RESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
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1 RESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o trabalho de educação permanente e suporte assistencial desenvolvido pela equipe do Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS - UFRGS) integrante do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes do Ministério da Saúde; os convênios do TelessaúdeRS/UFRGS com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-RS), sobre expansão, manutenção do projeto e novas ações de suporte assistencial para todos os municípios do RS com equipes da ESF, representando a contrapartida financeira da SES-RS; a Portaria GM/MS n 2.488/2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, que define como atribuição conjunta das Secretarias Municipais de Saúde (SMS) e da SES a educação permanente para os profissionais da atenção básica; a Resolução n 237/11 CIB/RS sobre a regulação ambulatorial, que inclui entre os critérios de priorização do acesso a qualificação das referências ambulatoriais para consultas médicas em serviços de nível secundário e terciário por meio da realização prévia de teleconsultorias proporcionada pela equipe do TelessaúdeRS via Complexo Regulador do Rio Grande do Sul; a necessidade de qualificar e reduzir as listas de encaminhamentos (referências) para outros profissionais médicos via Complexo Regulador do Rio Grande do Sul com o suporte da equipe de Teleconsultores do TelessaúdeRS - UFRGS, além de aproveitar o momento oportuno para promover uma ação de Educação Permanente em Saúde; a Portaria GM/MS nº 2.546/11, que redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes); a Portaria GM/MS nº 2.554/11, que institui, no Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, o Componente de Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes; a Resolução nº 208/11 - CIB/RS, que aprovou a ampliação do Projeto de Telemática e Telemedicina em Apoio à Atenção Primária à Saúde no Brasil: Núcleo Rio Grande do Sul para todos os municípios com ESF do estado e que aceitarem participar do projeto; a Resolução nº 399/11 - CIB/RS, que resolveu que os municípios do Rio Grande do Sul (RS) apresentariam um projeto único em relação a Portaria supra citada e que, para os municípios que aderirem ao projeto único, os recursos disponibilizados pelo MS/DAB corresponderão à parte da contrapartida dos municípios (aquisição de equipamentos de informática e manutenção da conexão de Internet nas unidades básicas de saúde) para a expansão do Telessaúde Brasil Redes para todo o território do Rio Grande do
2 Sul e considerou um futuro convênio com a SES-RS para a disponibilização de telediagnóstico em espirometria para Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, com contrapartida de capital (7 espirômetros) pela UFRGS e contrapartida de custeio compartilhada entre SES-RS e municípios; a Portaria GM/MS nº 2.815/11, que aprova o projeto único, que possibilitará a compra de Unidades Mínimas de Conexão para as equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) do RS, além de periféricos e contratação de serviços de Internet para 421 municípios, que constituirão parte da contrapartida municipal para a expansão do TelessaúdeRS; a Portaria GM/MS nº 3.127/12, que altera dispositivos da Portaria GM/MS nº 2.554, de 28 de outubro de 2011, que institui, no Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, o Componente de Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes; a Nota Técnica nº 83/2013 DEGES/SGTES/MS, que divulga as diretrizes para financiamento de projetos novos e de manutenção, conforme Portaria GM/MS nº 2.546/11 de 27 de outubro de 2011; a Resolução nº 433/13 - CIB/RS, que aprovou as novas ações ofertadas pelo TelessaúdeRS UFRGS de Telediagnóstico em Doenças Respiratórias Crônicas Asma e DPOC (Tele-espirometria/RespiraNet) e a intervenção das teleconsultorias e da protocolização da regulação das consultas ambulatoriais junto ao Complexo Regulador do RS; a Resolução nº 510/13 CIB/RS, que aprovou o projeto de Intervenção das Teleconsultorias na regulação das consultas ambulatoriais junto ao Complexo Regulador Estadual, iniciando com a especialidade Endocrinologia. a Resolução nº 170/14 CIB/RS, que aprovou o projeto de intervenção das teleconsultorias na regulação das consultas ambulatoriais junto à especialidade Nefrologia. a Resolução nº 238/14 CIB/RS, que aprovou o projeto de intervenção das teleconsultorias na regulação das consultas ambulatoriais junto à especialidade Pneumologia. a Resolução nº 764/14 CIB/RS, que aprovou o desenvolvimento dos protocolos futuros pela equipe do TelessaúdeRS/UFRGS e a avaliação dos mesmos pela equipe do Complexo Regulador Estadual, tendo validade imediata, através de Resolução CIB/RS ad referendum. RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a revisão do protocolo de Endocrinologia utilizado nos encaminhamentos para o projeto Intervenção das teleconsultorias na regulação das consultas ambulatoriais na especialidade Endocrinologia: a) Aprovar a nova versão dos protocolos de encaminhamento para as subespecialidades de Endocrinologia Adulto e Endocrinologia Tireoide para: Diabetes Mellitus, Hipotireoidismo, Hipertireoidismo, Nódulo de Tireoide, Bócio Multinodular, Obesidade, (Anexos I e II);
3 b) Os casos em que os encaminhamentos não preencham os critérios de encaminhamento presentes nos protocolos serão submetidos à teleconsultoria e terão os casos discutidos com equipe do Teleconsultores do TelessaúdeRS UFRGS como suporte assistencial no processo de referência e contrarreferência; c) Todos os municípios integrantes do Complexo Regulador do RS participarão do projeto, atrelado às especialidades aprovadas pela CIB/RS e receberão os protocolos de encaminhamentos das especialidades; d) Esses protocolos serão utilizados para regulação de acesso às consultas médicas ofertadas em Porto Alegre e poderão ser expandidos para a oferta em serviços sediados em outros municípios do estado; e) Para as solicitações com prioridade já inseridas no sistema informatizado de regulação, os municípios terão prazo de 90 dias para adequação do encaminhamento com preenchimento dos dados, bem como, para as solicitações sem prioridade o prazo será de 120 dias, e para as novas solicitações os protocolos tem validade imediata f) Na ausência de informações suficientes para definição do encaminhamento, o Complexo Regulador Estadual pode exigir as informações presentes no protocolo mesmo antes dos prazos constantes no parágrafo anterior. Art. 2º Fica revogado o Anexo I da Resolução n 510/2013 CIB/RS, publicada em 14 de outubro de Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação. Porto Alegre, 09 de julho de JOÃO GABBARDO DOS REIS Presidente da Comissão Intergestores Bipartite/RS
4 ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS PROTOCOLOS para encaminhamento da especialidade de Endocrinologia: subespecialidade de Endocrinologia Adulto e Endocrinologia Tireoide Algumas condições de saúde mais comuns que necessitam encaminhamento para serviços de urgência/emergência são contempladas nesses protocolos. Entretanto, ressaltamos que existem muitas outras condições que não foram contempladas. É responsabilidade do médico assistente tomar essa decisão e orientar o encaminhamento para o serviço apropriado, conforme sua avaliação. Protocolo 1 Diabetes mellitus emergência: paciente com suspeita de cetoacidose diabética e síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não-cetótica. paciente em uso de insulina em dose otimizada (mais de uma unidade por quilograma de peso); ou doença renal crônica (taxa de filtração glomerular (TFG) < 30 ml/min/1,73 m 2 (estágios 4 e 5) (ver quadro 1, no anexo); ou paciente com DM tipo 1 (uso de insulina como medicação principal antes dos 40 anos). 1. resultado de exame de hemoglobina glicada, com data; 2. resultado de exame de creatinina sérica, com data; 3. insulina em uso (sim ou não), com dose e posologia; 4. outras medicações em uso, com dose e posologia; 5. peso do paciente em quilogramas (kg); 6. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS. Protocolo 2 Hipotireoidismo suspeita de hipotireoidismo central (TSH normal ou baixo e T4 livre ou total baixo) (se valores de referência indisponíveis, ver quadro 2 no anexo); ou paciente com hipotireoidismo usando mais de 2,5 mcg/kg de levotiroxina, quando já avaliada adesão e uso de medicações ou condições que cursam com alteração de metabolismo/absorção de T4. 2. resultado de exame TSH, com data; 3. resultado de exame T4 livre ou T4 total, com data; 4. uso de levotiroxina (sim ou não), com dose; 5. outras medicações em uso, com posologia e dose; 6. peso do paciente em quilogramas (kg); 7. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS.
5 Protocolo 3 Hipertireoidismo todos os pacientes (se valores de referência indisponíveis, ver quadro 2 no anexo). 2. resultado de exame TSH, com data; 3. resultado de exame T4livre ou T4 total, com data; 4. uso de metimazol ou propiltiuracil, com dose e posologia; 5. outras medicações em uso, com posologia e dose; 6. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS. Protocolo 4 Nódulo de tireóide TSH diminuido (suspeita de nódulo quente) (se valores de referência indisponíveis, ver quadro 2 no anexo); ou nódulos com indicação de PAAF (ver quadro 3, no anexo); ou pacientes com sinais e sintomas sugestivos de malignidade atribuíveis ao nódulo. 2. resultado de exame TSH, com data; 3. resultado de ecografia de tireoide, com descrição do tamanho e características do(s) nódulos(s), com data; 4. paciente com alto risco para câncer de tireoide (sim ou não). Se sim, descreva o motivo (ver quadro 3, no anexo); 5. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS. Protocolo 5 Bócio multinodular TSH diminuido (suspeita de nódulo quente) (se valores de referência indisponíveis, ver quadro 2 no anexo); ou nódulos com indicação de PAAF (ver quadro 3, no anexo); ou sintomas compressivos ou suspeita de malignidade atribuível ao bócio (ver quadro 4, no anexo); ou indicação de tratamento cirúrgico ou iodo radioativo (bócio grande, bócio que está crescendo). 2. resultado de exame TSH, com data; 3. resultado de ecografia de tireoide, com descrição do tamanho e características do(s) nódulos (s) e volume do bócio, com data;
6 4. paciente com alto risco para câncer de tireoide (sim ou não). Se sim, descreva o motivo (ver quadro 3, no anexo); 5. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS. Protocolo 6 Obesidade pacientes com suspeita de obesidade secundária (provocada por problemas endocrinológicos). Não é necessário encaminhar ao endocrinologista pacientes com obesidade secundária a medicamentos (glicocorticóide, antipsicóticos, tioridazina, risperidona, olanzapina, quetiapina, clozapina), estabilizadores do humor (lítio, carbamazepina), entre outros. cirurgia bariátrica: paciente com IMC acima de 35 kg/m 2 ) e alguma comorbidade 1 ou IMC acima de 40 kg/m 2 com ou sem presença de comorbidades. 2. Índice de Massa Corporal (IMC); 3. breve descrição do tratamento clínico longitudinal (realizado por no mínimo 2 anos) 2 ; 4. risco cardiovascular (em %), ou doença cardiovascular (sim/não). Se sim, informar qual doença cardiovascular; 5. diabetes Mellitus de difícil controle (sim/não). Se sim informar medicações em uso, com dose; 6. hipertensão arterial de difícil controle (sim/não). Se sim informar medicações em uso, com dose; 7. apneia do sono (sim/não). Se sim informar como foi o diagnóstico; 8. doenças articulares degenerativas (sim/não). Se sim, informar qual; 9. número da teleconsultoria, se caso discutido com TelessaúdeRS/UFRGS. 1 Comorbidades: risco cardiovascular maior que 20% em 10 anos, doença cardiovascular, hipertensão arterial de difícil controle, diabetes mellítus de difícil controle, síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (apneia do sono), doença articular degenerativa. 2 Conforme a Portaria no 424, de 19 de março de 2013, o conceito de tratamento clínico longitudinal inclui: "orientação e apoio para mudança de hábitos, realização de dieta, atenção psicológica, prescrição de atividade física e, se necessário, farmacoterapia, realizado na Atenção Básica e/ou atenção ambulatorial especializada por no mínimo dois anos e que tenham seguido protocolos clínicos:' (BRASIL, 2013b)
7 Referências AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Standards of medical care in diabetes Diabetes Care, New York, v. 37, p , jan supl. 1. BAHN, R. S. et al. Hyperthyroidism and other Causes of Thyrotoxicosis Management Guidelines of the American Thyroid Association and American Association of Clinicai Endocrinologists. Thyroid, New York, v. 21, n. 6, p ,2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília, 2013a.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Portaria no 424, de 19 de março de Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 mar Seção 1, p b. BRENTA, G. B. et al. Diretrizes clínicas práticas para o manejo do hipotireoidismo. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 57, n. 4, p , 2013 COOPER, D. S. et al. Revised American Thyroid Association Management Guidelines for Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer. Thyroid, New York, v. 19, n. 11,p ,2009. DUNCAN, B. B. et al (Org.). Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.). Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, v. 2. NORMAN, A. H.; TESSER, C. D. Prevenção quaternária na Atenção Primária à Saúde; uma necessidade do Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 9, p , set ROSÁRIO, P. et al. Nódulo de tireoide e câncer diferenciado de tireoide: atualização do consenso brasileiro. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 57, n. 4, p , ROSS, D. S. Cystic thyroid nodules. Waltham (MA): UpToDate, Inc., Disponível em: < Acesso em: 6 out Diagnostic approach to and treatment of goiter in adults. Waltham (MA): UpToDate, Inc., Disponível em: < / approach-to-and-treatment-of-goiter-in-adults>. Acesso em: 6 out Diagnostic approach to and treatment of thyroid nodules. Waltham (MA): UpToDate, Inc., Disponível em: < / approach-toand-treatment-of-thyroid-nodules>. Acesso em: 6 out Diagnostic of hyperthyroidism. Waltham (MA): UpToDate, Inc., Disponível em: < / Acesso em: 6 out Treatment of hypothyroidism. Waltham (MA): UpToDate, Inc., Disponível em:< -of- hypothyroidism>. Acesso em: 6 out WALLACH, J. B., WILLIAMSON, M. A., SNYDER, M. Interpretação de exames laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
8 ANEXO II RESOLUÇÃO Nº 171/15 CIB/RS QUADROS DE REFERÊNCIAS AOS PROTOCOLOS DO ANEXO I Quadro 1 Estágios da doença renal crônica Taxa de filtração glomerular calculada pela fórmula ckd-epi, disponível no link da Sociedade Brasileira de Nefrologia < > Estágio de função renal Fonte: DUNCAN et al (2013). Quadro 2 Exames laboratoriais da função tireoidiana (na ausência de valores de referência estabelecidos pelo laboratório) Exame Valor de referência TSH 0,5 a 4,12 mcui/ml T4 total 6,09 a 12,23 mcg/dl T4 livre 0,58 a 1,64 ng/dl Fonte: WALLACH (2013) e ATA (2014). Taxa de filtração glomerular (ml/min/1,73m 2 ) 1 > 90 com proteinúria 2 60 a 89 com proteinúria 3a 45 a 59 3b 30 a a 29 5 < 15 ou em diálise Quadro 3 Nódulo de tireoide com indicação de PAAF Nódulo sólido > 1 cm. Nódulo sólido > 0,5 cm em paciente de alto risco de malignidade. 1 Nódulo sólido-cístico > 1,5 cm Nódulo espongiforme > 2cm Nódulo > 0,5 cm com características ecográficas 2 suspeitas e com linfonodo cervical aumentado. 1 Pacientes de alto risco de malignidade são: pacientes com história pessoal ou em familiares de primeiro grau de câncer de tireoide, radioterapia da linha média ou exposição à radiação ionizante na infância ou adolescência, captação de glicose em PET-TC, mutação em genes associados a câncer medular familiar. 2 São características ecográficas de maior risco de malignidade: nódulo hipoecóico, com microcalcificações, com vascularização aumentada (central principalmente), margens infiltrativas, mais alto do que largo na visão transversal. Nenhum achado isolado é diagnóstico de malignidade, mas sua associação aumenta a probabilidade de neoplasia. Fonte: ATA (2014). Quadro 4 Sintomas compressivos ou de malignidade atribuíveis ao bócio Ortopneia (piora da compressão traqueal ao decúbito dorsal) Disfagia alta Rouquidão Sinais de compressão na radiografia cervical/torácica Bócio com crescimento rápido Linfonodos cervicais palpáveis, endurecidos e aderidos.
9 Fonte : TelessaúdeRS/UFRGS (2015). ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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