FORMAÇÃO DE PROFESSORES SEUS DIZERES SOBRE A SALA DE AULA
|
|
- Iago Belo Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES SEUS DIZERES SOBRE A SALA DE AULA Lúcia de Fátima Melo do Nascimento Secret. Municipal de Educ. do Natal RN / Depart. de Ensino / Setor de Ensino Fundamental Colégio Imaculada Conceição Natal / Coordenação Pedagógica Este trabalho é parte de um estudo 1 mais amplo em que procuramos investigar o pensamento do professor formador de professores e do professor que está sendo formado sobre os saberes disciplinares lingüísticos reconstruídos e construídos nas interações de um processo de formação de professores para o ensino de língua materna nas primeiras séries do Ensino Fundamental. Aqui procuramos estudar alguns aspectos dos dizeres do professor que está sendo formado sobre os saberes trabalhados no curso de formação e sobre como articula esses saberes de forma a orientá-los em sua prática em sala de aula. O corpus utilizado para este trabalho, que ora apresentamos, constitui-se predominantemente de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas, além de fontes documentais tais como proposta do curso de formação e programação de conteúdos da área de linguagem. Os professores, selecionados para a pesquisa 2 desenvolvida no referido estudo, tiveram, nessas entrevistas, a oportunidade de se manifestarem em relação à transposição de saberes articulados a sua prática em sala de aula e aos seus saberes disciplinares lingüísticos anteriores e posteriores ao curso de formação. No estudo dos dizeres do professor sobre a sala de aula, que ora apresentamos, partimos da compreensão de que a análise de suas manifestações discursivas possibilita o desvendar das apropriações de conhecimentos que dão sentido aos elementos constitutivos de seu saber sobre sua prática docente, na medida em que, como diz Schaff (1968), a linguagem verbal é instrumento mediador na produção e apropriação do conhecimento e tem na função comunicativa a sua propriedade precípua, ou seja, o signo verbal está relacionado tanto com o objeto sobre o qual ele comunica alguma coisa quanto com a linguagem em que essa coisa é comunicada. Essa relação entre signo versus realidade é também formulada por Bakhtin (1990), que afirma ser o processo discursivo dialógico o locus de emergência desse signo em forma de enunciados, unidade de comunicação privilegiada para o estudo do sentido. E, segundo esse autor, é o que caracteriza esse enunciado enquanto atitude responsiva ativa do sujeito envolvido em uma interação verbal que permite o reconhecimento do(s) sentido(s). Assim, os dizeres dos professores, por envolverem um processo de compreensão e de instauração desse processo, são produtos que podemos analisar. Apoiando-nos na concepção de linguagem como atividade cognitiva dialógica (Schaff, 1968; Bakthin, 1990; Geraldi, 1996, 1997) e, conseqüentemente, numa concepção de ensino de língua, na perspectiva discursiva e textual (Geraldi, 1996, 1999; Soares, 1999), analisemos então alguns exemplos desses produtos manifestações discursivas - coletados nas entrevistas que realizamos com as professoras selecionadas para o estudo já referenciado. Antes, vejamos quem são essas professoras. Denominadas na pesquisa como PA1, PA2, PA3, PA4 e PA5, possuem idades variando entre 33 e 46 anos. Três são natalenses, uma maranhense, e uma outra, do interior do Rio Grande do Norte. Verificando as informações sobre sua formação profissional, constatamos que todas cursaram e concluíram o Magistério de 2º grau na década de 80. Após essa conclusão não fizeram outro curso e há ausência de registro de estudos 1 Este texto apresenta alguns aspectos estudados na minha dissertação de mestrado PROFESSOR E ENSINO DA LÍNGUA MATERNA: DIZERES SOBRE A TRAVESSIA DA FORMAÇÃO, defendida em 18 de dezembro de Orientadora Profa. Dra Maria Bernadete Fernandes de Oliveira / UFRN. 2 Participaram como sujeitos cinco professoras-alunas concluintes, no ano de 1999, do Curso de Pedagogia para o Ensino Infantil e Fundamental do Instituto de Formação de Professores Presidente Kennedy Natal / RN, selecionadas em função de critérios estabelecidos na pesquisa tais como: a) ter cursado o magistério de segundo grau em escola pública da cidade do Natal; b) atuar em escola pública desta mesma cidade; c) desenvolver suas atividades docentes nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental.
2 continuados na área da língua materna ao longo desses anos em que todas elas estiveram em sala de aula. Têm entre 9 e 18 anos de experiência profissional. Nas entrevistas, essas professoras manifestam sua opinião em relação à transposição de saberes articulados a sua prática em sala de aula e em relação aos saberes disciplinares lingüísticos já conhecidos e aos aprendidos durante o curso. Num primeiro momento, as professoras se referem ao significado do curso no processo de sua formação, aos conhecimentos trabalhados que as ajudaram em suas práticas docentes em sala de aula e às dúvidas e dificuldades que tinham e permaneceram sem respostas no referido curso. Num segundo, apresentam sua visão de leitura, escrita e gramática, descrevendo a prática que realizam. Avaliam se houve durante o curso acesso a informações recentes sobre escrita, leitura e gramática e se posicionam em relação ao conteúdo de Língua Portuguesa trabalhado no curso, articulando-o com o que ensinam nas primeiras séries do Ensino Fundamental. Embora o nosso interesse maior na pesquisa estivesse voltado para os saberes de quem forma, ouvir o outro lado quem é formado é condição necessária à compreensão de qualquer situação de ensino/aprendizagem. Aqui o nosso objetivo é mostrar a visão das professoras-alunas em relação aos saberes disciplinares lingüísticos já conhecidos por elas e os aprendidos durante o curso. O curso realizado por essas professoras constitui-se em um processo de formação inicial, embora se diferencie dos modelos tradicionais de outras licenciaturas. Essa diferenciação se dá por apresentar como um dos pré-requisitos de ingresso a atuação docente anterior em sala de aula das primeiras séries do Ensino Fundamental de escolas públicas e, também, por considerar como carga horária o tempo destinado a essa mesma atuação, já que os cursistas não deixam de ministrar suas aulas, nas escolas em que trabalham, durante os dois anos de duração do curso. Assim, estabelecendo conexões concretas com esse dia-a-dia em sua sala de aula, considerada durante o curso como sala-laboratório, as professoras-alunas validam esse curso de formação mais pelo que significou em termos de crescimento profissional e ajuda em dificuldades de como lidar com a criança do que pelo que aprenderam dos conteúdos disciplinares. Oportunidade de melhoria, muito bom, muito válido e de formação excelente são algumas expressões utilizadas por tais professoras para caracterizar o curso, que, segundo elas, ajudou-as em questões como o respeito às etapas do desenvolvimento da criança, valorização da auto-estima do aluno e relacionamento com crianças portadoras de deficiências, passando por projetos de como trabalhar dificuldades de aprendizagem, processo de alfabetização de formas diversas do método tradicional, até questões referentes ao contexto histórico e político da educação brasileira. Vejamos, por exemplo, o que diz PA4: quando ingressei no Kennedy foi o que eu imaginava, a formação do professor voltada para o aluno real. Muitos dos nossos colegas nos estudos que a gente realiza nas escolas se queixam que nas universidades, inclusive a Federal, a formação do professor não está voltada para o aluno real, tá voltada pro aluno ideal, que não existe. O que nós temos nas escolas são alunos reais, rebeldes, deficientes, com déficit de aprendizagem, alunos que trazem estiletes pra sala de aula. Então essa relação que o Kennedy tem com a sala de aula, direta, ela faz com que a gente estude em cima do aluno real. Esse que está em sala de aula sentado com a gente. Por quê? Porque a minha carga horária não é só o tempo lá no Kennedy. O tempo que eu estou na minha escola, chamada sala-laboratório, é acompanhado por meu tutor que tem que ver meus cadernos, que tipo de planejamento estou fazendo, se tá coerente com a proposta da escola. Então não é visto com uma visão unilateral. Então eu acho interessante porque se preocupa com o que eu estou fazendo em sala de aula.... você está ligando a sua prática com a teoria. Então eu acho que a formação de professores no Kennedy é uma formação excelente.
3 Esse fragmento discursivo revela que, para essa professora-aluna, o grande destaque do curso é a relação direta com a sala de aula, ligando teoria e prática e fazendo com que os cursistas estudem em cima do aluno real que está na escola onde trabalham. Quanto aos saberes adquiridos durante o curso e que a ajudaram a trabalhar conteúdos em sala de aula, PA4 lembra em especial do que foi visto sobre a relação da auto-estima com a aquisição da leitura e da escrita. Teve, como diz, oportunidade de aprofundar questões específicas das etapas do desenvolvimento infantil e perceber o contexto histórico, vendo também o seu próprio papel na educação hoje. E avaliando tanto o acesso a informações recentes de escrita, leitura e gramática quanto o conteúdo de Língua Portuguesa trabalhado no curso, PA4 diz não lembrar e acha que o seu desconhecimento deve-se a toda uma rotina de trabalho sua atividades em duas escolas e no curso, preenchendo os três turnos diários - e do próprio curso carga horária muito imprensada, a Alternância 3 e a elaboração do Memorial 4 - que fez com que ela, que já tinha uma boa nota em Português, deixasse de ver e passasse por cima de algumas questões. No entanto, salienta: mas elas falavam algumas coisas interessantes que a gente findava ficando presa na aula. Então eu acho que elas deviam estar falando de alguma coisa bem interessante porque a gente não tinha vontade de ir embora assim de quatro horas. Agora exatamente assim você prestou atenção em que momento, não lembro. Elas depois podem até colocar você falou numa entrevista que não foi assim, mas aí dizer é realmente foi não dá porque tem coisas que realmente eu não percebo. Agora que elas pediam pra gente construir um texto e que não era aquela coisa jogada, era em cima de música, que tinha algumas pesquisas aí que iam ver as letras de música, a gente viu. A gente viu Sampa e outras letras aí, mas eu não sei exatamente do que tratam essas pesquisas não (PA4). Ao se referir especificamente aos conteúdos disciplinares, uma outra professora, PA3, afirma que em termos de língua portuguesa o que é visto no curso ainda é pouco tanto na prática quanto na teoria. E quando articulam esses conteúdos com sua prática de sala de aula, percebemos, nas manifestações discursivas, pistas sugestivas de criação de dinâmicas em sala de aula estimulando a criança para a escrita. faço muita criação de textos e ditado também, mas o ditado eu aprendi de uma maneira diferente também. Antigamente eu escolhia e fazia aquele ditado. Agora eu mando eles escolherem uma leitura pequenininha pra se fazer um ditado. Na semana do Carnaval, eu fiz assim ditado em ritmo de Carnaval, com cada um escolhendo a sua frase com palavra relacionada a Carnaval. Depois escrevia aquela frase.... se eu mando eles criarem um texto sobre o final de semana, primeiro eu chego animada, chego na sala, chego bem animada, falo sobre o meu fim de semana e quero saber o de todo mundo. A gente conversa, eles falam, é o momento da oralidade. A gente trabalha a oralidade com cada um falando o seu e depois cada um vai passar aquilo pro papel.... depois chamo um por um para corrigir. Quando eles erram eu não boto errado. A palavra que ele errar eu mando que leia de novo, pronunciando a palavra bem devagarzinho. Então pergunto se tá certa e, geralmente, eles descobrem o erro (PA2). 3 Situação de Alternância atuação do discente ao substituir na escola um colega que esteja participando dos Seminários programados no Instituto de Formação de Professores (Glossário anexo da Resolução n. 00/95 CONSEPE) 4 Segundo o Glossário _ anexo da Resolução n. 00/95 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE / FURRN o Memorial é o trabalho que o aluno deve apresentar ao final do curso enquanto síntese da açao docente exercida, avaliando-a e fundamentando-a teoricamente.
4 Essa seqüência discursiva nos revela uma preocupação da professora em criar uma situação em sala de aula que favoreça o interesse para o escrever, a partir da construção do texto oral, por exemplo. Mas nas manifestações discursivas de outra professora há também pistas reveladoras de que a escrita é desenvolvida com ênfase apenas na decodificação, no relacionamento som/letra, na cópia e no ditado. Observemos o que diz a professora-aluna PA1 sobre leitura e escrita: eu trabalho a leitura através do próprio livro didático. E os alunos mesmos pedem professora bote a gente pra ler. Peço pra que eles leiam. Eles perguntam sobre palavras desconhecidas que não sabem o significado e a gente vai ao dicionário, pega o significado dessas palavras desconhecidas pra eles.... os textos que eles produzem, eu leio e vejo as dificuldades deles. Depois boto no quadro e peço pra eles pesquisarem aquelas palavras. Pego as palavras que eles têm dificuldades que tirei do próprio texto deles, faço um ditado e depois peço que eles procurem aquelas palavras no dicionário do jeito que eles escreveram para marcar a forma correta. Este recorte discursivo revela, como se pode observar nos trechos sublinhados, uma prática de ensino/aprendizagem de leitura e de escrita voltada apenas para atividades de decodificar a língua escrita _ ler _ e codificar em língua escrita _ escrever. Destacando que as informações recentes sobre leitura, escrita e gramática a que teve acesso durante o curso foram as leituras sobre os níveis pré-silábico e silábico, PA5 avalia que o conteúdo trabalhado no curso foi bom, permitindo-lhe, algumas vezes e outras não, ver relação com o que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental. eu trabalho mais assim, com o material que os alunos trazem de casa: caixinhas de sabonete, de creme dental e outros. E aí a gente vai vendo as letras e colocando palavrinhas no quadro. A partir dessa leitura a gente vai mandando que escrevam. No início são aqueles rabiscos que antes de entrar no Kennedy eu não achava que isso era pra ser considerado (PA5). Vimos portanto que a visão das professoras-alunas têm do curso no processo de formação é fruto das articulações que elas fazem entre o que é feito nesse curso e a docência que já exerciam e continuam concomitantemente. Percebemos também que a ênfase do curso é na metodologia do ensino da língua materna, o que explica o fato de algumas manifestações discursivas das professoras-alunas sugerirem uma avaliação e validação do curso mais em relação aos saberes pedagógicos do que em relação aos saberes disciplinares lingüísticos. Nesse sentido o que revelam os dizeres de quem é formado sobre a travessia da formação, ou seja, sobre a sala de aula para o ensino da língua materna faz por merecer mais questionamentos e pesquisas que observem, descrevam, analisem e proponham não alternativas mas movimentos articuladores e mais democráticos entre saberes, visando a uma segura formação lingüística do professor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 5 ed. Trad. do francês por Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, Título original russo: Marksizm i filossófia iaziká. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP: Mercado de Letras / Associação de Leitura do Brasil ALB, Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
5 Da sala de aula à construção externa da aula. In: _ ZACCUR, Edwiges (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, p SCHAFF, Adam. Introdução à semântica. Trad. do inglês por Célia Neves. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, (Coleção Perspectivas do Homem, 46 / Série Estudos Semânticos). Título original polonês: Wstep do semantyki. SOARES, Magda Becker. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: _ ZACCUR, Edwiges (org.) A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, p (Coleção O sentido da escola).
Profa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisPROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010
PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisO papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar
O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS
A LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS ROCHA, Wanessa Cristina Manhente 1 ; NASCIMENTO, Juliana Barbosa 2 ; COSTA, Keila Matida de Melo 3 ; ELIAS, Carime Rossi 4 Palavras-chaves: Linguagem.
Leia maisEnsino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais.
Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Reconhecer as características do gênero textual regra de jogo. Analisar e compreender um texto prescritivo..
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisIII ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO RESULTADO QUESTIONÁRIO BOLSISTAS
III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO 1. Há quanto tempo você participa do Programa de bolsa-auxílio do Instituto Girassol? Até 1 ano 3 De 1 a 2 anos 8 De 2 a 3 anos 3 De 2 a 3 anos 21% Até 1 ano 22%
Leia maisA inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva
A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
Leia maisUnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais
DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisÍndice. 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4. 2.1. Estratégias de Leitura... 4. Grupo 5.4 - Módulo 7
GRUPO 5.4 MÓDULO 7 Índice 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4 2.1. Estratégias de Leitura... 4 2 1. TIPOS DE ATIVIDADES Atividades de sondagem: estão relacionadas às atividades de
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisANEXO I - Transcrição das entrevistas
147 ANEXO I - Transcrição das entrevistas ENTREVISTA 1 Nome: L.C. Idade: 58 anos. Formação: Pedagogia. Tempo de experiência em cursos de Licenciatura: 7 anos. Pq - A pesquisa em questão trata da ação docente
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA.
FORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA. Rosângela de Fátima Cavalcante França* Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESUMO Este texto apresenta de forma resumida
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisPrograma de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP
Português A2 Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Direção de Serviços de Língua e Cultura Composição Gráfica: Centro Virtual Camões
Leia mais30/07 Sessão de Experiência Pedagógica
30/07 Sessão de Experiência Pedagógica INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II UM CAMINHO DE PESQUISA Profª Drª Cleuza Pelá (Escola Cidade Jardim SP) Introdução Quando o Projeto de Minimonografia
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisGêneros discursivos no ciclo da alfabetização 1º ao 3º ano do ensino fundamental
Gêneros discursivos no ciclo da alfabetização 1º ao 3º ano do ensino fundamental Não se aprende por exercícios, mas por práticas significativas. Essa afirmação fica quase óbvia se pensarmos em como uma
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PIPE 6: Investigando necessidades e interesses para o ensino de Língua Inglesa em diferentes contextos Profª Dra: Maria Clara Carelli
Leia maisESPELHO, ESPELHO MEU: HÁ ALGUÉM MAIS IMPORTANTE DO QUE EU? - UM ESTUDO SOBRE O DIÁLOGO NA RELAÇÃO ENTRE PROFESSORA E MÃE EM CRECHE
ESPELHO, ESPELHO MEU: HÁ ALGUÉM MAIS IMPORTANTE DO QUE EU? - UM ESTUDO SOBRE O DIÁLOGO NA RELAÇÃO ENTRE PROFESSORA E MÃE EM CRECHE Márcia Gagliardi Núcleo de Estudos e Pesquisas: Formação de Professores
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCONVERSA COM PAULO FREIRE: Linguagem e Poder
CONVERSA COM PAULO FREIRE: Linguagem e Poder Entrevista concedida a Virginia Maria de Figueiredo e Silva e Tânia Maria Piacentini * Paulo Freire esteve em Florianópolis, no dia 8 de junho, a convite da
Leia maispodres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um
1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,
Leia maisBIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS RESUMO
BIBLIOTECA VIVA: CONHECENDO O MUNDO ATRAVÉS DOS LIVROS Camila Alves de Araujo Maria 1 ; Juciene da Silva Gomes 2 ; Ireny Morassu ³; Maria José de Jesus Alves Cordeiro 4 UEMS Cidade Universitária de Dourados-
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia mais4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores
4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores Como descrevemos no capitulo II, a Paralisia Cerebral é uma lesão neurológica que ocorre num período em que o cérebro ainda não completou
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL É LIÇÃO DE CIDADANIA E DE MATEMÁTICA PLANO DE AULA EDUCAÇÃO FISCAL
EDUCAÇÃO FISCAL É LIÇÃO DE CIDADANIA E DE MATEMÁTICA PLANO DE AULA EDUCAÇÃO FISCAL PARANACITY- 2009 ESCOLA ESTADUAL SANTOS DUMONT ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA: MARIA HILDA LIMA ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas DISCIPLINA: Atividades de Estágio em Língua Portuguesa (Licenciatura em Letras)
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisPROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
PROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Renata Fonseca Bezerra¹, Eliete Alves de Sousa¹, Paloma Rodrigues Cunha¹, Larissa Costa Pereira¹, Francisco Cleiton da Rocha²
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisBEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM
BEM-VINDA!! Meu nome é Ives Lopes e eu sou a autora deste guia 22 ideias de negócios para começar já. Vê essa foto? Sou eu em minha Esmalteria, a Eva Nail Club. Foi um sucesso enquanto durou, mas infelizmente
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisCapítulo III Metodologia e Contextualização da Pesquisa
37 Capítulo III Metodologia e Contextualização da Pesquisa É preciso ter paciência disse a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia mais_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com
23 24 25 _Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 26 27 Joe Navalha, 2013 28 TEXTO POR CAIO BASTOS Restam duas opções, ao se deparar com
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
Leia maisObedecer é sempre certo
Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia maisCONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA. Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com O que faremos? Recorte de uma pesquisa realizada no ano de 2010 com 84 professores
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia mais