CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR FRANCIELE SOARES RIBEIRO MALACARNE

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1 FRANCIELE SOARES RIBEIRO MALACARNE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR TURMA X TOLEDO 2018

2 FRANCIELE SOARES RIBEIRO MALACARNE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR TURMA X Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Especialização em Docência do Ensino Superior, do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz Toledo, na Disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II. Professora Regente: Me. Doralice Conceição Pizzo Diniz. TOLEDO 2018

3 RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 2018/2 CÓDIGO PDS50015 DISCIPLINA ESTÁGIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL 15h 15 30h ACADÊMICO (A): Franciele Soares Ribeiro Malacarne CURSO: Especialização em Docência do Ensino Superior ANO: 2017/2018 ORIENTADORA Prof. Me. Doralice Conceição Pizzo Diniz INSTITUIÇÃO: FAG Toledo ENDEREÇO: Av. Ministro Cirne Lima, 2565 Jardim COOPAGRO MUNICÍPIO: Toledo Paraná TELEFONE: DIRETOR: Prof. Me. Ildo Bombardelli I IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO INSTITUIÇÃO: FAG - Toledo CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Libras PROFESSOR(A) REGENTE: Me. Maria Lourdes de Moura TURMA: 2 º Período B PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: 14/08/ /08/ /09/2018 II JUSTIFICATIVA: A realização do Estágio Supervisionado em um curso de formação docente é um dos principais eixos no desenvolvimento do futuro professor, pois é o momento em que o indivíduo irá unir teoria à prática, vivenciando a realidade do trabalho docente. Para Bianchi e Alvarenga (2005, p. 1), o estágio supervisionado é uma atividade em que o aluno revela sua criatividade, independência e caráter,

4 proporcionando-lhe oportunidade para perceber se a escolha da profissão para a qual se destina corresponde a sua verdadeira aptidão. O Estágio Supervisionado se constitui como um processo na formação acadêmica, tendo contato direto com a classe de alunos, compartilhando experiências e aperfeiçoando seu trabalho através de estudos e pesquisas voltadas para a realização do estágio, possibilitando ao futuro profissional a vivência da realidade da sala de aula, saindo da teoria dos livros para a verdadeira prática, segundo Piconez (2012, p.23), a aproximação da realidade possibilitada pelo Estágio Supervisionado e a prática da reflexão sobre essa realidade têm se dado numa solidariedade que se propaga para os demais componentes curriculares do curso. O Estágio tem por objetivo, proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada do papel do docente, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da experiência vivenciada. Conforme Piconez (2012, p ), o futuro do professor pode se ver aí não como um manipulador de instrumentos, executor de atividades das quais nem participa da sua elaboração. Com a prática da reflexão sobre a prática vivida e concebida teoricamente, são abertas perspectivas de futuro proporcionadas pela postura crítica, mais ampliada, que permitem perceber os problemas que permeiam as atividades e a fragilidade da prática. Kulcsar (2012, p. 58) ressalta que na colocação escola-trabalho pode-se perceber a importância do Estágio Supervisionado como elemento capaz de desencadear a relação entre polos de uma mesma realidade e preparar mais convenientemente o aluno estagiário para o mundo do trabalho. Portanto, o acadêmico que passa por todo o processo do estágio adquiri o conhecimento a respeito da prática vivenciada na sala de aula, trocando experiências e conhecimentos com alunos, está muito mais preparado para a inserção no mercado de trabalho do que o aluno que não obteve essa experiência. III FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: O tema aplicado nas aulas de regência focaram o conteúdo introdução à Libras, sinais do contexto escolar e sinais do contexto familiar, possibilitando aos

5 estudantes compreender a Língua Brasileira de Sinais como uma língua natural, entender sua organização gramatical e adquirindo vocabulário básico da LIBRAS, desenvolvendo as habilidades necessárias para uma possível comunicação com o surdo, contribuindo com a inclusão desse indivíduo no âmbito escolar e familiar. Para o desenvolvimento das aulas utilizei para fundamentar o conteúdo uma bibliografia básica, que apresenta estudos e pesquisas aprofundadas na área da Língua Brasileira de Sinais. Para complementar a teoria, utilizei bibliografia complementar que conceituam alguns termos referentes aos estudos linguísticos. 3.1 Conceito de Língua e Linguagem A língua é um conjunto de normas e regras que formam um sistema linguístico estruturado para que membros de uma determinada comunidade o utilizem para comunicação. Segundo Saussure (2006, p. 22) a língua é a parte social da linguagem, exterior ao indivíduo, que, por si só, não pode criá-la, nem modificá-la; ela não existe senão por virtude duma espécie de contrato estabelecido entre os membros da comunidade, enquanto a linguagem é heterogênea, de diferentes formas, a língua é homogênea, ou seja, igual entre seus usuários, constituída por um sistema de signos. É um objeto de natureza concreta, podendo ser estudada separadamente, sendo representada por uma gramática. Para Quadros (2004, p. 8,9) é um sistema de signos compartilhado por uma comunidade lingüística comum. A fala ou os sinais são expressões de diferentes línguas. A língua é um fato social, ou seja, um sistema coletivo de uma determinada comunidade linguística.[...]. Sendo assim, a língua é social, um sistema padrão no meio em que está inserida, contendo normas e regras devendo ser aprendida por seus utentes. A linguagem por outro lado é individual e ao mesmo tempo social, podendo ser manifestada de várias formas, segundo Hübner (2011), a linguagem foi criada por necessidade de comunicação entre os seres, que ao longo da história desenvolveram signos para aprimorar sua comunicação, dizendo então que, linguagem é expressão do pensamento, instrumento de comunicação e interação social, podendo apresentar diferentes concepções. Já para Quadros (2004, p.09) a linguagem é utilizada num sentido mais abstrato do que a língua, ou seja, refere-se ao conhecimento interno dos falantes-

6 ouvintes, de uma língua. Também pode ser entendida num sentido mais amplo, ou seja incluindo qualquer tipo de manifestação de intenção comunicativa [...]. Deste modo, a linguagem está presente em tudo, a língua faz parte da linguagem, o que as difere é que enquanto uma é uma manifestação natural, empregue a comunicação a outra é um sistema, uma estrutura regida por regras. 3.2 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS A Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, é a 2ª língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida através da Lei , de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo decreto 5.626, de 22 de abril de A Libras, assim como a Língua Portuguesa é uma língua natural. Brito citado por Sousa (2010, p.90) nos diz que: As línguas de sinais são línguas naturais porque como as línguas orais surgiram espontaneamente da interação entre pessoas e porque devido à sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito - descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto, abstrato - enfim, permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano. Então, a LIBRAS possui sua própria estrutura gramatical, sua modalidade é visuoespacial, ou seja, é realizada no espaço e compreendida através dos olhos. Harrison (2014, p.31), ressalta que: Quando falamos, um complexo sistema de órgãos e funções entra em ação, basicamente: lábios, língua, dentes, nariz (para articular as palavras), a laringe (para produzir a voz) e os pulmões, que produzem o ar que passa pela laringe e depois pela boca, e finalmente se deslocam pelo ar, para chegar os nossos ouvidos, onde as escutamos e compreendemos. [...] [...] As línguas de sinais, por outro lado, são produzidas por movimentos das mãos, do corpo e expressões faciais em um espaço a frente do corpo, chamado de espaço de sinalização. A pessoa recebe a sinalização pela visão, razão pela qual as línguas de sinais são chamadas de visuoespaciais ou espaço-visuais. Segundo Quadros e Karnopp (2004), a LIBRAS possui arbitrariedade, no que remete à relação entre forma e significado, ou seja, não são sinais inventados, não é uma mímica, os sinais apresentam uma conexão arbitrária entre os significados, pois apresentada a forma não se sabe o significado, da mesma forma que apresentado o significado não tem como saber a forma, os sinais utilizados na libras não apresentam relação com o significado. Isso faz com que ouvintes não a compreendam sem um estudo aprofundado.

7 Harrison (2014, p.32), aponta que a LIBRAS apresenta flexibilidade e versatilidade, na libras pode-se expressar qualquer sentimento, emoção, fazer indagações, fazer referência ao passado, presente ou futuro, ou até mesmo fatos e coisas que não existem. Quadros e Karnopp (2004), ainda expõem que as línguas de sinais tem dupla articulação, pois assim como as línguas orais, podem possuir uma gama de fonemas que não apresentam significado isoladamente, porém quando ligados a outros fonemas adquiri significado, como exemplo as letras f, a, d, a, separadas não tem significado, mas juntas formam a palavra fada, é a organização da língua em duas camadas. gramática. Portanto, as línguas de sinais apresentam uma estrutura própria, uma As línguas de sinais, conforme um considerável número de pesquisas, contém os mesmos princípios subjacentes de construção que as línguas orais, no sentido de que têm um léxico, isto é, um conjunto de símbolos convencionais, e uma gramática, isto é, um sistema de regras que regem o uso desses símbolos. (QUADROS; KARNOPP, 2004, p.48) Organização Fonológica das Línguas de Sinais As Línguas de Sinais são línguas naturais, desta maneira, apresentam uma estrutura própria e regras que a regem, apresentam fonologia, morfologia, sintaxe e semântica, o que as tornam completas. Segundo Quadros (2004, p.21), Fonologia é compreendida como a parte da ciência linguística que analisa as unidades mínimas sem significado de uma língua e sua organização interna. Dentro das línguas de sinais Quadros e Karnopp (2004, p.47), apontam que: Fonologia das línguas de sinais é o ramo da lingüística que objetiva identificar a estrutura e organização dos constituintes fonológicos, propondo modelos descritivos e explanatórios. A primeira tarefa da fonologia para línguas de sinais é determinar quais são as unidades e as variações possíveis de combinação entre as unidades e variações possíveis no ambiente fonológico. Quadros e Karnopp (2004) mostram que Willian Stokoe foi um dos primeiros linguistas a estudar uma língua de sinais com o tratamento linguístico. Em 1960 ele realizou um estudo a respeito da estrutura da ASL (American Sign Language - Língua de Sinais Americana), mostrando que os sinais poderiam ser estudados em partes sem significados, criando um esquema linguístico estrutural para analisar a

8 formação dos sinais decompondo-os em três aspectos que não apresentavam significados. Segundo Gesser (2009, p.14), ao descrever os níveis fonológicos e morfológicos da língua americana de sinais (ASL, daqui por dante), Stokoe apontou três parâmetros que constituem os sinais e nomeou-os configuração de mão (CM); ponto de articulação (PA) ou locação (L) e movimento (M). Gesser (2009) ressalta ainda que no início da década de 70 linguístas pesquisaram mais afundo as questões fonológicas da ASL e detectaram a importância de mais parâmetros que constituem um sinal, a orientação da palma da mão (O) e as expressões não manuais (ENM). Configuração de mão (CM) A configuração de mão é a forma que a mão assume na produção de um sinal, Ferreira (2010, p.37) aponta que cada língua possui seu sistema de configurações e que estas não se restringem apenas ao alfabeto manual. O inventário de configurações é, em geral, mais amplo. Segundo Ferreira Brito, citada por Quadros e Karnopp (2004), a Língua Brasileira de Sinais possui 46 CMs, que foram desenvolvidas nas principais capitais brasileiras, porém ainda sem identificação de configuração de mão básica ou variante. O ponto de articulação (PA) ou locação (L) é o local onde o sinal está sendo realizado, Friedman (1977), citado por Quadros e Karnopp (2004, p.56,57), afirmam que locação é aquela área do corpo, ou no espaço de articulação definido pelo corpo, em que ou perto da qual o sinal é articulado. Quadros e Karnopp (2004, p.58) apresentam uma lista de locações registrados por Ferreira Brito e Langevin (1995), sendo elas: Cabeça (topo da cabeça, testa, rosto, parte superior do rosto, parte inferior do rosto, orelha, olhos, nariz, boca, bochechas, queixo), Tronco (pescoço, ombro, busto, estômago, cintura), braços (braço, antebraço, cotovelo, pulso), mão (costas da mão, lado do indicador, lado do dedo mínimo, dedos, ponta dos dedos, dedo mínimo, anular, dedo médio, indicador, polegar) e espaço neutro. O movimento (M) é o movimento utilizado na realização do sinal, como na execução do sinal PROFESSOR@, o movimento é semicircular para baixo. Quadros e Karnopp (2004, p. 56), mostram uma tabela com as categorias de movimento apresentadas por Ferreira e Brito (1990), sendo os tipos de movimento:

9 Contorno ou forma geométrica (retilíneo, helicoidal, circular, semicircular, sinuoso, angular, pontual), interação (alternado, de aproximação, de separação, de inserção, cruzado), contato (de ligação, de agarrar, de deslizamento, de toque, de esfregar, de riscar, de esfregar ou de pincelar), torcedura do pulso (rotação, com refreamento), dobramento de pulso (para cima, para baixo), interno das mãos (abertura, fechamento, curvamento e dobramento, simultâneo e gradativo). Existem também sinais que não possuem movimento, como por exemplo o sinal em pé que se configura em V, locação na mão, orientação da mão para o corpo, mão parada sem movimento. Orientação (O) é a direção para onde a palma da mão aponta, de acordo com Ferreira-Brito (1995), na língua de sinais brasileira e Marentette (1995), na ASL, citados por Quadros e Karnopp (2004), existem seis tipos de orientação da palma da mão na língua de sinais brasileira: para cima, para baixo, para o corpo, para frente, para a direita ou para a esquerda. Expressões não-manuais (ENM), as expressões não manuais são movimentos da face, corpo, olhos, cabeça. As expressões não manuais: Prestam-se a dois papeis nas línguas de sinais: marcações de construções sintáticas e diferenciação de itens lexicais. As expressões não-manuais que tem função sintática marcam sentenças interrogativas sim-não, interrogativas QU-, orações relativas, topicalizações, concordância e foco, [...]. As expressões não-manuais que constituem componentes lexicais marcam referência específica, referência pronominal, partícula negativa, advérbio, grau de aspecto. (QUADROS e KARNOP. 2004, p.60). É de suma importância que o usuário da língua de sinais tenha completo conhecimento dos padrões básicos da língua, pois existem sinais que se diferem quanto a um parâmetro apenas, Quadros e Karnopp (2004), mostram exemplos desses sinais, que são chamados de pares mínimos, os sinais APRENDER e SÁBADO se diferem apenas pela locação, enquanto um é realizado na testa o outro é realizado na boca, porém a configuração de mão em S e o movimento de abrir e fechar são os mesmos. Portanto é necessário atenção, pois o indivíduo pode dizer uma palavra, querendo dizer outra, mudando completamente o sentido do contexto. Os livros utilizados para embasamento teórico durante a realização do estágio foram os seguintes: Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais de Márcia Honora, Mary Lopes Esteves Frizanco e revisado por Flaviana Borges da Silveira Saruta (surda). Este livro apresenta três volumes, sendo que um complementa o outro, formando um estudo básico na língua de sinais brasileira, apresenta de forma

10 resumida a história da educação de surdos, no mundo e no Brasil, mostrando as lutas e conquistas do povo surdo. Cita a lei e regulamentação para reconhecimento da LIBRAS como segunda língua. Exibi de forma sucinta e clara a organização gramatical e estrutura da língua para então expor uma vasta quantidade de sinais, divididos por categorias, por exemplo: sinais escolares, sinais do contexto familiar, animais, frutas, entre outros, facilitando o aprendizado do usuário do livro. LIBRAS? que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda de Audrei Gesser. Este livro apresenta de forma clara alguns mitos existentes nas línguas de sinais, explicando claramente a verdade em torno da língua e da comunidade surda, com questionamentos como: A língua de sinais é universal? A língua de sinais é artificial? A língua de sinais tem gramática? Entre várias outras, vai explicando alguns conceitos equivocados referentes às línguas de sinais. Por uma Gramática de Língua de Sinais de Lucinda Ferreira. Esta livro aborda um estudo mais aprofundado a respeito da estrutura da linguística da LIBRAS, trazendo de forma bem explicativa todos os pontoas que a compõem. Língua de sinais brasileira Estudos linguísticos de Ronice Müller de Quadros e Lodenor Becker Karnopp. Este livro é um estudo teórico aprofundado que apresenta uma análise e explicada detalhadamente cada componente gramatical da LIBRAS, mostrando vários exemplos trazendo compreensão, aprendizado e uso da língua. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à libras e a educação de surdos. Organizado por: Cristina Broglia Feitosa de Lacerda e Lara Ferreira dos Santos. Este livro reúne vários artigos, de autores surdos e ouvintes, que atuam na área da surdez, trazendo uma abordagem completa nos aspectos relacionados à língua de sinais. O tradutor Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Ronice Müller de Quadros. Este livro trata sobre o profissional intérprete, apresentando os conceitos básicos da LIBRAS, código de ética, função do intérprete, buscando aproximação de pessoas na área da surdez. Curso de Lingüística Geral. Ferdinand Saussure. Este livro traz um estudo aprofundado acerca da linguística geral, publicado 3 anos após a morte de seu autor, na França e no Brasil, somente 54 anos depois. Aborda os princípios da

11 fonologia, linguística sincrônica, linguística diacrônica e linguística geográfica. Artigo: Um olhar sobre os aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Danielle Sousa. Este artigo aborta os principais aspectos das línguas de sinais, em especial a LIBRAS, apresentando as características comuns, como: variações linguísticas, iconicidade, arbitrariedade e estrutura da língua, fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Artigo Utilizei também como referência em sinais o dicionário Deit-Libras, de Fernando César Capovilla, Walkiria Duarte Raphael e Aline Cristina L. Maurício. IV OBJETIVOS: Instrumentalizar-se e qualificar-se à inserção no mercado de trabalho e sentirse instigado a manter um processo dinâmico de reflexão/ação crítica sobre a Prática Pedagógica, estabelecendo uma relação entre os fundamentos teóricos e a Prática Pedagógica; Conhecer as especificidades da organização do trabalho pedagógico e administrativo nas instituições de Ensino Superior estabelecendo a sua relação direta com o processo ensino-aprendizagem; Adquirir os saberes necessários ao profissional de Licenciaturas para atuar nas fundações pedagógicas no âmbito das instituições de Ensino Superior frente às exigências do mercado e da sociedade. Identificar as necessidades dos alunos no tocante às Novas Tecnologias e Capacitar-se quanto ao seu uso, como ferramenta aliada do professor do Ensino Superior. V CRONOGRAMA: 23/06/2018 Primeira aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras I 07/07/2018 Segunda aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras I 28/07/2018 Primeira aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II 28/07 à Período de contato com professores e organização das aulas

12 11/08/ /08/2018 Segunda aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II 14/08/2018 Observação na sala de aula em que o estágio foi realizado 28/08/2018 Primeira e segunda aulas de regência 04/09/2018 Segunda e quarta aulas de regência 15/09/2018 Terceira e última aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II 28/09/2018 Protocolo do Relatório de Estágio 20/10/2018 Protocolo do Relatório de Estágio (TCC) 24/11/2018 Banca de defesa do Relatório de Estágio (TCC) VI RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: 23/06/2018: Primeira aula da disciplina Práticas Pedagógicas Integradoras I. Nesta aula a professora Doralice retomou um breve histórico do ensino superior brasileiro, apresentando-nos como era o ensino desde 1500, quando os jesuítas ensinavam a catequese através de memorização e repetição, percorrendo por um período longo em que o ensino era muito restrito a elite, pois as pessoas que obtinham formação superior nessa época estudavam na Europa. Em 1808 os portugueses vieram ao Brasil, para então implantarem as escolas técnicas seguindo o modelo francês napoleônico pensando no ensino como formação de burocratas que trabalhariam para o Estado, até surgir a primeira universidade no RJ depois de Passado um período reformularam a universidade seguindo o modelo alemão de Humboldt. Após veio o golpe militar, o fim do golpe, e a criação da Constituição Federal em 1988 e a LDB 4024/61 em A organização das instituições de Ensino Superior no Brasil ocorre da seguinte forma: Faculdades, Centros Universitários e Universidades.

13 Após esse embasamento sobre a educação superior no Brasil, a professora nos explicou as diferenças sobre plano de ensino e plano de aula. Para então aprendermos passo a passo a construção de um plano de aula. Suas divisões contendo: Identificação, instituição, disciplina, curso e período, turma, professor regente, professor estagiário, carga horária, Conteúdo, Objetivos geral e específicos, metodologia, fundamentação teórica, recursos, avaliação instrumentos e critérios e por fim a bibliografia básica e complementar. Nessa aula tivemos um tempo para organizarmos nosso plano de aula simulado, pois tivemos que montar um plano de aula, escolhendo um conteúdo de nossa escolha para apresentarmos a turma. 07/07/2018: Segunda aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras I Nesta aula fizemos as apresentações dos planos de aula simulados, apresentando o que tínhamos planejado, falando um pouco dos conteúdos, explicando metodologias, avaliações e recursos. A professora neste dia fez as correções necessárias nos planos de aula e nos deu um prazo para a entrega do plano corrigido. Nos comunicou também as turmas e disciplinas disponíveis para os estágios, e divulgou as datas em que ocorreriam. 28/07/2018 Primeira aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II Nesta aula a professora informou como ocorreriam os estágios, o período que teríamos para conversar com coordenadores e professores, período de organização das aulas, observação e regências. Explicou novamente cada item do plano de aula, apresentou algumas ideias para atividades diagnósticas. Depois deixou um tempo livra para tirarmos dúvidas em relação aos planos de aula. 11/08/2018 Segunda aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II Nesta aula a professora acompanhou os alunos individualmente para a orientação dos planos de aula. 14/08/2018 Observação na turma estagiada. A turma estagiada foi 2º período, turma B do curso de Pedagogia, disciplina de Libras com a professora regente Maria Lourdes de Moura. A turma possui em torno de 30 alunos, com uma média etária de 19 a 22

14 anos, alguns mais velhos, mas a grande maioria constituída por jovens. Alunos bastante agitados, conversavam bastante, porém quando a professora iniciou o conteúdo, houve uma pausa nas conversas paralelas. A professora começou fazendo a chamada, comunicou alguns recados e iniciou a aula com uma exposição oral referente ao conteúdo de história da educação de surdos. Apresentou muito domínio de conteúdo, fez frequentes perguntas aos alunos, como um resgate para que voltassem a atenção a ela, sanou as dúvidas do alunado, conforme ia apresentando a cronologia que a educação de surdos perpassou apresentou vários sinais aleatórios, para que os estudantes já tivessem esse contato com a libras e se familiarizando com alguns sinais. Após isso, introduziu a gramática da libras fazendo uma breve comparação com a gramática da língua portuguesa, ressaltando as diferenças e apresentando a libras como uma língua natural, com toda a estrutura, normas que regras que possui, apresentando fonologia, morfologia, sintaxe e semântica da língua. 28/08/2018 Primeira e segunda aula da regência. No início da aula a professora regente fez a chamada, transmitiu alguns recados à turma, me apresentou e então passou a palavra a mim. Iniciei a aula com um breve diálogo para identificar o que já conheciam a respeito da Libras, com perguntas como: O que é a Libras? O que já ouviram a respeito? Conhecem algum surdo? Conhecem alguns sinais? Conforme iam respondendo as perguntas eu ressaltava a importância do conhecimento da língua, do aprendizado da forma adequada, da comunicação com pessoas surdas, da inclusão desse indivíduo na sociedade e da importância do reconhecimento da língua como 2ª língua oficial do Brasil. Logo após essa conversa iniciei a apresentação dos sinais do contexto escolar, através de uma exposição em slides, onde continham figura do sinal, imagem referente, escrita em datilologia e escrita em português, ressaltando todos os parâmetros para a reprodução do sinal, mostrando como fazer cada um e corrigindo aos que não conseguiam executar o sinal de maneira correta, após isso retomei os sinais de maneira rápida. Logo após a exposição dos sinais dividi a turma em 7 grupos e lhes entreguei um jogo da memória contendo os sinais aprendidos na aula para que

15 praticassem os sinais juntando diversão e memorização ao mesmo tempo, os alunos gostaram da atividade e percebi que o jogo ajudou bastante na compreensão e fixação de cada sinal, acompanhei todos os grupos, orientando sobre os parâmetros e realização dos sinais que não entendiam. Após o término do jogo apresentei uma atividade que seria desenvolvida em casa para entregar e apresentarem na aula seguinte. A atividade seria desenvolvida em duplas, em que teriam que formular 4 frases sobre o contexto escolar, analisando a palavra referente à escola, informando qual a configuração de mão (CM), ponto de articulação (PA), Movimento (M) e Orientação e Direção (Or). Entregue por escrito e apresentando aos demais colegas as frases em libras. 04/09/2018 Terceira e Quarta aula da regência No início da aula deixei um tempo livre para os alunos tirarem todas as dúvidas referentes à atividade, dúvidas em relação aos sinais e frases. Orientei a todos e então iniciamos com as apresentações das frases, de maneira geral, o alunado desenvolveu bem os sinais, contendo alguns erros que foram corrigidos conforme iam apresentando, as análises foram entregues posterior a apresentação, ressaltei a importância de executar o sinal de maneira correta, pois um parâmetro diferente pode significar outro sinal. Dei o feedback das apresentações no geral. Após a apresentação iniciei a exposição dos sinais do contexto familiar, através de apresentação em slides, apresentando sinal e imagem, realizando o sinal juntamente com os estudantes, corrigindo eventuais parâmetros equivocados. Logo após entreguei-lhes uma atividade impressa, a qual realizariam em casa para entregarem na próxima aula para a professora regente, a atividade se deu por 3 questões, a primeira uma cruzadinha apresentando a figura do sinal, onde teriam que escrever o respectivo sinal na cruzadinha. A segunda apenas a figura dos sinais para preencherem na lacuna a palavra correta. E como terceira um caça palavras com as letras do alfabeto datilológico. Durante as apresentações referentes às frases e correção da parte escrita, percebi um certo descaso por parte dos alunos em relação ao conteúdo e atividade, executaram a atividade, porém não demostraram interesse em realizar de forma correta, de levar seriedade no que estavam fazendo, não percebi o empenho de

16 maioria dos estudantes em realizar as apresentações, fizeram muito barulho, não respeitaram os colegas que estava apresentando, quando houve algumas correções de sinais equivocados, não demostraram interesse em aprender da forma correta, agiram de forma totalmente imatura, com muitos risos e piadas durante as apresentações. No trabalho escrito também percebi um certo desleixo, trabalhos rasurados, correções com corretivo, trabalhos somente com as palavras, sem a realização das análises, com relação ao conteúdo responderam razoavelmente, porém entregaram um trabalho sem capricho algum, significando que foram feitos simplesmente para obter nota na disciplina, não levando em consideração o aprendizado. 15/09/2018 Terceira e última aula da disciplina de Práticas Pedagógicas Integradoras II Nesta aula fizemos as apresentações das experiências dos estágios, contando com foram as aulas, as atividades realizadas, a experiência na docência do Ensino Superior. Após as apresentações a professora deixou um tempo livre para tirarmos dúvidas referentes ao relatório de estágio. VII CONSIDERAÇÕES FINAIS: A realização do Estágio Supervisionado do Curso de Pós Graduação em Docência no Ensino Superior, perante a minha visão de acadêmica, foi de suma importância para meu desenvolvimento, tanto pessoal como profissional. Cada etapa contribuiu de certa forma para meu crescimento intelectual. Ao início das aulas as dúvidas e insegurança em relação ao estágio eram inúmeras, porém, conforme as aulas foram acontecendo, as dúvidas foram sanadas, a professora deu um grande suporte para os estudantes que se preparavam para o trabalho docente do estágio. A preparação para a aula simulada contribuiu para trazer subsídio na preparação das aulas, trouxe segurança durante esse processo, facilitou durante a elaboração das aulas, porém várias dúvidas foram surgindo no decorrer das atividades, questionamentos referentes aos alunos, como seriam, o que levariam com a aula, seria produtivo, teriam sede em aprender, teriam interesse na disciplina

17 e conteúdos, teriam dúvidas e se eu teria a resposta para as perguntas direcionadas a mim, ou seja, um momento de tensão, que passou logo ao início da regência. O período de observação proporcionou conhecimento da turma, conhecimento do conteúdo trabalhado anteriormente pelo professor regente, observação na maneira como ele conduz a turma, porém seria necessário pelo menos mais duas aulas, para uma leitura completa da turma, em relação a perfil de aprendizagem, participação nas atividades e cumprimento nas tarefas. Os estudo e pesquisas realizados para a elaboração do plano de aula serviram como referencial teórico para as aulas, um apoio e segurança ao professor estagiário para conduzir o conteúdo de maneira eficaz, pois o professor necessita dessa fundamentação antes de aplicar qualquer conteúdo aos seus alunos, demonstrando domínio no que está aplicando em sala. Durante as pesquisas senti dificuldades em relação aos conteúdos, não por questões de conhecimento, mas a preocupação em como conduzir a aula em determinadas situações. A regência foi a parte mais importante do Estágio, pois tudo aquilo que aprendemos dentro da sala de aula, com livros e pesquisas, agora estaria sendo posto em prática, a vivencia da realidade da sala de aula, traz para o aluno acadêmico uma parte do que ele irá enfrentar no futuro como docente, estar dentro da sala de aula, me possibilitou uma visão totalmente diferente do que eu pensava ser uma turma de Ensino Superior, a responsabilidade que carrega um professor para a formação de seus alunos, nos mostra o outro lado do trabalho docente, o papel do professor em uma sala de aula de Ensino Superior é muito mais do que a teoria apresenta e somente a vivência para descobrir, embora sejam poucas aulas, mas já revela um cenário distinto dos livros e teorias. É a hora de unir todo o aprendizado obtido no decorrer do curso e aplicá-lo na prática. Desde o preparo das aulas até a realização da regência foi uma experiência válida, pois proporcionou amadurecimento em relação ao conceito do ser docente. Os resultados obtidos não foram como esperados, esperava muito mais na participação e comprometimento por parte dos alunos nas aulas e atividades propostas, os esforços para a realização do estágio foram válidos, porém foi necessária melhor postura da minha parte perante aos alunos, o nervosismo atrapalhou um pouco no decorrer das atividades, faltou confiança, acreditar mais no

18 meu potencial. O que me deixou insatisfeita com as aulas, foi apenas a falta de interesse por parte dos alunos pelo conteúdo, por ser uma amante da Língua de Sinais e sempre querer e buscar aprender mais, esperei isso dos alunos, e eles não corresponderam com minhas expectativas, não tinham a vontade em aprender, demostraram estar na sala de aula realizando as atividades somente pela obtenção de nota, não partiu deles a vontade em realmente aprender a língua, e nem em saber a importância de aprender tal língua, viam apenas como mais uma disciplina a ser finalizada. No geral, a experiência do estágio foi muito boa, pois com isso pude observar que o preparo das aulas é de extrema importância para a aplicação de qualquer conteúdo, mesmo sendo um conteúdo fácil ou de domínio do professor, pois sempre estão surgindo novos caminhos, novas fontes, manter-se atualizado também contribui para um bom resultado na sala de aula, nem sempre o professor conseguirá transmitir aos alunos tudo o que foi planejado, existem contratempos, problemas comuns que acontecem na sala de aula, dúvidas dos alunos, embora o professor deva estar preparado para isso deve entender, também, que às vezes será necessário alguns ajustes durante a aula, para que o aluno não seja prejudicado. VIII REFERÊNCIAS: BRASIL. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 25 de abril Disponível em: <htpp:// em: 04 jul decreto Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de sinais LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº de 19 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez Disponível em: <htpp:// em: 04 jul BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Laranjeiras: Tempo Brasileiro, 2010.

19 GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Apresentando a língua e suas características. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Carlos: EdufSCar, HÜBNER, Terezinha da Conceição Costa. Concepções de linguagem, gênero discursivo/textual e sequência didática: orientações teórico-motodológicas para o ensino da língua portuguesa. Cascavel: UNIOESTE, Mímeo KULCSAR, Rosa. O Estágio Supervisionado como Atividade Integradora. In: A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus Editora, PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. A aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão. In: A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papiros Editora, QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC-SEESP, QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. ed. 27 são Paulo: Cultrix, SOUSA, Danielle Vanessa Costa. Um olhar sobre os aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. UFMA, Referências Iconográficas: HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, SANTOS, Gisele Minozzo dos. Apostila de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. s/d Mímeo.

20 IX APÊNDICES: I PLANO DE AULA: II DATA DE REALIZAÇÃO: 28/08/ /09/2018 III DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Assis Gurgacz - Toledo Professor(a) Regente: Me. Maria Lourdes De Moura Professor(a) estagiário(a): Franciele Soares Ribeiro Malacarne Disciplina: Libras Curso: Pedagogia Turma/Período: Turma: B - 2º Período Número de horas aulas a serem aplicadas: 04 h/a IV CONTEÚDOS: Introdução à Libras; Sinais do contexto escolar; Sinais do contexto familiar. V OBJETIVOS: 5.1 OBJETIVO GERAL: Possibilitar aos alunos a aquisição do vocabulário básico de Libras, compreendendo-a como uma língua natural e desenvolver habilidades comunicativas que contribua para a inclusão da pessoa surda no contexto escolar e familiar. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer a língua brasileira de sinais; Compreender a Libras como uma língua natural; Entender os principais parâmetros da libras; Entender a organização fonológica da libras; Aprender os sinais do contexto escolar;

21 Aprender os sinais do contexto familiar. VI FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 6.1 Conceito de Língua e Linguagem A língua é um conjunto de normas e regras que formam um sistema linguístico estruturado para que membros de uma determinada comunidade o utilizem para comunicação. Segundo Saussure (2006, p. 22) a língua é a parte social da linguagem, exterior ao indivíduo, que, por si só, não pode criá-la, nem modificá-la; ela não existe senão por virtude duma espécie de contrato estabelecido entre os membros da comunidade, enquanto a linguagem é heterogênea, de diferentes formas, a língua é homogênea, ou seja, igual entre seus usuários, constituída por um sistema de signos. É um objeto de natureza concreta, podendo ser estudada separadamente, sendo representada por uma gramática. Para Quadros (2004, p. 8,9) é um sistema de signos compartilhado por uma comunidade lingüística comum. A fala ou os sinais são expressões de diferentes línguas. A língua é um fato social, ou seja, um sistema coletivo de uma determinada comunidade linguística.[...]. Sendo assim, a língua é social, um sistema padrão no meio em que está inserida, contendo normas e regras devendo ser aprendida por seus utentes. A linguagem por outro lado é individual e ao mesmo tempo social, podendo ser manifestada de várias formas e segundo Hübner (2011), a linguagem foi criada por necessidade de comunicação entre os seres, que ao longo da história desenvolveram signos para aprimorar sua comunicação, dizendo então que, linguagem é expressão do pensamento, instrumento de comunicação e interação social, podendo apresentar diferentes concepções. Já para Quadros (2004, p.09) a linguagem é utilizada num sentido mais abstrato do que a língua, ou seja, refere-se ao conhecimento interno dos falantesouvintes, de uma língua. Também pode ser entendida num sentido mais amplo, ou seja incluindo qualquer tipo de manifestação de intenção comunicativa [...]. Deste modo, a linguagem está presente em tudo, a língua faz parte da linguagem, o que as difere é que enquanto uma é uma manifestação natural, empregue a comunicação a outra é um sistema, uma estrutura regida por regras.

22 6.2 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS A Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, é a 2ª língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida através da Lei , de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo decreto 5.626, de 22 de abril de A Libras, assim como a Língua Portuguesa é uma língua natural. Brito citado por Sousa (2010, p.90) nos diz que: As línguas de sinais são línguas naturais porque como as línguas orais surgiram espontaneamente da interação entre pessoas e porque devido à sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito - descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto, abstrato - enfim, permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano. Então, a LIBRAS possui sua própria estrutura gramatical, sua modalidade é visuoespacial, ou seja, é realizada no espaço e compreendida através dos olhos. Harrison (2014, p.31), ressalta que: Quando falamos, um complexo sistema de órgãos e funções entra em ação, basicamente: lábios, língua, dentes, nariz (para articular as palavras), a laringe (para produzir a voz) e os pulmões, que produzem o ar que passa pela laringe e depois pela boca, e finalmente se deslocam pelo ar, para chegar os nossos ouvidos, onde as escutamos e compreendemos. [...] [...] As línguas de sinais, por outro lado, são produzidas por movimentos das mãos, do corpo e expressões faciais em um espaço a frente do corpo, chamado de espaço de sinalização. A pessoa recebe a sinalização pela visão, razão pela qual as línguas de sinais são chamadas de visuoespaciais ou espaço-visuais. Segundo Quadros e Karnopp (2004), a libras possui arbitrariedade, no que remete à relação entre forma e significado, ou seja, não são sinais inventados, não é uma mímica, os sinais apresentam uma conexão arbitrária entre os significados, pois apresentada a forma não se sabe o significado, da mesma forma que apresentado o significado não tem como saber a forma, os sinais utilizados na libras não apresentam relação com o significado. Isso faz com que ouvintes não a compreendam sem um estudo aprofundado. Harrison (2014, p.32), aponta que a LIBRAS apresenta flexibilidade e versatilidade, na libras pode-se expressar qualquer sentimento, emoção, fazer

23 indagações, fazer referência ao passado, presente ou futuro, ou até mesmo fatos e coisas que não existem. Quadros e Karnopp (2004), ainda expõem que as línguas de sinais tem dupla articulação, pois assim como as línguas orais, podem possuir uma gama de fonemas que não apresentam significado isoladamente, porém quando ligados a outros fonemas adquiri significado, como exemplo as letras f, a, d, a, separadas não tem significado, mas juntas formam a palavra fada, é a organização da língua em duas camadas. gramática. Portanto, as línguas de sinais apresentam uma estrutura própria, uma As línguas de sinais, conforme um considerável número de pesquisas, contém os mesmos princípios subjacentes de construção que as línguas orais, no sentido de que têm um léxico, isto é, um conjunto de símbolos convencionais, e uma gramática, isto é, um sistema de regras que regem o uso desses símbolos. (QUADROS; KARNOPP, 2004, p.48) Organização Fonológica das Línguas de Sinais As Línguas de Sinais são línguas naturais, desta maneira, apresentam uma estrutura própria e regras que as regem, apresentam fonologia, morfologia, sintaxe e semântica, o que as tornam completas. Segundo Quadros (2004, p.21), Fonologia é compreendida como a parte da ciência linguística que analisa as unidades mínimas sem significado de uma língua e sua organização interna. Dentro das línguas de sinais Quadros e Karnopp (2004, p.47), apontam que: Fonologia das línguas de sinais é o ramo da lingüística que objetiva identificar a estrutura e organização dos constituintes fonológicos, propondo modelos descritivos e explanatórios. A primeira tarefa da fonologia para línguas de sinais é determinar quais são as unidades e as variações possíveis de combinação entre as unidades e variações possíveis no ambiente fonológico. Quadros e Karnopp (2004) mostram que Willian Stokoe foi um dos primeiros linguistas a estudar uma língua de sinais com o tratamento linguístico. Em 1960 ele realizou um estudo a respeito da estrutura da ASL (American Sign Language -

24 Língua de Sinais Americana), mostrando que os sinais poderiam ser estudados em partes sem significados, criando um esquema linguístico estrutural para analisar a formação dos sinais decompondo-os em três aspectos que não apresentavam significados. Segundo Gesser (2009, p.14), ao descrever os níveis fonológicos e morfológicos da língua americana de sinais (ASL, daqui por dante), Stokoe apontou três parâmetros que constituem os sinais e nomeou-os configuração de mão (CM); ponto de articulação (PA) ou locação (L) e movimento (M). Gesser (2009) ressalta ainda que no início da década de 70 linguístas pesquisaram mais afundo as questões fonológicas da ASL e detectaram a importância de mais parâmetros que constituem um sinal, a orientação da palma da mão (O) e as expressões não manuais (ENM). A configuração de mão (CM) é a forma que a mão assume na produção de um sinal, Ferreira (2010, p.37) aponta que cada língua possui seu sistema de configurações e que estas não se restringem apenas ao alfabeto manual. O inventário de configurações é, em geral, mais amplo. Segundo Ferreira Brito, citada por Quadros e Karnopp (2004), a Língua Brasileira de Sinais possui 46 CMs, que foram desenvolvidas nas principais capitais brasileiras, porém ainda sem identificação de configuração de mão básica ou variante. O ponto de articulação (PA) ou locação (L) é o local onde o sinal está sendo realizado, Friedman (1977), citado por Quadros e Karnopp (2004, p.56,57), afirmam que locação é aquela área do corpo, ou no espaço de articulação definido pelo corpo, em que ou perto da qual o sinal é articulado. Quadros e Karnopp (2004, p.58) apresentam uma lista de locações registrados por Ferreira Brito e Langevin (1995), sendo elas: Cabeça (topo da cabeça, testa, rosto, parte superior do rosto, parte inferior do rosto, orelha, olhos, nariz, boca, bochechas, queixo), Tronco (pescoço, ombro, busto, estômago, cintura), braços (braço, antebraço, cotovelo, pulso), mão (costas da mão, lado do indicador, lado do dedo mínimo, dedos, ponta dos dedos, dedo mínimo, anular, dedo médio, indicador, polegar) e espaço neutro.

25 O movimento (M) é o movimento utilizado na realização do sinal, como na execução do sinal PROFESSOR@, o movimento é semicircular para baixo. Quadros e Karnopp (2004, p. 56), mostram uma tabela com as categorias de movimento apresentadas por Ferreira e Brito (1990), sendo os tipos de movimento: Contorno ou forma geométrica (retilíneo, helicoidal, circular, semicircular, sinuoso, angular, pontual), interação (alternado, de aproximação, de separação, de inserção, cruzado), contato (de ligação, de agarrar, de deslizamento, de toque, de esfregar, de riscar, de esfregar ou de pincelar), torcedura do pulso (rotação, com refreamento), dobramento de pulso (para cima, para baixo), interno das mãos (abertura, fechamento, curvamento e dobramento, simultâneo e gradativo). Existem também sinais que não possuem movimento, como por exemplo o sinal em pé que se configura em V, locação na mão, orientação da mão para o corpo, mão parada sem movimento. Orientação (O) é a direção para onde a palma da mão aponta, de acordo com Ferreira-Brito (1995), na língua de sinais brasileira e Marentette (1995), na ASL, citados por Quadros e Karnopp (2004), existem seis tipos de orientação da palma da mão na língua de sinais brasileira: para cima, para baixo, para o corpo, para frente, para a direita ou para a esquerda. Expressões não-manuais (ENM), as expressões não manuais são movimentos da face, corpo, olhos, cabeça. Segundo Quadros e Karnopp: As expressões não manuais: Prestam-se a dois papeis nas línguas de sinais: marcações de construções sintáticas e diferenciação de itens lexicais. As expressões não-manuais que tem função sintática marcam sentenças interrogativas sim-não, interrogativas QU-, orações relativas, topicalizações, concordância e foco, [...] As expressões não-manuais que constituem componentes lexicais marcam referência específica, referência pronominal, partícula negativa, advérbio, grau de aspecto. (QUADROS e KARNOP. 2004, p.60). É de suma importância que o usuário da língua de sinais tenha completo conhecimento dos padrões básicos da língua, pois existem sinais que se diferem quanto a um parâmetro apenas, Quadros e Karnopp (2004), mostram exemplos desses sinais, que são chamados de pares mínimos, os sinais APRENDER e SÁBADO se diferem apenas pela locação, enquanto um é realizado na testa o outro é realizado na boca, porém a configuração de mão em S e o movimento de abrir e

26 fechar são os mesmos. Portanto é necessário atenção, pois o indivíduo pode dizer uma palavra, querendo dizer outra, mudando completamente o sentido do contexto. VII METODOLOGIA A primeira parte da aula será um pequeno diálogo para identificar se os estudantes conhecem a Língua Brasileira de Sinais, conceitos que ouviram falar a respeito e o que pensam sobre a língua. Uma retomada do conteúdo anterior, relevando os parâmetros e a compreensão da LIBRAS como uma língua natural. Depois, através de uma apresentação em slides, apresentar os sinais do contexto escolar, explicando os parâmetros de cada um, realizando o sinal juntamente com o alunado, sanando as dúvidas que surgirem. Após exposição oral dos sinais, iniciará uma atividade prática em grupo de aprox. 4 pessoas. A atividade se dará em um jogo de memória com todos os sinais aprendidos, formando pares de imagem e respectivo sinal, para assimilação e memorização do conteúdo. Após a prática, encaminhar uma atividade para casa, que se dará na realização de 4 frases dentro do contexto escolar, analisando os parâmetros da palavra referente à escola, para entregar por escrito e apresentar as frases em libras aos demais colegas podendo utilizar materiais didáticos e celular para pesquisa. A segunda parte da aula serão as apresentações e correções possíveis. Logo após as apresentações, iniciar com os sinais do contexto familiar, explicando os parâmetros de cada um, realizando o sinal juntamente com os estudantes, respondendo as dúvidas que surgirem, após aplicar uma atividade impressa, para entregar na próxima aula. Durante as aulas serão apresentados materiais que auxiliam no aprendizado, livros e dicionários, aplicativos. VIII RECURSOS DIDÁTICOS/ÁUDIO VISUAIS: Multimídia; Material Impresso; Papel Cartão; Livros; Dicionário; Celular.

27 IX AVALIAÇÃO: A avaliação será diagnóstica, formativa e somativa. Primeiramente os alunos serão sondados para identificar o conhecimento já adquirido, durante as atividades a avaliação será formativa, com uma atividade simples, buscando obter respostas referentes ao conteúdo trabalhado, para então aplicar atividades como forma de avaliação somativa, que completarão um total de 2.0 pontos, sendo 1.0 para a primeira atividade e 1.0 para a segunda atividade. 9.1 Instrumentos: Jogo de memorização; Formação de frases; Análise de parâmetros; Apresentação em libras; Questionário referente ao conteúdo trabalhado, respondendo por escrito ao respectivo sinal apresentado nas imagens. 9.2 Critério: Observação nos parâmetros utilizados na realização dos sinais; Analisar se o contexto das frases tem referência à escola; Analisar se os parâmetros apresentados referem-se aos parâmetros corretos dos sinais; Analisar se os parâmetros utilizados na realização do sinal competem aos parâmetros corretos; X REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 25 de abril Disponível em: <htpp:// em: 04 jul decreto Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de sinais LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº de 19 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez Disponível em: <htpp:// em: 04 jul.2018.

28 FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Laranjeiras: Tempo Brasileiro, GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. Apresentando a língua e suas características. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Carlos: EdufSCar, HÜBNER, Terezinha da Conceição Costa. Concepções de linguagem, gênero discursivo/textual e sequência didática: orientações teórico-motodológicas para o ensino da língua portuguesa. Cascavel: UNIOESTE, QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC-SEESP, QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. ed. 27 são Paulo: Cultrix, SOUSA, Danielle Vanessa Costa. Um olhar sobre os aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. UFMA, Referências Iconográficas: HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, SANTOS, Gisele Minozzo dos. Apostila de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. s/d Mímeo.

29 XI APÊNDICES Slides:

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39 Fonte das imagens: Apostila Língua Brasileira de Sinais, produzida por Gisele Minozzo dos Santos. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais de Mary Lopes Esteves Frizanco e Márcia Honora, revissado por Flaviana Borges da Silveira Saruta (surda).

40 Atividades: NOME 1 Resolva a cruzadinha com o que se pede 4 S O L 3 T 2 C A S A D O E 1 O I F B 5 C R I A N Ç A R O M 6 F I L H O I N 9 L 8 H N 7 I R M A O A A U 10 A M A N T E L H O R 11 E S P O S A R D O

41

42 2- Dê o correto significados dos sinais abaixo a) Bebê b) Criança b) Menino d) Vovô e) Primo f) Jovem g) Bisav@ h) União Estável i) Net@ J) Ti@

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