundo a mesma, existe uma fraca participação das pessoas nas actividades da associação. Habitação A comunidade cabo-verdiana radicada em STP enfrenta um grande problema habitacional, por residir nas antigas roças transformadas em terras de produção agrícola de subsistência. A maioria da população vive em condições extremamente precárias, nas antigas casas/senzalas construídas na época colonial e que até à data não foram alvo de qualquer modificação, estando num estado de absoluta degradação. Estas casas não têm o mínimo de condições de salubridade e as estruturas básicas (energia, água canalizada) são precárias ou inexistentes. Documentação/Cidadania A aquisição da cidadania cabo-verdiana tem sido apontado como um dos grandes constrangimentos pela comunidade. A agravar a situação, assinala-se o facto de muitos desendentes não posuirem nem uma nem outra nacionalidade, com todas as consequências daí advenientes. Ciente desta situação, foi criada uma equipa multisectorial (MDC/MIREX/MJ) para identificação dos constrangimentos e busca de soluções. A equipa já realizou algumas missões de trabalho a STP, havendo já alguns resultados do seu trabalho. Falta, contudo, a criação de melhores condições técnicas no Consulado de CV em STP para que os processos de nacionalidade sigam a normas actuais, ou seja, por via eletrónica. O Governo de STP anunciou recentemente a abertura de um processo extraordinário de regularização de cabo-verdianos que, à data da independência, se encontravam nesse país. Na mesma linha, o Governo de Cabo Verde decidiu em Conselho de Ministros de 26 de Março de 2015, isentar de emolumentos todos os documentos necessários ao processo de regularização de cabo-verdianos em STP. Actividades económicas O sector agrícola é o mais importante das actividades económicas praticadas em STP e uma das mais importantes desenvolvidas pela comunidade cabo-verdiana ali residente. Todavia, os salários que auferem são baixos. 3

4 A inexistência de redes eficazes de escoamento dos produto, tem sido um dos grandes constrangimentos para os que vivem da prática da agricultura. Houve em 1994 um programa de redistribuição de terras, a título de posse útil e algumas famílias cabo-verdianas foram contempladas. Contudo, devido à falta de recursos (financeiros e técnicos) não têm tirado melhor proveito dessas terras, consideradas algumas delas pouco produtivas, devido à monotonia de produções. Uma outra parte da comunidade se dedica à pesca e ao pequeno comércio. O MDC tem apoiado algumas iniciativas empresariais da comunidade (sobretudo no sector da transformação de frutos), com vista ao seu empoderamento. A maior parte dos beneficiários tem sido mulheres chefes de família. Social A comunidade se divide em grupos com potencialidades e fragilidades diferentes, consoante idade, localização e nível escolar. O grupo da 3ª idade, composto na sua maioria por mulheres, vive em condições extremamente precárias, sendo que uma boa parte subsiste com o complemento de pensão/subsídios atribuídos pelo Governo de Cabo Verde, desde Acutalmente são beneficiados idosos em STP com um complemento de pensão/subsídio no valor de 10Eur/mês e o objetivo do Governo é o de aumentar, gradualmente, tanto o número de beneficiários, como o montante mensal. A situação desses idosos é sobremaneira agravada, porque apesar de quase todos terem trabalhado durante o período colonial e pós-colonial, devido ao sistema vigente e por causa das funções que desempenharam, muitos não têm direito a uma pensão de reforma. Importa referir ainda que, muitos deles, por causa da idade avançada e das condições de vida, têm graves problemas de saúde, gastando grande parte do complemento de pensão/subsídio atribuído nos medicamentos. Quanto ao segundo grupo, composto por adultos na faixa etária de 25 a 40 anos, nascidos em STP, não há grandes melhorias no que se refere às condições socioeconómicos. Em regra, o seu nível académico é baixo o que, à partida, constitui uma barreira à ascensão social, aliado à falta de formação profissional e a outros condicionalismos próprios do país. O terceiro grupo é constituído por jovens e crianças para os quais impõe-se um maior investimento na educação e formação profissional. Educação/Formação O Governo de Cabo Verde e os cabo-verdianos em STP, hoje, olham para a educação/formação como chave para um futuro melhor dos seus descendentes e para o 4

5 empoderamento geral da comunidade. Ciente desse facto, o Governo tem proporcionado oportunidades de formação tanto a nível médio/profissional, como superior a filhos e netos de cabo-verdianos que estejam habilitados para formações nos diferentes níveis, em Cabo Verde, em STP, bem como noutros países. Desde 2002 a esta data o Governo vem apostando na educação/formação dos desencdentes, dossier que vinha sendo gerido pelo Ex-Instituto das Comunidades. Actualmente, Através de uma parceria entre MDC/MED/MESCI, dezenas de descendentes têm sido apoiados com bolsas de estudo. De salientar que do total de bolsas de estudos atribuído anualmente pelo Governo de Cabo Verde, 5% se destina às comunidades carenciadas da diáspora e a de STP tem sido das mais beneficiadas. Com o intuito de, por um lado, rentabilizar os recursos e, por outro lado, permitir que os beneficiários prossigam os seus estudos no próprio país de acolhimento, com maior suporte familiar, nos 3 últimos anos lectivos o Governo optou por apoiá-los em STP. Actuamente um total de 76 descendentes são apoiados pelo Governo de Cabo Verde com bolsas, dos quais 55 em STP e 21 em Cabo Verde (Para mais informações, consultar quadros em anexo). Reforço de laços com Cabo Verde O MDC vem levando a cabo iniciativas que contribuam para o reforço dos laços culturais entre a comunidade cabo-verdiana em STP e Cabo Verde. É o caso do programa CABO VERDE NA CORASON que já trouxe a Cabo Verde jovens descendentes de STP para conhecer as suas origens e reforçar intercâmbios com outros jovens. Na mesma linha, o programa MATA SODADI tem trazido a Cabo Verde dezenas de idosos dessa comunidade que há décadas não regressavam a Cabo Verde, por falta de recursos. Outras acções pontuais têm sido levadas a cabo no sentido de facilitar o reagrupamento familiar entre STP e CV, assim como apoios a casos relacionados com a saúde. Elaborado em Abril de 2015 Direcção Geral das Comunidades 5

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