1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1

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1 1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/ Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação Na Educação Pré-escolar o grupo proporciona o contexto imediato de interação social e de relação entre adultos e crianças e entre crianças que constitui a base do processo educativo (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, P. 34, 35) O grupo de crianças é heterogéneo. As idades distribuem-se entre os 3/4/5/6 anos. Existem 8 crianças de três anos, 4 crianças de 4 anos, 7 de 5 anos e 1 criança de 6. A frequência média diária é de 18 crianças. Existe uma criança com Necessidades Educativas Especiais (Trissomia 21). No grupo existe uma criança de etnia cigana e outra de origem Bangladeshiana. O grupo, como é caracterizado nesta fase de desenvolvimento, não é completamente autónomo: é dependente do adulto para várias tarefas (resolução de conflitos e problemas; idas à casa de banho, etc.) É um grupo vivo e a maioria sem regras funcionais de interação na sala de atividades, devido em parte à sua faixa etária. Algumas crianças demonstram uma personalidade forte, com acentuadas tendências para a liderança e controlo das situações. Há necessidade de investir em estratégias e metodologias que incentivem a participação do grupo, o trabalho em equipa e a cooperação, promovendo a auto-estima e o valor pessoal. As crianças revelam diversos níveis de desenvolvimento. 1

2 No período de avaliação diagnóstica verificámos que as crianças revelam dificuldades na área do conhecimento do mundo, na área de expressão e comunicação, domínio da expressão motora e domínio da linguagem oral. Os domínios da expressão musical, da expressão plástica, da expressão dramática e da matemática são os preferidos das crianças, não tendo sido demonstradas grandes dificuldades. Quanto à área de formação pessoal e social, o grupo de crianças necessita da interiorização das regras, visto que tem algumas dificuldades de organização. Análise das Potencialidades e constrangimentos para a ação pedagógica decorrente da caracterização anterior. Quando se contacta, pela primeira vez com um determinado grupo, em que grande parte das crianças são novas na sala, não as conhecemos, nem sabemos tão pouco quais são as suas características, gostos, desejos, ou mesmo os seus interesses. No entanto, à medida que nos fomos integrando no grupo, aprendemos a conhecê-las e chegámos a determinadas conclusões, que nos permitiram caracterizá-las, tendo em conta as suas particularidades, já que cada grupo é um grupo e tem características distintas. Acerca de todos os aspetos acima referidos, no que respeita às crianças da sala em questão, verificámos que, apesar de se tratar de um grupo bastante heterogéneo em termos de idade e níveis de desenvolvimento, a heterogeneidade é um fator muito positivo, já que, as crianças mais novas, são desde muito cedo estimuladas e confrontadas com uma série de situações e vivências, às quais provavelmente não teriam acesso se estivessem inseridas num grupo de crianças com a mesma idade. 2

3 A elaboração do Relatório de Avaliação Diagnóstico foi-nos muito útil, na medida em que, nos permitiu um maior conhecimento do grupo e deste modo, nos proporcionou o levantamento das necessidades do mesmo. Assim, partindo destas informações, podemos articular as nossas ações, de modo a moldar os graus de exigência e os objetivos a alcançar. As crianças mais velhas são incentivadas a ajudar as mais novas. Quando trabalham individualmente têm tendência a dar sugestões e valorizar o trabalho dos colegas. No que diz respeito à organização do grupo na manta, (espaço de reunião e tomadas de decisões do grande grupo) as crianças têm lugares marcados, escolhidos pelas mesmas. Estes lugares foram registados numa folha, sendo esta consultada sempre que algumas das crianças se esquecem dos seus lugares. Nas mesas também as crianças têm lugar marcado. Estas estão numeradas de 1 a 3. Cada criança sabe a que mesa pertence e qual o seu lugar. As mudanças de espaço (exterior à sala) são feitas com as crianças num comboio previamente organizado pelo chefe da semana. As crianças formam o comboio aos pares, sendo estes escolhidos pelo chefe no início da semana e mantendo-se durante a mesma. As crianças são incentivadas a participar na elaboração dos quadros das regras, a referir as regras, a negociar as mesmas e a desenhá-las individualmente no papel para posteriormente fazer o pictograma. Para além de participarem ativamente na elaboração destes quadros, estas são também incentivadas a participar na composição de outros materiais, que são etiquetados em maiúsculas. Quando surgem conflitos, estes são resolvidos em conjunto com a ajuda da educadora. 3

4 A planificação a médio prazo reflete as necessidades que o grupo revela e também as necessidades de cada criança. É delineada com o grupo, sendo ainda em grupo que é feita a sua avaliação. São elaborados pelas crianças, de modo individual, registos pictográficos. Considerando o recurso criado e apresentado em: Apresentamos de forma sucinta, (segundo as áreas de conteúdo), objetivos, atividades/estratégias, a desenvolver de forma integradora e transversal. Área Formação Pessoal e Social (área transversal) Área da Expressão e Comunicação (domínios das expressões, matemática, domínio da linguagem oral e abordagem à escrita) Área do Conhecimento do Mundo Objetivos: Fomentar o Respeito por outras culturas; Incentivar a aceitação as diferenças sexuais, culturais e étnicas; Fomentar o respeito por diferentes maneiras de ser e de estar; Promover o espírito crítico e interiorização valores; 4

5 Dar oportunidade de utilizar o seu corpo para se deslocar no espaço; Controlar movimentos: iniciar, parar, seguir vários ritmos e direções; Permitir à criança interiorizar o esquema corporal; Possibilitar situações de comunicação verbal e não-verbal; Exteriorizar imagens que construiu interiormente; Utilizar a cor com sentido nos seus trabalhos; Representar momentos de uma atividade, aspetos de um passeio ou de uma história; Respeitar o trabalho dos colegas; Dar oportunidade de identificar, explorar e produzir sons; Fomentar a participação em diferentes ocasiões de comunicação, adequando a sua comunicação a situações diversas; Dar oportunidade da criança expressar e comunicar sentimentos; Permitir que a criança identifique símbolos convencionais; Dar a perceber o código escrito; Possibilitar: enriquecimento vocabular, leitura melódica e de imagens, Possibilitar estimulação auditiva e visual; Sensibilizar as crianças para o texto poético; Dar oportunidade para a criança estabelecer relações entre objetos; 5

6 Proporcionar à criança situações para estabelecer relações entre elementos de dois conjuntos; Dar a perceber à criança o desenrolar do tempo; Dar a conhecer e respeitar o meio ambiente; Estratégias: Utilização de fantoches para promover o diálogo; Visitas a espaços culturais; Registo das opiniões das crianças; Registo das regras elaboradas pelas crianças; Registo de atividades das crianças; Realização de jogos que permitam o debate de regras e aquisição de skills motores; Aproveitamento de histórias ritmadas para a exploração de diversos movimentos; Proporcionar uma diversidade e acessibilidade a diversos materiais; Registo gráfico de situações observadas; Apresentação de vários sons; Identificação do timbre dos instrumentos, através da exploração destes; Apresentação de pictogramas para leitura e exploração de canções; Promover situações de diálogo; 6

7 Leitura e exploração de histórias realizadas através de livros; Apresentação de imagens para invenção de histórias, através de meios audiovisuais; Solicitação de propostas, por parte das crianças, de realização para actividades; Registo em cartazes, das propostas das crianças; Realização de jogos em que a linguagem oral é predominante; Partilha de notícias e acontecimentos; Exploração de várias formas literárias: poesia, lenga-lengas, trava-línguas, adivinhas, anedotas e rimas, através de livros e de conhecimentos adquiridos no quotidiano; Realização, por parte das crianças, de desenhos livres; Execução de dramatizações de forma a utilizarem uma comunicação não verbal, transmitindo o que sentem; Apresentação de pictogramas para a descodificação de diferentes códigos simbólicos; Apresentação de pictogramas que contém letras e números, em que as crianças os têm de diferenciar; Proporcionar o contacto com materiais de diferentes tamanhos, cores, texturas, espessuras, entre outros; Criar espaços de exploração livre com os materiais existentes na sala; Recolher materiais com as características abordadas; Preenchimento do calendário; Diálogo sobre a sequência das atividades diárias; Realização de percursos motores, com vários obstáculos; Apresentação de imagens onde terão que ordenar de forma a elaborarem uma sequência; Utilização de diversos elementos para a realização da contagem; 7

8 Exploração de diversos materiais; Organização de sequências de padrões através de vários elementos e características; Leitura e exploração de histórias que abordem sequências diárias; Saídas ao exterior da instituição para exploração do meio; Leitura de histórias sobre os temas abordados; Dramatizações realizadas pelas estagiárias relativas ao tema, para um melhor conhecimento por parte das crianças; Visualização e exploração de imagens; Visualização e exploração de vídeos; Utilização de modelos aproximados do real para uma melhor compreensão do tema; Recorrer ao envolvimento da família para uma maior partilha do conhecimento das crianças; Avaliação Observação de atitudes e comportamentos; Preenchimento de ficha do comportamento diário (auto e heteroavaliação); Fichas de consolidação; Diálogo com as crianças. 8

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