CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO

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1 CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO 1

2 A evolução do ambiente competitivo (dos mercados) Produção orientada pelo produto (product-driven) -produzir o mais possível ao mais baixo custo ( a eficiência da produção é que importa) - mercado homogéneo, longo ciclo de vida dos produtos Produção orientada pelo mercado (market-driven ) -excelência da produção - world class manufacturing - e já não a produção em massa. - da produção em massa para a produção em variedade. - combinação da eficiência da produção em massa com a variedade e habilidade artesã de antes da revolução industrial - mercado global heterogéneo segmentado pela dinâmica das populações, curto ciclo de vida dos produtos. 2

3 Orientados pelo produto Orientados pelo mercado não têm liberdde de Clientes escolha e não influenciam o mercado produtos individualizados factor crítico: qualidade e preço Tipos de Produtos compram o que quer que exista nas lojas necessidades básicas pequenos volumes de produção produção em massa produtos estandartizados pouca variedade mais bem informados e formados maior variedade menor duração ao gosto individual maior duração Competidores locais nacionais globais Fornecedores nacionais globais 3

4 Condições actuais de sucesso : percepção das tendências do mercado inovação permanente orientação para o cliente competitiva em termos de - qualidade -preço - tempo (pontualidade,disponibilidade) 4

5 A roda da competitividade, Fig.2.1 S&B 5

6 O núcleo central O cliente: satisfação e expectativas O círculo da entrega ( delivery circle ) Qualidade Pontualidade Custo (preço) 6

7 O círculo de apoio Objectivo( scope ) : fornecedor- produtor- cliente Integração : olhar para o sistema, não para os seus componentes - projecto do produto- fabricação do produto - qualidade total - integração da produção - integração da informação 7

8 O círculo de apoio Flexibilidade : o mercado muda permanentemente necessidade de manter, na mudança frequente, qualidade- pontualidade-custo Concepção ( design ) : interacção com o processo de fabrico, com os clientes e com os fornecedores para - funcionalidade - duração - apresentação - fabricação eficiente 8

9 O círculo de apoio Simplicidade: - as coisas simples são compreendidas por mais pessoas - situações simples permitem soluções simples, menos onerosas, mais rápidas, mais fáceis de implementar, e de menor risco. Variabilidade: - não é possível fazer duas coisas exactamente iguais - mas tem que se reduzir ao mínimo 9

10 O círculo de apoio Puxar a produção: - (antes) empurrar ( push ) a produção: fabricar em cima independentemente do que aocntece em baixo - (agora) puxar a produção: fabricar em cima apenas quando solicitado por baixo (no fim está o cliente). Desperdício e valor - não usar recursos se não se gera valor com isso (i.e., se o cliente não valoriza suficientemente) - desperdício de tempo, dinheiro, esforço - actividades que acrescentam valor (optimizar), e actividades que acrescentam custos (eliminar). 10

11 O círculo de apoio Melhorar sempre: - melhoramentos na globalidade do sistema (multidimensionalidade) - abordagem global mais que local - melhoramentos constantes: um processo contínuo (Kaizen em Japonês), envolvendo toda a gente em todos os escalões - o maior inimigo é a complacência (o deixar andar) 11

12 O círculo de apoio O papel da gestão: - mais importante nos novos sistemas de produção - o gestor superintende um processo de mudança ao qual as pessoas normalmente resistem - o gestor deve comprometer-se com os novos conceitos - o gestor deve participar no processo e não ficar por cima - o gestor deve fixar objectivos extraordinários 12

13 O círculo de apoio O papel dos empregados: - fazem parte da organização mas também do processo de mudança e do modo de operação - envolvimento - desenvolvimento 13

14 IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO INTEGRADOS Fig. 2-6 S&B 14

15 Onde há maior potencial da integração? Quando é necessário maior flexibilidade na produção - situações de variedade média e de produção em volumes médios - objectivo: alcançar uma produção económica de uma variedade de componentes, com os benefícios usualmente obtidos com a produção em massa. 15

16 A essência da integração Integração física - disposição apropriada dos equipamentos de produção e dos equipamentos de transporte de materiais que os servem. O que caracteriza a integração reside no projecto, no modo de operação e no modo de controlo. Integração da informação - é o que mais caracteriza o nível de integração - informação técnica, operacional, e de gestão. 16

17 Estratégias de integração De cima para baixo ( top down ) - encarar a empresa como um sistema completo, baseada numa análise do sistema (partir do todo para as partes). De baixo para cima ( bottom up ) - encarar os componentes e acções do sistema, baseado na síntese do sistema (partir das partes para o todo). 17

18 Três abordagens dominantes: Sistemas celulares de fabrico (ou de produção) - de baixo para cima Sistemas flexíveis de fabrico (ou de produção) - entre as duas Fabrico Integrado por Computador (CIM) - de cima para baixo 18

19 Sistemas celulares de fabrico (ou de produção) Tecnologia de grupo: agrupar as partes semelhantes em famílias, criando sinergias no projecto, no fabrico, no escalonamento e na planificação dos equipamentos a fim de obter economias de escala. Com operadores humanos multifuncionais Com robô e um controlador computorizado de célula Fig. 2.8 S&B 19

20 Sistemas flexíveis de fabrico (ou de produção) - permitir respostas rápidas e económicas às mudanças - integração do processo de fabrico ou de montagem, dos fluxos de materiais e da comunicação e controlo por computador. - utilizam automação programável (autómatos), manuseamento automático de materiais, controlo por computador, e sistemas de comunicação. - os aspectos determinantes e mais complexos são o controlo por computador e as redes de comunicação (digitais), funcionando em tempo real. 20

21 Fabrico Integrado por Computador (CIM) - baseado no computador, implica um elevado nível de integração entre todas as partes do sistema de produção. - é também uma filosofia de gestão (S&B, 45). - os elementos integradores mais importantes são a informação e as tecnologias da informação - está para além do nível do fabrico, subindo para a integração global. 21

22 Vantagens da integração - menores atrasos - fornecimento atempado fiável - flexibilidade no escalonamento da produção - diminuição dos trabalhos em curso - diminuição dos tempos de arranque - diminuição do espaço de fabrico - melhoria e consistência da qualidade - melhor controlo de gestão 22

23 Processos de integração - trabalho em equipa ( teamwork ) - engenharia concorrente ( concurrent engineering ) ou simultânea, baseada em equipas (fig 2-10 S&B) - gestão da qualidade total ( TQM- Total Quality Management ): cultura organizacional, qualidade em toda actividade da organização 23

24 Fabrico de classe mundial - fabrico de excelência - necessário pela globalização dos mercados - produção emagrecida ( lean production ): eliminar inventários e desperdícios, flexibilidade, rapidez, qualidade, serviço ao cliente. - produção ágil ( agile manufacturing ):reconfigurabilidade, baixo custo 24

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