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1 Escola Guimarães Rosa Aluno(a): Nº: Série/Turma: 2ª Disciplina: Gramática Professor: Romulo Farias Data: / /2015 AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO FINAL Jovem, A Avaliação de Recuperação Final é um importante momento para repensar sua aprendizagem. Leia com atenção todas as questões e apresente respostas completas, bem elaboradas e que demonstrem, além do domínio do conhecimento, cuidado em relação à norma culta da língua. Prepare-se para solucionar todas as dúvidas no Plantão Pedagógico. Torço pelo seu sucesso!! Abração! Romim Para responder às questões 01 a 11, considere a leitura atenta do seguinte texto: COMO SEREMOS AMANHÃ? Lya Luft Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo. Sempre me fascinaram as mudanças às vezes avanço, às vezes retorno a caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo nossos usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão do mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então de vez em quando nos pegamos dizendo como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: Nossa! Como tudo mudou! Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas, por teorias abstrusas e mal aplicadas. Se antes namorar era difícil, o primeiro batom-rosa claro aos 15 anos, e não havia pílula anticoncepcional, hoje talvez amar ande descomplicado demais. O singular é que, com tanta informação disponível na internet, e pseudoaulas de vida sexual em algumas escolas, tantas meninas ainda engravidem ou, como os meninos, peguem doenças venéreas. Casamentos estão sendo atropelados pela incapacidade de fortalecer laços, construir juntos com alguma paciência. Não sou de sermos infelizes juntos pelo resto da vida, mas de tentarmos um pouco mais. Talvez a gente esteja num casa-separa muito rápido, frequentemente deixando filhinhos, que nem pediram para nascer, nem certamente queriam se separar de nada nem de ninguém. São simplesmente levados de um lado para o outro. Na educação, cansei de falar. Cada dia uma nova notícia: não se reprova mais ninguém antes de tal série, os alunos entram na universidade sem saber escrever, coordenar pensamento, ler e entender. Não todos. Não sempre, mas cada vez com mais frequência. Na saúde, acho que muito melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados devotados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu, pré-adolescente gordinha, não podia nem falar em regime que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: Nem pensar. Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido. Nada de aposentadoria precoce, chinelo e pijama (isso ainda se usa?). Mas aprender sempre. Interrogar o mundo, curtir a natureza, saborear a arte, viajar para Marte, e outras rimas mais exóticas. Passear, criar, divertir-se, viajar (talvez por teletransporte, feito o pó de pirlimpimpim da boneca Emília do nosso Monteiro Lobato, que querem castrar). Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.

2 Leremos unicamente livros eletrônicos ou algo ainda mais moderno. As vastas bibliotecas de papel serão museus, guardando o cheiro da minha infância, quando se eu aborrecia minha mãe com mil perguntas meu pai me sentava numa de suas poltronas de couro e botava no meu colo alguma enciclopédia com figuras de flores, frutas, bichos, protegidas por papel de seda amarelado. Inesquecível, e delicioso sobretudo quando chovia. As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça. Lya Luft é escritora e escreve para a revista Veja. 01. O título de um texto costuma conter uma síntese das ideias principais defendidas pelo autor. Em relação ao título do texto, pode-se concluir que apresenta uma: I. Compreensão em relação a duas atitudes de comportamento citadas no texto. II. Perspectiva de futuro marcada exclusivamente pela forma verbal. III. Perspectiva de futuro que está contrariada pelo termo hoje no segundo parágrafo. Considerando as afirmações anteriores, pode-se afirmar que somente a) a I é coerente. c) a III é coerente. b) a II é coerente. d) I e II são coerentes. 02. Na construção de seu posicionamento, Lya Luft utiliza diferentes estratégias argumentativas. Só não se verifica em sua construção textual a) análise comparativa. c) utilização de dados numéricos. b) experiência vivida. d) linguagem dialogada. 03. Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. As expressões destacadas permitem inferir que, na concepção atual de mundo e de acordo com as ideias da autora, a) é preciso aderir a todas as inovações que surgem. b) é fundamental ponderar nossas escolhas frente ao novo. c) não se pode ser muito avançado em qualquer situação. d) a postura tradicional é sempre mais coerente. 04. Não se pode negar que a autora seja otimista em algumas de suas considerações. Apesar disso, para evidenciar esse otimismo, a autora também a) é irônica em suas considerações. c) demonstra ser ingênua. b) procura ser detalhista. d) revela imaturidade. 05. O conector destacado em Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos. expressa, entre as orações, uma relação de a) conclusão. c) comparação. b) explicação. d) causa. 06. Releia este período, em que se observa a correta aplicação do sinal grave: A gente sobrevivia sob os cuidados devotados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Sabendo que o sinal grave é utilizado sempre que ocorre a contração da proposição a com o artigo definido a, assinale a frase em que se fez o uso equivocado do sinal grave. a) Lya Luft referiu-se às diferentes visões que se pode ter sobre o futuro. b) Se não fizermos nossa parte, assistiremos à cenas tristes em um futuro próximo. c) O sonho de um futuro perfeito é idêntico à concepção de mundo apresentada por antigos filósofos.

3 d) No artigo de opinião, há referência às pesquisas científicas que podem prolongar a vida do homem. 07. A autora faz algumas considerações relacionadas à educação. O que, especificamente, ela critica? 08. Releia este período: Casamentos estão sendo atropelados pela incapacidade de fortalecer laços (...) a) Quanto à voz verbal, observa-se o uso da voz passiva analítica. Reescreva esse período, transpondo para a voz ativa: passiva sintética: b) Como se classifica sintaticamente o termo pela incapacidade de fortalecer laços? 09. Leia os períodos transcritos do texto e classifique sintaticamente os termos destacados: a) Sempre me 1 fascinaram as mudanças 2 (...) b) As vastas bibliotecas de papel 1 serão museus 2, (...) Classifique sintaticamente as orações destacadas nos períodos: a) (...) não podia nem falar em regime que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: Nem pensar. b) (talvez por teletransporte, feito o pó de pirlimpimpim da boneca Emília do nosso Monteiro Lobato, que querem castrar). c) O singular é que (...) tantas meninas ainda engravidem d) Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. 11. Analise a frase a seguir e explique por que ela obedece ao padrão culto, no que diz respeito à concordância. Considere, em sua resposta, as palavras em destaque. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos. 12. As frases a seguir não obedecem ao padrão culto da língua. Reescreva-as, de forma que os desvios sejam corrigidos. a) Zezé informou que a atitude do aluno no corredor implicaria em uma punição. b) Eduarda gostava de livros bastantes emocionantes para passar o tempo.

4 c) Trazia em sua mochila delicados fichário e agenda. 13. Compare as seguintes frases e explique o que as diferencia, do ponto de vista morfológico e semântico. Apresente resposta completa. I. Jeffim passeava pela praia de Iriri com seu cachorro todas as tardes. II. Jeffim passeou pela praia de Iriri com seu cachorro todas as tardes. 14. Analise o seguinte texto de campanha comunitária: a) A forma verbal combine encontra-se no imperativo. Indique a pessoa e o número dessa forma verbal. b) Reescreva a primeira parte da frase (até os dois- -pontos), utilizando outra pessoa gramatical, mantendo o número. 15. Indique a relação semântica estabelecida pelos conectores e, em seguida, classifique a oração subordinada que eles introduzem. a) Pareciam todos bem calmos, embora houvesse ainda outras provas para fazer. b) Como não havia mais tempo, foi preciso deixar as respostas a lápis. 16. Analise estas frases: I. O diretor saiu da escola mais cedo ontem. II. O diretor da escola atendeu a todos durante o intervalo. Explique por que os termos destacados não apresentam a mesma classificação sintática. Apresente a função sintática dos dois termos. 17. Em Só enquanto eu respirar / Vou me lembrar de você, versos de uma canção de O Teatro Mágico, verifica-se a regência correta do verbo lembrar. Explique por quê.

5 18. Analise esta placa e explique se o texto verbal atende, quanto à concordância, ao padrão culto da língua. 19. Explique por que não se verifica o mesmo tipo de sujeito nas seguintes frases: I. Confia-se em propostas feitas por pessoas honestas. II. Avaliam-se propostas feitas por pessoas honestas. 20. Em uma das frases a seguir o termo em destaque é um complemento nominal. Assinale-a. a) Necessitava da aprovação para garantir uma folguinha em janeiro. b) A certeza da aprovação mantinha todos bem atentos à prova. c) Toda a dedicação do filho alegrava imensamente os pais. d) Na hora da angústia, reclamou do filho com os vizinhos.

6 CHAVE DE CORREÇÃO 01. a) a I é coerente. 02. c) utilização de dados numéricos. 03. b) é fundamental ponderar nossas escolhas frente ao novo. 04. a) é irônica em suas considerações. 5. b) explicação. 06. b) Se não fizermos nossa parte, assistiremos à cenas tristes em um futuro próximo. 07. A autora critica o fato de que, cada vez mais, os alunos são promovidos sem os pré-requisitos para isso. Em função dessa situação, não dominam leitura e escrita, por exemplo. 08. a) ativa: A incapacidade de fortalecer laços atropela casamento. passiva sintética: Atropelam-se casamentos. b) Agente da passiva. 09. a) Sempre me 1 fascinaram as mudanças 2 (...) 1. Objeto direto 2. Sujeito simples. b) As vastas bibliotecas de papel 1 serão museus 2, (...) 1. Adjunto adnominal 2. Predicativo do sujeito. 10. Classifique sintaticamente as orações destacadas nos períodos: a) Oração coordenada sindética explicativa. b) Oração subordinada adjetiva explicativa. c) Oração subordinada substantiva predicativa. d) Oração coordenada sindética adversativa. 11. O verbo HAVER, com sinônimo de existir, é impessoal, não devendo ser flexionado como ocorreu na frase em análise. Observa-se o mesmo fato em relação à palavra menos não deve ser flexionada em hipótese alguma. 12. a) Zezé informou que a atitude do aluno no corredor implicaria uma punição. b) Eduarda gostava de livros bastante emocionantes para passar o tempo. c) Trazia em sua mochila delicado fichário e agenda.

7 13. Morfologicamente, a diferença está no tempo verbal empregado: na frase I, utiliza-se o pretérito imperfeito; na frase II, o pretérito perfeito. Essa alteração de tempo verbal faz com que, na primeira, seja indicada uma ideia de ação rotineira feita no passado; na segunda, trata-se de ação realizada no passado e lá mesmo concluída. 14. a) Encontra-se flexionada na 3ª pessoa do singular. b) Combina com a galera quem vai pegar o quê: 15. a) Relação de concessão. Oração subordinada adverbial concessiva. b) Relação de causa. Oração subordinada adverbial causa. 16. Não apresentam a mesma função porque em I, o termo faz referência a um verbo, dando a ele uma ideia de lugar trata-se, portanto, de adjunto adverbial de lugar (ou de origem). Na frase II, o termo faz referência a um nome, dando a ele ideia de posse trata-se de adjunto adnominal. 17. O verbo lembrar, quando é acompanhado de pronome ( me ), deve ser transitivo indireto e apresentar, portanto, uma preposição ( de ). 18. Não atende ao padrão culto. Como o substantivo permanência está precedido de um artigo, seria necessário fazer a flexão do adjetivo proibido. 19. Na frase I, devido à presença de um índice de indeterminação do sujeito (-se), trata-se de sujeito indeterminado (observe que há um verbo, seguido da partícula se e uma preposição). Já na frase II, o sujeito é propostas feitas por pessoas honestas a partícula se, nesse caso, é apassivadora; temos, portanto, um sujeito simples. 20. b) A certeza da aprovação mantinha todos bem atentos à prova.

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