permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais (tal como consta do inciso I do 1 do art.
|
|
- Maria Antonieta Heloísa Oliveira Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALGUMAS OBSERVAÇÕES ACERCA DO DECRETO 7.611/11 Rosita Edler Carvalho O novo decreto, substitutivo do 6.571/08, ainda mantém o atendimento educacional especializado (AEE) complementar e suplementar, tal como na versão anterior e que tanto preocupou os que têm trabalhado em classes e em escolas especiais, nestas, particularmente. Decorrente da primeira leitura do texto do decreto 7.611/11, o sentimento ainda é de inquietude, pois a redação não atende, integralmente, aos nossos anseios. Realmente seria desejável constar, com todas as letras, que a educação especial é atendimento educacional especializado, a ser oferecido de forma contínua e permanente (nas classes e escolas especiais) e/ou de forma descontínua, ainda que permanente, nas salas de recursos, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais (tal como consta do inciso I do 1 do art.2 do Decreto 7611/11, ora em apreço). Observe-se que é uma conquista o reconhecimento de que o trabalho nas salas de recursos multifuncionais é apoio permanente, mas limitado, seja no tempo de permanência do aluno em atendimento, seja em sua frequência, geralmente duas ou três vezes por semana. Vencida a frustração inicial e, exercitando a leitura crítica e construtiva que nos permite arrolar argumentos em defesa da educação como atendimento educacional especializado,de boa qualidade, a ser oferecido nas escolas especiais, ocorrem-me: A revogação do decreto anterior já é, em si, sinal de avanço. As reações a este ato presidencial já constam de mensagens eletrônicas, sendo que,em algumas, surgem propostas de movimentos organizados contra o novo decreto;
2 Comparando-se ambos os decretos (6.571 e 7.611) já no primeiro artigo identifica-se uma diferença significativa, muito menos de texto e, muito mais, de atitude filosófica frente à educação especial: enquanto o anterior, de forma direta, reducionista e incisiva, alude ao apoio técnico e financeiro, o atual decreto começa com diretrizes referentes ao dever do Estadoparacom a educação das pessoas público-alvo da educação especial e, inspirado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, apresenta oito incisos, todos inespecíficos para o AEE complementar ou suplementar. Em outras palavras, qualquer dos 8 (oito)incisosdo primeiro artigo transporta uma orientação mais generalista sobre inclusão e sobre educação especial, na qual as classes e escolas especiais estão contempladas, assim como as salas de recursos multifuncionais. Vejamos as diretrizes elencadas: I-garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; O que se está garantindo é um sistema educacional inclusivo, o que implica em ofertas diversificadas, seja nas modalidades de atendimento educacional especializado, seja em relação à diversidade dos Sujeitos/Cidadãos a serem atendidos, reconhecidos em suas diferenças biopsicossociais e que acarretam necessidades específicas; II - aprendizado ao longo de toda a vida; Esta diretriz aplica-se a todos os grupos desujeitos/cidadãos,alunado da educação especial, e que devem ser ouvidos quanto à operacionalização desta diretriz, respeitadas as suas necessidades específicas. O direito à educação permanente poderá ser exercido tanto em escolas e classes especiais, quanto nas classes comuns do ensino regular, garantindo-se os apoios para aprender e participar de que necessitam quaisquer alunos, incluindo-se o suporte que lhes pode ser oferecido nas salas de recursos multifuncionais;
3 Esta diretriz, para muitas pessoas comdeficiência intelectual (DI) e múltipla (DMU), fica mais consentânea com a oferta do atendimento educacional especializado contínuo e permanente, e para toda a vida, oferecido nas escolas especiais nas quais o Projeto Político-Pedagógico pode e deve contemplar desde a estimulação essencial a ser oferecida nas creches, como a educação para o trabalho, oferecida em oficinas de aprendizagem profissional. Salas de recursos multifuncionaisnão se caracterizam como a única oferta adequada e razoável para o aprendizado ao longo de toda a vida, para qualquer pessoa com deficiência, particularmente a intelectual e a múltipla com características mais acentuadas! III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência; Uma vez mais cabe enfatizar que o sistema educacional geral inclui as escolas comuns e as escolas especiais,bem como as classes especiais e as salas de recursos multifuncionais. O sistema não se reduz às classes comuns e às salas de recursos multifuncionais que oferecem de apoio limitado ( e, portanto, descontínuo). IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório, asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais; Nesta diretriz, as escolas e classes especiais também estão implícitas, pois elas oferecem atividades específicas e adequadas às necessidades de seu alunado, o que pode ser englobado sob a denominação de adaptações razoáveis com as necessidades individuais, tal como consta do texto do decreto. Os AEE complementar e suplementar representamserviços de apoio e não podem ser considerados, por si só, como as adaptações que irão garantir o ensino fundamental gratuito e compulsório; V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
4 Esta diretriz refere-se ao apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral do qual fazem parte as escolas especiais. Assim sendo, está subentendido que tais escolas, além do AEE contínuo e permanente ou seja, apoio extensivo- também podem ofertar outras modalidades de apoio, como a complementar e a suplementar, inclusive para seu próprio alunado. VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena; Parainúmeras pessoas com deficiência, a maximização do desenvolvimento acadêmico e social requer ambientes especializados que garantam o apoio individualizado, como os das classes e escolas especiais de boa qualidade. Nem todos os Sujeitos/Cidadãos precisam desses espaços de ensinoaprendizagem, ao longo de todo seu processo educacional escolar, o que impõe a escuta atenta das próprias pessoas acerca de seus interesses e reais necessidades. No caso de pessoas com DI e DMU com limitações acentuadas como decorrência de suas deficiências, os ambientes que maximizam seu desenvolvimento acadêmico e social estão nas escolas especiais, o que pode ser lido nas entrelinhas desta diretriz. VII - oferta de educação especial preferencialmente na rederegular de ensino; e Esta diretriz, que nos é muito familiar, pois seu texto parafraseia nossa Carta Magna, bem como a LDB 9.394/96 revigora a mensagem do /preferencialmente/ e que não é sinônimo de /exclusivamente/. E, considerando-se que as escolas especiais devem ser credenciadas pelos Conselhos de Educação, ao serem autorizadas em seu funcionamento, ficam automaticamente regularizadas, passando a compor a rede regular, sob a égide da legalização para seu funcionamento. VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuaçãoexclusiva em educação especial.
5 Creio que esta diretriz retira em boa parte nosso desassossego, pois o apoio técnico e financeiro às instituições que oferecem educação especial está no elenco das garantias que o Estado deve efetivar, por tratar-se de um DEVER, tal como consta do caput do art.1 do Decreto 7.611/11, em análise. Penso que dispomos de argumentação que garante o trabalho desenvolvido nas escolas especiais, particularmente na área da DI e DMU. Será desejável examinar essas diretrizes à luz das necessidades de pessoas cegas, surdas, com deficiências motoras, locomotoras, com os transtornos globais do desenvolvimento, sem desconsiderarmos a importância dos pronunciamentos dos grupos de altas habilidades/superdotados, mencionadas no texto do 1 do art.1 do novo decreto. Importante que a comunidade surda comente e torne pública, com maior riqueza de detalhes, as diretrizes e princípios dispostos no Decreto 5.626/2005 (mencionado no 2 ) objetivando contribuir com as redes dos estados e municípios brasileiros para aimplementação de ações específicas. Igualmente me ocorre a premência de revermos as ações educacionais em curso, em busca de seu aprimoramento e tendo, sempre, como foco a inclusão social dos alunos/cidadãos para que sejam contributivos à Sociedade. Dando prosseguimento a esta análise crítica e construtiva- e que deve ser bastante aprimorada com outras contribuições-, ocorrem-me ainda: No art.2, seu caput permite incluir as classes e escolas especiais, pois também são serviços de apoio especializado, apoio extensivo porque oferecido em todo o tempo de permanência do Sujeito/Cidadão na escola. Trata-se do AEE contínuo e permanente, já referido anteriormente. Enquanto os incisos I e II do 1 deste segundo artigomantêm a concepção do antigo Decreto (6.571/08) sobre o AEE, temos uma abertura no próprio texto do 1 :
6 Para fins deste Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas...(os grifos são meus). Os grifos (negrito e sublinhado no /continuamente/) explicam-se e justificam-se porque o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente representa o AEE contínuo e permanente, ou na semântica dos apoios, representa o apoio extensivo; Na proposta que foi encaminhada para a aprovação presidencial, a redação explicitava as três formas alternativas do AEE: a contínua, a complementar e a suplementar. No entanto tal detalhamento não foi contemplado, mas ele está embutido numa leitura mais minuciosa, seja do texto do caput do art.2, seja a do texto do 1, ambos já comentados neste documento; Enquanto o decreto anterior estava integralmente direcionado ao AEE complementar e suplementar, com poucas brechas para a ajuda financeira da União em prol da permanência das ações educacionais em curso nas escolas especiais - como AEE contínuo-, o atual decreto é bem mais amplo e contempla inúmeras reivindicações que ficaram silenciadas pelo texto do Decreto 6.571/08; Comparando-se os objetivos do AEE nos dois decretos é possível identificar mudanças que abrem espaços para as classes e para as escolas especiais. Vejamos: a) Enquanto no inciso I do art.2 do decreto 6.571/08 o objetivo refere-se a condições de acesso, participação e aprendizagem, apenas, aos alunos matriculados na rede pública regular de ensino... noatual decreto,seu art.3, referente aos objetivos do AEE, o inciso I, ora em apreço, além da garantia dos serviços de apoio especializado - como é o caso do apoio extensivo - não mais limita a matrícula à rede pública regular de ensino e sim ao ensino regular.
7 Ora, se as escolas especiais estiverem regularizadas e credenciadas passam a integrar o sistema de ensino regular, do qual fazem parte a rede pública governamental e a rede pública não-governamental! b) Os demais incisos do art.3 e que conservam a redação anterior não se contrapõem à oferta da educação especial em escolas e classes especiais como AEE contínuo e permanente- apoio extensivo; O art. 4 cuja redação é-o Poder Público estimulará o acesso ao atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, assegurando a dupla matrícula nos termos do art. 9º -A do Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de pode parecer ameaçador pois reitera o AEE complementar e suplementar. No entanto, ambos aparecem como formas de atendimento a serem estimuladas. Lembremos que o verbo /estimular/ não é excludente da oferta de outras formas de atendimento especializado, ainda que não sejam estimuladas pelo poder público governamental! Parece-me justo e coerente que o poder público governamental queira estimular apoios que beneficiem a aprendizagem e a participação de uma população que esteve excluída das ações governamentais. A defesa democrática de várias formas de apoio contempla, igualmente, a que desejamos manter e aprimorar nas escolas especiais. Análise similar aplica-se ao art.5 que, numa primeira leitura, pode parecer contrário aos nossos interesses referentes à permanência das escolas especiais de boa qualidade. Mas, comparando-se seu texto, - de similar teor- com o do art.1 do decreto 6.571/08constata-se que, neste, o apoio técnico e financeiro a ser prestado pela União com a finalidade de ampliar a oferta do AEEdirige-se, apenas, aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, nos quais os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação estejam matriculados na rede pública de ensino regular.
8 No entanto, no Decreto 7.611/11 foram acrescentadas as instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. O texto completo do referido artigo do novo decreto é o que se segue, na íntegra: Art. 5º A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e a instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,matriculados na rede pública de ensino regular ( os grifos são meus para caracterizar o acréscimo das instituições ao texto anterior e para evidenciar que a matrícula na rede pública de ensino regular pode ser considerada como ampliação da oferta já oferecida nas instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas...). 1º As instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos de que trata o caput devem ter atuação na educação especial e serem conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente. Neste parágrafo as referidas instituições de atuação na educação especial são as escolas especiais que, como sempre, devem ser conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente, para a garantia do apoio técnico e financeiro. 2º O apoio técnico e financeiro de que trata o caputcontemplará as seguintes ações: I - aprimoramento do atendimento educacional especializado já ofertado; O que nos permite considerar, no caso das instituições, o AEE contínuo e permanente organizado e oferecido nas escolas especiais como apoio extensivo e que sempre merecerá aprimoramento, pois as ciências e as tecnologias avançam e a educação não pode ficar a reboque. II - implantação de salas de recursos multifuncionais; Como as salas de recursos multifuncionais foram concebidas para serem complementares ao atendimento prestado nas classes comuns, no espírito do texto do novo decreto, cabe concebê-las, também,como complementos do AEE contínuo e permanente oferecidos nas classes e escolas especiais.
9 Creio que agora é a nossa vez de dizer que tais salas de recursos NÃO SÃO SUBSTITUTIVAS DAS CLASSES E ESCOLAS ESPECIAIS E SIM COMPLEMENTARES, seja para oferecer apoio a alunos e alunas da educação especial que estejam frequentando a classe comum, seja para aqueles alunos e alunas das classes e escolas especiais e que, por suas necessidades específicas requeiram,também, apoio limitado, em salas de recursos! III - formação continuada de professores, inclusive para odesenvolvimento da educação bilíngue para estudantes surdos ou comdeficiência auditiva e do ensino do Braile para estudantes cegos oucom baixa visão; Este inciso não fere os interesses das classes e das escolas especiais; ao contrário; IV - formação de gestores, educadores e demais profissionaisda escola para a educação na perspectiva da educação inclusiva,particularmente na aprendizagem, na participação e na criação devínculos interpessoais; Fiquei particularmente satisfeita com a menção da criação de vínculos interpessoais, preocupação que não consta do decreto anterior, nem, na verdade, de muitos textos sobre inclusão educacional escolar. E, como sabemos e pude confirmar em recente estudo realizado em 12 turmas da rede municipal de Vitória, alunos com deficiência costumam sersujeitos de uma inclusão marginal, passando a constituir núcleos de reclusão. V - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade; VI - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade; e VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior. Esses três incisos, igualmente não ferem o estatuído para as escolas especiais. Ao contrário, vêm em seu benefício. 3º As salas de recursos multifuncionais são ambientesdotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado. O esclarecimento sobre as salas de recursos multifuncionais não implica no desmonte das classes e escolas especiais, pois, por definição,podem oferecer AEEcomplementar, suplementar, mas não são espaços substitutivos.
10 4º A produção e a distribuição de recursos educacionais paraa acessibilidade e aprendizagem incluem materiais didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS,laptops com sintetizador de voz,s o f t w a re spara comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo. 5º Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais deeducação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação ede informação que restringem a participação e o desenvolvimentoacadêmico e social de estudantes com deficiência. Esses dois parágrafos parecem-me pertinentes e adequados, cabendo uma vez mais, ponderar sobre a importância da escuta dos próprios interessados e/ ou de seus familiares; O art.6 diz respeito ao AEE, o que deve ser por nós interpretado como referente a qualquer das formas de oferta do AEE e não apenas ao complementar e suplementar; Mas, de todo o texto do Decreto 7.611/11, e que, S.M.J. pode gerar ambiguidades no entendimento é, no art. 9 que qualquer dúvida fica dirimida. Assim é porque no parágrafo segundo fica explicitado com todas as letras que não haverá prejuízo do art.14 do Decreto 6.253/07, com seus dois parágrafos e que constam, na íntegra, do texto do novo decreto. Observe-se e sublinhe-se que desde o caputaté o final da transcrição do referido art.14, as classes e as escolas especiais estão asseguradas, merecendo ser garantidas: Art. 14. Admitir-se-á, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na educação especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente. 1º Serão consideradas, para a educação especial, as matrículas na rede regular de ensino, em classes comuns ou em classes especiais de escolas regulares, e em escolas especiais ouespecializadas( o grifo é meu). - art1 2º O credenciamento perante o órgão competente do sistema de ensino, na forma do art. 10, inciso IV e parágrafo único,e art. 11, inciso IV, da Lei nº 9.394, de 1996, depende de aprovação de projeto pedagógico." (NR)
11 Penso que essa exigência é importante e necessária, pois a orientação inclusiva de qualquer de nossas escolas requer a revisão do projeto político-pedagógico, modernizando-o e aprimorando-o, seja em termos das crenças, das políticas e das práticas pedagógicas que a escola planeja e executa. Afinal todos queremos escolas de boa qualidade para qualquer de nossos Sujeitos/Cidadãos enquanto aprendizes com o direito de construção de conhecimentos, de autonomia de pensamento e da autoria de seu projeto de vida. Ainda que o texto do Decreto 7.611/11, pudesse ser mais explícito, creio que ele induz, claramente, a toda uma nova atitude dos governosfrente as escolas especiais. O predomínio do desejo de encontrar o que o decreto nos oferece como garantias, em vez da busca do que nos desagrada e nos move a embates desgastantesdeve prevalecer neste momento.sua leitura deve ser crítica e analisada, construtivamente, em equipe. Com o passar do tempo e amadurecendo-se as providências que o novo decreto propicia, se necessário, poderemos encetar novos debates, SEMPRE MOVIDOS PELO DESEJO DE GARANTIR A CIDADANIA DOS SUJEITOS, alunado da educação especial que fazem jus à inclusão social, com responsabilidade.
12
A seguir apresentamos dois textos que discutem o Decreto no. 7.611/2011: Orientações aos Sistemas de Ensino sobre o Decreto nº 7.
Curso de Extensão em Educação Especial 2012 Promoção: Núcleo Direitos Humanos e Inclusão/PROEXQPUC Minas Disciplina: Educação Inclusiva e Educação Especial A seguir apresentamos dois textos que discutem
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR. Desafios da prática. Bianca Mota de Moraes
INCLUSÃO ESCOLAR Desafios da prática Bianca Mota de Moraes Tópicos legislativos Pós 1988 Arts. 205 e 208, III, CR - 1988 Arts. 2º e 8º, I, da Lei 7853-1989 Arts. 54, III e 55 ECA - 1990 Arts. 58, 2º e
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A
PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisPrograma de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade
Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisRESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE
RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisAtendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)
Atendimento Educacional Especializado AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Conceito O Atendimento Educacional Especializado - AEE É um serviço
Leia maisMinistério da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Convenção Sobre os Direitos it das Pessoas com Deficiência(ONU
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisFixa normas para a educação infantil no Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte.
Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 1.252-11/11/2000 Poder Executivo Conselho Municipal de Educação - CME Resolução CME/BH nº 01/2000 RESOLUÇÃO CME/BH Nº 01/2000 Fixa normas para a
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial; Educação Escolar Indígena; Censo Escolar
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO CENSO ESCOLAR SÁ, Michele Aparecida de¹ ¹Doutoranda em Educação Especial - UFSCar CIA, Fabiana² ²Professora Adjunta
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia mais72 / Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL ANTUNES, Clarice Filipin de Castro (UNIOESTE) 1 ROSSETTO, Elisabeth (Orientadora/UNIOESTE)
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisRESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA
ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisHOMOLOGADA PELO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM 09/12/2004 RESOLUÇÃO Nº 145/04. Palmas, 08 de dezembro de 2004
HOMOLOGADA PELO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM 09/12/2004 REVOGADA RESOLUÇÃO Nº 145/04 Palmas, 08 de dezembro de 2004 Fixa normas para criação e autorização de funcionamento de instituições de educação
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS.
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS. Leonice Vieira de Jesus Paixão UNIMONTES- Universidade Estadual de Montes
Leia maisResolução SE 53, de 2-10-2014
Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das
Leia maisREEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Educação do UF: RS Rio Grande do Sul ASSUNTO: Consulta
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução nº 014/2014, de 24 de julho de 2014. Determina publicação no Diário oficial de Porto Alegre do
Leia maisDiretrizes Operacionais Referentes à Rede de Apoio à Inclusão. Gerência de Ensino Especial
Diretrizes Operacionais Referentes à Rede de Apoio à Inclusão Gerência de Ensino Especial I - Equipe multiprofissional Profissionais: psicólogo, fonoaudiólogo, assistente social. Lotação: Nos Centros de
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.995, DE 2011 (apensado o projeto de lei nº 3.567, de 2012) Dispõe sobre a liberação de diplomas, certificados e certidões de cursos formais, em todos os níveis,
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador CRISTOVAM BUARQUE I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 69, de 2015, do Senador Romário, que dispõe sobre a contratação de APAES e PESTALOZZIS,
Leia maisPasso a Passo Educação Especial
Passo a Passo Educação Especial Objetivo Orientar as escolas que trabalham com Educação Especial na execução das atividades de criação e inclusão de alunos nas classes de AEE Atendimento Educacional Especializado
Leia maisCONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?
CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisBelém/PA, 28 de novembro de 2015.
CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia mais