Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14

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1 Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1

2 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão, distribuição, comercialização e consumo de energia elétrica. 18 entidades A questão indígena é um dos temas mais importantes da agenda de trabalho: - Expansão da geração hidráulica na bacia do Rio Amazonas(17% do potencial explorado) - Desafio: Compatibilizar projetos com UCs e Tis Neste cenário desde 2007 atua por intermédio do GTAI 2

3 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE Algumas ações do GTAI: - Identificação dos principais pontos para regulamentação da CF - Acompanhamento da regulamentação da Convenção 169 da OIT - Contribuições aos atos normativos vinculados ao licenciamento - Promoção de workshops e reuniões com Governo e empresas para ampliar o diálogo - Solicitamos a participação no Núcleo Articulador Empresas e Povos Indígenas(NAI) 3

4 31/10/2013 Rio de Janeiro 4

5 Objetivos do evento: - Ampliar o diálogo - troca de experiência/informações entre os envolvidos - Colher subsídios para o aprimoramento do ordenamento jurídico existente - Contribuir para uma política de desenvolvimento responsável 5

6 Workshop- 60 inscritos e 55 participantes. Dividido em 4 blocos: 1- Contexto atual: Marcelo/FMASE, Hécio/TNC e Adriana/GTAI 2- Apresentação de Casos 3 - Comentaristas: Indigenista, Antropólogo e Lideranças Indígenas 4-Debates 6

7 Apresentação de Casos 1 COPEL PCHAPUCARANINHA: - Implantado em Medidas compensatórias com caráter assistencialista, provocadas por TACs firmados junto ao MP 2 BROOKFIELDENERGIA PCHXANXERÊ - Referência no modelo de consulta - Parceria de Negócio(sócios) - Problemas de competência para o licenciamento 7

8 Apresentação de Casos(continua) 3 ITAIPU PROGRAMACULTIVANDOÁGUABOA - Mudança de visão incluindo entre os objetivos da empresa a responsabilidade socioambiental - Possui uma Política de Sustentabilidade Empresarial - Programas desenvolvidos junto a órgãos públicos e entidades privadas(convênios) 8

9 Apresentação de Casos(continua) 4 NORTEENERGIA-BELOMONTE - Área de abrangência dos estudos etnoecológicos ampliada (aldeiados, isolados, ribeirinhos e citadinos) - Problemas na consulta - Participação do Estado nas Condicionantes = Ações de responsabilidade do Poder Público e empreendedor(compartilhadas) * Atuação no Sistema Educacional(governança) *ComitêdeBacia * Estruturação da FUNAI * Modificação de projetos de rodovias para reduzir impactos * regularização fundiária (demarcações, desintrusões e realocação dos nãoíndios) compradeáreas 9

10 Empreendedores É necessário o diálogo para se encontrar a melhor forma de relacionamento entre empresas e povos indígenas, de forma equilibrada, justa e que confira e garanta a segurança jurídica deste processo de transformação para ambas as partes Será através do conhecimento que se ampliará as percepções, e se permitirá as mudanças necessárias aos envolvidos O Setor Elétrico atual difere-se daquele do passado, e se esforça para aprimorar e apresentar as boas práticas desenvolvidas O princípio das boas práticas corporativas parte em conhecer e apoiar a aplicação dos direitos indígenas que, baseado no diálogo, poderá resultar em oportunidades para as partes envolvidas 10

11 Empreendedores Os cases apresentados dividem 2 momentos/contextos históricos: 1) Projetos do passado: ações posteriores à implantação dos empreendimentos. Ocorre uma reconfiguração, ou seja, realizam-se renegociações/repactuações com a FUNAI e indígenas, e possuem caráter assistencialista/clientelismo 2) Novos projetos: abertura do diálogo entre as partes Novos paradigmas relacionados: -a autonomia dos povos -a atuação do Estado na implementação da política indigenista. -a construção de relacionamentos (comunicação aberta e transparente nos estágios iniciais do projeto) e -a perspectivas de parcerias de negócios 11

12 Empreendedores Novos projetos(continua) Por outro lado, projetos estruturantes estão sujeitos às ações compartilhadas com o Poder Público devido a: (i) falta de ordenamento territorial (ii) falta de investimentos em infraestrutura básica Os projetos atuais são construídos com maior complexidade política, social e regulatória 12

13 Empreendedores É necessário considerar o aumento populacional e eventuais migrações para que os programas e projetos sejam factíveis de execução contínua Há grande preocupação referente ao limite das responsabilidades do empreendedor As comunidades que se beneficiam dos programas terão condições de gerir os projetos desenvolvidos sem o empreendedor? 13

14 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Umdosmaioresproblemasqueospovosindígenasenfrentaméo desconhecimento dos não índios sobre essas sociedades Quando se fala índio no Brasil, a impressão que se tem, é que é um povo só. Contudo tratam-se de diferentes etnias. Não cabe dar o mesmo tratamento aos kaingang e aos Suruí, e aos Caiapós (povos reconhecimento das diferenças) É necessário suprimir as afirmações de que os índios são empecilhos aos projetos - muito dos empreendimentos vão ao encontro dos ensejos deles - os problemas estão relacionados a falta de oportunidade de serem ouvidos 14

15 Indígenas/Indigenistas/antropólogos É preciso conhecer o índio do século XXI, conversar com eles. O jogo hoje é um jogo de inteligência. Um dos ensinamentos que as lideranças aprenderam na relação com as empresas, é que estão tratando de negócios Nós(índios)nãopodemosacharqueomundocontemporâneonãoépara nós. Hoje, muitos indígenas estão se qualificando e se capacitando... Os indígenas estão no meio - de um lado está o Estado, ainda despreparado para este novo contexto indígena, e do outro iniciativas como o projeto da Brookfield O interlocutor deve ser o índio diretamente. O índio precisa se sentir parte nesse processo, precisa ser considerado e visto nesse processo 15

16 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Geralmente a FUNAI e MP sugerem um fundo para os índios. Quem é que vive de fundo? Cada um aqui vive de seu salário. O indígena não? O índio tem uma cultura forte,entãoaeconomiadelenãopodeserfraca Alguns parceiros (ONGs, CIMI, etc) tendem a colocar os índios contra o empreendedor seja ele qual for. Deve-se tornar o contato com o empreendedor menos reativo A questão da autodeterminação coloca a FUNAI como uma parceira não necessariamente a representante. A FUNAI pode ajudar na interlocução Os povos tem sua organização, tem seus interlocutores e isto deve ser reconhecido Deve se ter cuidado com a escolha das representações e usá-los como os interlocutores na construção do dialogo. Precisa haver um reconhecimento por parte da comunidade. 16

17 Indígenas/Indigenistas/antropólogos O Estado brasileiro quando assinou a Convenção da OIT, não tinha noção doqueéodireitoaconsultaeotamanhodessedireito O direito a consulta é um processo de construção de entendimentos entre empreendedor e povo indígena afetado Questão da consulta: quando a convenção da OIT foi aprovada, o que se queriaeraquesechegasseaumacordo Deve-se parar de confundir a pobreza que os povos indígenas vivem com a manifestação de cultura. Faz citação: eu posso ser o que você é sem deixar de ser quem eu sou. Eu posso ser socióloga, mestre, mas nunca deixarei de ser kaigang. A identidade e o pertencimento não mudam 17

18 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Há um conflito de tempo entre prazos das metas e tempo das negociações. Uma solução seria melhorar a capacitação das empresas com técnicos, profissionais com conhecimento na temática indígena, e engenheiros que entendam um pouco mais sobre antropologia. Falta pessoal qualificado para lidar com esta situação Ambos, Brookfield e Belo Monte modificaram o projeto de engenharia em função das questões indígenas. Isso demonstra o que o SE está aberto a resolver e se adaptar às questões socioambientais Existem empresas que sequer reconhecem a capacidade indígena. Esse diálogo deve iniciar com o respeito. Deve-se reconhecer o individuo, a comunidade, como parte no processo. Se a empresa demora a reconhecer, issojágeraumconflitocomacomunidade 18

19 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Quantoaoisolamentovoluntáriodealgunspovos=Há1ano,tínhamos cerca de 80 referências confirmadas. Esses povos têm o direito de não fazer contato protegido pela legislação brasileira. Como consultar? O debate sobre a geração de renda... Deve-se construir um processo de retaguarda para que no futuro os povos indígenas não dependam mais do dinheiro da hidrelétrica (desenvolvimento econômico), mas consiga gerar outras oportunidades que garantam a qualidade de vida dos povos e a sobrevivência. Devem não só reivindicar ao Estado, mas buscar parcerias internacionais que não sejam recursos da União 19

20 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Sobre a possibilidade de construir diretrizes mínimas para a consulta = Um dos indígenas presentes apontou que é possível se ter algo orientador, embora creia que o art. 6º já traz as orientações maiores A anuência do Congresso se refere mais aos empreendimentos onde ocorre supressão territorial Um dos indígenas presente, sugeriu a criação de um GT para discutir as diretrizes mínimas para consulta. Observa que não funciona a criação, por parte do governo, de um grupo interministerial para a elaboração de diretrizes para a aplicação da convenção. Precisa haver segurança jurídica sem engessar o procedimento 20

21 Indígenas/Indigenistas/antropólogos Quando os índios estariam preparados para assumir essa autonomia? R = Os povos indígenas não foram preparados para assumir a autonomia. Contudo, tal ausência reforça a busca pela qualificação, a assumir efetivamente os destinos, as políticas que dizem respeito aos povos A forma de garantir direitos não é invadindo o congresso e sim pelo diálogo qualificado. Temos que ter essa capacidade diplomática. As lideranças devem se preparar melhor: tem que ser de igual para igual 21

22 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS - GTAI ENCAMINHAMENTOS: 1) Definição de espécie de carta de intenções/ou princípios do GTAI/FMASE para justificar e motivar o trabalho. 2) Realização de oficinas ao longo de 2014/2015, em quantidade suficiente para definir juntamente com lideranças indígenas, técnicos indigenistas, especialistas atuantes na área indígena, bem como representantes das empresas interessadas, documento orientador de quais seriam as diretrizes para os procedimentos apropriados dispostos na Convenção 169 da OIT, para utilização em quaisquer das espécies de consultas existentes. 22

23 OBRIGADA Adriana Coli Pedreira Coordenadora do GT Assuntos Indígenas (21)

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