RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS

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1 RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS José Ricardo e Souza Mafra 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação dos povos da floresta Palavras-chave: Educação matemática, Formação indígena, Etnomatemática. 1. Introdução Em Agosto de 2011 realizamos uma experiência relacionada à formação indígena no Estado do Tocantins, na cidade de Miracema. Durante uma semana foram realizadas ações específicas para a formação e o aperfeiçoamento de procedimentos e propostas pedagógicas indicadas para o ensino da matemática e de ciências naturais á um grupo de 120 professores indígenas da etnia Xerente, pertencentes às diversas aldeias existentes nas cidades de Miracema, Tocantínia e cidades adjacentes abrangidas pela Diretoria Regional de Ensino da Secretaria de Estado do Tocantins. As formações indígenas sempre ocorrem uma vez a cada ano e é organizada pela Secretaria de Estado de Educação do Tocantins. Como professor convidado tivemos a oportunidade de participar das ações, planejamento e efetivação da proposta de formação ao longo de 2011, conforme diretrizes e orientações curriculares propostos pela equipe da formação indígena vinculado à Secretaria de Educação. Aliado a isso incorporamos alguns pressupostos de discussão teórica atualmente aceitos em estudos culturais ligados á educação matemática, mais especificamente falando da etnomatemática. 2. Referencial Teórico O trabalho desenvolvido foi realizado a partir dos pressupostos indicados na literatura em etnomatemática e educação matemática para a realização das atividades. Foram utilizados textos de D Ambrosio (1996, 2006), Matos (2006), Lizarzaburu (2006), Albuquerque (2011), Melo (2011) e Mafra (2011) no encaminhamento das atividades realizadas. 1 Universidade Federal do Tocantins. jrmafra@uft.edu.br

2 3. Metodologia O trabalho foi desenvolvido sempre no horário de 08hs00min as 18hs00min a partir do seguinte encaminhamento: pela parte da manhã sempre tínhamos discussão e leitura de textos selecionados referentes aos aspectos inerentes da formação do professor de matemática e de ciências naturais, estudos e propostas teóricas e práticas na perspectiva da etnomatemática, principalmente aquelas já delineadas e realizadas no Estado do Tocantins além de discussões pertinentes aos aspectos mais gerais voltados para a formação indígena. A equipe de trabalho era formada por três professores, sendo dois mestres e este pesquisador doutor em educação. As ações de discussões, ensino e aprendizagem propostas durante o curso de formação foram sempre realizadas no sentido de integrar os elementos culturais ao trabalho pedagógico tais como: pinturas clânicas (clãs), partidos de tora, espaço geográfico da Aldeia Xerente, Escola, casas e estradas, os números na contagem Xerente, colar, instrumentos ou estratégias de medidas locais. Os conteúdos sugeridos no trabalho desenvolvido foram: Matemática: contagem, operações aritméticas, frações, razão e proporção, reconhecimento de figuras planas, perímetro e área de figuras planas, números inteiros e fracionários, espaço e forma, medidas, elementos da trigonometria, teorema de Pitágoras, elementos da geometria analítica, plano cartesiano, manejo de instrumentos, principio fundamental da contagem (saindo da cidade de Tocantínia quantos caminhos distintos podem-se percorrer e quantas aldeias podem-se visitar, até chegar a aldeia Rio do Sono?); Geografia: orientação espacial, escalas, construção de mapas de localização; História: como surgiram as Aldeias Xerente? O número de aldeias era o mesmo há 20 anos? Qual o motivo do aumento do número de aldeias?; Física: tempo e deslocamento, velocidade. Durante o desenvolvimento das atividades vários relatos foram desenvolvidos pelos alunos-professores indígenas. Vários deles colocaram as dificuldades de trabalho em relação ao trabalho escolar, dilemas da profissão e a questão da infra-estrutura, já que as aldeias se encontram relativamente distantes dos centros urbanos e o acesso às mesmas nem sempre é fácil. Uma síntese dessas considerações serão indicadas a seguir e um estudo mais detalhado das informações que se seguem encontram-se em Mafra (2011). 4. Análise das Atividades Desenvolvidas Para os indígenas A escola que temos é marcada pela falta de infra-estrutura (materiais e equipamentos de todo o tipo) e materiais pedagógicos próprios do trabalho do professor; falta de autonomia escolar e de apoio e acompanhamento pedagógico; em algumas escolas há falta de uma pessoa encarregada da Direção e recursos humanos diversos (inclusive de

3 professores); falta de livros didáticos diferenciados; pouco tempo disponibilizado para o aprendizado dos alunos; a chamada escola diferenciada não existe, na prática; não há diferença em relação às outras escolas não indígenas. Para vários professores... é uma escola cheia de cobrança sem que exista um monitoramento pedagógico mais efetivo. Tendo em vista o trabalho realizado o aluno que estamos formando possui base conceitual limitada em, praticamente, todas as disciplinas e sem condições de competir com outros do mesmo nível, na conquista de objetivos sociais e profissionais. Existe a necessidade de disciplinas que ensine a legislação que regula a vida social e econômica dos indígenas além das funções dos órgãos que os amparam. Nas escolas ainda há uma certa ausência de disciplinas da área de educação ambiental, higiene e saúde. Além disso, no Ensino fundamental menor propõem-se a continuidade permanente dos ensinamentos relacionados à Língua e Costumes Xerente, para não acabar com os nossos direitos. Como a ausência de professores na região ainda é muito forte é natural a existência de classes multiseriadas, o que, de certa forma limita o trabalho do professor. Há professores exercendo vários cargos ao mesmo tempo e que trabalham disciplinas que não são de sua competência. No desenvolvimento das atividades foi debatido além do trabalho educacional propriamente dito, a questão do calendário escolar incompatível com a realidade do povo Xerente assim como o tempo de aula e a carga horária da disciplina. Sugeriu-se a elaboração de um calendário próprio. Além disso, é bastante clara, nos indígenas a defesa da autonomia nas decisões da escola e o respeito à Cultura, através do planejamento próprio e de acordo com a realidade do povo Xerente e necessidades dos alunos. Os indígenas julgam que é importante a valorização dos professores como um instrumento para combater as desigualdades sociais e formação de cidadãos críticos. Com isso acreditam na certeza de uma garantia da identidade cultural com a cara de seu povo, ensinando a realidade do mesmo. Defendem um sistema de educação próprio da educação indígena incluindo a valorização das duas culturas (a do branco e a do indígena), sem deixar morrer as tradições culturais, a partir da formação de alunos críticos e reflexivos e que possa conquistar espaços estratégicos na sociedade, posição social e profissional, sucesso nos exames vestibulares e concursos, com preocupações locais e globais e que possa preservar os seus valores individuais, naturais e permanentes da cultura Xerente. 5. Considerações Durante o trabalho realizado na formação indígena, realizada no Estado do Tocantins, várias sugestões, discussões e propostas de encaminhamentos foram debatidos, dentre os

4 quais citamos alguns. Do ponto de vista educacional sugeriu-se levar os anciãos e os mais velhos para a sala de aula, como forma de orientação e ensinamento aos mais jovens além da realização de palestras versando sobre higiene adequada e conservação do meio ambiente. Além disso, como foi colocado na seção anterior, várias das dificuldades e obstáculos encontrados no desenvolvimento do trabalho do professor indígena foram objeto de sugestões, recomendações e proposições para a melhoria do trabalho pedagógico e que, espera-se, seja colocada em prática nos próximos anos, pelos responsáveis da Educação Indígena. Alguns pontos de impasse entre os professores indígenas são nítidos, tais como: aprendizagens simultâneas de culturas? Ou primeiro a Cultura Xerente e depois a cultura do não índio? Língua materna não é ensinada na EJA!! Rumo à uma escola diferenciada: realidade ou utopia? Observamos, a partir de nossas conclusões que há certa urgência na construção de um currículo e de um referencial local para as escolas indígenas. Mais inserção dos educadores indígenas na organização social e política da Cultura Xerente, em busca de uma escola mais coesa, onde o passado e o presente do povo Xerente seja mantido, mesclando-se com o conhecimento do não-índio, para a sua inclusão no meio educacional e no mercado de trabalho. Do ponto de vista da pesquisa acadêmica verificamos que a percepção conceitual de muitos alunos do ensino fundamental é limitada por conta da falta de equivalência entre termos, expressões, símbolos e designações próprias da linguagem matemática para a cultura Xerente. Na maioria dos casos há inexistência de uma relação simbólica entre a oralidade e o registro escrito, por exemplo: O registro simbólico e escrito de um triângulo isósceles, na matemática acadêmica é:. Na cultura Xerente um registro equivalente poderia ser: qual?, ou seja, não existe. A questão é mais complexa em relação ao sistema de numeração decimal. Implicações são fortes para o ensino médio: falta de domínio de operações aritméticas básicas praticamente travam o aluno na maioria dos conteúdos relacionados em sala de aula. Há outros problemas... Algumas possíveis soluções, sugestões e/ou recomendações podem ser úteis, e foram discutidas entre os professores ao longo das atividades realizadas tais como a pesquisa de termos e símbolos equivalentes de algumas palavras ou terminologia matemática, caso existam na cultura Xerente; Pesquisa ou investigação etnográfica; Materiais e dispositivos

5 metodológicos em que os professores podem utilizar e situações-problemas em que as mesmas podem ser desenvolvidas e articuladas em conjunto com diferentes disciplinas. 6. Referências ALBUQUERQUE F.; MAFRA J. & MELO E. FORMAÇÃO INDÍGENA NO ESTADO DO TOCANTINS: coletânea de atividades e caderno de textos D AMBROSIO U. Educação Matemática: da teoria a prática. São Paulo: Papirus, D AMBROSIO U. A matemática nas Américas Central e do Sul: uma visão panorâmica. In: LIZARZABURU A. & SOTO G. Pruriculturalidade e Aprendizagem da Matemática na América Latina: experiência e dasafios. Porto Alegre: Artmed, MAFRA. Relatório de atividades desenvolvidas Formação Indígena no Estado do Tocantins MATOS K. Novos enfoques no ensino de matemática e na formação de professores indígenas. In: LIZARZABURU A. & SOTO G. Pruriculturalidade e Aprendizagem da Matemática na América Latina: experiência e dasafios. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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