Resistência dos Materiais. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Edificações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resistência dos Materiais. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Edificações"

Transcrição

1 Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Edificações

2

3 Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora de Desenvolvimento da Escola Maria da Conceição Ávila de Misquita Vinãs Coordenadora da Educação Profissional SEDUC Thereza Maria de Castro Paes Barreto

4

5 CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES DISCIPLINA DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO E ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES INTRODUÇÃO EXERCÍCIOS PRESSUPOSTOS E HIPÓTESES BÁSICAS DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Continuidade Física Homogeneidade Isotropia Equilíbrio Pequenas Deformações Saint-Venant Seções Planas Conservação das Áreas Lei de Hooke Princípio da Superposição de Efeitos OBJETIVO TIPOS DE CARGAS CARGA CONCENTRADA CARGA DISTRIBUIDA CARGAS PERMANENTES CARGAS ESTÁTICAS CARGAS ACIDENTAIS CARGAS MÓVEIS ESFORÇOS EXTERNOS CARGAS CONCENTRADAS CARGAS DISTRIBUIDAS FORÇA DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO ESFORÇOS INTERNOS MOMENTOS

6 5.1.1 Momento Fletor Momento Torsor CISALHAMENTO (FORÇAS CONSTANTES) TIPOS DE ESTRUTURA ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS TIPOS DE APOIO PRIMEIRO GÊNERO ESTÁTICO SEGUNDO GÊNERO ESTÁTICO TERCEIRO GÊNERO ESTATICO CALCULO DAS REAÇÕES CONVENÇÕES EXEMPLOS DIAGRAMA DO MOMENTOFLETOR DIAGRAMA DE ESFORÇO CONSTANTE EXERCÍCIOSDE FIXAÇÃO EXERCÍCIOSDE FIXAÇÃO RESISTÊNCIA MOMENTO DE INÉRCIA DE UMA FIGURA PLANA QUALQUER EM RELAÇÃO A UM EIXO QUALQUER EXERCICIOS GERAIS BIBLIOGRAFIA...54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Jayme Ferreira da Silva Jr. Timoshenko volume 1 e 2 Alerson Moreira da Rocha RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4

7 1 INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES 1.1 INTRODUÇÃO Um conceito da grandeza tensão pode ser encarado como uma extensão do conceito da grandeza pressão. Imaginemos o sistema de êmbolos apresentado abaixo: Utilizando-se os conceitos de física, pode-se dizer que a pressão P no interior do duto é constante e tem valor: onde F1 e F2 são as forças aplicadas nas extremidades e A1 e A2 são as áreas da seção transversal do duto onde são aplicadas F1 e F2, respectivamente. Os macacos hidráulicos são aplicações diretas da equação acima, pois com uma pequena força aplicada na extremidade 2 do sistema de êmbolos afim de se produzir uma força de magnitude considerável na extremidade 1, dependendo da razão entre as áreas A1 e A2. Algumas conclusões já podem ser obtidas analisando a grandeza pressão: Sua unidade de medida será: unidade de força dividida por unidade de área. No Sistema Internacional de Unidades (SI): Pa (Pascal) = N/m 2. Como 1 Pa representa uma pressão relativamente pequena 1 normalmente se utiliza prefixos do tipo kilo (10 3 ) ou mega (10 6 ). Exemplos: 10 MPa, 45 kpa, etc. O módulo da pressão é o mesmo no interior do duto, mas a direção e sentido não.pode-se dizer então que a pressão é uma grandeza vetorial. A direção da força F2 gerada no sistema de êmbolo é sempre a mesma da pressão atuante na seção 2, e esta direção é sempre normal a superfície do êmbolo. Porque surgiu pressão no interior do duto? A resposta é simples: Sempre que se tenta movimentar uma massa de fluido e existem restrições ao deslocamento, surgem as pressões. Assim sendo, no caso do êmbolo da figura 1, se não existir resistên- 5

8 cia na seção 2, o fluido entraria em movimento acelerado e escoaria sem o surgimento de pressões internas. Em outras palavras, é preciso que haja confinamento (pressão positiva) ou aumento do volume dos dutos (pressão negativa). Um raciocínio análogo pode ser aplicado aos sólidos. Supondo que se exerça uma força F sobre um sólido qualquer conforme figura abaixo. Da mesma maneira que nos fluidos, têm-se duas possibilidades: ou o sólido entra em movimento ou, no caso onde existam restrições ao deslocamento (como no exemplo da figura 2), surgem o que nos sólidos se denominam tensões. A grande diferença entre sólidos e fluidos pode ser observada na figura 1.3: Em ambos os casos na figura surgirão pressões (para o fluido) e tensões (para o sólido) quando se aplica a carga F1 (direção axial do tubo). Entretanto, quando se aplica a carga F2 (transversal ao tubo) pode-se verificar que o fluido não oferece a menor resistência ao corte ou cisalhamento, porém no sólido isso não acontece. Esta diferença motivou os pesquisadores a estudarem os sólidos e os fluidos em duas grandes áreas do conhecimento: 6

9 Mecânica dos Sólidos e Mecânica dos Fluidos. Então, diferentemente dos líquidos, as tensões em um sólido podem ocorrer de duas formas: Tensões normais: Estas tensões são resultados de um carregamento que provoca a aproximação ou o afastamento de moléculas que constituem o sólido. E o caso do carregamento F1 da figura 1.3. Tensões cisalhantes ou tangenciais: Estas tensões são resultado de um carregamento que provoca um deslizamento relativo de moléculas que constituem o sólido. É o caso do carregamento F2 da figura EXERCÍCIOS 7

10 1.3 PRESSUPOSTOS E HIPÓTESES BÁSICAS DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A é uma ciência desenvolvida a partir de ensaios experimentais e de análises teóricas. Os ensaios ou testes experimentais, em laboratórios, visam determinar as características físicas dos materiais, tais como as propriedades de resistência e rigidez, usando corpos de prova de dimensões adequadas. As análises teóricas determinam o comportamento mecânico das peças em modelos matemáticos idealizados, que devem ter razoável correlação com a realidade. Algumas hipóteses e pressupostos são admitidos nestas deduções e são eles: Continuidade Física A matéria apresenta uma estrutura continua, ou seja, são desconsiderados todos os vazios e porosidades. 8

11 1.3.2 Homogeneidade O material apresenta as mesmas características mecânicas, elasticidade e de resistência em todos os pontos Isotropia O material apresenta as mesmas características mecânicas elásticas em todas as direções. Ex: As madeiras apresentam, nas direções das fibras, características mecânicas e resistentes distintas daquelas em direção perpendicular e, portanto não é considerado um material isótropo Equilíbrio Se uma estrutura está em equilíbrio, cada uma de suas partes também está em equilíbrio Pequenas Deformações As deformações são muito pequenas quando comparadas com as dimensões da estrutura Saint-Venant Sistemas de forças estaticamente equivalentes causam efeitos idênticos em pontos suficientemente afastados da região de aplicação das cargas Seções planas A seção transversal, após a deformação, permanece plana e normal à linha média (eixo deformado) Conservação das áreas A seção transversal, após a deformação, conserva as suas dimensões primitivas Lei de Hooke A força aplicada é proporcional ao deslocamento. F = k.d Onde: F é a força aplicada; k é a constante elástica de rigidez e d é o deslocamento Princípio da Superposição de efeitos Os efeitos causados por um sistema de forças externas são a soma dos efeitos produzidos por cada força considerada agindo isoladamente e independente das outras. A fim de compensar as incertezas na avaliação das cargas, na determinação das propriedades dos materiais, nos pressupostos ou nas simplificações, é previsto nas Normas Técnicas a adoção de coeficientes de segurança. Consiste em se majorar as cargas e se reduzir a resistência dos materiais. Os diversos critérios adotados para escolha dos coeficientes de segurança adequados são estudados ao longo do curso de Engenharia Civil. 9

12 Adota-se neste texto um coeficiente de segurança único que reduz a capacidade de carga da estrutura. 2 OBJETIVO Estudar os esforços internos e externos que atuam nas peças de uma construção de modo a resolver os problemas. Fig. 2 3 TIPOS DE CARGA 3.1 CARGA CONCENTRADA: Se apóiam em pequenas áreas e podem ser consideradas como apoiadas em um ponto. Fig

13 3.2 CARGA DISTRIBUIDA: Se apóiam em grandes áreas, podendo ser uniformes ou variadas. Fig. 3.2 Fig CARGAS PERMANENTES: Atuam durante toda a vida da estrutura, sem mudar de valor. 3.4 CARGAS ESTÁTICAS: Atuam em cargas paradas, não sofrem efeito de impacto. 3.5 CARGAS ACIDENTAIS: Cargas móveis sofrem efeito de impacto, podendo ou não mudar de valor. 3.6 CARGAS MÓVEIS: Carga acidental 4 ESFORÇOS EXTERNOS 4.1 CARGAS CONCENTRADAS 4.2 CARGAS DISTRIBUIDAS 4.3 FORÇA DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO 5 ESFORÇOS INTERNOS 5.1 MOMENTOS Momento Fletor ( Ma = F x d) 11

14 Fig Momento Torsor Fig CISALHAMENTO (FORÇAS CONSTANTES) Fig TIPOS DE ESTRUTURAS 6.1 ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS N de Eq. N de incógnitas 12

15 Fu = 0 Fv = 0 M = ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS N de Eq. N de incógnitas 7 TIPOS DE APOIO Entendemos como apoio qualquer estrutura que impeça o deslocamento. 7.1 PRIMEIRO GÊNERO ESTÁTICO Só impede o deslocamento vertical Símbolo Fig SEGUNDO GÊNERO ESTÁTICO Impede o deslocamento vertical e horizontal, mas permite a rotação. Fig

16 7.3 TERCEIRO GÊNERO ESTÁTICO Fixa totalmente a peça, impedindo o deslocamento horizontal, vertical e a rotação. Fig CÁLCULO DAS REAÇÕES 8.1 CONVENÇÕES Fig EXEMPLOS Exemplo 1 Fig

17 a) Fv = 0 R A + R B = 0 R A + R B = 8t 4 + R B = 8 R B = 4t b) M B = 0 R A x 6 2 x 5 4 x 3 2 x 1 = 0 6 R A = 0 R A = 24 6 R A = 4t Exemplo 2 Fig a) F V = 0 R A + R B = 0 R A + R B = 10 4,8 + R B = 10 R B = 5,20t b) M B = 0 R A x 5 2 x 4 4 x 3 4 x 1 = 0 5R A = R A = 24 R A = 4,80t 15

18 Exemplo 3 Fig Sen 30 = 0,50 Cos 30 = 0,87 a) F V = 0 R A + R B 2 4.sen 30-2 = 0 R A + R B = 6t R A = 6 3,67 R A = 2,33t b) M B = 0 R HA + 3,87 = 0 R HA = 3,87t Ou c) M A = 0-2 x 7 + R B x 6 4.0,5 x 3 2 x 1 = R B 6 2 = 0 6R B = 22 R B = 3,67 t d) M B = 0 R A x 6 2 x 5 2 x x 1 = 0 6R A = 14 R A = 2,33t 16

19 Exemplo 4 Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = 0 H A = 4t R A + R B = 10t c) M B = 0 R A x 5 x 4 x 5 2 x 3 4 x 5 4 x 3 = 0 5R A = 0 R A = 18 5 R A = 3,60t e R B = 6,40 t Exemplo 5 Fig

20 a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = 0 H A , = 0 R A + R B = 12t H A + 5,48 6 = 0 R B = 6,12t H A = 0,52t c) M B = 0 R A x 5 + 0,52 x x x 2 4 x 5-6 x 2 3,48 x 2 = 0 5R A + 1, ,96 = 0 R A = 5,88t Exemplo 6 a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = 0 R HA = 0 R A + R B = 12t R HA = 2t R B = 5,20t c) M B = 0 R A x x 2-2 x 5 4 x 3-4 x 4 = 0 5R A = 0 5R A = 34 R A = 34 5 R A = 6,80t Fig

21 Exemplo7 Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = 0 H B = 0 R A + R B = 8t H B = - 2t R B = 7,50t c) M B = 0 R A x x 6-4 x 4 2 x 2-2 x 3 = 0 4R A = 0 4R A = 2 R A = 2 4 R A = 0,50t * Calcular as reações Exemplo 8 Fig

22 a) F V = 0 R A + R B = 0 R A + R B = 16t R B = 8t b) M B = 0 R A x 6-4 x 5-2 x 4 4 x 3-2 x 2 4 x 1= 0 6R A = 0 6R A = 48 R A = 48 6 R A = 8t Exemplo 9 a) F V = 0 R A + R B = R A + R B = 22t R B = 8,83t Fig b) M B = 0-2 x 7 + R A x 6-6 x 5,50-2 x 4 12 x 2 = 0 6R A = R A = 79 R A = 79 6 R A = 13,17t 20

23 Exemplo 10 Fig a) F V = 0 R A + R B = 24t R B = 11,40t b) M B = 0 R A x 5 2 x 6 6 x 4,5 2 x 4 6 x x 1 2 x 3 = 0 5R A R A = 12,60t Exemplo 11 Fig

24 a) F V = 0 R A + R B = 8t R B = 5,33t b) M B = 0 R A x x 3 4 x 1 4 x 2 4 x 1 = 0 3R A = 8 R A = 2,67t Exemplo 12 a) F V = 0 b) F HA = 0 R A + R B = 0 H A + 2 = 4 R A + R B = 8t H B = 2t R B = 7,50t c) M B = 0 R A x x x 0,5 4 x 1,5-2 x 1 2 x 1 = 0 3R A , = 0 R A = 3,50t Fig

25 9 DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR Definição: É igual ao somatório de todos os momentos fletores, de um mesmo lado da seção. Convenções: Fig. 9.1 R A + R B = 2P // R A = 2P = P Fig MFs = P x l y = a. x ( Carga concentrada ) R A = P e R B = P Fig

26 MFs = q. l x l - q. l x l = MFs = q. l 2 - q. l 2 = 4 8 MFs = 2q.l 2 q.l 2 8 MFs = q. l 2 e y = a. x 2 8 Exemplos Traçar os diagramas de momento fletor das estruturas. Fig. 9.4 Fig. 9.5 M F1 = 4 x 1 = 4tm // M F2 = 4 x 3 2 x 2 = 8tm // M F3 = 4 tm Fig. 9.6 Fig. 9.7 Nas extremidades da peça o momento é zero! 24

27 M FA = M FB = 0 M F1 = 6 x 2 4 x 1 = 8tm M F2 = 6 x 3 4 x 2 = 10tm M F3 = 6 x 2 4 x 1 = 8tm Fig. 9.8 Fig. 9.9 a) F V = 0 R A + R B = 17t R B = 7,50t M B = 0 R A x 6-4 x 5-2 x 4-12 x 2 2 x 1 = 0 6R A = 0 R A = 9t R B = 11t M FA = M FB = 0 M F1 = 4 x 2 4 x 1 M F1 = 14tm M F2 = 11 x 1 3 x 0,5 M F2 = 9,5tm Fig Fig

28 a) F V = 0 R A + R B = R B = 11,50t b) M B = 0-2 x 5 + R A x 4-6 x 3,5-4 x 2-6 x x 0,5 + 2 x 1 = R A = 0 4R A = 42 R A = 10,50t c) M F1 = M F3 = 0 M FA = - 2 x 1 2 x 0,5 = - 3tm M F2 = M F2 = 6tm M FB = - 2 x 5 6 x 3,5 + 10,50 x 4 4 x 2 M FB = M FB = 3tm E = 0 d) M C1 D = -2t E = = -4t M CA D = ,50 = 6,50t E = 6,5t 4 = 2,50t M C2 D = 2,50-4 = - 1,50t M CB E = -1,50-6 = - 7,50t D = -7, ,50 = 4t E = 4-2 = 2t M C2 D = 2-2 = 0 26

29 Traçar os D.M.F das estruturas Fig a) F H = 0 H A = 0 H A = 4t b) F V = 0 R A + R B = 3, R A + R B = 17,48t c) M B = 0 R A x x 2-4 x 1 3,48 x 5-6 x 3,5 4 x 2-2 x 1 = 0 5R A , = 0 5R A = 44,50 R A = 8,88t R B = 8,60t d) M B = 0 M FA = M FB = 0 M F1 = 4 x 2 4 x 1 M F1 = 4tm M F2 = M F3 = 4 x 4 4 x 3 2 x 2 = = 0 27

30 M F4 = 8,88 x x 4 4 x 3 2 x 2 3,48 x 3 M F4 = 7,20tm M F5 = M F6 = - 2 x 1 = -2tm Fig Fig

31 10 DIAGRAMA DE ESFORÇO CONSTANTE (D. E. C.) Força constante de uma secção Definição: É igual ao somatório de todas as forças perpendiculares à estrutura de um mesmo lado da secção. _ Convenções: Fig _ Diagrama: + - Fig a) F V = 0 R A + R B = 8t E = 0 F A D = 4t E = 4t F C1 D = 4 2 = 2t E = 4 2 = 2t F C2 D = = -2t 29

32 E = -2t F C3 D = 2-2 = -4t M FA = M FB = 0 M F1 = M F3 = 4 x 1 = 4tm M F2 = 4 x 3 2 x 2 = 8tm E = -4t F CB D = = 0 Fig Fig Fig

33 Fig M FA = M FB = 0 M F1 = M F3 = 12tm M F2 = 14 tm E = 0 F CA D = 8t E = 8 4 = 4t F C1 D = 4 2 = 2t F C2 E = 2t D = 4-2 = 2t E = -2t F C3 D = 2-2 = -4t E = = -8t F CB D = = 0 31

34 11 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1 1) Fig a) F V = 0 b) M B = 0 R A + R B = R A x 6 2 x 5 4 x 3 2 x 1 = 0 R A + R B = 8t 6 R A = R B = 4t R A = 24 = 4t 6 2) Fig a) F V = 0 b) M B = 0 R A + R B = R A x 5 2 x 4 4 x 3 2 x 1 = 0 R A + R B = 8t 5 R A = R B = 3,60t 5R A = 22 R A = 22 = 4,40t 5 32

35 3) Fig a) F V = 0 b) M B = 0 R A + R B = R A x 6 2 x 5 2 x x 1 = 0 R A + R B = 6t 6R A = 0 R B = 3,66t 6R A = 14 R A = 14 = 2,33t 6 4) Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = H A = 4t R A + R B = 10t c) M B = 0 R A x 5 + H A x 5 2 x 3 4 x 5 4 x 3 = 0 5R A = 0 5R A = 18 R A = 18 = 3,60t // R B = 6,40t 5 33

36 5) Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = H A ,48 = 0 R A + R B = 12t H A 0,52 = 0 H A = 0,52 c) M B = 0 R A x x 2 4 x 5 6 x 2 3,48 x 2 + 0,52 x x 2 = 0 5R A ,96 + 1, = 0 5R A = 29 R A = 29 = 5,88t // R B = 6,12t 5 6) Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = H A = 0 R A + R B = 12t H A = 8t R B = 5,20t 34

37 c) M B = 0 R A x x 2 2 x 5 4 x 3 4 x 4 = 0 5R A = 0 5R A = 36 R A = 36 = 6,80t 5 7) Fig a) F V = 0 b) F H = 0 R A + R B = H A = 0 R A + R B = 8t H A = 2t c) M B = 0 R A x x 6 4 x 4 2 x 2 2 x 3 = 0 4R A = 0 4R A = 2 R A = 2 = 0,50t // R B = 7,50t 4 35

38 12 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 2 * Traçam os D.M.F e D.E.C 1) Fig a) F V = 0 R A + R B = R A + R B = 20t R B = 11,67t b) M B = 0 R A x 6 6 x 5,5 4 x 3 2 x 2-6 x 0,5 + 2 x 1 = 0 6R A = 0 6R A = 50 R A = 50 = 8,33t 6 M F1 = M F5 = 0 M FA = - 2 x 0,5 = - 1tm M F2 = - 6 x 1,5 + 8,33 x 2 = 7,66tm M F3 = 8,33 x 3 6 x 2,5 = 9,99tm M F4 = - 2 x 3 + 1,67 x 2 6 x 1,5 = 8,34tm M FB = - 2 x 1 2 x 0,5 = - 3tm E = 0 F C1 D = 0 E = 0 2 = -2t F CA D = 2 + 8,33 = 6,33t E = 6,33 4 = 2,33t F C2 D = 2,33t 36

39 F C3 E = 2,33t D = 2,33-4 = -1,67t F C4 E = - 1,67t D = 1,67-2 = -3,67t E = 4 2 = 2t F C5 D = 2-2 = 0t Diagrama do momento fletor: 37

40 Fig a) F V = 0 R A + R B = R A + R B = 20t R B = 10,33t b) M B = 0-2 x 7 + R A x 6 6 x 5,5 2 x 4 2 x 1-6 x 0,5 + 2 x 1 = R A = 0 R A = 4,67t M F1 = M F5 = 0 M FB = M FA = - 2 x 0,5 2 x 1= - 3tm M F2 = - 6 x 1,5 + R A x 2 2 x 3 = ,67 x 2 6 4,34 tm M F3 = 9,67 x 4 6 x 3,5 2 x 2 2 x 5 = 38, x 5= 3,68 tm M F4 = - 2 x 6 + 9,67 x 5 6 x 4,5 2 x 3 2 x 0,5 = , = 2,37 tm E = 0 F C1 D = 0 2t E = = -4t F CA D = 4 + 9,67 = 5,67t E = 5,67 4 = 1,67t F C2 D = 1,67 2 = - 0,33t E = - 0,33t F C3 D = - 0,33t F C4 E = 0,33 2 = - 2,33t D = 2,33-2 = -4,33t 38

41 E = - 4,33 2 = -6,33t F CB D = - 6, ,33 = 4t E = 4 2 = 2t F C5 D = 2 2 = 0 Diagrama do momento fletor: 39

42 Fig a) F V = 0 R A + R B + 2 = R A + R B = 25t R B = 13,07t b) M B = 0-2 x 8 + R A x 7 6 x 6,5 + 2 x 5 9 x 3,5-2 x 3 6 x 0,5 + 2 x 1 = R A , = 0 R A = 11,93t c) M F1 = M F5 = 0 M FB = M FA = - 2 x 0,5 2 x 1= - 3tm M F2 = - 2 x x 1,5 + 11,93 x 2 = ,86 = 8,86 tm M F3 = - 2 x 5 6 x 3,5 + R A x x 2 6 x 1= 14,72 tm M F4 = - 2 x ,93 x 5 6 x 4,5 + 2 x 3 9 x 1,5 2 x 1 = , ,50-2 = 11,15 tm M F4 = ,14 4 = 11,14 tm E = 0 F C1 D = 0 2 = -2t E = = -4t F CA D = ,93 = 7,93t E = 7,93 4 = 3,93t F C2 D = 3, = 5,93t F C3 E = 5,93 6 = - 0,07t D = - 0,07 2 = -2,07t E = - 2,07 3 = - 5,07t F C4 D = 5,07t 40

43 E = - 5,07 4 = - 9,07t F CB D = - 9, ,07 = 4t E = 4 2 = 2t F C5 D = 2 2 = 0 Diagrama do Momento Fletor: 41

44 * Traçar os D.M.F e D.E.C das estruturas: Sen30 = 0,50 Cos30 = 0,87 2.sen30 = 2 x 0,5 = 1t Fig a) F V = 0 R A + R B = 0 R A + R B = 28t b) M B = 0 R A x 7 6 x 6,5-4 x 5 9 x 3,5-2 x x 2 6 x 0,5 + 2 x 1 = 0 7R A , = 0 R A = 95,5 // R A = 13,64 t 7 R B = 14,36t c) M F1 = M F5 = 0 M FA = 2tm M F2 = 13,64 x 2 6 x 1,5 = 27,28 9 = 18,28 tm M F3 = 13,64 x 4 6 x 3,5 4 x 2 = 19,56 tm M F4 = - 2 x ,36 x 2 6 x 1,5 = ,72 9 = 13,72tm M FB = - 2 x 1 2 x 0,5 = -3,02tm D.M.F Fig

45 E = 0 F C1 D = 0 E = - 2t F CA D = ,64 = 11,64t E = 11,64 4 = 7,64t F C2 D = 7,64-4 = 3,64t E = 3,64 6 = - 2,36t F C3 D = - 2,36 2 = - 4,36t E = - 4,36 3 = - 7,36t F C4 D = 7, = - 6,36t E = - 6,36 4 = - 10,36t F CB D = - 10, ,36 = 4t E = 4 2 = 2t F C5 D = 2 2 = 0 D.E.C Fig

46 a) F V = 0 R A + R B 3, = 0 R A + R B = 17,48t b) F H = 0 H A = 0 H A = 4t c) M B = 0 R A x x 1 3,48 x 5 6 x 3,5-4 x 2-2 x 1 = 0 5R A , = 0 R A = 44,4 // R A = 8,88t 5 R B = 8,60t d) M FA = M B5 = 0 M F1 = 4 x 2 4 x 1 = 8-4 = 4tm M F2 = 4 x 4 4 x 3 2 x 2 = = 0t M F2 = M F3 = 0 M F4 = 8,88 x x 4 4 x 3 2 x 2 3,48 x 3 6 x 1,5 = 26, ,44 9 = 7,24 tm M F5 = - 2 x 1 = 2 tm = M F6 44

47 13 RESISTÊNCIA Fig a) R A + R B = R A + R B = 1150 kg b) M B = 0-50 x 5 + R A x x 2,5-100 x 1 = R A = 0 4R A = R A = 2850 // R A = 712,50 kg 4 R B = 437,50 kg c) M F1 = M FB = 0 M FA = - 50 x x 0,5 = kg.m M F2 = 437,50 x x 0,5 = 337,50 kg.m E = 0 F C1 D = - 50t E = = -250 kg F CA D = ,5 = 462,5 kg F C2 E = 462,5-600 = - 137,5 kg D = - 137, = - 237,5 kg E = - 237,5 200 = - 437,5 kg F CB D = - 437, ,5 = 0 45

48 Fig Fig.12.3 F C5 = ,5 200x = 0 x = 662,5 x = 3,31 m 200 M MÁX = M F5 = -50 x 3, ,5 x 2,31 665,5 = 387,25 kg.m 46

49 * Centro de Gravidade de uma Figura Plana Fig * Centro de Gravidade de uma figura plana qualquer Então: x = s i. x i y = s i. y i s T s T Fig Exercícios: Calcular os C.G da figuras dadas: 47

50 Fig Fig

51 Fig Fig

52 14 MOMENTO DE INÉRCIA DE UMA FIGURA PLANA QUALQUER EM RELAÇÃO A UM EIXO QUALQUER Definição: é igual ao somatório do momento de inércia em relação ao C.G paralelo ao eixo dado de cada elemento de área pelo quadrado da distância que separam os dois eixos. Fig Então: Jx = (Jx + Si. y 2 ) Jy = (Jy + Si. x 2 ) Ex: Calcular os M.I em relação aos eixos: x, y, x 1, y 1 x cg, y cg da figura: Fig

53 Jx = b 1 h s 1.y b 2 h s 2.y 2 2 Jx = Jx = ( , ) + ( ) Jx = , Jx = ,33 cm 4 Jy = h. b s 1.x 1 + hb s x.x Jy = Jy = Jy = ( , ) + ( ) Jy = , Jy = ,33 cm 4 Fig

54 15 EXERCÍCIOS GERAIS 1) Calcular a altura da secção para suportar as tensões máximas e iguais de tração e compressão com valor de 4,83 kg/cm 2. Fig. 14 2) Calcular o momento fletor máximo da estação abaixo. Fig. 15 3) Traçar os D.M.F e D.E.C da estação abaixo. Fig

55 4) Calcular os M.I em relação aos eixos: xcg e ycg da figura abaixo: Fig

56 ANOTAÇÕES GERAIS 54

57 BIBLIOGRAFIA Jayme Ferreira da Silva Jr. Timoshenko volume 1 e 2 Alerson Moreira da Rocha Notas de aula 55

58

59 Hino Nacional Hino do Estado do Ceará Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Poesia de Thomaz Lopes Música de Alberto Nepomuceno Terra do sol, do amor, terra da luz! Soa o clarim que tua glória conta! Terra, o teu nome a fama aos céus remonta Em clarão que seduz! Nome que brilha esplêndido luzeiro Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro! Mudem-se em flor as pedras dos caminhos! Chuvas de prata rolem das estrelas... E despertando, deslumbrada, ao vê-las Ressoa a voz dos ninhos... Há de florar nas rosas e nos cravos Rubros o sangue ardente dos escravos. Seja teu verbo a voz do coração, Verbo de paz e amor do Sul ao Norte! Ruja teu peito em luta contra a morte, Acordando a amplidão. Peito que deu alívio a quem sofria E foi o sol iluminando o dia! Tua jangada afoita enfune o pano! Vento feliz conduza a vela ousada! Que importa que no seu barco seja um nada Na vastidão do oceano, Se à proa vão heróis e marinheiros E vão no peito corações guerreiros? Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas! Porque esse chão que embebe a água dos rios Há de florar em meses, nos estios E bosques, pelas águas! Selvas e rios, serras e florestas Brotem no solo em rumorosas festas! Abra-se ao vento o teu pendão natal Sobre as revoltas águas dos teus mares! E desfraldado diga aos céus e aos mares A vitória imortal! Que foi de sangue, em guerras leais e francas, E foi na paz da cor das hóstias brancas! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

60

O Despertar da Cidadania

O Despertar da Cidadania O Despertar da Cidadania EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA: PRÁTICAS EM PARCERIAS Nome: Isolda Regina Coitinho Araujo e Jailson Luiz Jablonski Título da unidade: O Despertar da Cidadania Ano escolar: 9º ano Objetivo:

Leia mais

01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 a d n Ve IBIDA O PR

01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 a d n Ve IBIDA O PR Venda PROIBIDA Autora: Patrícia Engel Secco Coordenação editorial: Sílnia N. Martins Prado Ilustração: Edu A. Engel Diagramação: Evidência. Br. Edit. Elet. Realização: Fundação Educar DPaschoal www.educardpaschoal.org.br

Leia mais

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio

Leia mais

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro

DATAS COMEMORATIVAS. DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro Cartaz do Dia da Consciência Negra. Uma das poucas maneiras que os negros tinham para se livrar da escravidão era fugir das fazendas e formar quilombos.

Leia mais

Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho

Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho 19 de novembro Hino à Bandeira Música de Francisco Braga Letra de Olavo Bilac Apresentado pela primeira vez em 15 de agosto de 1906 (Extraído do livro Bandeira

Leia mais

Hino Nacional. Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República

Hino Nacional. Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República Hino Nacional Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927) Ouviram

Leia mais

RELAÇÃO DE ALUNOS. Disciplina: Turma: Nº NOME DO ALUNO F/2. SEDUC - Secretaria da Educação do Estado do Ceará

RELAÇÃO DE ALUNOS. Disciplina: Turma: Nº NOME DO ALUNO F/2. SEDUC - Secretaria da Educação do Estado do Ceará RELAÇÃO DE ALUNOS Ano: Nº NOME DO ALUNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57

Leia mais

Atividades - O Hino Nacional Brasileiro

Atividades - O Hino Nacional Brasileiro Atividades - O Hino Nacional Brasileiro Educador, o projeto a seguir é sobre música. A proposta consiste em uma série de procedimentos para o trabalho de interpretação do Hino Nacional Brasileiro. Para

Leia mais

Estudo do Hino Nacional. Salve! Salve!

Estudo do Hino Nacional. Salve! Salve! Estudo do Hino Nacional Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Apostila Curso Guarda-Mirim

Apostila Curso Guarda-Mirim Apostila Curso Guarda-Mirim *Noções Básicas de Direito* A Constituição Federal é a principal lei de um país, é de suma importância, visto que é a base de todas as demais leis. Na Constituição é garantido

Leia mais

Apresentação. O autor -01-

Apresentação. O autor -01- Apresentação Todos sabemos que é praticamente impossível nutrir sentimento por aquilo que não se conhece. Muito menos amor... Por outro lado, tem-se observado, particularmente no universo estudantil, certo

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,

Leia mais

Modelagem Infantil. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Modelagem do Vestuário

Modelagem Infantil. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Modelagem do Vestuário Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Curso Técnico em Modelagem do Vestuário Modelagem Infantil Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador

Leia mais

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Governador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio

Leia mais

Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas

Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas 6.1 Tensões principais no plano- O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes independentes da tensão normal e de

Leia mais

Desenho a Mão Livre. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Design de Interiores

Desenho a Mão Livre. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Design de Interiores Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Design de Interiores Desenho a Mão Livre Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Desenho em Perspectiva. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Design de Interiores

Desenho em Perspectiva. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Design de Interiores Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Design de Interiores Desenho em Perspectiva Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da

Leia mais

LOOPING 1 INTRODUÇÃO. 1.3 Problema (a)- Qual deve ser a altura da queda para que o carro faça o Looping completo?

LOOPING 1 INTRODUÇÃO. 1.3 Problema (a)- Qual deve ser a altura da queda para que o carro faça o Looping completo? FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2112 Sala: 234 Início: 17 de junho de 2009 Entrega: 23 de junho

Leia mais

PAPO DE CRAQUE TRANSAMÉRICA ESPORTES

PAPO DE CRAQUE TRANSAMÉRICA ESPORTES PAPO DE CRAQUE De segunda à sexta-feira das 11h às 12h papodecraquecw@transanet.com.br @papodecraquecw facebook.com/papodecraquecw TRANSAMÉRICA ESPORTES Transamérica by GR Comunicação De segunda à sexta-feira

Leia mais

PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA

PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA PROVA G1 FIS 1033 23/08/2011 MECÅNICA NEWTONIANA NOME LEGÇVEL: Gabarito TURMA: ASSINATURA: MATRÇCULA N o : QUESTÉO VALOR GRAU REVISÉO 1 1,0 2 1,0 3 4,0 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: r/ t = (v + v 0 )/2; v v

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t. CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial.

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial. INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS 1 a Lista de FIS01038 Prof. Thomas Braun Vetores 1. Três vetores coplanares são expressos, em relação a um sistema de referência ortogonal, como: sendo as componentes dadas

Leia mais

Nome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL

Nome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL Nome do(a) aluno(a): Matrícula: NGNHRI IVIL onhecimentos specíficos Questões de múltipla escolha: 1 a 27. Questões discursivas: 28 a 30. 1. Questão Os critérios para localização de um aterro de resíduos

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO

ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO O que é energia? O termo energia é tão amplo que é diícil pensar numa deinição concisa. Teoricamente, a energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos;

Leia mais

NOVEMBRO/2010. Amada Bandeira OUTUBRO/2010 BRASIL... Singela Bandeira Verde, amarela A mais bela entre elas Só poderia ser brasileira.

NOVEMBRO/2010. Amada Bandeira OUTUBRO/2010 BRASIL... Singela Bandeira Verde, amarela A mais bela entre elas Só poderia ser brasileira. NOVEMBRO/2010 Amada Bandeira Singela Bandeira Verde, amarela A mais bela entre elas Só poderia ser brasileira. Amanda bandeira que orgulho nos traz Azul como céu, branca da paz Vamos respeitar sempre a

Leia mais

CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Lei da Inércia: todo corpo tende a permanecer no seu estado (repouso ou movimento) a menos que uma força externa resultante

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 2 Torção

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 2 Torção Capítulo 2 Torção 2.1 Revisão Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e o raio do eixo permanecerão inalterados.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VALINHOSP

CÂMARA MUNICIPAL DE VALINHOSP e CÂMARA MUNICIPAL DE VALINHOSP " Valinhos, aos 11 de novembro de 2013. O Senhores Vereadores. Apresentamos para apreciação do Plenário o Projeto de Resolução n / 13, que dispõe sobre a execução dos Hinos

Leia mais

Resistência dos Materiais I

Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais I Profa. Patrícia Habib Hallak Prof Afonso Lemonge 3º. Período de 2012 Aspectos gerais do curso Objetivos Gerais Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas

Leia mais

Conceito de Tensão. Índice

Conceito de Tensão. Índice Conceito de Tensão Índice Breve Revisão dos Métodos da Estática 1 Tensões em Elementos Estruturais 2 nálise e Dimensionamento 3 Esforço xial; Tensão Normal 4 rincípio de Saint-Venant 5 Tensão Tangencial

Leia mais

PROVAESCRITA CARGO: ENGENHARIA CIVIL I

PROVAESCRITA CARGO: ENGENHARIA CIVIL I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO QUADRO EFETIVO EDITAL

Leia mais

B I U I Ç Ã R O T SID 2 0 1 4

B I U I Ç Ã R O T SID 2 0 1 4 D R I B U I Ç Ã O T S I 2 0 1 4 EDITORIAL O Almanaque das Copas é mais um fruto do trabalho da marca Rádio Sete Colinas AM 1120, a qual estará no ano de 2014, completando de forma ininterrupta a retransmissão

Leia mais

3 Fundamentos Teóricos

3 Fundamentos Teóricos 35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação

Leia mais

d) F 4 ; F 9 e F 16 e) 4F; 6F e 8F Dado: Lei de COULOMB F = K.Q Q d CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 39

d) F 4 ; F 9 e F 16 e) 4F; 6F e 8F Dado: Lei de COULOMB F = K.Q Q d CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 39 Aula n ọ 09 01. Em um experimento realizado em sala de aula, um professor de física mostrou duas pequenas esferas metálicas idênticas, suspensas por fios isolantes, em uma situação de atração. Na tentativa

Leia mais

Lista de Eletromagnetismo. 1 Analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta.

Lista de Eletromagnetismo. 1 Analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta. Lista de Eletromagnetismo 1 Analise as afirmativas seguintes e marque a opção correta. I. Se duas barras de ferro sempre se atraem, podemos concluir que uma das duas não está magnetizada. II. Para conseguirmos

Leia mais

Esforços axiais e tensões normais

Esforços axiais e tensões normais Esforços axiais e tensões normais (Ref.: Beer & Johnston, Resistência dos Materiais, ª ed., Makron) Considere a estrutura abaixo, construída em barras de aço AB e BC, unidas por ligações articuladas nas

Leia mais

Introdução A tensão plana existe praticamente em todas as estruturas comuns, incluindo prédios máquinas, veículos e aeronaves.

Introdução A tensão plana existe praticamente em todas as estruturas comuns, incluindo prédios máquinas, veículos e aeronaves. - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Vasos de Pressão Introdução

Leia mais

Recuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos;

Recuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; Recuperação Capítulo 01 Movimento e repouso - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; - Um corpo está em movimento quando sua posição, em relação a um referencial escolhido, se altera com o

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009

Festa da Avé Maria   31 de Maio de 2009 Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009 Cântico Inicial Eu era pequeno, nem me lembro Só lembro que à noite, ao pé da cama Juntava as mãozinhas e rezava apressado Mas rezava como alguém que ama Nas Ave -

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES

CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será

Leia mais

- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido

- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido - Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido Como introdução, VAMOS REFLETIR SOBRE ALGUNS CONCEITOS O QUE SÃO ATIVIDADES AQUÁTICAS? O QUE É NADAR? O

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Curso Técnico em Edificações.

Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Curso Técnico em Edificações. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Canteiro de Obras Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 FIS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 06 01. Um estudante de Física executou um experimento de Mecânica, colocando um bloco de massa m = 2kg sobre um plano homogêneo de inclinação regulável, conforme a figura

Leia mais

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor A U A UL LA Empurra e puxa Domingo, Gaspar reúne a família para uma voltinha de carro. Ele senta ao volante e dá a partida. Nada. Tenta outra vez e nada consegue. Diz então para todos: O carro não quer

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Centro de Engenharias Colegiado de Engenharia Civil 2013/02

Universidade Federal de Pelotas. Centro de Engenharias Colegiado de Engenharia Civil 2013/02 Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Colegiado de Engenharia Civil Estruturas 1 2013/02 Prof. Estela Garcez Material de apoio desenvolvido pela prof. Vanessa Fátima Pasa Dutra 1. Revisão

Leia mais

SAUDAÇÃO À BANDEIRA NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL

SAUDAÇÃO À BANDEIRA NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL SAUDAÇÃO À BANDEIRA 2008 NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL Quando Dom Pedro I ergueu a espada E independência pediu O povo gritou com força E liberdade conseguiu. Foram feitas outras bandeiras Para o

Leia mais

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN MÉTODOS DESCRITIVOS Há determinados problemas em Geometria Descritiva

Leia mais

Um momento, por favor

Um momento, por favor Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi Maio/2015 Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 LISTA DE EXERCÍCIOS # 2 1) Um corpo de 2,5 kg está

Leia mais

Critérios de Resistência

Critérios de Resistência Critérios de Resistência Coeficiente de segurança ensão uivalente Seja um ponto qualquer, pertencente a um corpo em uilíbrio, submetido a um estado de tensões cujas tensões principais estão representadas

Leia mais

Interbits SuperPro Web Física XIII Paulo Bahiense, Naldo, Wilson e Ausgusto

Interbits SuperPro Web Física XIII Paulo Bahiense, Naldo, Wilson e Ausgusto 1. (Unesp 015) Em um experimento de eletrostática, um estudante dispunha de três esferas metálicas idênticas, A, B e C, eletrizadas, no ar, com cargas elétricas 5Q, 3Q e Q, respectivamente. Utilizando

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,

Leia mais

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS A) MASSA ESPECÍFICA

Leia mais

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.

a) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo. (MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa

Leia mais

Fortaleza Ceará TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014

Fortaleza Ceará TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014 TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014 1. Uma ave marinha costuma mergulhar de uma altura de 20 m para buscar alimento no mar. Suponha que um desses mergulhos tenha sido feito em sentido

Leia mais

CALCULO DE DESLOCAMENTOS E ESFORÇOS SOLICITANTES EM VIGAS SOBRE APOIOS ELÁSTICOS CONTÍNUOS. Hugo Luiz Oliveira¹; Edson Tejerina Calderón 2,3

CALCULO DE DESLOCAMENTOS E ESFORÇOS SOLICITANTES EM VIGAS SOBRE APOIOS ELÁSTICOS CONTÍNUOS. Hugo Luiz Oliveira¹; Edson Tejerina Calderón 2,3 CALCULO DE DESLOCAMENTOS E ESFORÇOS SOLICITANTES EM VIGAS SOBRE APOIOS ELÁSTICOS CONTÍNUOS Hugo Luiz Oliveira¹; Edson Tejerina Calderón 2,3 1 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, bolsista PIBC/CNPq,

Leia mais

Caso (2) X 2 isolado no SP

Caso (2) X 2 isolado no SP Luiz Fernando artha étodo das Forças 6 5.5. Exemplos de solução pelo étodo das Forças Exemplo Determine pelo étodo das Forças o diagrama de momentos fletores do quadro hiperestático ao lado. Somente considere

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Terceira Lista de Exercícios

Terceira Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga

Leia mais

ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Engrenagens são utilizadas para transmitir movimento de um eixo rotativo para outro ou de um eixo rotativo para outro que translada (rotação

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA A prova de Física da UFPR 2013/2014 apresentou algumas questões fáceis, algumas difíceis e maioria de questões médias. Dessa forma, é possível afirmar que, quanto ao nível,

Leia mais

Trabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d

Trabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d Trabalho e potência Trabalho mecânico Realizar trabalho, em Física, implica a transferência de energia de um sistema para outro e, para que isso ocorra, são necessários uma força e um deslocamento adequados.

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

Exercícios de Física Eletromagnetismo

Exercícios de Física Eletromagnetismo Exercícios de Física Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte

Leia mais

Exercícios de Física Eletromagnetismo

Exercícios de Física Eletromagnetismo Exercícios de Física Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte

Leia mais

Exercícios Eletromagnetismo

Exercícios Eletromagnetismo Exercícios Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte e norte, ou

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0

MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0 1 SSC MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0 ANDAIME FACHADEIRO CONTRATANTE: Nopin Brasil Equipamentos para Construção Civil Ltda ENDEREÇO: Rodovia RS 122 nº 7470 Pavilhões 10 e 11 95110-310 Caxias do Sul - RS

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

NOVEMBRO/2012 OUTUBRO/2012. A Bandeira

NOVEMBRO/2012 OUTUBRO/2012. A Bandeira NOVEMBRO/2012 Salve, salve nossa bandeira Impõe respeito em qualquer fronteira Suas cores são brilhantes Brilha tanto como diamantes. Respeitada em todo mundo Nos momentos da vida Essa Bandeira é sempre

Leia mais