Escola Básica de Primeiro Ciclo com Pré-escolar de Tabua

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1 Escola Básica de Primeiro Ciclo com Pré-escolar de Tabua 2014/2015

2 INDICE Preâmbulo 3 Enquadramento Legal 3 Objetivos da avaliação 3 Princípios orientadores 3 I. Avaliação na Educação Pré-Escolar 4 1. Enquadramento normativo 4 2. Finalidades 4 3. Princípios 5 4. Intervenientes 5 5. Processo de avaliação 5 6. Instrumentos de avaliação 6 7. Critérios de avaliação 6 8. Periocidade 7 II. Avaliação dos Alunos do 1º Ciclo 7 1. Intervenientes no processo de avaliação 7 2. Modalidades de avaliação 8 3. Efeitos da avaliação Condições de não transição nos anos não finais de ciclo Condições de retenção no final de ciclo Situações específicas 9 4. Instrumentos de Avaliação 9 5. Critérios de Avaliação Critérios de avaliação por áreas disciplinares e anos de escolaridade 15 Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 2 de 17

3 PREÂMBULO A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem, permite verificar o cumprimento do currículo, diagnosticar dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)organizar o processo ensino/aprendizagem. O presente documento pretende estabelecer os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens dos alunos, assim como os efeitos dessa avaliação. Compete aos professores titulares de turma, no início do ano letivo, apresentar os critérios de avaliação para cada ano escolar. Compete ao órgão de gestão e administração da escola e aos professores titulares de turma a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes, nomeadamente alunos e pais e encarregados de educação. ENQUADRAMENTO LEGAL Ofício circular nº /07 Gestão do currículo na Educação Pré-escolar. Circular nº4/dgidc/dsdc/2011 Avaliação na Educação Pré-escolar Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, Série I - Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensino básico e secundário. Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, Série II - Regulamenta a avaliação do ensino básico. Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho - O presente diploma procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir, das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário. Lei n.º 21/2013/M, de 25 de junho - Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar da Região Autónoma da Madeira, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário, o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação, revogando a Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro. Decreto-lei nº 33/2009/M, de 31 de dezembro Define e regula a efetivação de uma política integrada e transversal de educação especial, transição para a vida adulta e reabilitação das pessoas com deficiência ou incapacidade na RAM. Despacho Normativo nº9/2014, de 9 de dezembro Define as regras de avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público e privado da Região. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do percurso escolar e tem por objetivos: A melhoria da qualidade do ensino no quadro do sistema educativo regional; Conhecer o estado geral da educação e do ensino; Retificar procedimentos e reajustar a aprendizagem das diversas disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 3 de 17

4 PRINCÍPIOS ORIENTADORES A avaliação como processo regulador da prática educativa e do ensino, é orientadora do percurso escolar as aprendizagens e orientador do percurso escolar dos alunos é sustentada nos seguintes princípios: a) Promoção do sucesso educativo de todos os alunos; b) Atenção aos vários ritmos de desenvolvimento e progressão; c) Privilégio do caráter pedagógico das decisões; d) Partilha de responsabilidades, envolvendo também os encarregados de educação. I AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1. Enquadramento Normativo A intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular. Segundo o Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, DL nº 241/2001 de 30 de Agosto, o educador avalia, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo. As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEP) referem que avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução (OCEP: 27). Por outro lado a concepção das Metas de Aprendizagem como instrumento de apoio à gestão do currículo permitem identificar as competências e desempenhos esperados das crianças, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância para planearem processos, estratégias e modos de progressão. (Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011). 2. Finalidades A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que implica procedimentos adequados à especificidade da atividade educativa no pré-escolar, tendo em conta a eficácia das respostas educativas. Permitindo uma recolha sistemática de informações, a avaliação implica uma tomada de consciência de ação, sendo esta baseada num processo contínuo de análise que sustenta a adequação do processo educativo às necessidades de cada criança e do grupo, tendo em conta a sua evolução. A avaliação visa: apoiar o processo educativo, permitindo ajustar metodologias e recursos, de acordo com as necessidades e os interesses da cada criança e as características do grupo, de forma a melhorar as estratégias de ensino/aprendizagem; refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo, reconhecendo a pertinência e sentido das oportunidades educativas proporcionadas e o modo como contribuíram para o desenvolvimento de todas e de cada uma, de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 4 de 17

5 conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo; 3. Princípios A avaliação na educação pré-escolar assenta nos seguintes princípios: Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos na OCEPE; Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; Caráter marcadamente formativo da avaliação; Valorização dos progressos da criança. 4. Intervenientes São intervenientes no processo de avaliação: o educador a(s) crianças(s) a equipa os encarregados de educação 5. Processo de Avaliação O educador procede à avaliação diagnóstica no início do ano letivo, tendo em vista a caracterização do grupo e de cada criança. Complementada com a observação direta, esta avaliação permite aferir as necessidades e interesses das crianças, servindo de base à tomada de decisões para a elaboração do projeto curricular de grupo. A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do processo avaliativo da criança quando articulada com a avaliação formativa, de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo. (in, circular nº4) A avaliação formativa é formadora tendo uma função reguladora porque permite aos educadores e crianças ajustarem estratégias e dispositivos. Compete ao educador escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo, tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que desenvolve as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo. Assim, o educador estabelece, de acordo com o seu projeto curricular, os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 5 de 17

6 6. Instrumentos de avaliação Dimensões SABER (saber fazer) SER/SOCIALIZAR-SE (saber ser e estar) Instrumentos/procedimentos - Observação direta das aprendizagens/ comportamentos dentro e fora da sala; - Trabalho individual, pequeno e grande grupo; - Portefólio; - Registos de auto e heteroavaliação de aprendizagens; - Registos de auto e heteroavaliação de comportamentos/regras de convivência. - Produção e compreensão oral; - Interesse em aprender; - Sociabilidade; - Autonomia; - Responsabilidade; - Pontualidade e assiduidade; - Envolvimento nas atividades propostas e autopropostas; - Qualidade nas relações interpessoais (saber estar, saber ouvir, saber participar, respeitar colegas e adultos); - Atitudes; - Regras de convivência e de vida social. 7. Critérios de avaliação A avaliação na educação pré-escolar surge como suporte da planificação. A informação resultante da avaliação expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção os seguintes critérios: Dimensões Áreas de Conteúdo Indicadores SABER (saber fazer) Expressão e Comunicação Conhecimento do Mundo Evolução na compreensão e comunicação oral; Consciência das diferentes funções da escrita: o que se diz pode-se escrever e ler, cada um tem códigos próprios; Criatividade; Noção de: tempo, espaço e quantidade. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 6 de 17

7 SER/SOCIALIZAR-SE (saber ser e estar) Formação Pessoal e Social Preparar a transição Aceitar e seguir as regras de convivência e da vida social; Saber escutar e esperar pela sua vez para falar; Compreender e seguir orientações e ordens; Tomar iniciativas sem perturbar o grupo. Ser capaz de terminar tarefas; Articular com o 1º ciclo na realização de projetos comuns; Visitas da Pré à sala de 1º ano e vice-versa. Favorecer uma atitude positiva face à escola. A perspetiva da avaliação tem uma função essencialmente informativa, pretende aferir em que ponto a aquisição das aprendizagens se encontra durante o percurso das crianças neste nível de ensino, para dar aos educadores e aos encarregados de educação o máximo de informações possível, permitindo-lhes assim adaptar e ajustar estratégias. Define-se como um processo contínuo sobre a evolução da criança ao longo do seu percurso na Educação Pré-escolar. 8. Periodicidade A avaliação das aprendizagens das crianças será feita trimestralmente. É elaborada, individualmente, a informação descritiva sobre as aprendizagens e progressos de cada criança para ser disponibilizada aos encarregados de educação. II PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e obedece as metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas no 1º ciclo. 1. Intervenientes no processo de avaliação Intervêm no processo de avaliação, designadamente: a) O professor; b) O aluno; c) Os órgãos de gestão da escola (conselho escolar e diretor); d) O encarregado de educação; e) O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; f) A administração educativa. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 7 de 17

8 2. Modalidades de avaliação O processo de avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa que se complementam e interrelacionam. A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos e de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Deverá ser feita obrigatoriamente uma avaliação diagnóstica no início do ano escolar. A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo, ao professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno. Consiste num momento formal de avaliação, que visa classificar e diferenciar os alunos, face ao grau de consecução das metas a atingir. Esta avaliação inclui: A avaliação sumativa interna que se destina a informar o aluno e seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem definida para cada disciplina e a tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. É da responsabilidade do ou dos professores da turma, ouvido o Conselho Escolar, e dos órgãos de administração e gestão da escola. É realizada através da avaliação pelos professores, no final de cada período letivo, ou de provas de equivalência à frequência. A informação resultante desta avaliação, nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as componentes do currículo e do enriquecimento do currículo, sendo atribuída uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, exceto no 4º ano, nas disciplinas de Português e Matemática, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. A avaliação sumativa interna do final do terceiro período formaliza a classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao longo do ano letivo e dá origem a uma tomada de decisão sobre a transição de ano. A avaliação sumativa externa, da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência, que completa o processo de avaliação interna com a realização de provas nacionais e destina-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a critérios de avaliação definidos a nível nacional. Ocorre no final do 4º ano, através de duas provas finais de ciclo obrigatórias, Português e Matemática. A classificação final atribuída às disciplinas sujeitas a provas finais do primeiro ciclo é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do terceiro período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: CF = (7 Cf + 3 Cp)/10 em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 8 de 17

9 3. Efeitos da avaliação No final de cada ano letivo a avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, pelo Conselho Escolar e constitui uma decisão pedagógica de fundamental importância que deve ser discutida, ponderada e avaliada nas múltiplas dimensões do percurso escolar do aluno. Nos anos intermédios do ciclo, a avaliação sumativa interna exprime-se nas menções de Transitou ou Não Transitou e no final do ciclo, a avaliação sumativa exprime-se nas menções de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a). Os alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer área curricular disciplinar ou não disciplinar, devem ser submetidos a um Plano de Acompanhamento Pedagógico (PAP), que é elaborado pelo docente titular de turma. O encarregado de educação deve tomar conhecimento, assinar o P.A.P. e responsabilizar-se pelo cumprimento do mesmo Condições de não transição nos anos não terminais de Ciclo (1º,2º e 3º anos) No 1º ano não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e cumpridos os procedimentos legais. Caso o aluno não adquira os conhecimentos pré definidos para um ano não terminal de ciclo (2º e 3º anos) nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, ouvido o Conselho Escolar, pode determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. Caso se verifique a retenção, o professor titular de turma identificará os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno e atuará de acordo com o definido no Despacho Normativo n.º 9/ Condições de retenção no final do Ciclo No final do primeiro ciclo do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a), se estiver numa das seguintes situações: a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares de português e de matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em português ou em matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares Situações específicas Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei 33/2009, de 31 de dezembro, que tenham no seu Programa Educativo Individual devidamente explicitadas e fundamentadas adequações ao processo de avaliação serão avaliados nos termos definidos no referido Programa. As estratégias, as formas de avaliação, bem como todas as respostas educativas dadas ao aluno encontram-se fundamentadas e assinadas no Programa Educativo Individual. 4. Instrumentos de avaliação Para além das fichas de avaliação, foram definidos outros instrumentos que garantem e permitem a recolha variada de informações, ao longo do ano letivo. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 9 de 17

10 COGNITIVO (conhecimentos e Capacidades) Cabe ao professor titular da turma a escolha de diferentes instrumentos de avaliação, de acordo com a natureza das aprendizagens. O professor titular, pelos meios que considerar adequados, deve desenvolver uma recolha sistemática de informação, junto dos docentes do Apoio Pedagógico, da Educação Especial e docentes de outras áreas. Não obstante a recolha de avaliação se processar a partir da utilização da pluralidade de instrumentos de avaliação, ganha particular importância o suporte escrito de avaliação (provas escritas), não só por ser o mais utilizado na generalidade das áreas curriculares, mas também por constituir um registo informativo imediato para os encarregados de educação. A terminologia a adotar nos trabalhos escritos e nas fichas de avaliação das áreas curriculares disciplinares são cotadas de forma quantitativa, numa escala de 0% a, sendo a classificação final expressa de forma qualitativa e deverá ser a seguinte: Menção qualitativa % Não Satisfaz - NS- 0-19,4% Não satisfaz NS 19,5-49,4% Satisfaz S 49,5-69,4% Satisfaz Bem SB 69,5-89,4% Satisfaz Muito Bem SMB 89,5-5. Critérios de avaliação Na avaliação de cada aluno ter-se-á em linha de conta dois domínios fundamentais: domínio sócio afetivo, do saber ser e saber estar (atitudes e valores); domínio cognitivo, do saber e saber fazer (competências e conhecimentos). Domínios a avaliar Compreensão, aquisição, relacionação e aplicação dos conhecimentos; Utilização de vocabulário específico; Iniciativa e capacidade de intervenção nas aulas; Progresso realizado; Resolução de problemas; Avaliação de procedimentos e saberes (auto e heteroavaliação); Criatividade; Aptidões e destrezas físicas; Sensibilidade e aptidões artísticas. Instrumentos de avaliação Grelhas de Registo de Observação Direta; Relatórios/trabalhos escritos; Registos descritivos; Resolução de problemas /tarefas; Fichas de avaliação formativa. Fichas de trabalho; Testes sumativos; Trabalhos individuais /pares /grupo; Registos escritos; Caderno diário; Fichas de autoavaliação /heteroavaliação (exceto 1.º e 2.º anos). Participação / oralidade. Apresentação oral de trabalhos. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 10 de 17

11 Português Não disciplinar Domínio cognitivo Disciplinares SÓCIO AFETIVO (atitudes e Valores) Assiduidade/pontualidade; Atenção/concentração; Empenho; Material escolar; Cumprimento de regras; Relação com os pares; Relação com os adultos; Respeito e cordialidade; Iniciativa; Realização de tarefas; Organização e hábitos de trabalho; Autoavaliação. Registos de observação. Áreas Curriculares O domínio sócio afetivo é avaliado transversalmente com a área curricular não disciplinar. Este domínio é ponderado apenas na avaliação global do aluno, no final de período e final de ano, considerando-se a seguinte ponderação para cada área avaliada: Domínios Áreas Curriculares Critérios Gerais Ponderação Português Matemática Desempenho na aula50% Fichas de avaliação 50% 30% 30% Estudo do Meio 20% E. Físico Motora 4% E Musical e Dramática Desempenho na aula 4% Expressão Plástica 4% Educação para a cidadania 4% Domínio Sócio afetivo Atitudes e valores 4% Áreas Parâmetros Ponderação Oralidade; 20% Leitura; 20% Escrita; 20% Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 11 de 17

12 Atitudes e valores Educação para a cidadania Expressão Musical e Dramática E.E.F.M. Expressão Plástica Estudo do Meio Matemática Iniciação à educação literária (1º/2º)/Educação literária (3º/4º); 20% Gramática. 20% Números e operações; 25% Geometria e medida; 25% Organização e tratamento de dados; 25% Resolução de problemas 25% Aquisição e compreensão de conhecimentos; 35% Aplicação de conhecimentos; 35% Articulação de conhecimentos adquiridos; 30% Domínio de técnicas e materiais; 35% Criatividade; 30% Qualidade/apresentação dos trabalhos, 35% Aplicação de conhecimentos e vocabulário específico, em situação de exercício e/ou jogo; 35% Realização de ações motoras básicas com correção, nas tarefas propostas; 35% Participação, cooperação e interação oportuna em jogos e exercícios, de acordo com a tarefa. 30% Reprodução de canções com afinação e rigor rítmico; 20% Identificação e utilização de movimentos e registos sonoros; 20% Execução de melodias na flauta de Bisel; 20% Acompanhamento de peças musicais no instrumental Orff; 20% Dramatização de histórias, utilizando linguagem não-verbal e verbal. 20% Interesse e participação; 25% Respeito, tolerância e solidariedade; 25% Sentido de responsabilidade cívica; 25% Argumentação crítica. 25% Comportamento e aplicação das regras de convivência; 35% Interesse e participação; 35% Responsabilidade e autonomia pessoal. 30% Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 12 de 17

13 Áreas de Enriquecimento do Currículo Áreas Critérios Gerais Ponderação EEFM EMD Expressão Plástica Estudos Inglês TIC Biblioteca Atitudes e valores Desempenho na aula Comportamento e aplicação de regras de convivência 10% Interesse, empenho e participação 10% Responsabilidade e autonomia 10% 70% 30% Avaliação global do aluno Áreas Ponderação Estudo 14% Biblioteca 14% TIC 14,5% Expressão Musical e Dramática 14,5% Expressão e Educação Físico Motora 14,5% Expressão Plástica 14,5% Inglês 14,5% Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 13 de 17

14 Inglês Expressão Plástica Expressão e Educação Físico Motora Expressão Musical e Dramática 3º/4º anos 1º/2º anos TIC Biblioteca Estudos Áreas Parâmetros Ponderação Métodos e técnicas de estudo e de trabalho; 25% Organização pessoal e apresentação dos trabalhos 25% Atenção e concentração; 20% Gosto pela exploração de livros; 18% Aptidão para a leitura; 18% Aptidão para a escrita lúdica; 18% Imaginação e criatividade; 16% Aquisição e aplicação de conhecimentos; 25% Domínio dos módulos do DOM; 25% Realização das tarefas; 20% Reprodução de canções com afinação e rigor rítmico; 20% Reprodução de canções polifonicamente; 20% Mimação de canções; 15% Reconhecimento e utilização correta dos instrumentos, mediante as suas características tímbricas. 15% Reconhecimento e utilização correta dos instrumentos, mediante as suas características tímbricas; 20% Execução com rigor rítmico e técnico, de peças nos instrumentos de percussão de altura definida e indefinida; 20% Improvisação, criação e execução de ostinatos, nos domínios rítmico e melódico; 15% Participação na criação musical; 15% Aplicação de conhecimentos e vocabulário específico, em situação de exercício e/ou jogo; 25% Realização de ações motoras básicas com correção, nas tarefas propostas; 25% Participação, cooperação e interação oportuna em jogos e exercícios, de acordo com a tarefa proposta; 20% Domínio de técnicas e materiais; 20% Destreza manual; 20% Correta utilização de materiais e equipamentos; 15% Qualidade/apresentação dos trabalhos; 15% Interação oral; 1º/2ºanos 3º/4ºanos 17% 10% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% Produção Oral; 18% 10% Compreensão do oral; 17% 10% Compreensão escrita/leitura 10% Expressão escrita; 10% Portefólio. 18% 10% Testes 10% 70% 70% Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 14 de 17

15 A avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva, atribuindo cinco menções, nas quais são considerados os seguintes indicadores: Menção Não Satisfaz - (0% a 19,4%) F Não Satisfaz (20% a 49,4%) NS Satisfaz (50% a 69,4%) S Satisfaz Bem (70% a 89,4%) SB Satisfaz Muito Bem (90% a ) SMB Indicadores - Não adquiriu as aprendizagens definidas; - Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia; - Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem; - Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização - Revela muitas lacunas nas aprendizagens definidas; - Revela algumas falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia; - Manifesta algum desinteresse e falta de empenho na aprendizagem; - Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização. - Revela ainda lacunas na aquisição das aprendizagens a nível de conceitos e factos; - Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia; - Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento; - Apresenta um comportamento regular. - Adquiriu com facilidade as aprendizagens a nível de conceitos e factos; - Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia; - Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização adequada; - Desenvolveu com facilidade os conhecimentos adquiridos; - Compreende e aplica com facilidade e originalidade os conhecimentos a novas situações; - Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia; - Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correta socialização, espírito crítico e de iniciativa; Os Encarregados de Educação poderão obter informações semanalmente (na hora semanal de atendimento do professor titular de turma) sobre os progressos e dificuldades evidenciados pelos seus educandos e deverão colaborar com este na deteção e apoio às dificuldades evidenciadas pelos educandos. No final dos 1º, 2º e 3º períodos será marcada uma reunião para entrega da avaliação, de forma a permitir um esclarecimento do percurso escolar do aluno. 6. Critérios de avaliação por áreas disciplinares e anos de escolaridade Critérios de Avaliação 1º ano.docx Critérios de avaliação - 2º ano.do Critérios de Avaliação - 3º ano.do Critérios de Avaliação - 4º ano.do Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 15 de 17

16 Documento aprovado em reunião de conselho escolar a 10 de novembro de 2014 A diretora Atualizado em janeiro de Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 16 de 17

17 Adenda Avaliação global do aluno Áreas Estudo 14% Biblioteca 14% TIC 14,5% Expressão Musical e Dramática 14,5% Expressão e Educação Físico Motora 14,5% Expressão Plástica 14,5% Inglês 14,5% Ponderação Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-escolar de Tabua Página 17 de 17

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