PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL
|
|
- Talita de Mendonça Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PARA RECONSTRUÇÃO DE MEMBROS INFERIORES FEMUR PROXIMAL/FEMUR PROXIMAL EXPANSIVA Técnica Cirúrgica
2 Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores Femur Proximal / Femur Proximal Expansiva Material A Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores é fabricada em Titânio Liga 6Al 4V ELI NBR ISO Esta técnica cirúrgica foi preparada por Ditec Divisão de Tecnologia da Baumer e Marketing Rev /03/2013 Indicações A indicação, finalidade ou uso a que se destina o produto médico é para os casos de substituição ou reconstrução parcial ou total de segmentos ósseos de membros inferiores: quadril, joelho, diáfise ou tornozelo, decorrentes de doenças, como: - Substituição de segmento ósseo ou porção óssea devido a tumores; - Substituição de segmento ósseo de forma parcial ou total; - Substituição de articulação; - Revisão de artroplastias primárias; - Reconstrução de segmento ósseo; - Trauma com perda óssea substancial. 2
3 Introdução A incidência de tumores ósseos malignos é de 1 para habitantes por ano. Em 1993 a população estimada do Brasil era de 160 milhões de habitantes. Isso significa 1600 novos casos de tumores ósseos malignos por ano. Aproximadamente metade desses pacientes serão submetidos à ressecção do tumor e selecionados entre as várias alternativas de substituição. Aproximadamente metade dos pacientes será submetido às artroplastias com endopróteses não convencionais e metade com as demais formas de reconstrução, entre elas as artroplastias biológicas e as artrodeses. Cada grupo contará com aproximadamente 800 pacientes por ano. A integridade do ombro, quadril e joelho podem ser comprometidos por uma larga variedade de tumores ósseos primários e secundários. Como resultado da melhora importante das chances de sobrevida dos pacientes com tumores ósseos, uma grande atenção deve ser dispensada ao controle local do tumor e a qualidade da substituição do osso comprometido ressecado. O tratamento local, através de um procedimento cirúrgico adequado ao tumor, deve ter como objetivo uma função normal do membro operado. O argumento lógico em que se baseava a indicação de amputação de uma extremidade acometida por um tumor maligno era a convicção de que a cirurgia mutiladora era o melhor método disponível para se conseguir o controle local da lesão. Desde o início da década de 70, aconteceram três fatos importantes que nos fizeram questionar sobre a real necessidade das amputações: 1) a descoberta de que o uso efetivo da quimioterapia, a princípio a doxorrubicina (Adriamicina ) e as altas doses de methotrexate, poderia afetar efetivamente a evolução dos tumores primários do osso; 2) o desenvolvimento de endopróteses metálicas com melhores desenhos, maior funcionalidade e de baixo peso, com grande potencial de resistência associado aos melhores métodos de fixação interna com metilmetacrilato; 3) a observação e constatação de que, com o tratamento adjuvante com quimioterapia, os pacientes vinham apresentando uma sobrevida maior do que 50% em 5 anos em vários centros do mundo. Esses fatores foram o estímulo para o início do real desenvolvimento das cirurgias de preservação dos membros, passando-se a questionar cada amputação realizada. No entanto, restaurar a continuidade de um osso longo, após a ressecção de um segmento em um paciente que tem um tumor ósseo é um dos grandes desafios da cirurgia ortopédica. É evidente que uma larga quantidade de tecidos moles ressecados na cirurgia, pode conduzir a uma função precária da articulação. Nessas condições deve-se realizar uma artrodese da articulação ou outro procedimento, como por exemplo a clássica amputação. No entanto, nos pacientes em que a quantidade de tecidos moles ressecados é pequena, a substituição do segmento ósseo ressecado por uma endoprótese não convencional, conseguindo-se a preservação do membro, pode resultar em um membro praticamente normal. Templates Com a utilização dos templates (Transparências), pode-se pré-determinar o tamanho do Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores, a ser utilizado. 3
4 Princípios para a cirurgia preservadora dos membros Os defeitos criados pela ressecção dos tumores devem ser tratados com base em princípios ortopédicos. Não há uma justificativa lógica para uma reconstrução precária simplesmente porque o paciente é portador de um tumor, mesmo que maligno. Em geral os pacientes são jovens e devido à isso, mais ativos, o que submete a um teste extremamente crítico, o desenho da prótese, a correta seleção do implante e o método de fixação. Quando decidimos utilizar uma endoprótese, devemos escolher um implante que esteja apto a promover um período de utilização extremamente longo, sem complicações mecânicas. Os principais fatores que influenciam o método de reconstrução são: alívio da dor ocasionado pela presença do tumor ou de fratura patológica; estabilidade que permite ao paciente movimentar-se para as atividades da vida diária; mobilidade permitindo a melhor função possível da articulação; durabilidade da reconstrução compatível com a sobrevida, cada vez mais longa dos pacientes com neoplasias do esqueleto; impacto emocional e psicológico que seria ocasionado por uma cirurgia mutilante. As lesões benignas agressivas ou de baixo grau de malignidade do osso podem freqüentemente ser tratadas com sucesso, através da ressecção local e da reconstrução do membro acometido. Mesmo as lesões primárias de alto grau de malignidade, ou as metástases do osso ou dos tecidos moles, podem ser tratadas com a preservação do membro, principalmente após a instituição de adequado tratamento químio ou radioterápico, sempre sem prejuízo da sobrevida do paciente. As endopróteses não convencionais têm aumentado sua sobrevida e atualmente podemos esperar no mínimo 5 anos de utilização antes das falhas mecânicas. Desenvolvemos um novo conceito de próteses não convencionais, para cada uma das regiões, ombro, quadril e joelho. Essas endopróteses baseiam-se em medidas padrão e são previamente construídas estando à disposição nos hospitais e permitindo que as cirurgias sejam agendadas imediatamente após o diagnóstico e a decisão da melhor conduta para cada caso. 4
5 Atualmente, a utilização de endopróteses não se limita apenas às condições neoplásicas, mas também oferece uma nova opção no tratamento de muitas condições não neoplásicas, envolvendo a perda óssea e articular causados por trauma, doenças osteo-metabólicas, e falhas das artroplastias convencionais. Para se prescrever e solicitar uma endoprótese não convencional, utilizamos radiografias, em incidência ânteroposterior e lateral, de todo o osso a ser operado e frequentemente do osso contra-lateral, quando a integridade óssea encontra-se alterada pelo tumor a ponto de ser difícil uma mensuração confiável. Nessa radiografia, as medidas estudadas são: 1. O comprimento da área a ser ressecada, que iria corresponde ao comprimento do corpo da endoprótese; 2. O comprimento da diáfise normal restante, para se avaliar o comprimento máximo da haste; 3. O diâmetro do canal medular normal restante, que determina o diâmetro da haste da endoprótese; 4. O tipo de articulação utilizado. (Fig.1a e 1b). Uma vez com o diagnóstico estabelecido e o tratamento cirúrgico indicado, o paciente é conduzido ao tratamento pré-operatório, que depende do tipo histológico do tumor. Quadril - fêmur proximal A- técnica cirúrgica Para a realização das cirurgias na parte proximal do fêmur, o paciente é colocado em decúbito lateral total, sobre o lado contra-lateral ao da cirurgia. O paciente é fixado à mesa através de sacos de areia ou de coxins, amarrados de forma a fixar o tronco e a bacia do paciente perfeitamente em posição lateral total. 5
6 A via de Gibson modificada, é utilizada para a exposição óssea (Figura 2). Iniciando-se proximalmente em um ponto situado de 6 a 8 cm (4 a 5 dedos) anteriores à espinha ilíaca póstero-superior. A incisão segue distalmente acompanhando para- lelamente a direção da crista ilíaca, seguindo pela borda anterior do músculo glúteo máximo, em direção à borda posterior do trocânter maior e ainda distalmente paralelamente à diáfise do fêmur, na distância necessária. Em seguida procede-se à abertura do tecido celular sub-cutâneo em linha com a incisão de pele. A abertura da fáscia muscular é realizada através de incisão romba, também no sentido longitudinal; em seguida procede-se à abertura do trato íleo-tibial, seguindo suas fibras, iniciandose a abertura de distal para proximal, até alcançar o trocânter maior. Nesse momento, evidencia-se junto ao trocânter a bolsa trocantérica, que é ressecada por completo. Colocando-se o membro em abdução, introduz-se o dedo na extremidade proximal da incisão, dentro da banda ileo-tibial, localizando-se um sulco que corresponde à borda anterior do músculo glúteo máximo que serve como guia para a extensão da incisão em direção proximal. O chamado tendão conjunto, formado em sua parte proximal pela inserção do glúteo médio no trocânter maior e em sua parte distal pela inserção proximal do músculo vasto lateral no mesmo trocânter, é descolado com o auxílio do bisturí elétrico de sua parte mais posterior, em direção anterior. O ponto de referência para o início desse descolamento, é a borda posterior da inserção proximal do músculo vasto lateral no trocânter. Tentamos sempre nessa manobra, manter o músculo glúteo médio ligado ao vasto lateral. Aduzindo-se a coxa, procede-se à exposição da parte posterior do fêmur, através da desinserção do músculo glúteo máximo da diáfise femoral. Inicia-se este tempo com o reconhecimento de sua inserção, na região póstero lateral do fêmur, 1 a 2 cm abaixo do trocânter maior. Essa inserção segue no sentido longitudinal até a junção do terço proximal com o terço médio do fêmur. No fêmur, pode-se sentir por palpação a irregularidade da tuberosidade glútea que corresponde a sua inserção. Deve-se seccioná-lo mantendo uma distância de 1 cm de sua inserção, visando facilitar a ligadura dos ramos vasculares arteriais e venosos das artérias perfurantes, que são ramos da artéria femoral profunda. Muitas vezes podese reconhecer a artéria circunflexa lateral do fêmur, que de anterior para posterior, contorna a face lateral do fêmur, logo abaixo do trocânter maior. Deve-se lembrar que a artéria circunflexa lateral do fêmur pode dar origem a um ramo descendente, que chega ao joelho, anastomosando-se com as artérias superiores do joelho. A borda desinserida do músculo glúteo máximo é reparada para posterior aproximação à endoprótese. 6
7 Em seguida aborda-se a região anterior do fêmur, descolando-se com bisturí elétrico a origem do vasto intermédio, de proximal para distal, até a região pré determinada da osteotomia. Essa manobra não causa sangramento maior. Através de uma pinça de ponta curva, circunda-se o fêmur, no local previsto para a osteotomia distal, determinado previamente através de radiografias com escala, realizadas no pré-operatório imediato e comparadas com desenhos da prótese em transparência. A pinça atravessa a inserção do músculo adutor magno, músculo adutor curto (nas osteotomias no 1/3 proximal) ou músculo adutor longo (nas osteotomias do 1/3 médio), alcançando a inserção do vasto medial, já na face póstero medial do fêmur. Através de uma serra de Gigli, procede-se à osteotomia. Sempre procedemos a uma marcação do centro da parte anterior do fêmur no segmento distal da osteotomia, com a finalidade de servir como ponto de referência para o posicionamento correto da prótese no que se refere ao ângulo de anteversão, durante a cimentação posterior. (Figura 3) O material do canal medular distal é colhido e enviado para exame anátomo-patológico, com a finalidade de se avaliar a existência ou não de comprometimento neoplásico distal à osteotomia. O canal medular proximal é obstruído com cêra de osso, evitando-se assim o extravasamento de material neoplásico no decorrer da cirurgia. Inicia-se então a dissecção retrógrada, sempre com bisturí elétrico, do local da osteotomia em direção proximal, até se conseguir a desinserção dos músculos adutor magno, adutor curto e vasto medial. Na região mais proximal, medialmente dissecamos o músculo pectíneo e a inserção distal do músculo ileo-psoas, logo abaixo do pequeno trocânter. Muitas vezes encontramos dificuldades nesse tempo, devido à grande irregularidade da linha áspera, tanto em seu lado medial como lateral. Uma camada de aproximadamente 1 cm de espessura de músculo é deixada ao redor do tumor. Nos casos em que o músculo apresenta-se com maior comprometimento pelo tumor adjacente, uma camada mais espessa de músculo deve ser ressecada junto com o osso. Com toda a região diafisária do fêmur dissecada, procede-se agora à desinserção dos músculos da face posterior do trocânter, iniciando-se com o músculo quadrado femoral, obturador externo e os demais rotadores externos: músculos piriforme, gêmeos, e obturador interno. O nervo ciático deve ser palpado, reconhecido e protegido na região posterior do trocânter maior, junto ao acetábulo. Os músculos que se inserem proximal e pósteromedialmente no grande trocânter são reparados com fios inabsorvíveis, para posterior aproximação às alças da endoprótese. Da mesma forma, o músculo íleopsoas que se insere no pequeno trocânter, é reparado para posterior aproximação à endoprótese. Em seguida passa-se à abertura da cápsula articular em sua inserção distal, realizando-se uma abertura de distal para proximal, sobre o colo do fêmur. (Figura 4) Nesse momento evidencia-se a saída de líquido sinovial. Auxiliado por um dedo, introduzido na cápsula, realiza-se uma abertura em T invertido, prolongandose a abertura distal, na união do colo com o trocânter, em direção distal e proximal, até a abertura completa. Procedia-se em seguida à secção do ligamento redondo, que uma vez realizada, libera completamente a extremidade proximal do fêmur. Procede-se em seguida a uma revisão da hemostasia de maneira cuidadosa. Em seguida iniciase o preparo do acetábulo. Se o acetábulo escolhido é o de Müller, procede-se à ressecção da de toda a cápsula articular. Nos pacientes em que o acetábulo bipolar é o escolhido, reparamos os dois lábios da cápsula e realizamos uma sutura em bolsa, de toda a borda acetabular, procedendo-se à sutura para o fechamento somente após a introdução da cabeça bipolar. (Figura 5) O preparo do acetábulo de Müller é realizado de maneira convencional, iniciando-se pela fresagem do canal, mensuração, revisão da hemostasia óssea, preparo do rebordo acetabular, teste do acetábulo, definição da posição do acetábulo e cimentação. Procuramos posicionar o acetábulo com um ângulo de inclinação de 30 a 45 graus e um grau de anteversão de 10 a 15 graus. (Figura 6) Passavamos à seguir ao preparo do canal medular para a recepção da haste do componente femoral. Utilizamos fresas com corte de 130 mm de comprimento, e com 9 até 13 mm de diâmetro. Procedemos então à redução da prótese, com a escolha da cabeça femoral com comprimento de colo femoral mais apropriado e a definição do ângulo de anteversão (de 12 a 15 graus), observando a estabilidade através de manobras de flexão e extensão, adução em flexão e pistonagem. (Figura 7) A extremidade do fêmur é então regularizada através de uma lima de topo, de tal maneira que o encaixe do corpo da endoprótese no fêmur se faça em um ângulo reto perfeito. 7
8 Após a limpeza do canal medular distal, procedemos à cimentação da haste, de maneira convencional, e se possível com a utilização de canhão para a introdução do cimento, de tal maneira que o cimento, na consistência semi-líquida, seja depositado de distal para proximal no canal medular. A prótese é posicionada com um ângulo de anteversão de 12 a 15 graus. (Figura 9) Os músculos são em seguida aproximados às alças da endoprótese, através de suturas com fios inabsorvíveis. Utilizamos em todos os pacientes o fio Etybond 5, e aproximamos, antes da redução da endoprótese, os músculos adutores e extensores do quadril, entre eles o ileo-psoas, o adutor curto o adutor magno e o pectíneo na alça póstero-medial (C). Ainda posicionamos na alça póstero medial (C) os músculos glúteo máximo e a borda póstero lateral do músculo vasto lateral que envolvia todo o fêmur lateralmente. (Figura 10) 8
9 Uma vez aproximado os músculos e fixados à endoprótese, procede-se à redução da mesma. O tendão conjunto que envolve toda a face ântero lateral da prótese é fixado à alça súpero-lalteral e ânteromedial (A e B). A borda póstero-lateral do músculo vasto lateral deve ser aproximada do músculo glúteo máximo. Os músculos rotadores externos, quadrado da coxa, obturadores e gêmeos são aproximados à alça supero-lateral da prótese (A), assim como a borda póstero-lateral do glúteo médio, formadora do tendão conjunto. (Figura 11) O resultado final dessas aproximações musculares e devido ao fato de a endoprótese de fêmur apresentar pequeno calibre, é a formação de um invólucro, uma luva de músculos ao redor da prótese e fixados à ela. Um dreno de aspiração à vácuo, para drenagem dos planos profundos é utilizado antes do fechamento da cicatriz cirúrgica. Os planos são fechado com fios apropriados e segundo as técnicas habituais. 9
10 B- Endoprótese não convencional R.J.G.de fêmur proximal As endopóteses não convencionais de fêmur proximal R.J.G. são fabricadas em liga metálica de titânio Ti 6Al 4V ELI (ASTM F ISO ), composta de 90% de titânio 6% de alumínio e 4% de vanádio. Atualmente as endopróteses estão sendo revestidas em seu corpo com hidroxiapatita, através do processo plasma-spray. Existem 5 tamanhos de endopróteses disponíveis, variando de 80 mm a 160 mm. A medida do corpo é feita desde o centro da cabeça femoral, que corresponde a extremidade proximal da prótese, até a junção do corpo da endoprótese com a haste intramedular. O diâmetro do corpo é de mm. Três alças são posicionadas na parte proximal do corpo da endoprótese. Uma alça ântero medial, uma póstero medial e uma súpero-lateral. A junção do corpo da prótese com a haste é feita em ângulo reto, para que a superfície de corte do fêmur, fique apoiada perfeitamente no corpo. A haste intramedular de forma cônica em sua parte distal mede 130 mm de comprimento por 13 mm de diâmetro, com corte transversal em forma de trevo de 3 folhas. (Figura 12) O tamanho da cabeça também varia de acordo com o tipo de acetábulo. O encaixe da cabeça é feito através de cone Morse. Nos casos de cabeça tipo Muller, as cabeças podem ser de diâmetro 22, mm, o componente acetabular apresenta as medidas de 44, 50, 54 e 58 mm. Quando a lesão neoplásica é localizada no fêmur proximal e podia ser ressecada sem haver necessidade de se violar o acetábulo intacto e normal, utilizamos um tipo de acetábulo chamado de bipolar, que corresponde a um desenho de BATEMAN et al. (1990). Este tipo de acetábulo permite a revisão posterior e substituição por acetábulos tipo Müller, sem a necessidadede remoção e troca do componente femoral. Este acetábulo é apresentado em tamanhos que variam no diâmetro externo de 40 a 58 mm, aumentanto progressivamente de 2 em 2 mm. Nesse caso, o cone proximal da endoprótese femoral, recebia uma cabeça que varia entre e 28 mm, dependendo do tamanho do acetábulo. 10
11 EC REP Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, Tivoli - Roma - Italy P. IVA Baumer S.A. Ave. Arnolfo de Azevedo, 210 Pacaembu Caixa Postal: Sào Paulo SP Tel: Fax: comercial_orto@baumer.com.br 11
BCPP TUBE PLATE 95 O. Técnica Cirúrgica. 51.30 - Placa Tubo BCPP - 95 o
BCPP TUBE PLATE 95 O Técnica Cirúrgica 51.30 - BCPP Tube Plate Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM F-136 ISO 5832-3 Aço Inoxidável ASTM F-138 ISO 5832-1 Indicações A é indicada para as seguintes fraturas
Leia maisANTERIOR CERVICAL PLATE. Técnica Cirúrgica - 66.30
ANTERIOR CERVICAL PLATE Placa Cervical Anterior Coluna Cervical Materiais Titânio Ti 6Al 4V ELI Alloy ASTM F-136 / ISO 5832-3 Indicações A Placa Cervical é indicado para fixação anterior de segmentos cervicais
Leia maisTIBIAL LOCKING NAIL. Técnica Cirúrgica 72.30 - Haste Tibial Intramedular
TIBIAL LOCKING NAIL Técnica Cirúrgica 72.30 - Tibial Locking Nail COLABORADORES: Dr. Geraldo Motta Filho MATERIAL: Aço inox NBR ISO 5832-1 Indicações Para fixação intramedular das fraturas da tíbia. Esta
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisPedus. Técnica Cirúrgica
Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.
Leia maisImpacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum
Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia maisÚmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal
Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do
Leia maisReumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento
Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um
Leia mais5 Discussão dos Resultados
87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisHospital Universitário Cajuru. Pontifícia Universidade Católica Paraná
Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Grupo de Cirurgia Quadril Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fraturas Peri Protéticas Conceitos
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisCrescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisALPHA-CEMENTED FEMORAL PROSTHESIS. Técnica Cirúrgica 8.30 - Prótese Femoral Cimentada-ALPHA
ALPHA-CEMENTED FEMORAL PROSTHESIS Técnica Cirúrgica 8.30 - ALPHA - Cemented Femoral Prosthesis Prótese Femoral Cimentada ALPHA Colaboradores Dr. Flávio Turíbio Dr. Milton Roos Material INOX ASTM F.138
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisAVALIAÇÃO DO QUADRIL
AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;
Leia maisCO-10. haste femoral modular não cimentada - titânio liga. Técnica Cirúrgica
CO-10 haste femoral modular não cimentada - titânio liga CO-10 Haste Femoral Modular não Cimentada - Titânio Liga Material A Haste Femoral Modular Não Cimentada Titânio Liga CO-10 Primária e Revisão Haste
Leia maisDr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia. Joelho
Dr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia Joelho O joelho é a articulação intermédia do membro inferior, é formado por três ossos:
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO. Nome técnico: IMPLANTES DENTÁRIOS (OSSEOINTEGRÁVEL) Nome comercial: IMPLANTE DENTÁRIO Modelo comercial: Ver lista abaixo.
INSTRUÇÕES DE USO Produto: Nome técnico: IMPLANTES DENTÁRIOS (OSSEOINTEGRÁVEL) Nome comercial: IMPLANTE DENTÁRIO Modelo comercial: Ver lista abaixo. PROSS CILÍNDRICO HE SS Ø5,0 PROSS CILÍNDRICO HE Ø5,0
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE
ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE Sínfise púbica Classificação: sínfise Movimentos permitidos: mobilidade bidimensional e rotação de uns poucos milímetros em conjunto com a deformação da pelve quando na sustentação
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisDELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA. Técnica Cirúrgica 9.30
DELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA Técnica Cirúrgica 9.30 Delta - Componente Acetabular Cimentado Material O Componente Acetabular Cimentado Muller Modular é fabricado em Polietileno UHMWPE ASTM F-648.
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisC A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS
C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS A CPMH A empresa CPMH foi fundada 2010 e está entre as empresas especializadas que oferecem pesquisa, desenvolvimento e fabricação de instrumental
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisC I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A. Uma nova dimensão em cirurgia com jato de água:
C I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A E r b E J E T 2 Uma nova dimensão em cirurgia com jato de água: o ERBEJET 2 no sistema VIO cirurgia com jato de água O procedimento suave no centro cirúrgico.
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisFECHAMENTO DE ESPAÇOS
FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisA ARTROSCOPIA DO OMBRO
A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic.
LUXAÇÃO GLENOUMERAL ANATOMIA! A artic. é considerada a mais instável do corpo humano,devido ao pequeno contato entre as superfícies: glenóide rasa e pequena e cabeça do úmero 3 x maior! O labrum é uma
Leia maisINTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo
INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo Articulação sinovial do tipo gínglimo As extremidades inferiores da Tíbia e Fíbula formam um entalhe onde se ajusta a tróclea do Tálus, que tem forma de roldana. Tálus
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisArtroplastia Total do Joelho. Manual para Pacientes. Dr. Richard Prazeres Canella
Artroplastia Total do Joelho Manual para Pacientes Dr. Richard Prazeres Canella Florianópolis SC Introdução O joelho, para o médico, é a junção do fêmur (osso da coxa) com a tíbia (osso da perna). Também
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisMovimentos da articulação do joelho. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos da articulação do joelho Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Uma das mais complexas articulações do corpo humano. É composta por 3 articulações: 1. entre os côndilos mediais
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisUrgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO
Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas
Leia maisManual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar
Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo
Leia maisApostila de Anatomia e Fisiologia Humana Sistema Muscular - Professor Raphael Varial. Sistema Muscular
Introdução Sistema Muscular Os músculos representam cerca de 50 a 60% do peso do corpo, quando eles se contraem afetam o movimento de todo o corpo, do sangue, do alimento e da respiração por exemplo. Existem
Leia maisReitora Suely Vilela. Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César. Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro
Reitora Suely Vilela Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro Chefe do Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisExame Fisico do Quadril Celso HF Picado
Exame Fisico do Quadril Celso HF Picado Introdução A cintura pélvica é composta pela articulação sacro-ilíaca, pela sínfise púbica e pela articulação coxo-femoral. Esta última corresponde à articulação
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. / 6 EMEX 6 kv Edição: DEZ 09 A emenda EMEX é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR ou XLPE com camada semi-condutora
Leia maisTraumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva
Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia
Leia maisimplantes ortopédicos deficiências das articulações
implantes ortopédicos deficiências das articulações quando um paciente se queixa de dor na articulação (da anca ou joelho) a causa mais usual é a artrite. a substituição da articulação natural por uma
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisE-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS
ROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS Anestesia em anestésico o mais próximo possível do ápice do dente a ser anestesiado. Objetivo : Propiciar o conhecimento das técnicas anestésicas, principalmente as utilizadas
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO MICRO SERRA
MICRO SERRA Sagital Oscilatória Reciprocante rev.01 Registro ANVISA xxxxxxxxxxx Índice Introduçao 2 Serviço de Apoio ao Cliente 3 Precauções e Advertências 4 Indicação Finalidade ou Uso Condições de Armazenamento
Leia maisExercícios pós-operatórios iniciais após cirurgia de joelho
PÓS-OPERATÓRIO Exercícios pós-operatórios iniciais após cirurgia de joelho Estes exercícios são importantes para aumentar a circulação em seus pés e pernas e prevenir coágulos sanguíneos. Eles também são
Leia maisTestes para o Joelho
Testes para o Joelho Teste de compressão de Apley Pcte em dec. ventral, fletir a perna a 90º. Segurar o tornozelo, aplicar pressão para baixo e girar a perna lateral//e emedial//e. Teste de compressão
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisREMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO)
1 / 6 REMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO) 1. DEFINIÇÃO O Remendo Superficial é um serviço que se destina a restaurar a camada de revestimento asfáltico, em pontos isolados
Leia maisGrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas
GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico
Leia maisLaboratório de Seating Personalizável
Laboratório de Seating Personalizável Tipos de chassis 1.Canguru- fechamento em X 2.Tilt monobloco com tilt multiposicional 3.Ágile Anatômica 4.Barcelona Infantil com ou sem tilt (sem estoque disponível
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisExecução de Alvenaria - Elevação
PRÁTICA RECOMENDADA PR - 5 Execução de Alvenaria - Elevação A metodologia proposta para a execução da alvenaria alterou significativamente a seqüência do serviço na etapa de marcação das paredes. Nenhum
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisPERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria
PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisRev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Leia maisProtetização. Prof.ª Dr.ª Juliana Yule
Protetização Prof.ª Dr.ª Juliana Yule Tratamento do membro residual Indivíduos que não recebem um curativo rígido ou prótese temporária usam faixas elásticas ou atrofiadores para a redução da dimensões
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisRevista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013
Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 10 CAPA Tire suas dúvidas so O avanço na profissão tem sido responsável pelo aprimoramento de técnicas para
Leia maisANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA
ANEXO I - DA DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA GRANDES FRAGMENTOS 1 Parafuso cortical em aço inoxidável antimagnético, diâmetro da rosca de 4,5mm, diâmetro do núcleo de 3,0mm, hexágono interno de 3,5mm
Leia maisAULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão
AULA 2 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 3 Capítulo 5 Capítulo 6 Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão 1 MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS LIGAÇÕES ROSQUEADAS
Leia maisAdutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular
Provas de função muscular MMII Graduação de força muscular Grau 0:Consiste me palpar o músculo avaliado e encontrar como resposta ausência de contração muscular. Grau 1:Ao palpar o músculo a ser avaliado
Leia maisINSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes:
INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: TITAOSS MAX CÓDIGO DESCRIÇÃO 701.001 Implante Titaoss Max CMC Ø 3.5 X 7mm 701.002 Implante
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
A U L A 11 11 Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisConhecendo o Decoder
Conhecendo o Decoder O Decoder da sua ion TV, ou receptor, também é chamado de STB, sigla em inglês para Set Top Box, que é o aparelho responsável por receber o sinal de TV, decodificá-lo e enviá-lo para
Leia maisTelha Termoacústica Arqueada Autoportante em Aço Pré-Pintado ou Galvalume
Telha Termoacústica Arqueada Autoportante em Aço Pré-Pintado ou Galvalume TELHA ARCO R6000T Descrição do produto A Telha ARCO R6000T é uma telha termoacústica arqueada raio 6 metros e autoportante, utilizada
Leia maisACTONEL,DEPURA E OSSEOPROT PARA RECUPERAÇÃO DE ARTROSCOPIA DE OMBRO
Data: 05/12/2012 Nota Técnica 42 /2012 Processo nº: 024.12.336.906-8 Ação: Procedimento Ordinário Autor: Ana Maria Martins Pereira Réu: Secretaria Municipal de Saúde Juiz: Ronaldo Batista de Almeida Medicamento
Leia mais