SADLD. Software. Manual de Operação. Sistema de Apoio ao Diagnóstico de Lesões Dentárias utilizando Espectroscopia Raman
|
|
- Júlio Paranhos Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SADLD Sistema de Apoio ao Diagnóstico de Lesões Dentárias utilizando Espectroscopia Raman Manual de Operação Software Versão 1.0 Março / 2003
2 Versão 1.0 março de As informações contidas neste manual estão sujeitas a alterações sem prévio aviso e não representam compromisso por parte dos autores. O software descrito neste manual é distribuído para alunos de Pós-graduação e Pesquisadores em geral. O software pode ser utilizado ou copiado apenas para fins de desenvolvimento de trabalhos de pesquisa. Este documento pode ser reproduzida ou transmitida em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópias, gravação ou sistemas de armazenamento e recuperação de informações para propósito único de realização de pesquisas. Autores: José de Oliveira Filho, Sokki Sathaiah, Hassan Ahmad Sidaoui. UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba. IP&D Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento.
3 Sumário SUMÁRIO 1. Apresentação Composição do sistema Definições Armazenamento e organização dos espectros Conversão dos espectros Inicialização do SADLD Menu principal do SADLD Diagnóstico de Espectros Brutos DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO DE ESPECTROS BRUTOS DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO DE UM GRUPO DE ESPECTROS BRUTOS DIAGNÓSTICO SEMI-AUTOMÁTICO DE ESPECTROS BRUTOS Diagnóstico de espectros calibrados DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO DE ESPECTROS CALIBRADOS DIAGNÓSTICO AUTOMÁTICO DE UM GRUPO DE ESPECTROS CALIBRADOS DIAGNÓSTICO SEMI-AUTOMÁTICO DE ESPECTROS CALIBRADOS Validação de espectros de Indeno
4 1. Apresentação Apresentação O sistema SADLD é um sistema de análise e classificação de espectros Raman, com o objetivo de efetuar o diagnóstico de dentes. O sistema diagnostica dentes com ou sem lesões, utilizando espectros brutos ou calibrados, na forma automática ou semi-automática e permitindo diagnosticar um espectro isolado ou um grupo de espectros. É um sistema fácil de operar, com funções acessadas através de menus. Possui telas de auxílio à operação em vários níveis. Todas as funções podem ser acessadas a partir do Menu Principal. Foi projetado para operar em ambiente Microsoft Windows 95/98/NT, sob o aplicativo MATLAB 5.3, rodando em um Computador Pessoal (PC). 2
5 2. Composição do sistema Composição do sistema A figura abaixo apresenta os elementos fundamentais do sistema SADLD em uma instalação mínima. A figura não representa a capacidade máxima do sistema. Espectros Raman Disco MATLAB 5.3 Relatórios Microsoft Windows 98 Microcomputador Pentium II, 233 MHz, 80 MB de RAM Impressora Figura 1 Componentes do sistema Os espectros Raman são coletados pelo CCD, gravados no disco de um microcomputador com o Sistema Operacional Windows 98. Com o auxílio das rotinas desenvolvidas em MATLAB 5.3, os espectros são processados, e o diagnóstico é visualizado no Vídeo do microcomputador ou impresso em uma impressora. 3
6 Definições Termos utilizados e definições do sistema 3. Definições Espectro Gráfico obtido do CCD, após incidência do LASER no tecido dentário. Diagnóstico Emissão pelo sistema, de parecer a respeito de um ou mais espectros coletados de um dente. Diretório Prompt Área do disco do computador onde são armazenados os espectros e relatórios. O mesmo que uma pasta no Windows. É a tela inicial de um programa. 4
7 Armazenamento e organização de espectros 4. Armazenamento e organização dos espectros Os espectros Raman coletados pelo CCD, constituem os dados a serem processados, por isso o principal elemento constituinte do processo de diagnóstico pela técnica de Espectroscopia Raman. Inicialmente são gravados no disco de um microcomputador acoplado em um CCD, num diretório de trabalho previamente definido. Após a coleta de um conjunto de espectros, geralmente espectros de um dia, os mesmos devem ser transferidos para um diretório que os identifica, juntamente com o correspondente espectro de Indeno. Sugere-se a estrutura de diretórios proposta na Figura 2, onde o diretório principal "ESPECTROS DENTES" identifica o conjunto de espectros. O segundo nível "Brutos (PRN) e Originais (SPE)" identifica o formato do arquivo em que estão armazenados os espectros. O terceiro nível separa os espectros por data de coleta e o quarto nível separa-os por tipo de amostra e armazena o espectro de Indeno correspondente. Sugere-se os nomes dos arquivos sejam padronizados de acordo com os nomes proposto neste trabalho, ou seja, os nomes dos arquivos são compostos por no máximo 8 caracteres, sendo que o número da amostra deve ser definido com 3 dígitos, conforme mostra a Figura 2. 5
8 Armazenamento e organização de espectros Figura 2 Estrutura de diretório e nomes de arquivos 6
9 5. Conversão dos espectros Conversão de espectros Após coletado do espectro pelo CCD, os arquivos devem ser armazenados em diretórios conforme sugerido na Figura 2. Originalmente os arquivos são coletados no formato de figuras com extensão.spe. Para converter os espectros para o formato de tabelas numéricas, com o auxilio dos programa Winspec da Princeton Instruments, programa este que acompanha o CCD. Após abrir com o WinSpec cada arquivo SPE, utiliza-se a opção File - Save As e escolhe-se, no listbox File Type, a opção ASCII-XY (Figura 3), e repetem-se os procedimentos para todos os espectros. Feitas as conversões dos arquivos, iniciam-se os procedimentos de análise e classificação dos mesmos, objetivando o diagnóstico de possíveis lesões dentárias. Figura 3 Tela programa Winspec 7
10 6. Inicialização do SADLD inicialização do SADLD Para utilização do SADLD, é necessário em primeiro lugar estar com o MATLAB 5.3 instalado no microcomputador a ser usado. Manter no referido microcomputador os diretórios sugeridos na Figura 2, com os espectros, e outro diretório com as rotinas desenvolvidas para fins de diagnóstico de lesões dentárias. Colocar o MATLAB a funcionar clicando no ícone do referido programa. Quando aparecer na tela do micro o prompt (tela) desse programa, deve-se inicialmente acionar a ferramenta <Path Browser> indicar em quais diretórios estão as rotinas, seguindo os segintes passos (Figura 4): 1. Clicar no botão <Browse...>, localizar o(s) diretório(s) onde se encontram as rotinas, um de cada vez, neste caso os subdiretórios DENTES e COMUM; 2. Ao localizar um dos diretórios clicar no botão <OK> logo após no botão <Add to path>, repetir esse procedimento para os dois subdiretórios; 3. Ao adicionar todos os diretórios no Path, não pode esquecer de salvar estas informações, pois sem elas o MATLAB não encontra as rotinas; 4. Para salvar deve-se acionar no Menu a opção File Save path, e fechar a janela da ferramenta Path Browser que foi aberta. Essa etapa inicial precisa ser realizada todas as vezes que se utilizada o sistema SADLD, ou se o aplicativo for desconfigurado. Uma vez configurado o MATLAB deve-se digitar no prompt do referido programa a sigla que identifica o sistema, neste caso SADLD seguido da tecla <ENTER>. Na etapa seguinte aparece o Menu do SADLD (Figura 5), o usuário poderá clicar em um dos sete botões que compõem o menu, de acordo com os objetivos pretendidos. Podem ser analisados espectros individuais ou grupos de espectros, no formato bruto ou calibrado. 8
11 inicialização do SADLD Figura 4 Ferramenta Path Browser 9
12 7. Menu principal do SADLD Conversão de espectros O menu do SADLD é composto por nove botões acionáveis com um clique do mouse. Cada botão tem uma função diferente, sendo que os três primeiros são usados para espectros brutos, do quarto ao sexto para espectros calibrados, o sétimo para validar o espectro de Indeno, o oitavo apresenta informações sobre o sistema e o nono finaliza o uso do mesmo. Figura 5 Menu do SADLD 10
13 Diagnóstico de espectros brutos 8. Diagnóstico de Espectros Brutos Espectros brutos são aqueles no formato original, sem a utilização de qualquer filtro ou ferramenta matemática de análise. 8.1 Diagnóstico Automático de espectros brutos Para diagnosticar um espectro bruto, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico AUTOMÁTICO de espectros BRUTOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 1. Escolher um espectro para definir a linha de corte; 2. Ler as mensagens que são emitidas pelo sistema, definindo os próximos passos; 3. Confirmar ou digitar os parâmetros para extração automática dos picos; 4. Confirmar ou digitar o ponto da linha de corte; 5. Escolher o espectro para ser diagnosticado; 6. Escolher se deseja ou não imprimir o gráfico; 7. Escolher se deseja salvar ou não o gráfico em disco. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais espectros ou clicar no botão <CANCELAR>. Observações: 1. O espectro escolhido para definir a linha de corte, deve ser do mesmo grupo do espectro a ser diagnosticado. 2. No diagnóstico de espectros brutos, o Indeno só é utilizado para alinhamento do espectrômetro. 8.2 Diagnóstico Automático de um grupo de espectros brutos Para diagnosticar um grupo de espectros brutos, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico AUTOMÁTICO de um GRUPO de espectros BRUTOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 8. Escolher um espectro para definir a linha de corte; 9. Ler as mensagens que são emitidas pelo sistema, definindo os próximos passos; 10. Confirmar ou digitar os parâmetros para extração automática dos picos; 11. Confirmar ou digitar o ponto da linha de corte; 12. Escolher o espectro para ser diagnosticado; 13. Escolher se deseja ou não imprimir o gráfico; 14. Escolher se deseja salvar ou não o gráfico em disco. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais grupos de espectros. 11
14 Diagnóstico de espectros brutos Observações: 3. O espectro escolhido para definir a linha de corte, deve ser do mesmo grupo de espectros a serem diagnosticados. 4. No diagnóstico de espectros brutos, o Indeno só é utilizado para alinhamento do espectrômetro. 8.3 Diagnóstico Semi-automático de espectros brutos Para diagnosticar um espectro bruto, na forma semi-automática, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico SEMI-AUTOMÁTICO de espectros BRUTOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 1. O sistema mostra uma janela com explicações dos próximos passos; 2. Escolher um espectro para ser diagnosticado; 3. Ler as informações necessárias para os próximos passos, ou seja, a marcação dos pontos; 4. Efetuar a marcação dos pontos propriamente dita (três pontos); 5. Clicar na parte cinza do gráfico; 6. Escolher se deseja ou não imprimir o diagnóstico no gráfico, são dois o X e o X n ; 7. Escolher de deseja ou não imprimir o gráfico; 8. Escolher se deseja salvar ou não o gráfico em disco. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais espectros ou clicar no botão <CANCELAR>. Observações: 1. No diagnóstico de espectros brutos, o Indeno só é utilizado para alinhamento do espectrômetro. 12
15 Diagnóstico de espectros calibrados 9. Diagnóstico de espectros calibrados Espectros calibrados são os espectros originais (brutos) transformados de pixel para cm -1. Utilizando a tabela de calibração obtida a partir do Indeno, define-se o grau de um polinômio que será utilizado para a remoção de background, neste trabalho definiu-se empiricamente um polinômio de grau 6, e o sistema processa a calibração do(s) espectro(s). 9.1 Diagnóstico Automático de espectros calibrados Para diagnosticar um espectro calibrado, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico AUTOMÁTICO de espectros CALIBRADOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 1. Ler as mensagens que são emitidas pelo sistema, definindo os próximos passos; 2. Confirmar ou digitar os parâmetros para extração automática dos picos; 3. Escolhe um espectro de Indeno para gerar a tabela de calibração e a tabela TABCAL ou escolhe uma tabela TABCAL já existente no disco; 4. Escolhe o grau do polinômio para criação da tabela de calibração, neste trabalho usou-se Grau 4, Com Endpoints; 5. Escolhe a faixa espectral, para dentes 755 pontos; 6. Define se irá diagnosticar espectros de dentes ou apenas calibrar qualquer espectro; 7. Define o grau do polinômio para fins de remoção de background, neste experimento usou-se polinômio de grau 6; 8. Escolher o espectro para ser diagnosticado; 9. Escolher se deseja ou não imprimir o gráfico; 10. Escolher se deseja salvar ou não o gráfico em disco. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais espectros ou clicar no botão <CANCELAR>. Observações: 1. No diagnóstico de espectros calibrados, o Indeno utilizado deve ser o mesmo que foi coletado no alinhamento do espectrômetro. 9.2 Diagnóstico Automático de um grupo de espectros calibrados Para diagnosticar um grupo de espectros calibrados, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico AUTOMÁTICO de um GRUPO de espectros CALIBRADOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 11. Ler as mensagens que são emitidas pelo sistema, definindo os próximos passos; 12. Confirmar ou digitar os parâmetros para extração automática dos picos; 13
16 Diagnóstico de espectros calibrados 13. Escolhe um espectro de Indeno para gerar a tabela de calibração e a tabela TABCAL ou escolhe uma tabela TABCAL já existente no disco; 14. Escolhe o grau do polinômio para criação da tabela de calibração, neste trabalho usou-se Grau 4, Com Endpoints; 15. Escolhe a faixa espectral, para dentes deve ser 755 pontos; 16. Define se irá diagnosticar espectros de dentes ou apenas calibrar quaisquer outros espectros; 17. Define o grau do polinômio para fins de remoção de background, neste experimento usou-se polinômio de grau 6; 18. Escolher o espectro do diretório onde estão os espectros para serem diagnosticados; 19. Escolher se deseja ou não imprimir os gráficos; 20. Escolher se deseja salvar ou não os gráficos em disco. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais grupos de espectros. Observações: 1. No diagnóstico de espectros calibrados, o Indeno utilizado deve ser o mesmo que foi coletado no alinhamento do espectrômetro. 9.3 Diagnóstico Semi-automático de espectros calibrados Para diagnosticar um espectro calibrado, na forma semi-automática, deve-se clicar com o mouse no botão <Diagnóstico SEMI-AUTOMÁTICO de espectros CALIBRADOS>, e, com o auxilio do mouse, executa os seguintes passos: 1. Ler as mensagens que são emitidas pelo sistema, definindo os próximos passos; 2. Escolhe um espectro de Indeno para gerar a tabela de calibração e a tabela TABCAL ou escolhe uma tabela TABCAL já existente no disco; 3. Escolhe o grau do polinômio para criação da tabela de calibração, neste trabalho usou-se Grau 4, Com Endpoints; 4. Escolhe a faixa espectral, para dentes 755 pontos; 5. Define se irá diagnósticar espectros de dentes ou apenas calibrar qualquer espectro; 6. Define o grau do polinômio para fins de remoção de background, neste experimento usou-se polinômio de grau 6; 7. Escolher o espectro para ser diagnosticado; 8. Marca os pontos do espectros para o diagnóstico, conforme protocolo previamente informado pelo sistema nuam janela; 9. Escolhe se deseja ou não imprimir os diagnósticos no gráfico (X e X n ); 10. Escolher se deseja ou não imprimir o gráfico; 11. Escolher se deseja salvar ou não o gráfico em disco. 14
17 Diagnóstico de espectros calibrados Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais espectros ou clicar no botão <CANCELAR>. Observações: 1. No diagnóstico de espectros calibrados, o Indeno utilizado deve ser o mesmo que foi coletado para o alinhamento do espectrômetro. 15
18 Validação de espectros de Indeno passos: 10. Validação de espectros de Indeno Esta rotina tem dois objetivos principais: o primeiro é simplesmente criar a tabela TABCAL, utilizada para fins de calibração dos demais espectros coletados; o segundo é validar um espectro de Indeno, ou seja, quando o espectro de Indeno é coletado, parte-se do principio que o espectrômetro está alinhado, porém isto é feito de forma visual, esta rotina poderá também ser usada para ratificar esta decisão do especialista. Ao clicar no botão <Validação de espectros de INDENO> deve-se seguir os seguintes 1. Escolhe-se com o mouse um espectro de Indeno bruto; 2. O sistema emite uma mensagem informando se o espectro é válido ou não para calibração de outros espectros; 3. Escolhe-se o mesmo espectro ou outro para ser calibrado e efetuar a mesma confirmação porem agora com espectro calibrado; 4. Efetua a marcação dos 5 pontos do Indeno, manualmente com o auxilio do mouse; 5. Clica na parte cinza do gráfico; 6. Escolhe se imprime ou não os pontos no gráfico; 7. Escolhe se imprime ou não o gráfico; 8. Escolhe se salva ou não o gráfico em disco; 9. O sistema emite uma mensagem com o resultado da calibração e marcação dos pontos. Esses procedimentos podem ser repetidos quantas vezes forem necessárias para um ou mais espectros de Indeno ou clicar no botão <CANCELAR>. 16
19 Manual de Operação SADLD Software Versão 1.0 Março / 2003 Autores: José de Oliveira Filho Sokki Sathaiah Hassan Ahmad Sidaoui UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba IP&D Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Laboratório de Espectroscopia Biomolecular GEB Grupo de Engenharia Biomédica Av. Shishima Hifumi, Urbanova São José dos Campos, SP, Brasil, CEP Fone: (12) Fax: (12) joliv@univap.br, sokki@univap.br, hassan@univap.br Site:
Professor Paulo Lorini Najar
Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários,
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisBoletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema
Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema Versão 1.2 Junho / 2013 Sumário 1. Introdução... - 3-2. O Sistema BOLETIM ELETRÔNICO DE RECOLHIMENTO... - 3-3. Pré-requisitos... - 3-4. Primeiro Acesso...
Leia maisSistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde
Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação
Leia maisMedical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração
Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração 1) Faça o download do Medica Office através do nosso site www.medicaloffice.com.br opção do Download; 2) Após realizado o download do arquivo
Leia maisManual de Instalação SIM/SINASC
Manual de Instalação SIM/SINASC Agosto/2009 Versão 2.2 Índice CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 02 - PERFIL DO HARDWARE... 5 CAPÍTULO 03 INSTALADOR SIM SINASC 2.2... 6 CAPÍTULO 04 - MODO DE INSTALAÇÃO...
Leia maisO conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.
AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida
Leia maisAR PDV SOLUÇÕES AR CONSULTORIA EM INFORMÁTICA
1 Sumário: 1. AR PDV...02 2. Registro / Login...03 3. Configuração...03 4. Abertura de Caixa...03 5. Registro de Vendas...04 a. Passos para Emissão do Cupom Fiscal...05 b. Inserindo Produtos...06 c. Formas
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250 1 SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.5 (Compatível com Guarita Vr4.03 ou superior) Recomendações Iniciais Para
Leia mais"NOVO MALOTE ELETRÕNICO" Versão Windows
"NOVO MALOTE ELETRÕNICO" Versão Windows ENCARGOS ESPECIAIS. Malote Eletrônico Versão: 5.8 ======================== A nova versão do Malote Eletrônico para WINDOWS, já está disponível nas Agências. A versão
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisBR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO
BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisSimulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO
Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste
Leia maisPrestador de Serviços
Copyright 2014 - ControleNaNet Conteúdo A Ficha de Serviços...3 Os Recibos... 5 Como imprimir?... 6 As Listagens...7 Clientes... 9 Consulta...9 Inclusão... 11 Alteração... 12 Exclusão... 13 Serviços...
Leia maisMANUAL DIPAM A Versão de 10/05/2012
MANUAL DA DIPAM A Versão de 10/05/2012 1 Índice Geral... 3 Configuração Mínima... 3 Instalação... 4 Procedimento pós-instalação para sistemas com Vista ou Windows 7... 8 Uso do Programa DIPAM-A... 10 DIPAM
Leia maisMANUAL DO SOFTWARE. EPmfd II. Standard. Rev. Nro. Notas. Data da cópia 03/10/2008 Copiado por EGS EPSON PAULISTA LTDA. SEIKO EPSON CORPORATION
MANUAL DO SOFTWARE EPmfd II Rev. Nro. Notas Standard F Data da cópia 03/10/2008 Copiado por EGS EPSON PAULISTA LTDA. SEIKO EPSON CORPORATION 1 Produto: EPmfd II Rev. F Data: 03/10/2008 Pg. 2/42 Índice
Leia maisMAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice
Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando
Leia maisAo iniciar o Secretária 2000, você será solicitado a modificar ou confirmar a Data e Hora do sistema, quando aparecer a tela abaixo.
Ao iniciar o Secretária 2000, você será solicitado a modificar ou confirmar a Data e Hora do sistema, quando aparecer a tela abaixo. 1. Modifique a data e hora e lique em Confirmar, ou clique somente em
Leia maisManual de utilização
Manual de utilização 1 Índice Calendário... 3 Usuários... 4 Contato... 5 Alterar... 5 Excluir... 5 Incluir... 5 Feriados... 9 Nacionais... 9 Regionais... 9 Manutenção... 9 Obrigações... 9 Obrigações Legais...
Leia maisPadrão ix. Q-Ware Cloud File Publisher Manual para realização do Donwload de Arquivos. Versão 1.0.1.0
Padrão ix Q-Ware Cloud File Publisher Manual para realização do Donwload de Arquivos Versão 1.0.1.0 Copyright 2000-2013 Padrão ix Sistemas Abertos Ltda. Todos os direitos reservados. As informações contidas
Leia maisApostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice
2º CADERNO Índice Pg. Microsoft Office: Excel 2010... Exercícios pertinentes... 02 63 Microsoft Office: Power Point 2010... Exercícios pertinentes... 104 146 Internet e Intranet. Conceitos básicos, navegadores
Leia mais12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1
12 - Módulo Automação Residencial - Autopower Manual de utilização Módulo Automação Residencial Para maiores informações, acesse www.autoenge.com.br ou por email suporte@autoenge.com.br 12.1 - Inserção
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Primeiramente deve-se digitar o login e senha de acesso para acessar o Jurídico 2000.
MANUAL DO USUÁRIO Primeiramente deve-se digitar o login e senha de acesso para acessar o Jurídico 2000. O Jurídico 2000 exibe o cadastro de Processos assim que é inicializado. A partir dessa tela você
Leia maisManual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON LINE DE CONTROLE ACADÊMICO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON LINE DE CONTROLE ACADÊMICO 009 SUMÁRIO ACESSANDO O SISTEMA ON LINE... ACESSANDO SEUS RECADOS... 4. Lendo um Recado Recebido... 5. Excluindo um Recado Recebido... 6. Recuperando
Leia maisINSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO RMCCI Versão 4.0 1 28/11/2005 Para instalar o RMCCI Versão 4.0 monousuário Você precisará ter o CD-ROM ou os arquivos de instalação originais desta versão. I - REQUISITOS DE SISTEMA
Leia maisParâmetros de Utilização e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000. Maio 2007
e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000 Maio 2007 Os parâmetros de funcionamento e as mensagens exibidas pelo Informa Online 2000 são configurados utilizando-se os programas AlteraDllOnline.exe
Leia maisSISDEX SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS EXPEDIDOS
- MDA - SPOA - CGMI SISDEX SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS EXPEDIDOS MANUAL DO USUÁRIO Administrador do Sistema BRASÍLIA, AGOSTO DE 2007 Versão 1.0 SISDEX SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS EXPEDIDOS
Leia maisManual do Usuário. Menus: Produtor Rural, Propriedade Rural e GTA Módulo: Produtor Rural. dezembro de 13
Manual do Usuário Menus: Produtor Rural, Propriedade Rural e GTA Módulo: Produtor Rural dezembro de 13 Este documento foi produzido por Praça dos Açorianos, s/n CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (51) 3210-3100
Leia maisALTERAÇÃO ICMS MEDICAMENTOS GENÉRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
ALTERAÇÃO ICMS MEDICAMENTOS GENÉRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Lei nº 6.005/2015 Versão (1.0) Histórico de Revisões DATA VERSÃO 19/02/2016 1.0 DESCRIÇÃO (PROJETO) Desenvolvimento do documento. AUTOR Estéfano
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR
MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR ACESSANDO O PORTAL DO PROFESSOR Para acessar o portal do professor, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino ou acesse diretamente o endereço:
Leia maisManual do Usuário. Módulo: Recadastramento (Servidor) Recadastramento Anual. Versão: 0.1. Recife, Outubro de 2013. www.banksystem.com.
Manual do Usuário Módulo: Recadastramento (Servidor) Recadastramento Anual Versão: 0.1 Recife, Outubro de 2013. 1-16 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/08/2013 0.1 Versão inicial do documento.
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisFale.com. Manual do Usuário
Fale.com Manual do Usuário Serviço Fale.com Índice 1. Introdução 3 2. Instalando o Fale.com 3 a. Configurando o áudio para atendimento pela Internet 9 3. Configurando o Fale.com 14 4. Utilizando o Fale.com
Leia maisInstalação do SisAlu 1. Apostila de Instalação do SisAlu
Instalação do SisAlu 1 Apostila de Instalação do SisAlu 2 Instalação do SisAlu Instalação do SisAlu 3 Índice 1. Objetivo... 4 2. Instalação... 5 2.1. Kit de Instalação... 5 2.2. Requisitos do sistema...
Leia mais1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE
2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisNotas de Aplicação. Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00006 Versão 1.01 fevereiro-2014 HI Tecnologia Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O servidor de arquivos fornece um ponto centralizado na rede para armazenamento e compartilhamento de arquivos entre os usuários. Quando
Leia maisSumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.
1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS QUANTO A UTILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS/SGA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS QUANTO A UTILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS/SGA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE SECRETARIA GERAL SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Leia maisTransmissor PrestContas. Manual do Usuário MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL
Transmissor PrestContas Manual do Usuário Versão do documento 1.0 1/14 Sumário 1.Introdução...3 2. Requisitos...3 3. Instalação...3 4. Utilização...4 4.1 Iniciar Aplicativo...4 4.2 Informar configurações
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 3.10 Sumário 1 Funções do Emissor... 3 1.1 Aba Inicial... 4 1.2 Aba Sistema... 5 1.2.1 Mensagem Sistema... 5 1.2.2 Extras... 6 1.2.3 Contingência... 6 1.2.4 Execução... 7 1.3
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS. Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.
Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.6) Portaria SUACIEF nº 001/2009 SUMÁRIO 1. TELA PRINCIPAL... 3 2. MENU
Leia maisMÓDULO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE MANUAL Versão 2.0
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE MÓDULO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE MANUAL Versão 2.0 Spiderware Consultoria em Informática Rua Mayrink Veiga, 11 / 804 Rio de Janeiro RJ CEP 20090-050 Tel. 0 (XX)
Leia maisManual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação
Divisão de Almoxarifado DIAX/CGM/PRAD Manual do Sistema de Almoxarifado Geral Versão On-Line Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual do Sistema de Almoxarifado
Leia maisO QUE É A CENTRAL DE JOGOS?
O QUE É A CENTRAL? A Central de Jogos consiste de duas partes: Um site na Internet e um programa de computador (Central) que deve ser instalado em sua máquina. No site www.centraldejogos.com.br, você pode
Leia maisManual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML
Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda em um servidor remoto) de armazenamento e distribuição de documentos
Leia mais0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)
Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001
Leia maisSISTEMA OPERACIONAL MAC OS
MANUAL PROTECT Versão R15 SISTEMA OPERACIONAL MAC OS Copyright GVT 2015 www.gvtprotect.com.br 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 GVT PROTECT... 3 2.1 Requisitos Mínimos De Sistema... 3 2.2 Sistemas Operacionais
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisAGHOS - GESTÃO E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E FINANCEIRA DE SAÚDE MÓDULO DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS
Manual de Regulação Ambulatorial de Consultas Especializadas SISTEMA AGHOS Versão 01.2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1. O SISTEMA...4 1.1 Acesso ao Sistema AGHOS:...4 1.2 Teclas de funções do Sistema:...5 1.3
Leia maisProfessor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com
Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores
Leia maisManual de Instalação Mozilla Thunderbird no DATASUS - RJ
Manual de Instalação Mozilla Thunderbird no DATASUS - RJ Conteúdo Sobre Este Documento......2 Conhecimentos Desejados...2 Organização deste Documento...2 Sobre o Mozilla Thunderbird...2 1.Pré-requisitos
Leia maisTransactionCentre - Módulo Client.exe Manual de Instalação
. Introdução A finalidade deste documento é apresentar passo-a-passo o processo de instalação do TransactionCentre Client. No caso de dúvidas ou sugestões, entre em contato com o seu suporte técnico, o
Leia maisMIT072 Manual de Operação do Portal - Professores
ACESSO AO PORTAL Para acessar o Portal, o professor deve entrar no site Https://meu.ifmg.edu.br/Corpore.Net/Logon.aspx. Na página apresentada será necessário fazer o login preenchendo os campos Usuário
Leia maisG-Bar. Módulo Básico Versão 4.0
G-Bar Software para Gerenciamento de Centrais de Corte e Dobra de Aço Módulo Básico Versão 4.0 Relatórios Manual do Usuário 1 As informações contidas neste documento, incluindo links, telas e funcionamento
Leia maisVisualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes)
Visualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes) 1. Quais são os requisitos de software para executar o Visualizador em meu computador? Para executar o Visualizador é necessário
Leia maisNero AG SecurDisc Viewer
Manual do SecurDisc Nero AG SecurDisc Informações sobre direitos autorais e marcas registradas O manual e todo o seu conteúdo é protegido por leis de direitos autorais e são de propriedade da Nero AG.
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DOMINIO ATENDIMENTO
Rua Afonso Arrechea, 240, Santo Ant. do Sudoeste - PR Tel 46 3563-1518 Fax 46 3563-3780 contato@diferencialcontabil.cnt.br www.diferencialcontabil.cnt.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO DOMINIO ATENDIMENTO VERSÃO
Leia mais1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7.
1/5 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO Programa de controle médico da saúde ocupacional;
Leia maisManual do usuário. Viewer
Manual do usuário Viewer Outubro / 2010 Manual do Heron Viewer Índice Heron Viewer... 2 Instalação... 2 Configuração... 5 Configurando o servidor (Computador que acompanha o aparelho Heron)... 5 Configurando
Leia maisManual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0
Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisCARTOSOFT GUIA PRÁTICO PROCART SISTEMAS
CARTOSOFT GUIA PRÁTICO PROCART SISTEMAS INSTALAÇÃO DO SISTEMA E CONFIGURAÇÃO PARA USO EM REDE Versão 1.1 Instalação Programa Cartosoft 1 INICIANDO 1.1 Instalando o Programa Clique no programa InstaladorCartosoft.exe.
Leia maisManual de Utilização do PDV Klavix
Manual de Utilização do PDV Klavix Página 1/20 Instalando a partir do CD Se você recebeu um CD de instalação, rode o programa Instalador que se encontra no raiz do seu CD. Ele vai criar a pasta c:\loureiro
Leia maisManual do InCD Reader
Manual do InCD Reader Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas comerciais Este manual e todo o respectivo conteúdo estão protegidos por direitos de autor e são propriedade da Nero AG. Todos
Leia maisSistema Integrado de Gerenciamento ARTESP. MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos. MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos
Sistema Integrado de Gerenciamento ARTESP MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos Versão: 1.5 Fevereiro/2014 Versão: 1.5 Novembro 2008 Versão: 1.5
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO SISTEMA DE PAGAMENTO ONLINE. Versão: 01.08
MANUAL DE INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO SISTEMA DE PAGAMENTO ONLINE Versão: 01.08 Índice Instalação do Sistema...03 Tela inicial do Sistema...10 Módulos...11 Conteúdo do Menu Arquivo...11 Finalizar...11 Inclusão
Leia maisChamada Pública Procedimentos para utilização da Chamada Pública no sistema SMARam Versão 1.0
Chamada Pública Procedimentos para utilização da Chamada Pública no sistema SMARam Marcio Tomazelli Coordenador de Sistemas Gustavo Cezarino Programador Pleno Versão 1.0 Índice Índice...2 Índice de Figuras...2
Leia maisTOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO
TOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO Dezembro / 2014 Sumário 1. Apresentação e acesso ao sistema...3 2. Tela inicial do sistema...5 3. Autorização de Procedimento Via Prestador...6 3.1. Impressão Guia TISS...6
Leia maisCDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.
CDV GID Desmanches Manual do Usuário Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br Sumário Administração... 1 Favoritos... 12 Fornecedor... 21 Cadastro...
Leia maisGerando enquêtes para uso em Pocket PCs V 5.1.0.8
Gerando enquêtes para uso em Pocket PCs V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Lista das questões Formulário multimídia Recomendações Pocket PC: Sistema Operacional Windows Mobile (não funciona com nenhum outro sistema
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Portaria
Treinamento GVcollege Módulo Portaria Sumário 1. Acesso portaria... 4 2. Manutenção de acessos... 4 3. Inclusão de acesso por turma... 6 4. Apuração de frequência... 6 5. Relatório de apurações... 7 6.
Leia maisVirtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br
Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual
Leia maisSECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENADORIA DE SUPORTE TÉCNICO AOS USUÁRIOS MANUAL DE ACESSO AO PORTAL DE APLICAÇÕES DO GABINETE VIRTUAL
SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENADORIA DE SUPORTE TÉCNICO AOS USUÁRIOS MANUAL DE ACESSO AO PORTAL DE APLICAÇÕES DO GABINETE VIRTUAL 16 DE ABRIL DE 2013 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DO MÓDULO... 3 2
Leia maisSistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.
Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento
Leia maisROTEIRO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL A1
ROTEIRO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL A1 Informações importantes sobre a emissão do Certificado A1: 1. Todos os certificados do tipo A1 emitidos no computador/usuário são gerados em um único Repositório
Leia maisGuia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais
Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Rafael Cardoso 1. OBJETIVO: Este guia de aplicação tem o objetivo de apresentar uma importante ferramenta disponível
Leia maisProcesso Módulo Básico - TimeOut
i Manual de Treinamento Administrador do Datasul EMS - BÁSICO Processo Módulo Básico - TimeOut Conheça as funcionalidades tecnológicas dos módulos de Menu, Segurança e Básico do produto Datasul EMS/HR,
Leia maisCriação da etiqueta para os cartões
Criação da etiqueta para os cartões O sistema Fidelizar! oferece um recurso para criação de etiquetas que poderão ser impressas e coladas nos cartões a serem entregues aos clientes. Assim, os cartões poderão
Leia maisINCLUINDO OU EDITANDO UM TEXTO DE UM ARQUIVO JÁ EXISTENTE
INCLUINDO OU EDITANDO UM TEXTO DE UM ARQUIVO JÁ EXISTENTE A Legislação Municipal não é estática, ou seja, está constantemente sofrendo alterações ou sendo ampliada pela aprovação de novas normas. Dessa
Leia maisWINTHOR UPGRADE VERSÃO 2
PROCEDIMENTOS PARA MANTER ROTINAS ATUALIZADAS WINTHOR UPGRADE VERSÃO 2 ATUALIZADOR DE VERSÃO MODELO ABERTO A PC Sistemas orienta neste documento que a atualização das rotinas deve ser realizada em AMBIENTE
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisManual Coletor SIAPWEB / Importação e Exportação de Dados
Manual Coletor SIAPWEB / Importação e Exportação de Dados INDICE 1. Coletando Dados... 2 1.1 Exportando para o Coletor.... 3 1.2 Importando do Coletor... 6 1. Coletando Dados. Para que o usuário possa
Leia maisVeja em Tela cheia abaixo: Página nº 2
Neste pequeno manual iremos conhecer as diversas impressoras que poderemos utilizar no sistema park service, a impressora poderá ser matricial ou térmica utilizando uma bobina de papel 40 colunas, facilmente
Leia maisQuestões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União
NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015
Leia maisGuia Rápido do Usuário
CERTIDÕES UNIFICADAS Guia Rápido do Usuário CERTUNI Versão 1.0.0 CASA DA MOEDA DO BRASIL Conteúdo Acessando o Sistema... 3 Alterando Senhas... 3 Encerrando sua Sessão... 4 Gerando Pedido... 4 Alterando
Leia maisVersão para atualização do Gerpos Retaguarda
Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.
Leia maisCENTRAL GERENCIADORA DE BOLICHE PS 2009
CENTRAL GERENCIADORA DE BOLICHE PS 2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES VERSÃO 1.10 Prezado Cliente, Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe deste produto, e assim utilizá-lo de maneira correta
Leia maiswww.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Certificação
Manual do Usuário Certificação Manual do Usuário - Certificação Versão 1.0 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Certificação Versão 1.1 19 de maio de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento
Leia maisInstalação do Sirius sem estações. O primeiro passo é instalar o Firebird 1.5, ele se encontra no CD de instalação do Sirius na pasta Firebird.
Instalação do Sirius sem estações 1. Instalando o Firebird...1 2. Instalando o Sirius...7 3. Configurações do Sirius:...11 Configuração dos arquivos do Sirius e Firebird...12 Firebird:...12 Sirius:...13
Leia maisRelatório SHST - 2003
Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Recolha da Informação Manual de Operação Versão 1.0 DEEP Departamento de Estudos, Estatística
Leia maisApresentação do VisualA
Propriedade Intelectual: Distribuidor Exclusivo: M. B. Santos Soares, Lda. Cruzinfor Rua João Andersen, 90 1º Dtº Rua 5 de Outubro, 3 B - Paivas 4250-242 PORTO 2840 SEIXAL Tel.: 22.8329107 Tel.: 21.2249533
Leia maisPara criar uma nova apresentação: 1.Escolha a opção Apresentação em Branco Clique no botão Ok
Microsoft P ow erp oint Apresentação Microsoft PowerPoint é utilizado para desenvolver apresentações. Os trabalhos desenvolvidos com este aplicativo normalmente são apresentados com o auxílio de um data
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA PONTO SECULLUM 4 SISTEMA DE CONTROLE DE PONTO MANUAL PARA A GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA PONTO SECULLUM 4 SISTEMA DE CONTROLE DE PONTO MANUAL PARA A GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS SUMÁRIO 1 ABRINDO O SISTEMA... 3 1.1 ÍCONE DO PROGRAMA NA VERSÃO
Leia mais