permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais (tal como consta do inciso I do 1 do art.

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1 ALGUMAS OBSERVAÇÕES ACERCA DO DECRETO 7.611/11 Rosita Edler Carvalho O novo decreto, substitutivo do 6.571/08, ainda mantém o atendimento educacional especializado (AEE) complementar e suplementar, tal como na versão anterior e que tanto preocupou os que têm trabalhado em classes e em escolas especiais, nestas, particularmente. Decorrente da primeira leitura do texto do decreto 7.611/11, o sentimento ainda é de inquietude, pois a redação não atende, integralmente, aos nossos anseios. Realmente seria desejável constar, com todas as letras, que a educação especial é atendimento educacional especializado, a ser oferecido de forma contínua e permanente (nas classes e escolas especiais) e/ou de forma descontínua, ainda que permanente, nas salas de recursos, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais (tal como consta do inciso I do 1 do art.2 do Decreto 7611/11, ora em apreço). Observe-se que é uma conquista o reconhecimento de que o trabalho nas salas de recursos multifuncionais é apoio permanente, mas limitado, seja no tempo de permanência do aluno em atendimento, seja em sua frequência, geralmente duas ou três vezes por semana. Vencida a frustração inicial e, exercitando a leitura crítica e construtiva que nos permite arrolar argumentos em defesa da educação como atendimento educacional especializado,de boa qualidade, a ser oferecido nas escolas especiais, ocorrem-me: A revogação do decreto anterior já é, em si, sinal de avanço. As reações a este ato presidencial já constam de mensagens eletrônicas, sendo que,em algumas, surgem propostas de movimentos organizados contra o novo decreto;

2 Comparando-se ambos os decretos (6.571 e 7.611) já no primeiro artigo identifica-se uma diferença significativa, muito menos de texto e, muito mais, de atitude filosófica frente à educação especial: enquanto o anterior, de forma direta, reducionista e incisiva, alude ao apoio técnico e financeiro, o atual decreto começa com diretrizes referentes ao dever do Estadoparacom a educação das pessoas público-alvo da educação especial e, inspirado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, apresenta oito incisos, todos inespecíficos para o AEE complementar ou suplementar. Em outras palavras, qualquer dos 8 (oito)incisosdo primeiro artigo transporta uma orientação mais generalista sobre inclusão e sobre educação especial, na qual as classes e escolas especiais estão contempladas, assim como as salas de recursos multifuncionais. Vejamos as diretrizes elencadas: I-garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; O que se está garantindo é um sistema educacional inclusivo, o que implica em ofertas diversificadas, seja nas modalidades de atendimento educacional especializado, seja em relação à diversidade dos Sujeitos/Cidadãos a serem atendidos, reconhecidos em suas diferenças biopsicossociais e que acarretam necessidades específicas; II - aprendizado ao longo de toda a vida; Esta diretriz aplica-se a todos os grupos desujeitos/cidadãos,alunado da educação especial, e que devem ser ouvidos quanto à operacionalização desta diretriz, respeitadas as suas necessidades específicas. O direito à educação permanente poderá ser exercido tanto em escolas e classes especiais, quanto nas classes comuns do ensino regular, garantindo-se os apoios para aprender e participar de que necessitam quaisquer alunos, incluindo-se o suporte que lhes pode ser oferecido nas salas de recursos multifuncionais;

3 Esta diretriz, para muitas pessoas comdeficiência intelectual (DI) e múltipla (DMU), fica mais consentânea com a oferta do atendimento educacional especializado contínuo e permanente, e para toda a vida, oferecido nas escolas especiais nas quais o Projeto Político-Pedagógico pode e deve contemplar desde a estimulação essencial a ser oferecida nas creches, como a educação para o trabalho, oferecida em oficinas de aprendizagem profissional. Salas de recursos multifuncionaisnão se caracterizam como a única oferta adequada e razoável para o aprendizado ao longo de toda a vida, para qualquer pessoa com deficiência, particularmente a intelectual e a múltipla com características mais acentuadas! III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência; Uma vez mais cabe enfatizar que o sistema educacional geral inclui as escolas comuns e as escolas especiais,bem como as classes especiais e as salas de recursos multifuncionais. O sistema não se reduz às classes comuns e às salas de recursos multifuncionais que oferecem de apoio limitado ( e, portanto, descontínuo). IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório, asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais; Nesta diretriz, as escolas e classes especiais também estão implícitas, pois elas oferecem atividades específicas e adequadas às necessidades de seu alunado, o que pode ser englobado sob a denominação de adaptações razoáveis com as necessidades individuais, tal como consta do texto do decreto. Os AEE complementar e suplementar representamserviços de apoio e não podem ser considerados, por si só, como as adaptações que irão garantir o ensino fundamental gratuito e compulsório; V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;

4 Esta diretriz refere-se ao apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral do qual fazem parte as escolas especiais. Assim sendo, está subentendido que tais escolas, além do AEE contínuo e permanente ou seja, apoio extensivo- também podem ofertar outras modalidades de apoio, como a complementar e a suplementar, inclusive para seu próprio alunado. VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena; Parainúmeras pessoas com deficiência, a maximização do desenvolvimento acadêmico e social requer ambientes especializados que garantam o apoio individualizado, como os das classes e escolas especiais de boa qualidade. Nem todos os Sujeitos/Cidadãos precisam desses espaços de ensinoaprendizagem, ao longo de todo seu processo educacional escolar, o que impõe a escuta atenta das próprias pessoas acerca de seus interesses e reais necessidades. No caso de pessoas com DI e DMU com limitações acentuadas como decorrência de suas deficiências, os ambientes que maximizam seu desenvolvimento acadêmico e social estão nas escolas especiais, o que pode ser lido nas entrelinhas desta diretriz. VII - oferta de educação especial preferencialmente na rederegular de ensino; e Esta diretriz, que nos é muito familiar, pois seu texto parafraseia nossa Carta Magna, bem como a LDB 9.394/96 revigora a mensagem do /preferencialmente/ e que não é sinônimo de /exclusivamente/. E, considerando-se que as escolas especiais devem ser credenciadas pelos Conselhos de Educação, ao serem autorizadas em seu funcionamento, ficam automaticamente regularizadas, passando a compor a rede regular, sob a égide da legalização para seu funcionamento. VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuaçãoexclusiva em educação especial.

5 Creio que esta diretriz retira em boa parte nosso desassossego, pois o apoio técnico e financeiro às instituições que oferecem educação especial está no elenco das garantias que o Estado deve efetivar, por tratar-se de um DEVER, tal como consta do caput do art.1 do Decreto 7.611/11, em análise. Penso que dispomos de argumentação que garante o trabalho desenvolvido nas escolas especiais, particularmente na área da DI e DMU. Será desejável examinar essas diretrizes à luz das necessidades de pessoas cegas, surdas, com deficiências motoras, locomotoras, com os transtornos globais do desenvolvimento, sem desconsiderarmos a importância dos pronunciamentos dos grupos de altas habilidades/superdotados, mencionadas no texto do 1 do art.1 do novo decreto. Importante que a comunidade surda comente e torne pública, com maior riqueza de detalhes, as diretrizes e princípios dispostos no Decreto 5.626/2005 (mencionado no 2 ) objetivando contribuir com as redes dos estados e municípios brasileiros para aimplementação de ações específicas. Igualmente me ocorre a premência de revermos as ações educacionais em curso, em busca de seu aprimoramento e tendo, sempre, como foco a inclusão social dos alunos/cidadãos para que sejam contributivos à Sociedade. Dando prosseguimento a esta análise crítica e construtiva- e que deve ser bastante aprimorada com outras contribuições-, ocorrem-me ainda: No art.2, seu caput permite incluir as classes e escolas especiais, pois também são serviços de apoio especializado, apoio extensivo porque oferecido em todo o tempo de permanência do Sujeito/Cidadão na escola. Trata-se do AEE contínuo e permanente, já referido anteriormente. Enquanto os incisos I e II do 1 deste segundo artigomantêm a concepção do antigo Decreto (6.571/08) sobre o AEE, temos uma abertura no próprio texto do 1 :

6 Para fins deste Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas...(os grifos são meus). Os grifos (negrito e sublinhado no /continuamente/) explicam-se e justificam-se porque o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente representa o AEE contínuo e permanente, ou na semântica dos apoios, representa o apoio extensivo; Na proposta que foi encaminhada para a aprovação presidencial, a redação explicitava as três formas alternativas do AEE: a contínua, a complementar e a suplementar. No entanto tal detalhamento não foi contemplado, mas ele está embutido numa leitura mais minuciosa, seja do texto do caput do art.2, seja a do texto do 1, ambos já comentados neste documento; Enquanto o decreto anterior estava integralmente direcionado ao AEE complementar e suplementar, com poucas brechas para a ajuda financeira da União em prol da permanência das ações educacionais em curso nas escolas especiais - como AEE contínuo-, o atual decreto é bem mais amplo e contempla inúmeras reivindicações que ficaram silenciadas pelo texto do Decreto 6.571/08; Comparando-se os objetivos do AEE nos dois decretos é possível identificar mudanças que abrem espaços para as classes e para as escolas especiais. Vejamos: a) Enquanto no inciso I do art.2 do decreto 6.571/08 o objetivo refere-se a condições de acesso, participação e aprendizagem, apenas, aos alunos matriculados na rede pública regular de ensino... noatual decreto,seu art.3, referente aos objetivos do AEE, o inciso I, ora em apreço, além da garantia dos serviços de apoio especializado - como é o caso do apoio extensivo - não mais limita a matrícula à rede pública regular de ensino e sim ao ensino regular.

7 Ora, se as escolas especiais estiverem regularizadas e credenciadas passam a integrar o sistema de ensino regular, do qual fazem parte a rede pública governamental e a rede pública não-governamental! b) Os demais incisos do art.3 e que conservam a redação anterior não se contrapõem à oferta da educação especial em escolas e classes especiais como AEE contínuo e permanente- apoio extensivo; O art. 4 cuja redação é-o Poder Público estimulará o acesso ao atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, assegurando a dupla matrícula nos termos do art. 9º -A do Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de pode parecer ameaçador pois reitera o AEE complementar e suplementar. No entanto, ambos aparecem como formas de atendimento a serem estimuladas. Lembremos que o verbo /estimular/ não é excludente da oferta de outras formas de atendimento especializado, ainda que não sejam estimuladas pelo poder público governamental! Parece-me justo e coerente que o poder público governamental queira estimular apoios que beneficiem a aprendizagem e a participação de uma população que esteve excluída das ações governamentais. A defesa democrática de várias formas de apoio contempla, igualmente, a que desejamos manter e aprimorar nas escolas especiais. Análise similar aplica-se ao art.5 que, numa primeira leitura, pode parecer contrário aos nossos interesses referentes à permanência das escolas especiais de boa qualidade. Mas, comparando-se seu texto, - de similar teor- com o do art.1 do decreto 6.571/08constata-se que, neste, o apoio técnico e financeiro a ser prestado pela União com a finalidade de ampliar a oferta do AEEdirige-se, apenas, aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, nos quais os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação estejam matriculados na rede pública de ensino regular.

8 No entanto, no Decreto 7.611/11 foram acrescentadas as instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. O texto completo do referido artigo do novo decreto é o que se segue, na íntegra: Art. 5º A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e a instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,matriculados na rede pública de ensino regular ( os grifos são meus para caracterizar o acréscimo das instituições ao texto anterior e para evidenciar que a matrícula na rede pública de ensino regular pode ser considerada como ampliação da oferta já oferecida nas instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas...). 1º As instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos de que trata o caput devem ter atuação na educação especial e serem conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente. Neste parágrafo as referidas instituições de atuação na educação especial são as escolas especiais que, como sempre, devem ser conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente, para a garantia do apoio técnico e financeiro. 2º O apoio técnico e financeiro de que trata o caputcontemplará as seguintes ações: I - aprimoramento do atendimento educacional especializado já ofertado; O que nos permite considerar, no caso das instituições, o AEE contínuo e permanente organizado e oferecido nas escolas especiais como apoio extensivo e que sempre merecerá aprimoramento, pois as ciências e as tecnologias avançam e a educação não pode ficar a reboque. II - implantação de salas de recursos multifuncionais; Como as salas de recursos multifuncionais foram concebidas para serem complementares ao atendimento prestado nas classes comuns, no espírito do texto do novo decreto, cabe concebê-las, também,como complementos do AEE contínuo e permanente oferecidos nas classes e escolas especiais.

9 Creio que agora é a nossa vez de dizer que tais salas de recursos NÃO SÃO SUBSTITUTIVAS DAS CLASSES E ESCOLAS ESPECIAIS E SIM COMPLEMENTARES, seja para oferecer apoio a alunos e alunas da educação especial que estejam frequentando a classe comum, seja para aqueles alunos e alunas das classes e escolas especiais e que, por suas necessidades específicas requeiram,também, apoio limitado, em salas de recursos! III - formação continuada de professores, inclusive para odesenvolvimento da educação bilíngue para estudantes surdos ou comdeficiência auditiva e do ensino do Braile para estudantes cegos oucom baixa visão; Este inciso não fere os interesses das classes e das escolas especiais; ao contrário; IV - formação de gestores, educadores e demais profissionaisda escola para a educação na perspectiva da educação inclusiva,particularmente na aprendizagem, na participação e na criação devínculos interpessoais; Fiquei particularmente satisfeita com a menção da criação de vínculos interpessoais, preocupação que não consta do decreto anterior, nem, na verdade, de muitos textos sobre inclusão educacional escolar. E, como sabemos e pude confirmar em recente estudo realizado em 12 turmas da rede municipal de Vitória, alunos com deficiência costumam sersujeitos de uma inclusão marginal, passando a constituir núcleos de reclusão. V - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade; VI - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade; e VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior. Esses três incisos, igualmente não ferem o estatuído para as escolas especiais. Ao contrário, vêm em seu benefício. 3º As salas de recursos multifuncionais são ambientesdotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado. O esclarecimento sobre as salas de recursos multifuncionais não implica no desmonte das classes e escolas especiais, pois, por definição,podem oferecer AEEcomplementar, suplementar, mas não são espaços substitutivos.

10 4º A produção e a distribuição de recursos educacionais paraa acessibilidade e aprendizagem incluem materiais didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS,laptops com sintetizador de voz,s o f t w a re spara comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo. 5º Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais deeducação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação ede informação que restringem a participação e o desenvolvimentoacadêmico e social de estudantes com deficiência. Esses dois parágrafos parecem-me pertinentes e adequados, cabendo uma vez mais, ponderar sobre a importância da escuta dos próprios interessados e/ ou de seus familiares; O art.6 diz respeito ao AEE, o que deve ser por nós interpretado como referente a qualquer das formas de oferta do AEE e não apenas ao complementar e suplementar; Mas, de todo o texto do Decreto 7.611/11, e que, S.M.J. pode gerar ambiguidades no entendimento é, no art. 9 que qualquer dúvida fica dirimida. Assim é porque no parágrafo segundo fica explicitado com todas as letras que não haverá prejuízo do art.14 do Decreto 6.253/07, com seus dois parágrafos e que constam, na íntegra, do texto do novo decreto. Observe-se e sublinhe-se que desde o caputaté o final da transcrição do referido art.14, as classes e as escolas especiais estão asseguradas, merecendo ser garantidas: Art. 14. Admitir-se-á, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na educação especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente. 1º Serão consideradas, para a educação especial, as matrículas na rede regular de ensino, em classes comuns ou em classes especiais de escolas regulares, e em escolas especiais ouespecializadas( o grifo é meu). - art1 2º O credenciamento perante o órgão competente do sistema de ensino, na forma do art. 10, inciso IV e parágrafo único,e art. 11, inciso IV, da Lei nº 9.394, de 1996, depende de aprovação de projeto pedagógico." (NR)

11 Penso que essa exigência é importante e necessária, pois a orientação inclusiva de qualquer de nossas escolas requer a revisão do projeto político-pedagógico, modernizando-o e aprimorando-o, seja em termos das crenças, das políticas e das práticas pedagógicas que a escola planeja e executa. Afinal todos queremos escolas de boa qualidade para qualquer de nossos Sujeitos/Cidadãos enquanto aprendizes com o direito de construção de conhecimentos, de autonomia de pensamento e da autoria de seu projeto de vida. Ainda que o texto do Decreto 7.611/11, pudesse ser mais explícito, creio que ele induz, claramente, a toda uma nova atitude dos governosfrente as escolas especiais. O predomínio do desejo de encontrar o que o decreto nos oferece como garantias, em vez da busca do que nos desagrada e nos move a embates desgastantesdeve prevalecer neste momento.sua leitura deve ser crítica e analisada, construtivamente, em equipe. Com o passar do tempo e amadurecendo-se as providências que o novo decreto propicia, se necessário, poderemos encetar novos debates, SEMPRE MOVIDOS PELO DESEJO DE GARANTIR A CIDADANIA DOS SUJEITOS, alunado da educação especial que fazem jus à inclusão social, com responsabilidade.

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