PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA"

Transcrição

1 PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NORMA Nº NIT-DICLA-011 APROVADA EM JUL/2014 Nº 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da revisão 5 Prazo para a implementação 6 Siglas Anexo - Preços de Acreditação de Laboratórios, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência e Sistemática de Cobrança 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece preços dos serviços referentes à concessão, extensão, manutenção e mudanças da acreditação de laboratórios, de calibração, de ensaios e de análises clínicas, produtores de materiais de referência e de provedores ensaios de proficiência. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma aplica-se à Dicla, aos laboratórios de ensaio, de calibração e análises clínicas, produtores de materiais de referência (PMR) e provedores de ensaios de proficiência (PEP) acreditados e postulantes à acreditação. 3 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dicla. 4 HISTÓRICO DA REVISÃO 4.1 Desta revisão nº, de julho de Cancelamento do ANEXO Inclusão de Nota no item 1.10, esclarecendo que o avaliador que exerce duplo papel nas avaliações receberá o adicional pelas 02 (duas) atribuições Alteração do item 1.11, incluindo as avaliações extraordinárias que requeiram avaliação de todos os requisitos da norma de acreditação Alteração da Nota 2 da letra a) item 2.1, incluindo também a necessidade de confirmação do pagamento quando o pagamento não for por meio de GRU. 4.2 Revisão nº 11, de março de Foi revisado o item Considerações Gerais Foram alterados preços relacionados a pagamento de avaliadores e a transferência para OAC da responsabilidade de fornecer hospedagem aos avaliadores. Foi eliminada a cobrança de diárias para os avaliadores, tendo sido aumentado o valor do homem dia Foi inserido o Anexo 2 que corresponde a revisão nº 10 desta norma que vigorará até

2 02/08 5 PRAZO PARA A IMPLEMENTAÇÃO O prazo para a implementação desta revisão é imediato, com exceção do item 1.11, cuja implementação será de acordo com a política de transição para adoção do novo papel do avaliador líder, estabelecida na Norma NIT-Dicla SIGLAS Cgcre Dicla GRU Inmetro INPC OAC PEP PMR Secre Coordenação Geral de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios Guia de Recolhimento da União Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Índice Nacional de Preço ao Consumidor Organismo de Avaliação da Conformidade Provedor de Ensaios de Proficiência Produtor de Materiais de Referência Seção de Apoio à Acreditação /ANEXO

3 03/08 ANEXO PREÇOS DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA E SISTEMÁTICA DE COBRANÇA 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Os preços referentes aos serviços de acreditação poderão ser atualizados, no mês de março de cada ano, pelo INPC, relativo ao ano anterior, ou por outro índice que o substitua. 1.2 Os valores são pagos pelo OAC a cada etapa do processo, tais como: análise critica e da completeza da solicitação, aceitação da solicitação, análise da documentação, avaliação, auditoria de medição e na finalização do processo. Além das etapas já citadas, o OAC deve pagar os valores referentes à administração do processo de manutenção da acreditação. 1.3 O pagamento das despesas relativas às atividades de acreditação previstas no item 2 deste anexo será feito da seguinte forma: a) profissionais do quadro de pessoal do Inmetro - O pagamento será feito diretamente ao banco, após o recebimento da GRU, encaminhada pela Secre/Cgcre. b) avaliadores e especialistas externos ao quadro de pessoal do Inmetro. - O pagamento será feito diretamente em conta bancária do avaliador e/ou do especialista, no caso de ser ele autônomo, ou na conta bancária da entidade a qual ele esteja vinculado. 1.4 O pagamento dos serviços prestados pela Cgcre e cobrados por meio de GRU deverá ser feito no máximo, 23 (vinte e três) dias após a data de sua emissão. Após o vencimento, o OAC está sujeito a multa de 2% (dois por cento) sobre o valor devido, acrescido de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês. 1.5 O pagamento do Homem/dia é referente aos serviços prestados pelo avaliador/especialista, bem como para custear as despesas de alimentação durante a avaliação O referido pagamento incidirá a cobrança dos impostos, conforme legislação pertinente O valor do homem/dia nacional é de R$ 637,00 (seiscentos e trinta e sete reais) para o avaliador/especialista. O OAC se responsabiliza pela hospedagem O valor do homem/dia internacional é de US$ 637,00 (seiscentos e trinta e sete dólares americanos) para o avaliador/especialista. O OAC se responsabiliza pela hospedagem O OAC, ao receber a indicação da equipe de avaliação, deve informar à Dicla os documentos necessários que a equipe deverá providenciar para recebimento do valor referente à avaliação. 1.6 O OAC deve viabilizar com o avaliador líder da avaliação a hospedagem a ser utilizada pela equipe, bem como realizar o pagamento direto ao hotel das despesas de hospedagem que devem ser oferecidas, no mínimo, em unidades individuais com climatização. A(s) confirmação(ões) da(s) reserva(s) deve(m) ser encaminhada(s) via à equipe avaliadora. 1.7 O OAC é responsável pelo transporte aéreo da equipe avaliadora, devendo encaminhar bilhete eletrônico aos avaliadores/especialistas O OAC é responsável pela locomoção da equipe durante o período de avaliação, incluindo todos os deslocamentos realizados entre residência, aeroporto, OAC e hotel. Nota: A locomoção pode ocorrer por meio de disponibilização de transporte próprio ou contratado pelo OAC, ou mediante comprovação de pagamento de táxi por parte dos avaliadores/especialistas.

4 04/ O pagamento a avaliador e/ou especialista externo ao Inmetro deve se dar como segue: a) A Dicla, quando da formalização da equipe nas suas respectivas áreas de competência, deve informar ao OAC o mecanismo (Nota Fiscal ou RPA) segundo o qual o avaliador/especialista deve ser pago. Nota: O OAC pode solicitar ao avaliador/especialista documentos, de acordo com a legislação pertinente, para que o pagamento seja efetivado. b) O pagamento do homem/dia deve ser efetuado pelo OAC, em até 15 dias após a avaliação, diretamente em conta bancária do avaliador e/ou do especialista, no caso de ser ele autônomo, ou na conta bancária da entidade a qual ele esteja vinculado, cabendo exclusivamente à Secre/Cgcre conduzir todo o processo de cálculo e de comunicação prévia ao OAC dos valores a serem pagos e das informações necessárias para execução do pagamento correspondente; e Nota: É expressamente proibido o pagamento aos avaliadores/especialistas durante o período da avaliação. c) O OAC deve enviar cópia do comprovante do pagamento, em até 15 dias corridos após a avaliação para o pagavaliador@inmetro.gov.br, 1.9 Os custos referentes aos avaliadores em treinamento são de responsabilidade da Cgcre Adicionalmente ao pagamento do homem/dia referente aos serviços prestados pelo avaliador/especialista, estabelecido em 1.5 deste anexo, é cobrado para a preparação da avaliação e análise das ações corretivas, o seguinte: 01 homem/dia para o avaliador líder da avaliação 0,75 homem/dia para o avaliador 0,5 homem/dia para o especialista Nota: O avaliador que exercer duplo papel nas visitas de avaliação e de reavaliação (avaliador líder e avaliador) deve receber pelas 02 (duas) atribuições, ou seja, 1,75 homem dia Adicionalmente ao estabelecido no item 1.10 é cobrado um valor relativo ao trabalho desempenhado pelo avaliador líder do processo para a realização da análise crítica dos relatórios de análise da documentação, da avaliação e da resolução das não conformidades. Esta cobrança só é feita para avaliações para fins de acreditação ou de extensão da acreditação, reavaliações e avaliações extraordinárias que requeiram avaliação de todos os requisitos da norma de acreditação. No estabelecimento deste valor é considerado o número de profissionais envolvidos na avaliação, conforme tabela abaixo. O pagamento deve ser feito em 15 dias após a conclusão do processo. Número de pessoas Número de Homem/Dia A partir de Exemplo: Avaliação ou Reavaliação Equipe: 03 profissionais (avaliadores/especialistas) Pagamento: 01 homem/dia ao avaliador líder do processo, depositado em conta bancária, 15 dias após a conclusão do processo. 1. Nas auditorias de medição a responsabilidade pela retirada, transporte e devolução dos instrumentos de medição da Cgcre é do laboratório O não pagamento das cobranças, após 60 dias do seu vencimento, acarretará no envio de Notificação e demais sanções conforme previsto na NIT-Dicla-031.

5 05/ No caso de suspensão por decisão da Cgcre ou por solicitação do OAC as condições financeiras permanecem inalteradas. 2 PREÇOS E SISTEMÁTICA DE COBRANÇA 2.1 Acreditação inicial a) Verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação: R$ 270,00. - Pagamento após o recebimento pela Cgcre da solicitação e da documentação correspondente. Nota 1: A verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação poderá ser realizada por profissional do quadro de pessoal do Inmetro ou por avaliador externo ao quadro de pessoal do Inmetro, que realiza esta atividade sob a coordenação e responsabilidade da Cgcre. Nota 2: Somente será dado andamento à solicitação após confirmação do pagamento desta cobrança. O OAC deve enviar a confirmação do pagamento para o <planav@inmetro.gov.br>. Quando for utilizado avaliador externo, o OAC deve enviar também o comprovante do pagamento ao profissional que realizará a análise crítica e de completeza da documentação. b) Solicitação: R$ 2.230,00 - Pagamento após a análise crítica da solicitação. Nota: Este valor se aplica a cada modalidade de acreditação solicitada. c) Análise da documentação: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento em até 15 dias após o recebimento do relatório de análise da documentação. Nota: O avaliador ou especialista que exercer um duplo papel na análise da documentação deve receber pelas 02 (duas) atribuições, ou seja, R$ 1.080,00. Exemplos: Análise dos requisitos gerenciais e técnicos, na avaliação segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC d) Auditoria de medição: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento após o acompanhamento dos resultados. e) Visita de avaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e Extensão do escopo da acreditação: - Para laboratório de calibração, com ampliação de grupo de serviços; - Para laboratório de ensaios e laboratórios de análises clínicas, com ampliação da área de atividade ou classe de ensaios; - Para PMR, com ampliação de subcategorias de materiais de referência; e, - Para PEP, com ampliação de programas de ensaios de proficiência em diferente área de atividade, classe de ensaios ou grupo de serviço. a) Verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação: R$ 270,00. - Pagamento após o recebimento pela Cgcre da solicitação e da documentação correspondente. Nota 1: A verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação poderá ser realizada por profissional do quadro de pessoal do Inmetro ou por avaliador externo ao quadro de pessoal do Inmetro que realiza esta atividade, sob a coordenação e responsabilidade da Cgcre.

6 06/08 Nota 2: Somente será dado andamento à solicitação após confirmação do pagamento desta cobrança. Para pagamentos por meio GRU, o OAC deve enviar a confirmação do pagamento para o <planav@inmetro.gov.br>. Quando for utilizado avaliador externo, o OAC deve enviar o comprovante do pagamento ao profissional que realizará a análise crítica e de completeza da documentação. b) Solicitação: R$ 1.630,00. - Pagamento após análise crítica da solicitação. c) Análise da documentação: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento em até 15 dias após o recebimento do relatório da análise da documentação. d) Auditoria de medição: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento após o acompanhamento dos resultados. e) Visita de avaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e Nota: No caso de ocorrer durante uma reavaliação, só há cobrança relativa ao possível acréscimo do número de dias de avaliação. 2.3 Extensão do escopo da acreditação: - Para laboratório de calibração, com ampliação de serviços do mesmo grupo; - Para laboratório de ensaios e laboratórios de análises clínicas, com ampliação de serviços na mesma área de atividade ou classe de ensaios; - Para PMR, com ampliação de materiais de referência nas mesmas subcategorias de materiais de referência; e, - Para PEP, com ampliação de parâmetros num mesmo programa de ensaio de proficiência ou de programas de ensaios de proficiência na mesma área de atividade, classe de ensaios ou grupo de serviço. a) Verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação: R$ 270,00. - Pagamento após o recebimento pela Cgcre da solicitação e da documentação correspondente. Nota 1: A verificação da completeza da documentação e análise crítica da solicitação poderá ser realizada por profissional do quadro de pessoal do Inmetro ou por avaliador externo ao quadro de pessoal do Inmetro que preste serviço temporário à Cgcre, para fins de realização desta atividade, sob a coordenação e responsabilidade da Cgcre. Nota 2: Somente será dado andamento à solicitação após confirmação do pagamento desta cobrança. Para pagamentos por meio GRU, o OAC deve enviar a confirmação do pagamento para o <planav@inmetro.gov.br>. Quando for utilizado avaliador externo, o OAC deve enviar o comprovante do pagamento ao profissional que realizará a análise crítica e de completeza da documentação. b) Solicitação: não há pagamento. c) Análise da documentação: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento após a análise da documentação. d) Auditoria de medição: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento após acompanhamento dos resultados.

7 07/08 e) Visita de avaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e Nota: No caso de ocorrer durante uma reavaliação, só há cobrança relativa ao possível acréscimo do número de dias de avaliação. 2.4 Manutenção da Acreditação a) Administração do processo de manutenção da acreditação: R$ 730,00 a cada semestre. - Pagamento inicial em até 30 dias após a formalização da acreditação. Nota: Este valor se aplica a cada modalidade de acreditação solicitada. b) Visita de reavaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e Mudanças na Acreditação As mudanças previstas neste item referem-se a instalações, atualização de escopo e outras que envolvam avaliadores ou especialistas. Não incidem cobranças referentes à mudança de gerente da qualidade, responsável técnico, razão social, CNPJ, proprietários e outras que não envolvam avaliadores e especialistas. a) Solicitação: não há pagamento. b) Análise da documentação: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. - Pagamento após a análise da documentação. c) Visita de avaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e Nota: No caso de ocorrer durante uma reavaliação, só há cobrança relativa ao possível acréscimo do número de dias de avaliação.

8 08/ Outras Atividades Atividades extraordinárias que podem ser: análise de documentos, visita de avaliação, e/ou análise de resultados de comparações interlaboratoriais. Estas atividades podem ser provenientes da necessidade de outra avaliação para fins de acreditação por questões de prazos, do tratamento de reclamações/apelações/denúncias, do acompanhamento de ações corretivas, de resultados incompatíveis em auditorias de medição, ou da necessidade de análise de comparações interlaboratoriais consideradas obrigatórias pela Cgcre. a) Análise da documentação: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido. - Pagamento após a análise da documentação. b) Visita de avaliação: conforme estabelecido em 1.5, 1.6, 1.7, 1.8 e (03 profissionais x R$ 637,00 x 03 dias) + (01 líder x R$ 637,00) + (02 avaliadores x 0,75 x R$ c) Análise de resultados na participação de comparações interlaboratoriais obrigatórias: R$ 540,00 por avaliador ou especialista envolvido. - Pagamento após o acompanhamento dos resultados.

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NORMA Nº NIT-DICLA-011 APROVADA EM OUT/2009 Nº 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da revisão 5 Prazo para

Leia mais

Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.

Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

Diretoria: Diretoria de Administração e Finanças Área de origem: Gerência Administrativa Assunto: VIAGEM DE PESSOAL NO PAÍS

Diretoria: Diretoria de Administração e Finanças Área de origem: Gerência Administrativa Assunto: VIAGEM DE PESSOAL NO PAÍS SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CORPORATIVA SUBSISTEMA NORMAS ORGANIZACIONAIS Diretoria: Diretoria de Administração e Finanças Área de origem: Gerência Administrativa Assunto: VIAGEM DE PESSOAL NO PAÍS Número:

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

Eletrobras. índice. Elet~~clear

Eletrobras. índice. Elet~~clear ~ i.\ Elet~~clear VIGI:NCIA ORIGINAL 25/09/2008 NORMATIV A DATA DE EMISSÃO 3 OSET.2010 DISTRIBUiÇÃO A AuxíLIO ÓCULOS/LENTES DE CONTATO índice 1 FINALIDADE.. 2 2 ABRANGÊNCIA...2 3 DIRETRIZES, 2 3.1 CRITÉRIOS

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº NIE-CGCRE-017 APROVADA EM JUN/2011 REV Nº 01/10

Leia mais

Portaria nº 255, de 03 de julho de 2007.

Portaria nº 255, de 03 de julho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 255, de 03 de julho de 2007.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC

Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC 1. APRESENTAÇÃO As orientações, a seguir, buscam esclarecê-lo(a) com relação aos aspectos práticos do

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR

EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR EDITAL DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE AUTORES BRASILEIROS NO EXTERIOR A Fundação Biblioteca Nacional torna público que oferecerá apoio financeiro a editoras estrangeiras com o objetivo de promover a participação

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014.

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO 1 OBJETIVO

AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO 1 OBJETIVO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO Proposto por: Núcleo de Apoio ao Sistema de Gestão (NUAGES) Analisado por: Chefe da Assessoria de Desenvolvimento Institucional (ADI) Aprovado por: Presidente do TRT/RJ 1

Leia mais

Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa )

Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa ) Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa ) 1 - ESCOPO O Instituto Unibanco ( Instituto ) acredita na importância do desenvolvimento

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010 Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.414, DE 9 DE JUNHO DE 2011. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 518, de 2010. Regulamento Disciplina a formação

Leia mais

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa> Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015.

Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Prestação de serviços de elaboração, formatação e acompanhamento como proponente do Projeto Cultural NATAL LUZ DE GRAMADO 30ª edição,

Leia mais

Encontro da Qualidade em Laboratórios Científicos

Encontro da Qualidade em Laboratórios Científicos Elisa Rosa dos Santos Assessora Técnica na Divisão de Acreditação de Laboratórios Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre Encontro da Qualidade em Laboratórios Científicos Acreditação de Laboratórios

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA.

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. JULHO 2015 1. OBJETO Aquisição de 01 (hum) veículo tipo caminhão de bombeiro, para combate

Leia mais

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM FEV/2010 01/07 SUMÁRIO 1 1 Objetivo 2 Campo de

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 008

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 008 1/5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Inclusão da AP como de uso restrito e interno da SINER e revisão das responsabilidades do Responsável pelo Projeto. 02 Melhoria

Leia mais

Política de Contas a Pagar

Política de Contas a Pagar T Política de Contas a Pagar 1 1. ABRANGÊNCIA 1.1 Todas as áreas administrativas da empresa responsáveis por aquisições/contratações de produtos e/ou serviços, conforme deliberação e aprovação dos sócios

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE LOTE (SISTEMA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE LOTE (SISTEMA INTERFACE PROCESSO NÚMERO REVISÃO 02 TÍTULO : SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE DATA DE APROVAÇÃO INICIAL 08/04/2013 REVISÃO ATUAL 06/03/2014 APROVAÇÃO FÁBIO CAMPOS FATALLA SÓCIO-GERENTE 2 / 12 1. OBJETIVO Este

Leia mais

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC QUALIFICAÇÃO Nome: DO(A) CONTRATANTE: Filiação: / Data de nascimento: / / CPF: RG: Órgão emissor: Endereço: Nº Complemento: Bairro: CEP Cidade: UF:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XX/2014

RESOLUÇÃO Nº XX/2014 RESOLUÇÃO Nº XX/2014 Fixa o valor da anuidade para o exercício de 2015, formas de pagamento e percentuais de desconto, criação da campanha de estímulo ao pagamento antecipado. O CONSELHO PLENO DA ORDEM

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL RESOLUÇÃO - RE Nº 05, DE 24 DE AGOSTO DE 2000 (*) Padroniza documentos para processo de impugnações ao

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO Pelo presente instrumento particular, a TELEFÔNICA DATA S/A, empresa com sede na Cidade de Barueri, Estado de São Paulo, na Avenida Tamboré,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURO CULTURAL. Aventure-se no Frio

REGULAMENTO DO CONCURO CULTURAL. Aventure-se no Frio REGULAMENTO DO CONCURO CULTURAL Aventure-se no Frio 1. O concurso cultural Aventure-se no Frio, doravante denominado simplesmente CONCURSO, tem caráter exclusivamente recreativo e cultural, de acordo com

Leia mais

a) MORTE POR ACIDENTE Garante aos beneficiários do segurado o pagamento do valor do capital contratado;

a) MORTE POR ACIDENTE Garante aos beneficiários do segurado o pagamento do valor do capital contratado; TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU Sobre normas gerais Art.1º- Os cursos de especialização lato sensu, oferecidos pela Faculdade Católica

Leia mais

Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6

Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6 Chamada Pública 17/2014 Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6 Acordo Capes/Fundação Araucária A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL CIEE/RS 091/2007- SEF O MUNICIPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

Leia mais

CATEGORIA TOUR DE COMPRAS EM RIO BRANCO - URUGUAI 89 PREÇOS EM REAIS POR PESSOA, SEM REFEIÇÕES. GRUPO MÍNIMO DE 08 PESSOAS

CATEGORIA TOUR DE COMPRAS EM RIO BRANCO - URUGUAI 89 PREÇOS EM REAIS POR PESSOA, SEM REFEIÇÕES. GRUPO MÍNIMO DE 08 PESSOAS HOSPEDAGEM HOTEL Jacques Georges Tower Curi Palace Manta sob consulta DISTÂNCIA DO EVENTO Hotel Oficial 2.000 m 1,500 m 1.300 m CATEGORIA PREÇOS EM REAIS, POR PESSOA INDIVIDUAL DUPLO TRIPLO DIÁRIA DIÁRIA

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Este edital dispõe sobre as normas para solicitação, concessão e utilização de auxílio financeiro para participação em eventos extracurriculares,

Leia mais

Peticionamento Anvisa Integração Sistemas

Peticionamento Anvisa Integração Sistemas Peticionamento Eletrônico Peticionamento Anvisa Integração Sistemas Brasília, 09 de maio de 2014. 1. Objetivo O presente documento tem por objetivo orientar sobre os procedimentos relacionados às solicitações

Leia mais

A proposta técnico-comercial nº 23.CP.XXX/2013 passa a fazer parte integrante deste Contrato, doravante designada apenas como Proposta.

A proposta técnico-comercial nº 23.CP.XXX/2013 passa a fazer parte integrante deste Contrato, doravante designada apenas como Proposta. A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade com sede nesta Cidade de São Paulo, à Rua Minas Gerais nº 190 - Higienópolis, inscrita no CNPJ

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 1. Seguem abaixo, solicitações formuladas por empresas participantes da Licitação supra e as respectivas respostas de FURNAS:

ESCLARECIMENTO Nº 1. Seguem abaixo, solicitações formuladas por empresas participantes da Licitação supra e as respectivas respostas de FURNAS: PE.DAQ.G.00143.2011 1/5 ESCLARECIMENTO Nº 1 Seguem abaixo, solicitações formuladas por empresas participantes da Licitação supra e as respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Qual a quantidade mês

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

ESCLARECIMENTO PE 090/2014

ESCLARECIMENTO PE 090/2014 ESCLARECIMENTO PE 090/2014 Questionamento 1 Nossa solicitação: O edital em epígrafe não estabeleceu a incidência de multas e atualização financeira do valor devido, em caso de atraso no pagamento. Logo,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio

Leia mais

PAAR - Consultoria & Treinamentos

PAAR - Consultoria & Treinamentos CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Pelo presente instrumento particular, de um lado PINKO E MILER TREINAMENTOS LTDA, com sede na Rua Miranda, 893 Liberdade CEP 93330 390 Novo Hamburgo RS,

Leia mais

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO O MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ-RS, Pessoa Jurídica de Direito Público, com sede na Rua Tiradentes, n.º 700, inscrito no CNPJ sob n.º 87.564.381/0001-10,

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Programa CAPES-MINCYT

Programa CAPES-MINCYT Programa CAPES- Processo Seletivo 2014 Edital nº 22/2014 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, instituída como Fundação Pública, por meio da Lei nº. 8.405, de 09 de janeiro

Leia mais

Certificação de Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

Certificação de Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado Pág. Nº 1/26 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Manutenção da certificação 7 Marcação dos produtos certificados

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA: Faço saber que

Leia mais

PROJETO BÁSICO. 4. DOS LOCAIS Os extintores de incêndio estão instalados nos dois prédios do Campus Campos do Jordão do IFSP, sendo:

PROJETO BÁSICO. 4. DOS LOCAIS Os extintores de incêndio estão instalados nos dois prédios do Campus Campos do Jordão do IFSP, sendo: PROJETO BÁSICO 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em recarga de extintores de incêndio com fornecimento de material, teste hidrostático, reposição de peças e sinalização de segurança, destinadas

Leia mais

Manual de Orientações Técnico-Financeiras

Manual de Orientações Técnico-Financeiras Manual de Orientações Técnico-Financeiras Programa CAPES/BRAFAGRI Todas as informações aqui descritas devem ser interpretadas em consonância com as normas e limitações legais e de acordo com as regras

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO)

TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO) CONTROLE DE REVISÕES AEROPORTO SANTOS-DUMONT GERÊNCIA COMERCIAL TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO) ELABORADO: Robson Moura Sales MATRÍCULA: 98.982-40 VALIDADO: Kátia Rodrigues Andrade MATRÍCULA: 5.863-18

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

Lei n 12.414/2011 Cadastro Positivo

Lei n 12.414/2011 Cadastro Positivo Ref.: nº 30/2013 1. Lei n 12.414/2011 A referida norma, regulamentada pelo Decreto n 7.829/2012, disciplina a formação e consulta a banco de dados com informações de adimplemento de pessoas naturais ou

Leia mais

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS SCHULTZ-INGÁ TURISMO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.628.135/0001-57 com sede na cidade de Curitiba, estado do

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO CULTURAL FACEBOOK Estrela da Música. Rua Lourenço Pinto, 299, Curitiba - PR, inscrita no CNPJ nº 03.420.926/0002-05, doravante

REGULAMENTO CONCURSO CULTURAL FACEBOOK Estrela da Música. Rua Lourenço Pinto, 299, Curitiba - PR, inscrita no CNPJ nº 03.420.926/0002-05, doravante REGULAMENTO CONCURSO CULTURAL FACEBOOK Estrela da Música Leia este Regulamento com atenção, ele informa como participar do Concurso Cultural Facebook Estrela da Música, promovido pela Global Village Telecom

Leia mais

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER

MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER MUDANÇA DO PAPEL DO AVALIADOR LÍDER Gloria Maria Pereira da Silva Chefe do Núcleo de Avaliação de Laboratórios de Calibração Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivo da Apresentação Apresentar o

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Perguntas Frequentes. Atração de Jovens Talentos BJT

Perguntas Frequentes. Atração de Jovens Talentos BJT Perguntas Frequentes Atração de Jovens Talentos BJT Diretoria de Relações Internacionais Coordenação-Geral de Bolsas e Projetos CGBP Coordenação de Acompanhamento de Bolsistas no Exterior CBE Brasília,

Leia mais