VI-120 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ESTRATÉGIA PARA A PARTICIPAÇÃO NOS CONSELHOS DE MEIO AMBIENTE

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1 VI-120 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ESTRATÉGIA PARA A PARTICIPAÇÃO NOS CONSELHOS DE MEIO AMBIENTE Mary Dias Lobas Castro 1 Educadora Ambiental, Coordenadora Geral do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Cidade de São Paulo; Mestranda em Educação, Arte e História da Cultura, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Maria Cecília Focesi Pelicioni Mestre e Doutor em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP; Coordenadora do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização em Educação Ambiental do Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP. Rita de Cássia Ogera Eng. Sanitarista, Assessora Técnica de Cooperação Externa da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Cidade de São Paulo; Doutoranda em Gestão Ambiental na Faculdade de Saúde Pública da USP. Suely Rodrigues Alves Geiser Especialização em Gestão Ambiental, Assistente Técnica do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Cidade de São Paulo. Endereço (1) : R. Antônio Ribeiro de Moraes, 482 Casa 25 Limão São Paulo SP-CEP Fone: (0**11) / Fax: (0**11) maryd@svma.prodam.sp.gov.br RESUMO São vários os instrumentos de participação da sociedade, entre eles podemos citar: Conselhos Institucionais, Conselhos de Classe, Comitês, Agenda 21, Associações de Moradores, Entidades Beneméritas e Entidades de Serviço. A Educação Ambiental é o instrumento fundamental de participação popular, para a resolução de problemas. Detém o caráter especial de, através de uma visão holística e interdisciplinar, integrar idéias e analisar tanto os problemas como as soluções. São diversas as formas pelas quais pode se dar a participação. Todas demandam negociação, que é um processo de resolução de problemas através do qual dois ou mais atores discutem a respeito das diferenças entre suas posições e tentam chegar a uma decisão consensual, que atenda às suas preocupações e objetivos. No nível federal, criou-se o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA; em âmbito estadual, no Estado de São Paulo, em 1983, criou o CONSEMA - Conselho Estadual do Meio Ambiente; e, no município de São Paulo, dez anos depois, foi criado o Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CADES. Todos com caráter consultivo e deliberativo, e contemplando a participação dos três níveis de governo e da sociedade civil organizada, uma vez que a responsabilidade pela manutenção da qualidade ambiental não é apenas atribuição dos órgãos ambientais oficiais, mas também, e principalmente, da comunidade, que tem a oportunidade de, participando, criar e utilizar instrumentos para a defesa dos seus direitos constitucionais e, assim, tornar legítimas as políticas públicas. A possibilidade de participação da sociedade civil organizada nos processos decisórios através dos Conselhos de Meio Ambiente pode ser garantida pela inserção da Educação Ambiental no processo de conscientização da população, visando ao prosseguimento de ações e políticas públicas, uma vez que poderá sujeitar o governo ao alto custo político da decisão de interrompê-las. PALAVRAS-CHAVE: Educação ambiental, conselho de meio ambiente, participação popular. INTRODUÇÃO A redemocratização do País, ocorrida no decorrer das últimas décadas, provocou na sociedade brasileira uma demanda cada vez maior por instrumentos de participação no processo decisório para a solução compartilhada de questões que interferem no seu cotidiano. Este trabalho tem por objetivo discutir a Educação Ambiental como instrumento de preparação da sociedade para a participação, através de conselhos de meio ambiente, na formulação de políticas públicas. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 A Educação Ambiental é um processo de educação política que possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades, bem como a formação de atitudes que se transformam necessariamente em práticas de cidadania que garantam uma sociedade ambiental. (Philippi e Pelicioni, 2000). A Constituição Federal do Brasil, de 1988, em seu art. 225, declara que Todos têm direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Desde os anos 80, a UNESCO tem considerado como característica mais importante da Educação Ambiental a resolução de problemas ambientais locais, elemento aglutinador na construção de uma sociedade sustentável. A participação de atores e grupos sociais da população, quaisquer que sejam, implica em que sejam capazes de perceber claramente os problemas existentes em determinada realidade, elucidar suas causas e determinar os meios de resolvê-los. Somente deste modo, os indivíduos estarão em condições de participar na definição coletiva de estratégias e atividades de melhoria da qualidade do meio ambiente. Segundo Layrargues (1999), a promoção da educação ambiental, por meio da resolução de problemas locais, carrega um valor altamente positivo, pois foge da tendência desmobilizadora da percepção de problemas globais, distantes da realidade local, e parte do princípio de que é indispensável que o cidadão participe da organização e gestão de seu ambiente e objetivos de vida cotidiana. (p. 134) O Programa Nacional de Educação Ambiental, criado em abril de 1999, teve como objetivo promover a sensibilização, mobilização, conscientização e capacitação dos diversos seguimentos da sociedade, para o enfrentamento dos problemas ambientais, visando à construção de um futuro sustentável. (PNEA, 2000) (p.1) O programa vem cumprir a Lei n.º 9795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, assim como as recomendações incluídas nos documentos produzidos até o momento. Entre as idéias disseminadas pelo Programa, destacam-se o conhecimento sobre ambiente e desenvolvimento são fundamentais para a inserção política, social e econômica da população e, nesse sentido, deve ser incorporado como parte essencial do aprendizado, contribuindo decisivamente para ampliar a consciência ambiental e ética, valores e atitudes, técnicas e comportamentos consoantes com o desenvolvimento em bases sustentáveis, favorecendo inclusive, a participação pública na tomada de decisão. (p. 5) A educação ambiental, de acordo com o PNEA (2000), passou da década de 1970 em diante, cada vez mais, a ser considerada instrumento auxiliar de fomento na educação, de modo geral, contribuindo para a ampliação dos níveis de envolvimento e participação da sociedade nas decisões estratégicas para o desenvolvimento em moldes sustentáveis. (p.6). Entre as estratégias priorizadas para conferir maior agilidade e efetividade às ações a serem implementadas, foram citadas: 1. a importância da articulação interisntitucional e a formação de parcerias de diversas naturezas com toda a sociedade civil, que deverão conferir maior pluralidade na concepção, e flexibilidade e autonomia na execução de diversas ações de educação ambiental, fazendo com que este se torne um projeto da sociedade brasileira na sua totalidade; 2. a incorporação da reflexão teórica e do desenvolvimento científico com subsídios à formulação de políticas públicas, programas e projetos, de modo a fortalecer a consciência crítica como parte essencial da educação ambiental no País. (p. 7) O Artigo 13, da Lei n.º 9795/99, trata da educação ambiental não formal e destaca a importância do desenvolvimento de ações e práticas educativas voltadas à sensibilização e organização da coletividade sobre as questões ambientais e participação na defesa da qualidade do Meio Ambiente. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 Como responsabilidade do Poder Público, a Lei determina que os níveis federal, estadual e municipal incentivarão a ampla participação das empresas públicas e privadas em parcerias com a escola, bem como as organizações não governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental. A consciência de que para superar desafios de sustentabilidade do desenvolvimento do País, imprescindível à democratização social e também do Estado, pressupõe, como objetivo primeiro, o fortalecimento das organizações sociais e comunitárias e a distribuição de recursos e informações, visando capacitá-las à tomada de decisões e adoção de posições. Por outro lado o Estado deve abrir ao cidadão o seu controle, através dos processos eleitorais e das representações políticas, com a incorporação do conceito da responsabilidade política na atividade pública. Neste sentido, as relações entre as organizações da sociedade civil e as instituições públicas devem ser fortalecidas, a fim de possibilitar a descentralização das decisões, indispensável à legitimação do processo, com a participação na gestão dos recursos e das ações do Governo. São diversas as formas pelas quais se pode dar a participação. Todas demandam negociação, que é um processo de resolução de problemas através do qual dois ou mais atores discutem a respeito das diferenças entre suas posições e tentam chegar a uma decisão mais democrática, que atenda às suas preocupações e objetivos. São vários os instrumentos de participação da sociedade, entre eles podemos citar: Conselhos Institucionais, Conselhos de Classe, Comitês, Agenda 21, Associações de Moradores, Entidades Beneméritas e Entidades de Serviço. A legislação brasileira, no que respeita ao meio ambiente, sempre demonstrou ao longo do tempo um caráter pontual e fragmentário, e somente com a edição da Lei Federal n.º 6.938/81 é que se instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente. E com ela se criou o Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, que veio para incorporar os seus aspectos sociais, políticos, naturais, científicos e técnicos, trazendo-lhes um conceito mais interdependente e amplo de gestão ambiental. Essa mesma lei prevê, nos níveis federal, estadual e municipal, a criação de órgãos colegiados conselhos de meio ambiente, com participação da sociedade civil, e no âmbito dos quais devem ser discutidos os problemas ambientais e propostas as suas soluções. No nível federal, criou-se o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA; em âmbito estadual, o Estado de São Paulo, em 1983, criou o CONSEMA - Conselho Estadual do Meio Ambiente; e, no município de São Paulo, dez anos depois, foi criado o Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CADES. Todos, com caráter consultivo e deliberativo, contemplam a participação dos três níveis de governo e da sociedade civil organizada, uma vez que a responsabilidade pela manutenção da qualidade ambiental não é apenas atribuição dos órgãos ambientais oficiais, mas também, e principalmente, da comunidade, que tem a oportunidade de, participando, criar e utilizar instrumentos para a defesa dos seus direitos constitucionais e, assim, tornar legítimas as políticas públicas. A possibilidade de participação da sociedade civil organizada nos processos decisórios através dos Conselhos de Meio Ambiente pode ser garantida pela inserção da Educação Ambiental no processo de conscientização da população, visando ao prosseguimento de ações e de políticas públicas, uma vez que poderá sujeitar o governo ao alto custo político da decisão de interrompê-las. CONSIDERAÇÕES FINAIS Participação significa não o quanto se toma parte, mas, como se toma parte, em uma intervenção consciente, crítica e reflexiva nas decisões das pessoas sobre situações que lhe dizem respeito e dizem respeito à comunidade de que faz parte. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Todas as pessoas têm experiências anteriores e vivências que formam suas personalidades psico-sócioculturais como agentes transformadores da natureza e da cultura. Sua capacidade criadora e suas potencialidades vão se tornando habilidades para intervir prontamente nos assuntos a elas relacionados. A participação, então, permite a inclusão e se constitui em uma necessidade humana básica e universal. A participação da sociedade civil organizada em Conselhos do Meio Ambiente permite que, por meio do exercício do Controle Social sobre as políticas governamentais de Meio Ambiente, se formulem e proponham diretrizes e estratégias, se estabeleçam meios e prioridades de atuação voltadas para o atendimento às necessidades e interesses dos diversos seguimentos sociais, se avaliem ações e se negociem o direcionamento dos recursos financeiros existentes. A participação deve ser um processo coletivo, transformador, em que a população por direito conquistará autonomia por meio de uma presença ativa e decisória e exercerá controle sobre a autoridade constituída. A Participação deve indicar que indivíduos ou grupos são capazes, num dado momento, de se mobilizar ou se organizar para obter seus objetivos sociais. É uma intervenção ativa, um processo coletivo que deve ser transformador e capaz de impedir a legitimação de ações estatais impostas e contrárias à melhoria da qualidade de vida da população. Segundo Bordenave (1983), Participação é um direito, é uma vivência coletiva, que só se aprende na praxis grupal.. A participação transcende a clássica fórmula de mera consulta à população, pois molda uma nova configuração da relação Estado e Sociedade, já que envolve também o processo decisório. Participação, engajamento, mobilização, emancipação e democratização são as palavras-chave. Layrargues (1999, p. 134) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AGUIAR, R. R. Direito do Meio Ambiente e Participação Popular, Brasília, BOFF, L., Depois de 500 anos: Que Brasil Queremos?, Vozes, Rio de Janeiro, BORDENAVE, J. O que é participação. São Paulo, Ed. Brasiliente, CASTRO, M., GEISER, S. R. A., OGERA, R. C., SALLES, C. P. e PHILIPPI Jr. A.. Conselho Municipal de Meio Ambienta na Formulação de Políticas Públicas In: Municípios e Meio Ambiente: perspectivas para a municipalização da gestão ambiental no Brasil. Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente - ANAMMA, São Paulo, CASTRO, M. L., GEISER, S. R. A., Educação Ambiental: Um Caminho para a Construção da Participação nos Conselhos de Meio Ambiente In: Educação Ambiental Desenvolvimento de Cursos e Projetos, Signus Editora, São Paulo, Coletânea da Legislação Federal do Meio Ambiente, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Brasília, DIAS, G. F., Educação Ambiental Princípios e Práticas, Gaia. São Paulo, Diretrizes Para Uma Política Ambiental Urbana (Proposta para Discussão), Seminário Sobre Uma Política Ambiental Urbana, Brasília, FORATINI, O. P., O Ser e Ser Humano, EDUSP, São Paulo, Lei n.º 9.605, de 12/21/1.998, A Lei da Natureza: Lei de Crimes Ambientais/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Brasília: IBAMA, Lei n.º 9795, de 27/04/99, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental, D.O.U., LAYRARGUES. P. P., A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema-gerador ou a atividade fim da Educação Ambiental, In: Reigota, M. (org.) Verde Cotidiano o Meio Ambiente em Discussão, DpeA, Rio de Janeiro, O Desafio do Desenvolvimento Sustentável, CIMA,.(Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), Brasília, PHILIPPI Jr., A., TUCCI, C. E. M., HOGAN, D. J., NAVEGANTES, R., Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais, Signus Editora, São Paulo, ABES Trabalhos Técnicos

5 15. PHILIPPI Jr, A e PELICIONI, MCF Educação Ambiental Desenvolvimento de Cursos e Projetos. Ed. Signos, PNEA, de 11/9/ Resoluções CONAMA, 1984/91, Conselho Nacional do Meio Ambiente, 4. ed. rev. e aum., IBAMA, Brasília, Resolução CONAMA n.º 237, de 19/12/1.997, Brasília, SÃO PAULO (Cidade), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Aspectos Ambientais Urbanos dos Municípios do Estado de São Paulo Relatório de Pesquisa, São Paulo, ZULAUF, W. E., Brasil Ambiental: síndromes e potencialidades, Fundação Konrad-Adenauer- Stiftung, São Paulo, ABES Trabalhos Técnicos 5

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