Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1
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- Zaira Taveira Palha
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1 Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 1. INTRODUÇÃO Tomás de Aquino Guimarães, professor, Universidade de Brasília Luiz Akutsu, doutorando em Administração, Universidade de Brasília Pedro Correia, professor, Universidade de Lisboa João Bilhim, professor, Universidade de Lisboa Investigar o tema da governança judicial implica estudar a gestão de organizações do sistema judiciário, das quais se destacam, em particular, os tribunais. Para tal é importante ter em consideração que um tribunal representa um tipo especial de sistema social denominado organização institucionalizada, no sentido de que tribunais são sistemas socialmente legitimados e que atuam visando proporcionar equilíbrio perante interesses difusos existentes na sociedade em que se inserem. Organizações do sistema judiciário, como os tribunais, atuam sob fortes pressões sociais decorrentes de interesses conflituantes. Simultaneamente, a sociedade, como um todo, reivindica uma justiça eficiente, uma vez que essas organizações são financiadas com recursos públicos e que os tribunais prestam um serviço social relevante. A identificação de dimensões (macro variáveis) que explicam a gestão e o desempenho dos tribunais tem sido colocada em destaque na agenda política internacional. No entanto, ainda são escassos os estudos relacionados com a gestão do sistema judiciário, especialmente quando se trata de governança. Numa pesquisa realizada a 7 de janeiro de 2013 nas bases de dados Scielo ( e Spell ( utilizando a palavrachave governança, associada aos termos judiciário e judicial, apenas o artigo de Akutsu e Guimarães (2012) pôde ser encontrado. Esse resultado indica que a literatura relacionada com este tema é escassa no Brasil, em paises latino-americanos e em Portugal, regiões cobertas por essas bases de dados. O presente projeto de pesquisa aborda o tema da governança judicial, propondo-se levar a cabo um conjunto de análises de tribunais do Brasil e de Portugal. O estudo é justificado face à relevância da discussão dos mecanismos de governança judicial e do papel da administração da Justiça para aprimorar o desempenho dos serviços judiciais prestados à população. O estudo do tema da governança judicial permite a discussão de problemas 1 Versão resumida de projeto de pesquisa decorrente de acordo de cooperação técnico-científica entre a Universidades de Brasília, Brasil e a Universidade de Lisboa, Portugal. 1
2 estruturais que têm dificultado o melhoramento dos serviços judiciais. A pesquisa proposta permitirá gerar conhecimentos de índole teórica, metodológica e prática sobre o tema a ser estudado. O conceito de governança em geral é multifacetado e plural, envolvendo diversas dimensões e está alinhado com as práticas de gestão e de controlo das organizações, tanto públicas quanto privadas. Para os efeitos deste projeto, será adotada a definição de governança judicial enquanto conjunto de atitudes, ações, comportamentos e decisões necessárias ao exercício da Justiça, visando a solução de conflitos sociais, individuais e coletivos. A governança judicial é ancorada por leis, normas gerais e instituições, e por recursos, capacidades, práticas e métodos de gestão utilizados para o planeamento, acompanhamento e controle das atividades de organizações encarregadas da prestação de serviços judiciais. A qualidade da governança judicial pode ser medida pela efetividade das decisões judiciais, pela acessibilidade à Justiça, e pela equidade, transparência e celeridade com que os serviços judiciais são prestados. 2. MODELO TEÓRICO E METODOLOGIA Ao discutir o tema governança judicial, Akutsu e Guimarães (2012) evidenciaram a escassez de estudos teórico-empíricos recentes nessa área e, em especial, de estudos que relacionem esse tema com a Teoria da Agência (EISENHARDT, 1989) e a Teoria de Custos de Transação (WILLIAMSON, 1981, 1991, 1996). As dimensões de governança judicial, mais presentes na literatura da área, identificadas por estes autores foram: desempenho; independência judicial; recursos e estrutura; accountability; e acessibilidade. Num estudo posterior Akutsu e Guimarães (2013), propõem um modelo teórico-metodológico de governança judicial composto de sete dimensões: accountability; acessibilidade; independência; recursos e estrutura; práticas de governança; ambiente institucional; e desempenho. Neste modelo são propostas igualmente as variáveis de medida associadas a estas macro variáveis. A Figura 1 sintetiza o modelo teórico de governança judicial proposto neste projeto, elaborado a partir da proposta de Williamson (1996), que sugere três níveis de análise para o conceito de governança: o ambiente institucional; o ambiente de governança e os indivíduos. No primeiro nível, o nível do ambiente institucional, formado por instituições sociais e 2
3 políticas, são definidas as regras do jogo, aplicáveis à governança judicial propriamente dita, que se desenvolve no segundo nível, isto é, nas organizações do sistema judiciário, enquanto que o terceiro nível se refere aos indivíduos responsáveis pelo funcionamento dessas organizações juízes e funcionários judiciais. Eventuais mudanças nas regras levam, em geral, à necessidade de mudanças nos mecanismos de governança. Figura 1: Modelo teórico de governança judicial Fonte: adaptado de Williamson (1996). O objetivo da pesquisa é descrever a governança dos tribunais de Justiça do Brasil e dos tribunais judiciais em Portugal, segundo a perceção dos juízes e dos funcionários que atuam nesses tribunais. Este objetivo será alcançado mediante a aplicação de um questionário, contendo itens relacionados com as dimensões de governança judicial do modelo teórico proposto neste documento, com respostas padronizadas numa escala de concordância. O questionário foi elaborado com apoio da literatura especializada sobre o tema e entrevistas com juízes e funcionários de tribunais brasileiros, como descrito em Akutsu e Guimarães (2013. A adaptação do instrumento para aplicação a tribunais de Portugal seguiu as etapas recomendadas pela literatura, compreendendo ajustes de redação, e inclusão e exclusão de itens em função de características específicas do sistema judiciário português. 3
4 Serão recolhidos dados através de um questionário eletrónico disponibilizado na Internet, a ser preenchido por juízes e funcionários, cujo link será encaminhado para os respetivos s. Alternativamente, questionários poderão ser preenchidos no formato impresso, em entrevistas individuais a serem agendadas com juízes e funcionários de tribunais. A recolha dos dados será precedida de uma solicitação de autorização para a pesquisa dirigida à direção dos tribunais, no Brasil, e do Conselho Superior da Magistratura, em Portugal. 3. CRONOGRAMA ATIVIDADE Adaptação e validação de variáveis observáveis e do instrumento de pesquisa para o contexto português Recolha de dados por meio de questionário a ser preenchido por juizes e funcionários judiciais Elaboração e tratamento da base de dados Análise dos dados Redação e revisão do relatórios de pesquisa Redação e submissão de artigos a eventos e revistas científicas PERÍODO setembro/2013 a outubro/2013 outubro/2013 a novembro/2013 dezembro/2013 janeiro/2014 fevereiro/2014 a março/2014 abril/2014 a julho de 2014 REFERÊNCIAS AKUTSU, L.; GUIMARÃES, T. A. Dimensões da Governança Judicial e sua Aplicação ao Sistema Judicial Brasileiro. Revista Direito GV, São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, v. 8, n. 1, p , AKUTSU, L.; GUIMARÃES, T. A. Governança Judicial. Proposta de modelo teóricometodológico. Encontro Anual da ANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD. Anais... CD EISENHARDT, K. M. Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review, v. 14, n. 1, p , WILLIAMSON, Oliver. The Economics of Organization: The Transaction Cost Approach. The American Journal of Sociology, v. 87, n. 3, Comparative Economic Organization: The Analysis of Discret Structural Alternatives. Administrative Science Quartely, v. 36, n. 2, Mechanisms of Governance. Oxford University Press. New York,
5 PESQUISA SOBRE GOVERNANÇA JUDICIAL A presente pesquisa tem como objetivo aferir as perceções de magistrados e funcionários judiciais, quanto à governança dos tribunais em Portugal. A sua seleção para participar na pesquisa fica a deverse ao seu perfil profissional, representativo do público-alvo. Este é um estudo realizado no âmbito de um projeto de cooperação científica entre o Programa de Pós- Graduação em Administração da Universidade de Brasília, Brasil e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. Os resultados permitirão aprofundar o conhecimento a respeito da governança judicial e fornecer contributos para formulação de melhorias em políticas e práticas de gestão dos tribunais estudados. Todos os dados serão mantidos sob sigilo e tratados de forma agrupada, sem qualquer identificação individual. A sua participação é voluntária. Caso concorde, pedimos que responda a um questionário cujo tempo de preenchimento se estima em cerca de 15 minutos. Por favor, não deixe nenhum item em branco. Não há respostas certas ou erradas. As suas resposta não serão identificadas nem ficarão associadas à sua conta de , e o questionário em questão não está, de forma alguma, associado a qualquer tipo de processo de avaliação do seu desempenho pelo Conselho Superior da Magistratura. Caso pretenda esclarecer alguma dúvida ou contribuir com algum comentário adicional, por favor, utilize os seguintes contactos: professores Tomás de Aquino Guimarães [ ] e Pedro Correia [ ]. [ = elementos de contacto suprimidos na presente divulgação pública] Desde já agradecemos a sua colaboração, que será muito útil para a pesquisa. Por favor, para participar da pesquisa aceda ao questionário: {ver mensagem de correio electrónico remetida para a caixa de correio profissional, que não se divulga por esta via, para garantir que as respostas sejam provenientes apenas de magistrados judiciais} Professor Tomás de Aquino Guimarães Universidade de Brasília, Brasil Professor João Bilhim Universidade de Lisboa, Portugal Professor Pedro Correia Universidade de Lisboa, Portugal 5
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