1. Assistência à Saúde da Criança e do Adolescente
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- Edison Teves Ribeiro
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DEPARTAMENTO: Enfermagem FACULDADE: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde DISCIPLINAS: Política de Atenção em Saúde. Estágio Supervisionado CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Assistência à Saúde da Criança e do Adolescente - Planejar, organizar, executar e avaliar as atividades de enfermagem levando em consideração as prioridades, as metas propostas pelo serviço local frente ao Programa de Assistência Integral a Criança e ao Adolescente - Planejamento da assistência à saúde da criança e do adolescente no nível primário de saúde; - Desenvolvimento dos Programas de Assistência Integral à Saúde da Criança (acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, avaliação antropométrica e orientações individuais em relação a cada situação nutricional encontrada e registro no Cartão da Criança, nos formulários municipais e estaduais/nacionais do SISVAN, aleitamento materno e orientação para o desmame, assistência e controle das doenças diarréicas, assistência e controle das doenças respiratórias agudas, programa de imunizações) e do adolescente (Programa Saúde do Adolescente: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, sexualidade, saúde reprodutiva, saúde mental, saúde escolar/mercado de trabalho, saúde bucal, violência e maus tratos, prevenção de acidentes e família); - Realização da consulta de enfermagem à criança de 0 a 5 anos de idade, para o acompanhamento do seu crescimento e desenvolvimento; - Desenvolvimento de ações que preservem a saúde mental da criança e do adolescente: orientações às mães e/ou responsáveis quanto à estimulação psicomotora da criança, orientações quanto a interação da criança/adolescente com a família, escola e comunidade; - Captação precoce à criança e ao adolescente; - Atendimento às intercorrências de saúde da criança e adolescente; - Realização da visita domiciliar para busca das crianças faltosas à consulta de enfermagem, desenvolvimento de ações educativas junto às famílias/comunidade, prestação de assistência de enfermagem, e conhecimento das condições de vida das crianças/adolescentes que freqüentam o serviço; - Execução de técnicas e procedimentos de enfermagem direcionados à criança e ao adolescente; - Discussões teórico-práticas dos agravos e riscos que acometem a saúde da criança e do adolescente, e quanto aos aspectos epidemiológicos, clínicos, e preventivos; - Avaliação e controle das crianças com desnutrição, anemia ferropriva e falciforme, verminoses e parasitoses; obesidade; - Interação com a equipe de trabalho da unidade básica de saúde; - Encaminhamento a outros níveis de competência profissionais e serviços;
2 - Entendimento do papel da unidade com outros níveis de atenção à saúde (referência e contra-referência); - Visita domiciliar com um dos membros da equipe do PSF para crianças de risco (listar critérios de acordo com aqueles estabelecidos pela Instituição); - Visita domiciliar para recém nascidos (condições do domicílio e cuidadores) e condução para a UBS; - Realização do Teste do Pezinho (desde a coleta até o encaminhamento para o NUPAD) e entrega do resultado, registro e orientações e condutas de acordo com o resultado; - Consulta de enfermagem à criança sadia de acordo com o calendário mínimo estabelecido pelo Ministério da Saúde; - Consulta de enfermagem à criança portadora de agravo ou doença e sua intervenção (orientação, tratamento, encaminhamento, etc...); - Formação de grupos para orientações educativas que se fizerem necessárias; - Visita à creche e realização de trabalhos educativos e intervenções junto às crianças, crecheiras, educadoras e pais, caso identificada a necessidade; - Realização de grupos operativos com os temas propostos pelo PROSAD; - Realizar avaliação semestral da cobertura vacinal para 2º dose de BCG e 3º dose de Hepatite B, em adolescentes; - Realizar avaliação mensal de cobertura vacinal em menores de 1 e 5 anos. 2. Assistência à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido - Realizar busca ativa de mulheres, gestantes/ puérperas; - Prestar assistência humanizada à mulher no ciclo gravídico-puerperal; - Desenvolver ações de promoção à saúde da mulher; - Desenvolver atividades de enfermagem de acordo com a realidade local; - Aplicar o processo de enfermagem; - Acompanhamento do pré-natal de risco habitual (utilizar manual da assistência prénatal do ministério da saúde como referência para o atendimento); - Consulta de enfermagem (anamnese, exame clínico, levantamento de problemas, estabelecimento de diagnóstico de enfermagem, prescrição e evolução de enfermagem) - Preenchimento do cartão da gestante adequadamente; - Orientações gerais (de acordo com o trimestre de gravidez); - Solicitação de exames (conforme preconização do ministério da saúde e protocolo da unidade de saúde); - Agendamento e realização da vacina dupla adulto (quando indicada); - identificação e tratamento das principais infecções do trato genital (se existir protocolo na instituição); - Orientar a respeito da importância do aleitamento materno; - Realização de visita domiciliar sempre que necessário; - Identificar puérpera de risco e encaminhar, quando necessário; - Formação de grupos operativos (gestante); - Pré-natal; - Aleitamento materno; - Queixas comuns na gravidez; - Cuidados com o recém-nascido; - Sensibilização a respeito do parto natural; - Sinais clínicos do trabalho de parto;
3 - Avaliação geral da puérpera (exame clínico das mamas - observar a presença de fissuras, mastite, ingurgitamento; involução uterina; condições do local da sutura ou da incisão cirúrgica; investigação de sinais e sintomas que possam denotar alguma infecção puerperal); - Retirada de pontos (cesárea); - Reforçar a importância do aleitamento exclusivo até o sexto mês; - Investigar e observar a pega do recém-nascido; - Orientar quanto ao planejamento familiar; - Orientação sobre os cuidados gerais com o recém-nascido; - Realização de visita domiciliar, quando necessário; - Encaminhar, quando necessário; - Prevenção do câncer cérvico-uterino; - Atuação no Programa Viva Vida; - Realização do exame; - Registro dos procedimentos realizados; - Encaminhamento do material coletado; - Análise dos resultados (orientações; tratamento - conforme protocolo da unidade; encaminhamento); - Planejamento familiar (grupos operativos); - Realizar avaliação trimestral da cobertura vacinal de dupla viral em mulheres de idade fértil e dupla bacteriana em gestantes. 3. Assistência à Saúde do Adulto - Programar, executar e avaliar as atividades assistenciais, educacionais, gerenciais com base em prioridades, objetivos e metas estabelecidas pelo serviço local junto ao Programa de Saúde Mental, Programa relacionado a Doenças Crônico Degenerativas, Tabagismo e Doenças Transmissíveis; - Realizar avaliação da cobertura vacinal de febre amarela em adultos e influenza em idosos; - Avaliação e rastreamento de pacientes portadores de hipertensão arterial; diabete e realizar consulta de enfermagem abordando fatores de risco, tratamento não medicamentoso, adesão e possíveis intercorrências ao tratamento; - Desenvolver atividades educativas individuais ou em grupos com os pacientes hipertensos e diabéticos; - Estabelecer, junto à equipe, estratégias que possam favorecer a adesão de grupos (hipertensos, diabéticos, portadores de hanseníase, e outros); - Programar, junto à equipe, estratégias para a educação do paciente; - Preenchimento de fichas de investigação epidemiológica; - Acompanhar rigorosamente, com visitas domiciliares os pacientes em início de tratamento nas doenças degenerativas; - Realizar prevenção de feridas e curativos; - Acompanhar alta hospitalar; - Realizar ações de vigilância á saúde dos agravos e das doenças prevalentes de acordo com a região de atuação do serviço. 4. Assistência à Saúde Mental - Identificar a existência de demanda na área de saúde mental local; - Programar atividades com base nas necessidades dos usuários de saúde mental;
4 - Executar e avaliar as atividades realizadas com a população;; - Identificar entre a população assistida a necessidade de promoção e prevenção em saúde mental; - Comunicar a equipe o seu diagnóstico e elaborar em conjunto ações de enfermagem em saúde mental. 5. Vigilância à Saúde - Avaliar ações de enfermagem em parceria com a equipe; - Identificar grupos de risco: crianças, adolescentes, pessoas com necessidades especiais adultos desempregados ou em situação de risco; - Realizar e/ou participar da investigação epidemiologica das dependências químicas e dos transtornos mentais; - Identificar com a equipe de trabalho se existe a necessidade de atualizar conhecimento em relação á saúde mental; - Elaborar atividades em conjunto á equipe para atualizar e aprimorar os conhecimentos em relação ao tema; - avaliar as ações em conjunto com a equipe; - Re(conhecer) manuseando os impressos de registro dos sistemas de informação: Boletim de registro de imunobiológicos (PNI), ficha D do SIAB, fichas de notificação do SINAN, fichas do SISVAN, ficha de controle de distribuição de preservativos; - Re(conhecer) manuseando os impressos de registro dos sistemas de informação: Boletim de registro de imunobiológicos (PNI), ficha D do SIAB, fichas de notificação do SINAN, ficha de coleta de citopatológico, fichas do sisprenatal, SISVAN; - Re(conhecer) manuseando os impressos de registro dos sistemas de informação: Boletim de registro de imunobiológicos (PNI), ficha D do SIAB, fichas de notificação do SINAN, fichas de cadastro do hiperdia, registro de controle dos casos de hanseníase e tuberculose; - Propor o desenvolvimento de uma atividade não existente no serviço. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Criança. Caderno de Saúde da Criança: Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento. Brasília DF LEÃO, E. et al. Pediatria Ambulatorial. 3 ed. Belo Horizonte. Cooperativa Editora Médica Ltda., BRASIL. Ministério da Saúde (Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança). Assistência e controle das doenças diarréicas. 3 ed. 1993, Brasília. 4. BRASIL. Ministério da Saúde (Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança). Assistência e controle das doenças respiratórias agudas. 4 ed. 1994, Brasília. 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação DST/AIDS. Manual do Multiplicador: Adolescente. Brasília BRASIL. Ministério da Saúde Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília ALVES, Cláudia Regina Lindgren. Saúde da Família cuidando de Crianças e Adolescentes.Belo Horizonte. COOPMED, SCHVARTSMAN, S. Acidentes na Infância. 1 ed. São Paulo. Almed, 1983.
5 9. WHALEY, L.F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica. 5 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, Políticas de Atenção à Saúde da Família 1. Introdução 1.1 Família; 1.2 Conceitos; 1.3 Ciclo de Vida, Modelo FIRO, GENOGRAMA, PRACTICE; 1.4 Cuidar centrado no indivíduo; 2.0 Atuações com a família no processo de trabalho 2.1 Enfermagem e atuações na perspectiva das Estratégias de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde. 3.0 Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde - Conceitos, origem, bases legais, filosóficas, princípios norteadores, estruturação; - Implantação da Estratégia de Saúde da Família e Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde; - Formas de Contratação dos Profissionais; - Definição de funções de cada categoria profissional; - Capacitação das Equipes de Saúde; - Área de Abrangência, Cadastramento das Famílias, micro-áreas; - Recursos físicos, humanos e materiais para a implantação e desenvolvimento da estratégia; - Sistema de Informação da Atenção Básica; - Avaliação para melhoria de qualidade; - Modelo Lógico; - Política Nacional da Atenção Básica; - Pactuação do Município no que tange o EACS-ESF. 4.0 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA SAÚDE DA FAMILIA Competências do enfermeiro para a implementação da Consulta de Enfermagem, bases legais e éticas, fundamentação teórica, sistematização da consulta domiciliar, competência técnica e legal para atuações nos Programas do Ministério da Saúde. Acolhimento. 5.0 Diagnóstico situacional da área de abrangência, diagnóstico administrativo das Unidades de Saúde da Família. - Grupos Operativos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Brasil, Ministério da Saúde. Orientações gerais para a elaboração de editais Processo seletivo público: agentes comunitarios de saúde e agentes de combate a endêmias. Brasília, Brasil, Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção básica. 63p, Brasília, Brasil, Ministério da Saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores ed.4, Brásilia, Brasil, Ministério da Saúde. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde. Saúde da Família. 72p, Brasília, Brasil, Ministério da Saúde. Plano Diretor da Saúde. Diagnóstico Local (Módulo III), Secretária de Estado da Saúde de Minas Gerais, 2008.
6 6. Contandriopoulos, A.P; et.al. Avaliação em saúde: Conceitos e Métodos. Avaliação em saúde. p Goulart, Flavio Alberto de Andrade. Saúde da família: boas práticas e círculos virtuosos. Uberlândia: EDUFU, p. 8. Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Ribeiro, Mirtes; Dias, Kátia Santos; Matos, Kelcilene Azevedo de Matos; Ferreira, Taysa Sant Ana. O Diagnóstico administrativo e Situacional como instrumento para o planejamento de ações na estratégia saúde da família. Cogitare Enferm, jul/set;13(3):448-52, Wright, Lorraine M.; Leahey, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3.ed. São Paulo: Roca, p. il. ISBN
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