A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA

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1 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia

2 INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) pode ser entendida como um processo permanente e voltado para a solidariedade com as gerações futuras que visa desenvolver uma população consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas que lhe são associados, e que tenha conhecimentos, habilidades, atitudes, motivações e compromissos para trabalhar individual e coletivamente na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção dos novos. No Brasil, a Lei n o , de 27 de abril de 1999, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e estabelece em seu art 1 o. que Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999, p.1).

3 INTRODUÇÃO A EA deve ser realizada com a participação consciente, organizada e democrática da população. Deve ser desenvolvida não como uma educação para a comunidade e sim como uma educação com a comunidade, pois na relação ensinoaprendizagem, a pessoa deve ser vista como sujeito e não como objeto (MORAES et al., 1997). Deve ser encarada como um processo voltado para a apreciação da questão ambiental sob sua perspectiva histórica, antropológica, econômica, social, cultural e ecológica, enfim, como educação política, na medida em que são decisões políticas todas as que, em qualquer nível, dão lugar às ações que afetam o ambiente (OLIVEIRA, 2000).

4 INTRODUÇÃO Partindo da conceituação de EA como sendo um processo pedagógico que utiliza meios para despertar a capacidade crítica do homem, tornando-o um agente social ativo e conduzindo-o a uma concepção cultural que assegure o estabelecimento de relações harmônicas sustentáveis entre ele e a natureza, e entendendo que a EA parte do princípio de respeito pela diversidade cultural, sendo a defesa da descentralização e a distribuição social do poder uma das suas características (SEARA FILHO, 1992; VIEZZER; OVALLES, 1995), fazse importante a sua adoção em projetos de saneamento ambiental. Educação ambiental é na verdade uma proposta de filosofia de vida que resgata valores éticos, estéticos, democráticos e humanistas. Ela parte de um princípio de respeito pela diversidade natural e cultural, que inclui a especificidade de classe, de etnia e de gênero. Por isso, uma de suas características é a defesa da descentralização em todos os níveis e a distribuição social do poder, reconhecendo também como formas de poder o acesso à informação e ao conhecimento (VIEZZER; OVALLES, 1995).

5 INTRODUÇÃO A EA deve se preocupar com a transmissão e assimilação de conhecimentos adequados sobre o ambiente e a vida, com o desenvolvimento de valores humanistas e sociais, com o estímulo para a ação responsável de cada cidadão com vistas à mobilização social para controlar a ação do poder político, na maioria das vezes permissivo, e do poder econômico, quase sempre interessado apenas no lucro monetário fácil e imediato. A EA se efetiva quando seus projetos e ações vão ao encontro das necessidades da população, numa troca construtiva a partir da cultura apropriada pela comunidade. Assim, a EA tem uma relação intrínseca com a cultura e participação popular, na medida em que estas contribuem para a construção de uma consciência coletiva de integração com o meio ambiente, e de responsabilidade de cada um para o bem-estar de todos (PMPA, 1993 apud PMS/UFBA, 1995).

6 INTRODUÇÃO Já a idéia de participação social considera a presença explícita e formal no interior do aparato estatal dos vários segmentos sociais, de modo a tornar visível e legitimada a diversidade de interesses e projetos. A idéia suscita e se associa à noção de controle social do Estado (Poder Público), por oposição ao controle privado ou particular, exercido por grupos com maior poder de acesso e influência. A participação popular entendida como um processo que visa estimular e contribuir com os indivíduos e grupos sociais no sentido de desenvolverem senso de responsabilidade e de urgência com relação aos problemas ambientais para assegurar a ação apropriada e a tomada de decisão para solucioná-los, mostra-se imprescindível para a implementação de projetos de saneamento ambiental (PORTO, 1996).

7 OBJETIVO Apresentar as premissas básicas e o processo de Educação Ambiental desenvolvido em projeto de ações integradas de saneamento ambiental, no assentamento periurbano da Baixa do Camarajipe, em Salvador, Bahia.

8 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA O Projeto AISAM II teve como objetivo geral "desenvolver um modelo metodológico de ações integradas de saneamento ambiental em área periurbana de Salvador, Bahia, Brasil, a partir da integração intra e interinstitucional nos três níveis de governo (Municipal, Estadual e Federal) com a participação da população local em todas as fases do Projeto, desde a de planejamento, execução, até a de avaliação, o qual poderá ser reproduzido em outras áreas com características semelhantes, resguardadas as especificidades locais" (DHS; DCE, 1991).

9 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA O Projeto foi desenvolvido entre 1994 e 1996, em uma comunidade periurbana de Salvador, a Baixa do Camarajipe, que contava na época com uma população de habitantes e 940 domicílios, contemplando as seguintes ações: abastecimento de água; esgotamento sanitário; pavimentação das ruas; drenagem das águas pluviais; manejo ambiental dos resíduos sólidos e limpeza pública; controle de vetores e roedores; melhorias habitacionais; melhorias sanitárias intra-domiciliares; e educação sanitária e ambiental.

10 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Esse modelo metodológico pautou-se em quatro ações especificas, a saber: a otimização da abordagem intersetorial visando melhorias ambientais em áreas periurbanas; o desenvolvimento de um processo de implementação de tecnologias de saneamento ambiental na comunidade estudada; adiscussãoeoestabelecimentodeestratégiaviável para o envolvimento continuado da comunidade no processo; e a avaliação do impacto de curto prazo sobre a saúde das medidas de saneamento ambiental implantadas (DHS e DCE, 1991).

11 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BRASIL No Projeto AISAM II, para o desenvolvimento do trabalho em conjunto com a comunidade e as instituições que atuam na área de saúde e saneamento, estabeleceu-se a formação de um Comitê Gestor Conjunto, composto por representantes dos três níveis de governo e da comunidade local: Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria de Saneamento e Infra- Estrutura Urbana e Empresa de Limpeza Urbana do Salvador; Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação, Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e Universidade do Estado da Bahia; Fundação Nacional de Saúde e Universidade Federal da Bahia; e as duas Associações de Moradores existentes na comunidade. O Comitê se constituiu no fórum democrático das decisões e implementação do projeto, uma vez que foi o locus onde ocorreu a articulação entre as instituições e a comunidade, bem como onde se definiu, conjuntamente, as intervenções realizadas e o papel dos membros em todas as etapas do Projeto.

12 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BRASIL Diversas ações foram desenvolvidas no bairro, as quais foram discutidas e avaliadas freqüentemente pelo Comitê, a saber: a) o esgotamento sanitário que está sendo implementada na área é a do sistema condominial de esgotos. Tal tecnologia demanda um processo no entendimento de sua filosofia pelos técnicos das instituições e pela população, além da assumpção de compromissos quando da implantação e manutenção do mesmo por ambas as partes. Foram realizadas reuniões por quadras previamente agendadas, reuniões por rua e discussões casa-a-casa, utilizando-se de mapas seriados e maquetes, percebendo-se na oportunidade as atitudes e entendimentos dos moradores quanto aos excrementos humanos e águas servidas e discutindo-se a construção e manutenção do sistema condominial de esgotos, bem como em quanto seria onerado o orçamento familiar quando da sua utilização;

13 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BRASIL b) a proposta desenvolvida para o manejo e tratamento do lixo visando a sua reciclagem e redução do volume a ser coletado pelo órgão responsável, também necessitou de todo um processo de discussão com a população local. Diversas técnicas foram utilizadas: reuniões por quadra com utilização de cartazes e mapas seriados quando se obteve pouca participação da população, reuniões por grupo de ruas, discutindo a composição do lixo, a exposição à saúde e os riscos ao ambiente, as formas de manipulação do lixo e as sugestões para o seu manejo na rua e na comunidade. Outras atividades também foram desenvolvidas como: caracterização do lixo na praça local visando chamar atenção da população, bem como gerar informação sobre a composição e quantidade do lixo produzido; demonstrações de fabricação de acondicionadores domiciliares de lixo, através da reutilização de pneus, passando inclusive, alguns moradores da comunidade a fabricá-los; demonstração para as crianças de como fabricar papel (oficina de papel) e brinquedos a partir de alguns materiais encontrados no lixo (oficina de idéias) e elaboração de cartilha sobre manejo do lixo com a participação da comunidade;

14 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BRASIL c) avaliar o impacto de curto prazo sobre a saúde das ações de saneamento ambiental. Foi desenvolvida uma etapa de levantamento de informações antes do início da implantação das ações, estando em desenvolvimento uma outra simultaneamente à implantação e prevista outra 12 meses após a conclusão das obras de saneamento ambiental e habitação. A avaliação vem ocorrendo através da medição e acompanhamento de 5 indicadores epidemiológicos: incidência e prevalência de doenças diarréicas, estado nutricional, prevalência de helmintos intestinais, consumo per capita de água, e qualidade da água distribuída e consumida para beber. Os dados gerados são apresentados e analisados no Comitê sendo também utilizados como instrumentos de argumentação para as reivindicações da comunidade junto aos órgãos competentes, além de contribuírem para a ampliação da consciência sanitária e ambiental da população.

15 O PROJETO AISAM II - AÇÕES INTEGRADAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BRASIL Algumas outras atividades educativas foram realizadas como: a 1 a. Feira de Saúde e Saneamento, quando todas as instituições participantes do Comitê e as organizações comunitárias demonstraram o que fazem e sua participação no projeto; trabalhos de fotografias da comunidade e de sua gente, tiradas pela própria população; curso de formação de Agentes de Desenvolvimento Comunitário que foi desenvolvido durante dois meses, contando com a participação de 17 moradores, com programa construído pela própria turma; palestras e debates sobre os mais variados temas demandados pela comunidade; discussões e encenações sobre diversas questões ambientais nas assembléias semanais dos mutirantes; e elaboração de projeto, implantação e funcionamento da "Rádio Comunitária".

16 CONCLUSÃO Até então, em Salvador, a participação efetiva das comunidades em programas governamentais para elas destinados, tinha sido somente, na maioria dos casos, por meio do fornecimento de mão-de-obra representando um sobretrabalho para as populações periurbanas. O processo de educação ambiental e o envolvimento da população local no Projeto AISAM II, desde a fase de planejamento, inaugura uma nova prática na cidade, já experimentada em outros locais, que assegura maior satisfação para o usuário final dos serviços implantados, amplia seu nível de informação e consciência política e ambiental, e contribui para o resgate da cidadania. Alguns resultados foram identificados ao longo do processo, embora tenha sido constatado que a integração dos diversos membros do Comitê foi uma tarefa difícil, que necessitou de mudança cultural, não se constituindo em prática institucional, nem também popular.

17 CONCLUSÃO Ao longo de três anos de convivência, pôde-se observar de um lado a postura autoritária/tecnicista das instituições na relação com a comunidade, e de outro, o descrédito e distanciamento da comunidade na concretização das ações de saneamento ambiental - ambos não internalizando a filosofia participativa e integradora do projeto. Por outro lado, percebe-se que os atores envolvidos vão, no processo, descobrindo que precisam interagir e negociar com agentes que possuem diferentes maneiras de pensar e agir. Assim, a concretização do projeto deu-se num processo de reflexão/reeducação dos técnicos e da população, participativo, lento e gradual, resultando na ampliação da consciência sanitária e ambiental de todos os envolvidos, contribuindo para o exercício da cidadania e para a prática da co-gestão entre instituições e a população local, na avaliação das necessidades, na formulação de soluções de enfrentamento, na execução, na manutenção e avaliação das ações e que teve o Comitê, como o fórum para o desenvolvimento desta prática.

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