Princípios do Observatório para a Liberdade Religiosa (OLR)

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2 Exposição concebida pelo Observatório para a Liberdade Religiosa (OLR) e parceiros, no âmbito do evento Terra Justa 2015 grandes Causas e Valores da Humanidade, para os quais a Religião assume um papel inquestionável e decisivo. Com esta exposição pretende-se criar um percurso de leitura pelo fenómeno religioso e seu intransmissível contributo para a sociedade, a partir de sete dimensões dinâmicas que atravessam o universo religioso, revelando desafios para a Religião e os religiosos, de hoje e de sempre: Diálogo, Consciência, Respeito, Cidadania, Valores, Conhecimento e Liberdade. 2

3 Princípios do Observatório para a Liberdade Religiosa (OLR) O Observatório para a Liberdade Religiosa (OLR) nasce por iniciativa cívica e académica, tendo como principal missão a observação do Fenómeno Religioso, no respeito pelo princípio das liberdades associativa, individual e de consciência. Promovendo iniciativas próprias e/ou estabelecendo parcerias, o OLR tem ainda como missão acompanhar e facilitar processos de diálogo cultural, especificamente o diálogo entre estruturas de crença, na forma de religiões e/ou espiritualidades, promovendo o respeito pelas diferenças e a responsabilidade social, para uma cidadania plena e ativa. Cruzando conhecimento e informação, o OLR facultará às comunidades religiosas, à academia e à sociedade em geral, mecanismos de identificação, sinalização e análise do Fenómeno Religioso, em defesa da Liberdade Religiosa e baseado na Carta dos Direitos do Homem. Como estrutura independente ao serviço do pluralismo cultural, o OLR reunirá e emitirá sínteses de atividade, tornando público um relatório anual. O OLR reconhece a complexidade do Fenómeno Religioso, o valor das diferentes culturas religiosas e ou espirituais e planos de consciência, o desafio do diálogo, o estímulo às práticas de cidadania a partir da observação dos direitos e deveres inerentes à Liberdade Religiosa, a importância do estudo e disseminação da Ciência das Religiões, bem como da produção de conhecimento isento relativo ao Fenómeno Religioso em todos os escalões de ensino reconhecidos oficialmente. Novembro de

4 Nas Salas VALORES RELIGIOSOS, VALORES UNIVERSAIS, o OLR propõe um olhar pelo sondável universo da internet. A religião é também o seu contexto, a cultura, o meio e os meios com os quais se diz e faz compreender. O fenómeno religioso é hoje um fenómeno mediático e nada se compreende na contemporaneidade ocidental sem o fator mediático. Imagem e perceção da religião e dos religiosos resultam também de um processo de construção mediática, no qual as redes sociais têm uma decisiva intervenção. A partir dos mais usados motores de busca na rede e usando como referência 28 palavras - valores... - transversais na diversidade religiosa, esta montra multimédia revela as imagens/fotos que dizem, hoje, a religião. O método seguido foi o de qualquer comum utilizador - uma palavra relacionada com religião e o resultado da busca automática. O critério único foi o de fazer uma seleção de fotos que, num primeiro olhar, não tiveram qualquer tratamento de imagem posterior. 4 Liberdade, Espírito, Diversidade, Harmonia, Compaixão, Humanidade, Luz, Transcendência, Oração, Símbolo, Alimento, Liderança, Palavra, Corpo, Morte, Sagrado, Infinito, Mulher, Água, Fogo, Terra, Ar, Trevas, Criação, Memória, Iniciação, Forma, Música

5 A Fundação AIS é uma Fundação Pontifícia, uma organização internacional sem fins lucrativos que ajuda os cristãos onde quer que eles se encontrem perseguidos, refugiados ou ameaçados. A sua prioridade é a ajuda pastoral assim como a ajuda social e de emergência. Para além da sede na Alemanha existem secretariados em 21 países espalhados pela Europa, América e Austrália. Anualmente chegam à sede central quase 10 mil projetos com pedidos de ajuda vindos de todo o mundo. Missionários, sacerdotes, leigos, religiosas e catequistas dependem do apoio da Fundação AIS para subsistirem e poderem levar uma mensagem de esperança aos que mais precisam. Em Portugal, a Fundação AIS começou as suas atividades em 1995, com a abertura de um pequeno secretariado em Lisboa e, mais tarde, uma casa em Fátima. A Sala DIÁLOGO apresenta projetos concretos de diálogo inter-religioso, nos quais intervêm a AIS. O diálogo é possível e contribui para uma cultura do encontro, de tolerância e colaboração entre todos para o bem comum, independentemente da religião de cada um. 5

6 A Sociedade Bíblica, em Portugal desde 1809, é uma associação cristã sem fins lucrativos, reconhecida como pessoa coletiva de utilidade pública. Tem por objetivo promover a mais ampla, eficaz e relevante distribuição da Bíblia em português ou em qualquer outra língua, e ajuda as pessoas a interagir com a Palavra de Deus. A Sociedade Bíblica procura tornar a Bíblia acessível a todos em diferentes traduções, suportes e formatos, e apresentar a Bíblia como instrumento ativo no âmbito da espiritualidade, do desenvolvimento sociocultural da nação e da autocompreensão dos indivíduos e dos povos, divulgando-a também como instrumento cultural promotor da unificação da língua portuguesa e da transmissão de valores. Ao longo de mais de 200 anos de presença em Portugal, a Sociedade Bíblica já distribuiu vários milhões de exemplares do texto bíblico e alcançou centenas de milhares de pessoas nas suas atividades e iniciativas. A nível internacional, as Sociedades Bíblicas Unidas estão em cerca de 200 países e territórios, envolvidas em mais de 500 projetos de tradução e chegam a mais de 500 milhões de pessoas todos os anos, com as edições e programas, muitos dos quais humanitários. 6 A Sala O TESOURO MAIS PRECIOSO apresenta a Bíblia na vida de um viajante português do século XVII: João Ferreira Annes d Almeida. É uma exposição biobibliográfica concebida para divulgar a vida e obra de uma figura ímpar da cultura e literatura portuguesas: João Ferreira de Almeida. Desde a editio princeps do Novo Testamento em 1681, o primeiro em língua portuguesa, a Bíblia de Almeida teve já cerca de 1500 edições e mais de 150 milhões de Bíblias e Novos Testamentos impressos, juntamente com incontáveis milhares de milhões de pequenos opúsculos e folhetos. Este é, em resumo, o impacto quantificável de uma vida. O sonho do humilde tradutor português, emigrante na Ásia, começou a cumprir-se: tornar a Bíblia conhecida de todos aqueles que falam português. A tradução da Sagrada Escritura é, incomparavelmente, a obra mais publicada e divulgada da língua portuguesa, constituindo-se como um dos principais instrumentos de expansão da língua portuguesa no mundo.

7 A exposição VOZES DO SILÊNCIO procura apelar à sociedade para a compreensão do papel dos cristãos perante aqueles que sofrem em silêncio, envolvendo os visitantes num ambiente de símbolos e simbologias que salientem a necessidade da escuta e entendimento dos silêncios opressores que nos rodeiam, suscitando nos visitantes a necessidade de redimir os silêncios emprestando a sua voz àqueles que o sofrimento emudeceu, e sensibilizando os visitantes para uma reflexão pessoal, familiar e comunitária do perigo do silêncio da surdez e o papel do cristão em identificar e denunciar as várias formas de silêncio opressivo que reina na sociedade contemporânea. A AIDLR - Associação Internacional para a Defesa da Liberdade Religiosa é uma Organização Não-governamental criada em 1946, com estatuto de acreditada na ONU e no Conselho da Europa, que tem como objetivos a defesa e a promoção do princípio da liberdade religiosa e a investigação nas suas áreas afins. Tem uma secção em Portugal, que tem como objetivo a dinamização de iniciativas que promovam a Liberdade Religiosa, como o prémio anual Consciência e Liberdade, em parceria com a Universidade Lusófona. A Sala LIBERDADE RELIGIOSA: PRINCÍ- PIO, DIREITO E CAMINHO conduz a uma reflexão sobre pensamentos, acontecimentos e documentos relevantes para a temática da Liberdade Religiosa ao longo dos séculos, através de um conjunto de expositores informativos e imagens relevantes. Largo de São Domingos, Lisboa. Memória dos judeus vítimas da intolerância e fanatismo religioso em

8 VIEIRA, O VERBO E A LUZ, Carlos Dugos Carlos Dugos nasceu em Lisboa, em Tinha 15 anos quando fez os primeiros trabalhos de pintura. Na década de 60 frequentou em Moçambique a escola de arte Núcleo de Arte, e montou ateliê em Lisboa dedicando-se à técnica do óleo. Depois de viajar pela Europa e de se cruzar com muitos artistas e galerias, estudou simbolismo, tradição esotérica e cursou teologia. Em 1992 estabeleceu-se em carcavelos, onde ainda tem o ateliê. Desde 1959, fez dezenas de exposições, individuais e coletivas. Assinou painéis e fez estudos cromáticos em edifícios públicos. Participou em conferências, aprofundando a simbologia esotérica. Da sua bibliografia faz parte um álbum gráfico sobre os mitos e o eterno feminino, elementos pelos quais não enjeita um particular fascínio. A coleção Vieira, o Verbo e a Luz é composta por dez obras, nas quais Carlos Dugos prolonga a sua abordagem metafísica a partir da personagem história e igualmente mítica do padre António Vieira, defensor dos judeus e dos índios do Brasil, precursor dos direitos humanos, perseguido no século XVI pela inquisição portuguesa, voz incómoda para a coroa, considerado um dos mais distintos escritores e oradores da nossa cultura e da nossa língua. Muitos dos sermões e discursos do padre Vieira mantém-se atuais, como retratos que atravessam três séculos param ecoarem na contemporaneidade. A visão profética do Quinto Império - estudiosos entendem tratar-se, embora no contexto português e global do século XVII, da antecipação de uma estrutura semelhante à ONU inspira Carlos Dugos, que, diz Manuel Pimentel, presidente da Comissão Organiza- 8 A Senhora do Ó Vigília de Sta Teresa d Ávila

9 Os Reis Magos do Oriente e do Ocidente dora do 2008 Ano Vieirino, alia uma rigorosa técnica no tratamento plástico dos materiais a um notável sentido clássico de equilíbrio da luz, da sombra e da cor na conceção figurativa e de motivos das telas, distinguindo-se na imagética da nacionalidade portuguesa, intérprete da memória nacional, da portugalidade e da linguagem simbólica em que estas matricialmente incarnam. O professor Arnaldo do Espírito Santo realça o quadro de Carlos Dugos à Senhora do Ó, onde vê todo o pensamento do padre Vieira, tecido em luz, formas e cor, e a a sua espiritualidade mariana, de sublimação do feminino, de um advento que está próximo, de uma expectação que é um eco de um anseio que se ergue do fundo do tempo, como bola de luz, que é plenitude do tempo e da eternidade, do humano e do divino, no qual ressoam as evocações das sete antífonas maiores, todas elas começadas por Ó: Ó Sapiência; Ó Adonai; Ó raiz de Jessé; Ó Clavis de David; Ó Oriente, esplendor da luz eterna; Ó Rei dos gentios; Ó Deus connosco. Sete Ós que resumem todo o indizível. Retrato de Vieira 5º Império das 4 idades 9

10 10 Na Sala DEBATE, o Observatório para a Liberdade Religiosa aborda uma das exigências da dinâmica religiosa. Ser religioso implica adotar uma relação. Na verdade, não há religião sem o jogo das relações humanas, capazes de (re)construir a dúvida e a procura. A religião pode e deve ser debatida. Internamente, nas instituições religiosas, sobretudo nas estruturas de base. Externamente, cruzando disciplinas do saber, porque a sociedade não se compreende sem o pensamento filosófico e religioso, garantia de ética e promotor do bem comum. É nesta disponibilidade que se conjuga a Fé e a Razão. Os membros do OLR debatem simbolicamente a religião, sem preconceitos, e convidam os visitantes a fazer o mesmo a partir do percurso da exposição Religião e Humanismo, Observar para a Liberdade.

11 Notas 11

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