XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016
|
|
- Bernadete Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 FORMAÇÃO AVALIATIVA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA: ASPECTOS DOCUMENTAIS Maria de Lourdes da Silva Neta 1*(PG), Sarah Bezerra Luna Varela 2 (PG), Antonio Germano Magalhães Junior 3 (PQ) 1Doutorado em Educação, Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. 2Doutorado em Educação, Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. 3Professor do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza- CE. Lourdesneta11@yahoo.com.br Palavras-chave: Formação Avaliativa. Diretrizes Curriculares Nacionais. Avaliação do Ensino-Aprendizagem. Resumo A avaliação é um processo gerador de informações aos docentes e estudantes, para que conheçam a aprendizagem e os aspectos que precisam ser apreendidos no decorrer da preparação, para que sejam providenciadas as condições produtoras de conhecimentos necessários à formação de professores. O objeto desta investigação constitui-se da proposta de formação avaliativa descrita nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), de modo específico no parecer CNE/CP nº 2/2015. O objetivo aportou-se na compreensão da formação avaliativa proposta nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a Formação de Professores da Educação Básica. O referencial teórico básico ancorou-se nos escritos de Arredondo (2002), Luckesi (1998), Hoffmann (2002), Vianna (2005), dentre outros. A metodologia da investigação recorreu à abordagem qualitativa com a utilização das técnicas de coleta de dados documental. Com a investigação, compreendemos que a avaliação é relevante para o trabalho dos professores formadores que lecionam nos cursos de licenciatura, uma vez que no decorrer do processo formativo as informações acerca das aprendizagens e dificuldades são geradas pela avalição, sendo assim é fundamental que os docentes tenham conhecimento avaliativo. Na ausência deste conhecimento a avaliação tem por fim medir o desempenho discente recorrendo à utilização de instrumentos que objetivam a aferição de nota, bem como a aprovação/reprovação dos licenciandos, efetivando a relação unilateral do docente para o discente, desvalorizando as manifestações existentes no processo de ensino-aprendizagem. Introdução A dimensão avaliativa contemplada na investigação fora a avaliação do ensino-aprendizagem. Diante dessa perspectiva, destacamos que as informações que a avaliação do ensino e aprendizagem produz destinam-se aos sujeitos partícipes da formação, principalmente, aos professores e discentes. Ao professor, o processo avaliativo é reconhecido por sua utilidade, na medida em que permite a reflexão sobre a prática, analisando a coerência entre os objetivos definidos no início da disciplina, bem como dos procedimentos de ensino utilizados e os resultados obtidos, servindo para orientar a tomada de decisões pertinentes que assessoram na continuidade do ensino e são favoráveis à aprendizagem dos estudantes. É por meio dos resultados da avaliação que o estudante tem conhecimento de como está sua aprendizagem, do que deixou de aprender e, principalmente, das consequências que tais fatos acarretam em sua formação. Desta feita, destacamos a relevância de conhecermos as indicações documentais, especificamente, no tocante à avaliação do ensino-aprendizagem na formação de futuros professores para a educação básica, uma vez que avaliação serve para replanejar ações, auxiliar na tomada de decisões, modificar estratégias de ensino e desvelar avanços e desafios que precisam ser vencidos na aquisição da aprendizagem. Nossa proposta de pesquisa objetivou compreender a formação avaliativa proposta nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a Formação de Professores da Educação Básica, uma vez que, as DCN servem como documentos norteadores para a constituição dos Projetos Pedagógicos (PP) dos Cursos 1
2 Superiores. Por objetivos específicos, pautamos na conceituação e caracterização da avaliação do ensinoaprendizagem; descrição da proposta de formação avaliativa presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Os aspectos metodológicos constituintes do escrito recorreram à abordagem qualitativa de pesquisa, portanto tendo a necessidade que o pesquisador observe os sujeitos, os fatos, as indicações e realize esforço para compreender as diversas opiniões, dificuldades, destacando as características coletadas. As técnicas de coleta de dados foram análise bibliográfica e documental servindo para confrontar os aspectos descritos pelos estudiosos de avaliação com as DCN destinadas a formação de professores para a educação básica. A organização das ideias no texto emanou do interesse em pesquisar a descrição de formação avaliativa contida nas DCN e, consequentemente, as indicações destinadas aos docentes que atuam nos cursos de licenciaturas. Para a sistematização da investigação, pesquisamos nas DCN dirigidas a formação de professores a concepção avaliativa, as finalidades da avaliação e a orientação para o trabalho dos formadores. Metodologia Na perspectiva organizada por Gerhardt e Silveira (2009, p.12), a metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica. Neste tópico, explicitaremos o caminho percorrido para elucidarmos a formação avaliativa dos professores para atuar na educação básica de acordo com a DCN. A abordagem escolhida para este investigação foi a qualitativa, necessitando que o pesquisador observe os sujeitos e realize esforço para compreender as diversas opiniões. Destacando a característica para fazer uso desta abordagem na formação docente evidenciamos os escritos de Bogdan e Biklen (1994, p.287), para quem, O objectivo não é o juízo de valor; mas, antes, o de compreender o mundo dos sujeitos e determinar como e com que critérios eles o julgam. Esta abordagem é útil em programas de formação de professores por que oferece aos futuros professores a oportunidade de explorarem o ambiente completo das escolas e simultaneamente tornarem-se mais autoconscientes a cerca de seus próprios valores e da forma como estes influenciam as suas atitudes face aos estudantes, directores e outras pessoas. O estudo qualitativo tem por escopo compreender as diferentes formas de desenvolvimento dos fenômenos, devendo ser de natureza teórica e prática, concomitantemente. O trabalho corresponde à abordagem de investigação qualitativa, recaindo sobre a compreensão da formação avaliativa proposta nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). A pesquisa documental foi outra técnica de coleta de dados utilizada, pois entendemos que documento é todo material produzido em determinado período, que pode ajudar o pesquisador em seu trabalho de pesquisa. Para alguns pesquisadores, um documento representa um reflexo da realidade. Torna-se um meio através do qual o pesquisador procura uma correspondência entre a sua descrição e os eventos os quais ela se refere. (MAY, 2004, p.212). O documento representa um reflexo da realidade, de sorte que neste sentido, revelamos informações da formação avaliativa nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, especificamente na formação avaliativa para o magistério. Resultados e Discussão 2
3 A avaliação pode promover o intervalo da constituição do conhecimento dos estudantes com os ensinamentos promovidos pelos docentes na intencionalidade que estes saberes sejam ampliados. De acordo com Hoffmann (2002, p. 68), é uma ação mediadora no processo de aprendizagem e a ação avaliativa enquanto mediação se faria presente justamente no interstício entre a etapa de construção do conhecimento do aluno e a etapa possível de produção, por ele de um saber enriquecido, complementado. Na acepção organizada pela autora supracitada constatamos que as práticas de avaliação são necessárias para que os sujeitos produzam conhecimentos, ou seja, revelem os conhecimentos existentes e os que necessitam ser adquiridos ou redimensionados, uma vez que avaliação é um processo assessorial e continuo. Para exercer a docência se faz necessário uma pluralidade de conhecimentos que englobem desde os conceitos específicos de cada área e envolvam as dimensões sociais dialogando com as diferentes concepções de sujeito e de mundo. Nos aportes e concepções fundamentais para a melhoria da formação inicial e continuada e suas dinâmicas formativas, a docência, de acordo com as indicações nas DCN é reconhecida, como ação educativa e como processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógica os, conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem na construção e apropriação dos valores éticos, linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólida formação científica e cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção de conhecimentos e sua inovação, em diálogo constante entre diferentes visões de mundo (BRASIL, CNE/CP nº 2/2015, p. 42). No que concerne à construção de conhecimentos, evidenciamos a sólida formação cientifica-cultural do ensinar e aprender e destacamos o fato da necessidade de contemplar as dimensões do ensino/aprendizagem aliando-se ao processo didático-pedagógica, tendo em vista que um dos aspectos que o compõe é a avaliação, parte integrante do processo de formativo, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as competências a serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias, ou seja, avaliação serve para que o docente identifique as dificuldades de aprendizagem dos discentes, auxilie na tomada de decisões e proponha estratégias que sanem/minimizem os problemas de aprendizagem detectados no decorrer do processo formativo. Os egressos da formação inicial e continuada deverão possuir um repertório de informações e habilidades composto pela pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, resultado do projeto pedagógico e do percurso formativo vivenciado, cuja consolidação ocorrerá no exercício profissional, sendo assim os egressos desenvolverão conhecimentos que consistem na avaliação dos projetos educacionais, conforme artigo art. 7º inciso VIII, desenvolvimento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes recursos e estratégias didáticopedagógicas (BRASIL, CNE/CP nº 2/2015, p. 42). Um dos núcleos que devem compor o projeto formativo dos cursos de formação inicial em nível superior para o magistério é o núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, e gerando a possibilidade da pesquisa e estudo dos conhecimentos pedagógicos e fundamentos da educação, didáticas e práticas de ensino, teorias da educação, legislação educacional, políticas de financiamento, avaliação e currículo. Diante dessa 3
4 premissa, avaliação é constituinte do núcleo formativo, porém, não constam especificações da área avaliativa, ou seja, os cursos podem ofertar na matriz curricular avaliação educacional, do ensinoaprendizagem, curricular. Ou seja, a área na qual será ofertada no curso de licenciatura ficará a cargo da IES, especificamente dos Colegiados. A ausência dessa especificação de conhecimento acerca da avaliação do ensino-aprendizagem nos inquieta, uma vez que o trabalho formativo docente envolve e perpassa a dimensão didático-pedagógica, e a avaliação constitui esse processo. Nosso escopo investigativo consistiu na avaliação da aprendizagem, uma vez que é categoria constitutiva do trabalho pedagógico com força indutora nas formas de agir dos atores escolares merecendo atenção especial dos sujeitos envolvidos na formação, visando entender/desvelar seu modus operandi, dentro e fora da sala de aula, dentro e fora das instituições formativa (SORDI E LUDKE, 2009). Os conhecimentos avaliativos no tocante ao ensino-aprendizagem devem compor a formação para o magistério. Destacamos que avaliação na educação básica deve ser periódica e sistemática, incluindo procedimentos e processos diversificados, como por exemplo, o institucional, de resultados, de processos, e principalmente no trabalho formativo desenvolvido pelo professor visando aprendizagem e, consequentemente qualidade da vinculação com as escolas de educação infantil, ensino fundamental e médio. Conclusão Na pesquisa realizada nas DCN para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura), aspectos referentes avaliação deixaram de ser evidenciados, lamentável fato, uma vez que a avaliação constitui o processo de ensino e aprendizagem e possibilita o diagnóstico das lacunas acerca do conhecimento oportunizando a constituição de competências e a proposição de modificações no decorrer da prática formativa. Faz-se necessário que a avaliação seja demonstrada aos discentes dos cursos de licenciatura, também em seu aspecto didático-pedagógico, e não somente para quantificar os conteúdos. Referindo-nos à expressão aspecto didático-pedagógico, estamos elencando as diferentes possibilidades, tais como instrumentos, critérios, concepções de avaliação que deem conta de subsidiar os conhecimentos dos estudantes na busca por opções possíveis em seu trabalho como futuros professores, libertando-se da mera reprodução dos modelos utilizados pelos docentes no decorrer de sua formação. Acreditamos que a avaliação do ensino aprendizagem no nível superior constitui um conjunto de princípios, objetivos, procedimentos e instrumentos que o docente utiliza para coletar e sistematizar informações referentes à aprendizagem dos discentes que deixou de ser descrita na DCN. Avaliar a aprendizagem é tão importante como planejar e ensinar, pois, sem avaliação torna-se complexo compreender o processo de aprendizagem e os efeitos da prática docente destinada aos futuros professores da educação básica. Referências ARREDONDO, S. C. (Coord). Compromisos de la evalución educativa. Madri: Prentice Hall, BRASIL. Parecer CNE/CES nº 02, de 06 de junho de GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (orgs.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, HOFFMANN, J. Avaliação mitos & desafios: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processo. Porto Alegre, Artmed,
5 SORDI, M. R. L. de; LUDKE, M. Da Avaliação da Aprendizagem à Avaliação Institucional: Aprendizagens Necessárias. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n. 2, p , jul VIANA, C. M. Q. Q. Reflexões sobre Avaliação da Aprendizagem na Visão de Alunos de Graduação. In: D ÁVILA, C. M.; VEIGA, I. P. A. (org.). Didática e Docência na Educação Superior: Implicações para a formação de professores. Campinas São Paulo p VIANNA, H. M. Fundamentos de um programa de avaliação educacional. Brasília: Líber Livro, Agradecimentos Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 5
A FORMAÇÃO AVALIATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: ASPECTOS DOCUMENTAIS
A FORMAÇÃO AVALIATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: ASPECTOS DOCUMENTAIS Antônio Germano Magalhães Junior - UECE germano.junior@uece.br Maria de Lourdes da Silva Neta- UECE neta.lourdes@uece.br Resumo: A formação
Leia maisDidática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisO futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisLicenciaturas: novas diretrizes para a formação de professores. Profª Drª. Rita Silvana Santana dos Santos
Licenciaturas: novas diretrizes para a formação de professores Profª Drª. Rita Silvana Santana dos Santos RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia mais9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO. Luiz Dourado CNE/UFG
9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO Luiz Dourado CNE/UFG Comissão Câmara Educação Superior CNE Composição; Eixo; Reuniões de trabalho ampliada; Realização
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
RESOLUÇÃO Nº 01/2007 Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Agrárias Habilitação: Licenciatura Plena e dá outras providencias. O Colegiado do Curso
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisPalavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.
00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisCHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC
ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi
Leia maisPROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR. ATUALIZAÇÃO DOS PPC s
PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR ATUALIZAÇÃO DOS PPC s O PAPEL DOS DEPARTAMENTOS E DEMAIS AGENTES ENVOLVIDOS... ATUALIZAÇÃO DOS PPC s Contribuições da Comissão Central (DDE, DEP, DAEST,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 53 Interessado: Campus de Castanhal Assunto: Aprovação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisRESOLUÇÃO SEI Nº 10/2018, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 3P, 3º andar - Bairro Santa Monica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: +55
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Aprova o Regulamento do Estágio
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)
Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n 011/2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Reconhecida pela Portaria Nº821/MEC- D.O.U de 01/06/1994
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Reconhecida pela Portaria Nº821/MEC- D.O.U de 01/06/1994 PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA MAGISTÉRIO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - DAS BASES CONCEITUAIS Art. 1.º O Estágio Curricular constitui-se numa atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade
Leia maisPERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisDiretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR
Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR Profa. Dra. Flávia Dias de Souza Docente do Departamento de Educação DEPED Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Docente do Programa
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ATIVIDADES TRANSVERSAL NA MODALIDADE EAD CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES S E TRANSVERSAIS NA MODALIDADE
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIRETRIZES E NORMAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA,
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO Ionah Beatriz Beraldo Mateus - Unicentro Juliana Domit Mallat Unicentro Marcos Gehrke- Unicentro Introdução
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I
1 REGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS DAS PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES Artigo 1º
Leia maisQUEM SÃO OS FORMADORES? Histórias de Vida que produzem saberes sobre sua formação profissional
Didática e Docência: desafios da Educação Básica para os formadores de Professores Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades UNIGRANRIO Haydéa Reis MARÇO / 2012 QUEM SÃO OS FORMADORES?
Leia maisResolução n 279, de 09 de agosto de 2017.
Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão unânime registrada
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisANEXO A REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAPITULO I DA REGULAMENTACAO CAPITULO II
ANEXO A REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAPITULO I DA REGULAMENTACAO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em
Leia maisEXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES
1 EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES Resumo Nívea da Silva Pereira 1 - UECE Maria Leani Dantas Freitas 2 Nas últimas décadas, a avaliação é utilizada para diagnosticar
Leia maisESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS
ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer
Leia maisLetras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i
1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
Leia maisPerspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência
Seminário - Formação e prática docente: conhecimentos e mediação pedagógica Perspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência Profa. Dra. Ivonete Barreto de Amorim Profa. Adjunta
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica
ISBN 978-85-7846-516-2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica Beatriz Haas Delamuta UEM Email: beatrizhaas@hotmail.com Edilaine Vagula UEL Email: edilainevagula@yahoo.com.br
Leia maisapresentação dos documentos
apresentação dos documentos Documentos Normativos para a Educação Superior no Brasil: As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a Formação Continuada e as Diretrizes
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INCIAL EM NÍVEL SUPERIOR E PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
UNIVERSIDADE Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Escola de Educação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INCIAL EM NÍVEL SUPERIOR E PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
RESOLUÇÃO N o 15/2016, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a elaboração e/ou reformulação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação, e dá outras providências. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO DA, no uso
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada. Dr. Delarim Martins Gomes
Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada Dr. Delarim Martins Gomes INTRODUÇÃO As DCN-FIC propõem a ordenação do futuro, alicerçadas na educação
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN - DPEG
EDITAL Nº 05, DE 09 DE MARÇO DE 2018. CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE COORDENADOR INSTITUCIONAL DO PROJETO INSTITUCIONAL NO ÂMBITO DOS EDITAIS 07/2018 (PIBID) E 06/2018 (RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA). A Pró-reitoria
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI
Leia maisCONHECIMENTO AVALIATIVO: PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DOCENTE
CONHECIMENTO AVALIATIVO: PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Alessandra de Oliveira Maciel 1 - UECE Antônio Germano Magalhães Júnior 2 - UECE Maria de Lourdes da Silva Neta 3 - IFCE Eixo Avaliação
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017
PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não
Leia maisSUPERVISÃO EDUCACIONAL
SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes
Leia maisPROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação Curso: Superior de Tecnologia Hotelaria 10/10/2012
Leia mais7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária
Leia maisDocumento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016
Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.
Leia maisREGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo
Leia maisPalavras-chave: Formação de Professores; Produção Textual; Almanaque.
O ALMANAQUE COMO ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES CARMEM VÉRA NUNES SPOTTI (Doutoranda em Educação: Currículo PUC/SP) MARIA REJANE LIMA BRANDIM (Doutoranda em Educação: Currículo-PUC/SP) Resumo
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisAvaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar. Prof. Luís Lopes
Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar Prof. Luís Lopes O que é qualidade em educação escolar? Antes de respondermos a essa questão será necessário definirmos o que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Edital Nº 38/2018 PIBID-PROEN Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFMA/CAPES (CHAMADA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE SUBPROJETO - PIBID) A PRÓ-REITORA DE ENSINO da
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE CAPANEMA CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE CAPANEMA CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA DO CAMPUS DE CAPANEMA
Leia maisProblematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?
Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação
Leia maisUnião Nacional dos Conselhos Municipais de Educação
União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisINTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA
INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisCONSELHO DE GRADUAÇÃO. Resolução CoG nº. 181, de 18 de setembro de 2018
CONSELHO DE GRADUAÇÃO Resolução CoG nº. 181, de 18 de setembro de 2018 Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Licenciaturas da UFSCar. O Conselho de Graduação da Universidade Federal
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA A PESQUISA CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
ANÁLISE QUANTITATIVA A PESQUISA CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Francisca Verony de Sousa Frota (veronyfrota@hotmail.com) Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI-UECE)
Leia maisNORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO
NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura
Leia maisArt. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento dispõe sobre a composição e funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Leia maisA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES EGRESSOS DO PIBID: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO
A PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES EGRESSOS DO PIBID: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO RESUMO Ivo Batista Conde - PPGE-UECE Este trabalho trata de uma proposta investigativa no campo da formação de professores,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA MISSÃO DA FACULDADE PIO DÉCIMO Ministrar ensino de terceiro grau e de graus posteriores,
Leia maisREGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras
REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS 2018 Página 1 de 9 1. Apresentação Este documento apresenta as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos cursos
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO ATIVIDADES TRANSVERSAL I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Por Transversalidade
Leia maisOS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDITAL 02/2018 PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDITAL 02/2018 PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A Universidade Federal do Paraná (UFPR), por intermédio de sua
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
Leia maisCHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR
AGOSTO/2016 PROGRAMAS PROGRAD PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR - Articulação curricular da Graduação - Subsídios Teóricos aos Docentes PROGRAMA DE FORTALECIMENTO
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisA prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia mais