A LEITURA EM LÍNGUA INGLESA E A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO E COMPREENSIVO

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1 A LEITURA EM LÍNGUA INGLESA E A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO E COMPREENSIVO Ederson da Paixão (UENP-CLCA-CJ) Fernanda de Cássia Miranda (Orientadora UENP-CLCA-CJ) Mônica de Aguiar Moreira Garbelini (Orientadora UENP-CLCA-CJ) Resumo: A necessidade de reflexões acerca do ensino e do aprendizado da Língua Inglesa como LEM no currículo das instituições de ensino regular, bem como o desenvolvimento e aperfeiçoamento de novas estratégias de leitura para que a prática educativa realmente se efetive de maneira aceitável e atraente, norteiam as explanações deste trabalho, que pretende levantar e refletir sobre métodos que podem contribuir para tornar as aulas de Língua Inglesa ainda mais produtivas. Partindo do pressuposto de que estamos inseridos em uma sociedade totalmente tecnológica e contemporânea, o ensino de inglês atenta para o fato de que estamos em contato com o mesmo todos os dias, seja por meio de produtos ou estrangeirismos, por exemplo. Com base em tal questão, não basta apenas ensinar aos educandos regras gramaticais, mas levá-los a desenvolver a capacidade de ler e interpretar aquilo que leem, com fluência ou não. Somente quando os discentes forem capazes de captar as informações centrais de um gênero textual qualquer, é que teremos a efetivação de um verdadeiro leitor crítico, que o é devido à compreensão que teve a partir de determinada informação. Palavras-chave: Língua Inglesa; leitor crítico e compreensivo. INTRODUÇÃO Quando pensamos em escolas, salas de aula e prática pedagógica, geralmente nos esquecemos de apresentar um olhar especial àquilo que mais importa: as pessoas e, consequentemente, suas relações. Assim como em sociedade, quando um educador entra em uma sala de aula este percebe que as pessoas que ali estão presentes são singulares, ou seja, umas são diferentes das outras, tanto no que diz respeito a cor da sua pele, dos seus olhos e cabelos, quanto no que se refere a gênero, idade, gostos e interesses, por exemplo. Podemos ressaltar que um dos aspectos que contribuem para com a diferença entre os alunos em sala de aula e que geralmente não é tão simples de ser verificado, trata-se da motivação apresentada pelos mesmos onde uns poderão desenvolver maior interesse com relação a determinada disciplina, enquanto outros não. Analisando a questão da motivação, veremos segundo Hadfield e Hadfield (2009) que esta poderá se apresentar de duas maneiras: extrínseca ou intrínseca. De acordo com os 37

2 autores, verificamos que a motivação extrínseca é aquela que se manifesta quando as pessoas aprendem determinadas disciplinas ou conteúdos (em nosso caso a Língua Inglesa), no intuito de prestar exames ou testes por motivos relacionados à sua carreira profissional. Quando as pessoas apresentam motivações as quais se originam dentro de si mesmas, estas recebem o nome de intrínsecas. Este fato pode estar relacionado ao aprendizado prazeroso do idioma devido ao interesse pela cultura de alguns dos países falantes, pela socialização com diferentes pessoas pelo mundo todo, ou até mesmo pelo desejo de compreender e ser compreendido através de um idioma de aceitação mundial. Mesmo percebendo as duas formas de motivação acima apresentadas verificamos, ainda, que alguns alunos poderão não apresentar motivação inicial com relação ao aprendizado de um idioma estrangeiro como é o caso do Inglês. Dessa forma acabam estudando a disciplina por necessidade (em alguns casos por obrigação) e, dessa forma, poderão até mesmo tirar a atenção do professor e dos colegas que realmente desejam aprender. Em alguns casos verificamos que certos discentes encontram-se desmotivados por tal disciplina pelo fato de que nunca tiveram um professor capaz de estimulá-los e leva-los a atender suas expectativas. Segundo Périgo e Motta (2010, p. 19), muitas vezes estamos de frente com o insucesso do aprendiz, e nos deparamos com educandos que não entendem aquilo que leem e, assim, acabam perdendo o interesse bem como o prazer pela leitura e pelo aprendizado. Ainda sob a ótica de Périgo e Motta (2010, p. 19), verificamos que (...) precisamos conhecer um pouco mais sobre o ato de ler e as estratégias que podem facilitar a compreensão de textos em língua estrangeira, ajudar o aluno a construir seu próprio processo de aprendizagem e melhorar, até mesmo, a sua autoestima nessa tarefa. (PÉRIGO e MOTA, 2010, p. 19) Segundo o que foi constatado, os educandos apresentarão expectativas diferentes com relação ao estudo da Língua Inglesa dependendo da formação educacional ou cultural dos mesmos. Nesse sentido as experiências que os discentes carregam consigo a respeito de tal idioma possibilitarão ao educador determinar quais áreas deverão ser mais exploradas ou trabalhadas. AS AULAS DE LI E OS ESTILOS DE APRENDIZAGEM 38

3 No processo ensino-aprendizagem outro fator importante entre os educandos que deve ser levado em consideração trata-se do estilo de aprendizagem, onde as pessoas por serem diferentes farão uso de sentidos distintos para aprender. Hadfield e Hadfield (2009, p. 9) apresentam três estilos de aprendizagem e suas respectivas características, que são os seguintes: Estilo auditivo: Onde o aprendizado apresentará maior eficácia através de estímulos auditivos (sons), podendo-se ressaltar as músicas, por exemplo; Estilo visual: Onde o aprendizado será mais eficaz quando houver o trabalho com materiais, tais como objetos e figuras, por exemplo; Estilo cinestésico: O aprendizado do idioma será mais eficaz quando houver a utilização de movimentos. De acordo com os estilos de aprendizagem acima, convém ressaltar que estes dependerão da personalidade dos estudantes (HADFIELD e HADFIELD, 2009). Se o discente for mais extrovertido, suas habilidades e interesses estarão cada vez mais voltados a atividades que exploram o estilo oral. Em contrapartida, o educando tímido trabalhará com maior segurança e interesse quando estiver em contato com atividades mais individuais, como é o caso da leitura, por exemplo. Cabe ressaltar, ainda, que da mesma maneira que encontramos os estilos de apreensão dos conteúdos e idiomas por parte dos alunos, há ainda a forma de expressão dos mesmos por parte dos educadores, sendo, portanto definidos como estilos de ensino. Da mesma forma que a personalidade dos discentes pode interferir (ou não) em seu aprendizado, esta tende a acontecer com os responsáveis por transmitir os conteúdos. Em alguns casos nos deparamos com profissionais bem humorados, os quais tornam as aulas mais atraentes e divertidas. Há ainda professores estimuladores, os quais levam seus discentes a investigar e a pesquisar certas curiosidades e, em alguns casos dúvidas, por si próprios. É importante destacar também que ainda encontramos professores que preferem o método tradicional de ensino de idiomas, fazendo uso de dicionários, trabalhos voltados à memorização de sentenças e listas de verbos, atividades de tradução textual, ensino de regras gramaticais, enquanto outros dão ênfase a estilos contemporâneos valorizando cada vez mais o diálogo que a escrita, a utilização de tecnologias e a capacidade de o educando ser capaz de compreender a ideia central de um gênero textual qualquer sem a necessidade de recorrer à prática da tradução. 39

4 MAS AFINAL, O QUE NORTEIA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LI NOS DIAS ATUAIS? Frente a um mundo cada vez mais tecnológico e globalizado com o qual estamos em íntima relação, o ensino e o aprendizado da Língua Inglesa acabam não sendo importantes, mas essenciais. Cada vez mais a necessidade de uma língua comum entre todos os países do mundo faz com que milhares de pessoas por todo o planeta se dediquem ao aprendizado do Inglês para ouvir músicas, assistir a filmes, viajar, acompanhar a evolução tecnológica, realizar intercâmbios e acordos comerciais, enfim, viver nos dias de hoje. Nesse sentido verificamos que aprendemos a Língua Inglesa acima de tudo para nos comunicar e para que não acabemos por ficar às margens de toda produção científica, tecnológica e cultural dos últimos tempos, além de sermos capazes de realizar leituras significativas e diálogos em um idioma estrangeiro e cada vez mais importante. Segundo os estudos de Pacheco (2009, p. 27), (...) nosso instrumento de trabalho uma língua estrangeira é um instrumento vivo. Como tal, muda e transforma-se a cada minuto. Cabe aos professores de idiomas manterem-se em dia com as diversas mudanças linguísticas às quais estão sujeitas as línguas vivas. (Pacheco, 2009, P. 27) A partir do fragmento acima fica evidente que pelo fato de o Inglês ser tão importante nos dias atuais e graças aos avanços da tecnologia, este idioma acaba sendo influenciado cada vez mais a cada dia que passa pelas peculiaridades linguísticas e culturais de cada país ou sociedade, e até mesmo por palavras vindas da própria linguagem tecnológica, em especial da área da informática. (...) No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Tornase fundamental que os professores compreendam o que se pretende com o ensino da Língua Estrangeira na Educação Básica (...). Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociais-políticas-econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade. (SEED/PR, 2008, p. 55) Nesse sentido, o professor deve estar cada vez mais preparado e interessado no ensino da Língua Inglesa nos dias atuais, e ser capaz de lidar com sua necessidade, com a falta de interesse e aprendizado (em alguns casos), além de suas transformações constantes. 40

5 BREVES CONCEPÇÕES ACERCA DE LÍNGUA E LEITURA Ao desenvolver atividades com idiomas (estrangeiro ou materno), percebemos que os termos língua e leitura constantemente são empregados. Neste caso alguns professores acabam, ainda, por desconhecer tais significados importantes em sua área de atuação. Périgo e Motta (2009) apresentam a seguinte definição para leitura: (...) A leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto. Nesse processo, tenta-se buscar informações pertinentes para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados. Assim, a leitura envolve um leitor ativo e crítico que examina o texto e, para compreendêlo, tenta estabelecer relações significativas entre o que sabe, o que já viveu, o que o texto traz e o contexto no qual a leitura se realiza. (PÉRIGO E MOTA, 2010, p. 19) De acordo com as autoras acima percebemos claramente que a prática da leitura existe a partir do momento que há a relação entre o texto e seu apreciador, o leitor. Na prática da leitura a função principal dos docentes é a de levar os leitores a compreender que a leitura vai além da decifração de frases ou palavras, mas diz respeito à relação que os mesmos são capazes de realizar através dos dados apresentados e seus conhecimentos. Nesse sentido percebemos que quando os educadores são capazes de compreender aquilo que leem estão desenvolvendo novas conquistas, pois estão recebendo informações e cada vez mais próximos do universo apresentado pelo autor. De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná, percebemos que a língua não se apresenta como um código que deve ser decifrado, mas formula significados além de apenas os transmitir. Assim sendo, o verdadeiro sentido da linguagem está na interação verbal e não se resume apenas no sistema linguístico (SEED/PR, 2008, p. 53). Confrontando as ideias acima apresentadas esclarecemos, portanto, que a leitura vai muito além da transmissão de significados, mas se constitui em uma construção dos mesmos. Assim os apreciadores (nossos alunos) poderão relacionar tais dados de acordo com sua vivência e ponto de vista, e cabe ao educador estimular cada vez mais tal questão juntamente com seus alunos. Dessa maneira podemos perceber que a ideologia de que o objetivo de ensinar uma Língua Estrangeira na escola (em nosso caso a Inglesa) não é apenas linguístico (SEED/PR, 2008), visto que nossos discentes serão capazes de interagir com ela de acordo com suas percepções do cotidiano e, assim, que possam encontrar o verdadeiro sentido de se estudar um idioma estrangeiro de forma que estejam cada vez mais próximos do mesmo. 41

6 A LEITURA EM LI: À ESPERA DE UM LEITOR CRÍTICO E COMPREENSIVO Segundo Furlin (2009, p ) podemos nos utilizar de três etapas para realizarmos a prática da leitura de um discurso, onde em alguns casos, não somos capazes de traduzir a informação completamente. Assim, é necessário que sigamos alguns passos de modo a reconhecer a mensagem central do texto em questão e sermos capazes de argumentar ou escrever criticamente sobre os mesmos. As etapas ressaltadas pelo autor são as seguintes: 1. Reconhecimento das palavras cognatas: Quando realizamos uma leitura cuja análise leva em consideração as palavras cognatas do enunciado (cuja escrita e significado são idênticos ou parecidos com a Língua Portuguesa), percebemos que a leitura ocorre de forma mais significativa. Nesse sentido, podemos, através de tais palavras, construir um primeiro sentido do texto e apresentarmos uma ideia ampla daquilo que será tratado no mesmo. Dessa forma perceberemos ainda que o leitor (nosso aluno) será convidado a ler fazendo uso de sua competência lingüística, além de formular hipóteses a respeito do assunto abordado. 2. (Re)construção da mensagem parcial do texto: Quando se realiza uma leitura mais consistente do texto e este não apresenta certa complexidade de compreensão, provavelmente o leitor será capaz de captar a ideia principal de maneira rápida. Convém ressaltar que para que tal fato ocorra o educador deverá contemplar materiais que sejam pertinentes ao nível da turma, com vocábulos não muito complexos. Vale apontar, ainda, que isso não significa que o docente deverá fazer uso apenas de enunciados fáceis, com palavras muito simples de serem compreendidas, mas que haja um equilíbrio o qual leve os educandos a refletir a respeito daquilo que leram. 3. (Re)construção da mensagem geral do texto: Seguindo as duas etapas anteriormente descritas perceberemos que através das mesmas o leitor já estará preparado para compreender a mensagem completa do texto (ou ao menos quase completa). Dessa forma percebe-se que a interação texto/aluno estará efetivada. Com relação às palavras desconhecidas, o professor poderá desenvolver outras formas de exercícios levando em consideração que os discentes estarão mais familiarizados com o assunto e encontrarão mais facilidades para trabalhar com o texto. Assim poderá ser desenvolvido um trabalho com palavras sinônimas, por exemplo, de modo que os alunos tenham que realizar associações entre as mesmas garantindo maior assimilação de ideias. 42

7 Périgo e Motta (2009, p ) também apontam algumas estratégias de leitura em Língua Estrangeira, sendo estas oito e classificando-se da seguinte forma: Conhecimento prévio do aluno: De extrema importância, baseado nas experiências dos educandos com o idioma a ser estudado, e que deve ser cada vez mais estimulado pelo docente; Previsões sobre o texto: Utilização de imagens, a verificação da fonte de onde foi retirado, bem como a qual gênero pertence; Autoquestionamento: Se refere às indagações a si mesmos enquanto desenvolvem a prática da leitura, fato que leva os leitores a verificar se realmente estão sendo capazes de compreender aquilo que estão lendo, ou não; Identificação das topic sentences: Orações que abarcam os principais tópicos dos parágrafos podem auxiliar na construção de sentido do texto como um todo; Utilização de estruturas lógicas: Verificar (além de tudo o que foi apresentado acima), se o texto apresenta coesão e coerência; Busca por palavras-chave: Encontrar palavras importantes e fundamentais para a compreensão do texto; Pistas textuais: Procurar verificar as pistas que o texto apresenta e que podem contribuir para sua compreensão total ou parcial, tais como numerais ou palavras cognatas, por exemplo; Dicionários/traduções: Muitas pessoas recorrem à utilização de dicionários para a compreensão textual quando estas querem realizar tal prática em seu idioma. Porém cabe ressaltar que o dicionário não deve ser visto como o único recurso para o desenvolvimento de tal prática. A LEITURA EM LI DE ACORDO COM OS GÊNEROS TEXTUAIS Já que nossa proposta está voltada à formação de leitores capazes de compreender e criticar (concordar ou discordar daquilo que leem) convém ressaltar e verificar alguns dos muitos gêneros textuais presentes nos dias atuais com os quais estamos em contato, bem como nossos educandos e leitores. Antes de apresentar alguns gêneros que podem contribuir para a prática da leitura em LI, convém ressaltar que o docente deve procurar o estudo aprofundado de cada gênero trabalhado, de modo que este detenha conhecimentos acerca das principais características de 43

8 cada um, visto que tal questão pode facilitar a leitura e, acima de tudo, a compreensão do assunto dos mesmos. Vale lembrar, ainda, que as características de cada gênero também devem ser associadas com as estratégias de leitura que foram apresentadas anteriormente, de modo que o conjunto possa levar o indivíduo à efetivação da prática desenvolvida. Para retratar o presente assunto desse tópico, realizou-se um estudo acerca dos pensamentos de Liberali (2009), que nos apresenta a ideia de um trabalho com a Língua Inglesa por meio de um enfoque às atividades sociais, que na verdade consiste no principal objetivo dos gêneros textuais na atualidade. Para a autora, tratam-se de (...) práticas discursivas com características próprias e funções sociais específicas (LIBERALI, 2009, p. 14). O primeiro passo para o trabalho com diferentes gêneros textuais em sala de aula está na seleção do material que será utilizado. Dependendo dos recursos e dos materiais disponíveis ao alcance do educador, podem ser utilizadas charges, HQ s, jornais, revistas, receitas, piadas, notícias da internet, letras de músicas, sinopses de filmes, noticiários, documentários, manuais, guias, bulas de remédios, dentre outros. Caso o docente não tenha a disponibilidade de estar em contato com tais gêneros, pode-se ainda recorrer ao material didático de costume, já que na maioria das vezes além de regras gramaticais e textos com diálogos insignificantes, são ofertados outros gêneros textuais mesmo que de maneira superficial. De modo a ilustrar os apontamentos acima, foram selecionados alguns gêneros com base em Liberali (2009), de forma que possam, além de ilustrar, auxiliar os docentes em seu trabalho. HQ s: Para o trabalho com as histórias em quadrinhos pode-se levar em consideração, por exemplo, a sua finalidade, a quem se destina, principais autores e personagens pelo mundo todo, além de outras curiosidades; Jornais e revistas: O educador poderá trabalhar com os discentes acerca da construção de revistas e/ou jornais, tendo por base seus gostos e interesses, podendo ser levado em consideração o tipo de jornal ou revista, como será divulgada, a quais leitores se destina, dentre outros aspectos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio do que verificamos neste breve trabalho, percebe-se que a atividade desenvolvida tendo como base a disciplina de LI pretende atrair a atenção dos educandos, de 44

9 maneira que novos processos cognitivos possam ser desenvolvidos. O educador, nesse processo, é um estimulador, responsável por problematizar atividades que encaminhem os discentes ao contato direto com o conhecimento. Quando tal fato realmente ocorrer de maneira eficaz, poderemos afirmar que estaremos frente a pessoas autônomas, capazes de realizar atividades ou desvendar curiosidades por si mesmas, de forma a agirem como indivíduos críticos e compreensivos, de acordo com os desafios encontrados. O presente trabalho não pretendeu esmiuçar os conteúdos que aqui foram estudados. Dessa forma, vale ressaltar que a temática é muito complexa e, portanto, não se esgota nesta breve abordagem. REFERÊNCIAS FERNÁNDEZ, Gretel Eres (Coord.). Publicidade e propaganda: o vídeo nas aulas de língua estrangeira. São Pulo: CompanhiaEditora Nacional, FURLIN, Marcelo. Língua e discurso: perspectivas para a prática da leitura em sala de aula. In: Inglês na sala de aula: ação e reflexão. Org. Sandra Possas. 1. ed. São Paulo: Moderna, p HADFIELD, Jil; HADFIELD, Charles. Manual Oxford de Introdução ao Ensino da Língua Inglesa. Tradução Sueli Monteiro. Curitiba: Editora Positivo, LIBERALI, Fernanda Coelho. Atividade Social nas Aulas de Língua Estrangeira. São Paulo: Moderna, PACHECO, Guilherme Bomfim. O professor comunicativo e os sentidos da realidade. In: Inglês na sala de aula: ação e reflexão. Org. Sandra Possas. 1. ed. São Paulo: Moderna, p PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, PÉRIGO, Gisele Marçon Bastos; MOTTA, Jacira Gutierrez. Leitura em língua estrangeira: percorrendo um caminho. In: Inglês na sala de aula: ação e reflexão. Org. Sandra Possas. 1. ed. São Paulo: Moderna, p POSSAS, Sandra (Org.). Inglês na sala de aula: ação e reflexão. 1. ed. São Paulo: Moderna,

10 Para citar este artigo: PAIXÃO, Éderson da. A leitura em língua inglesa e a formação do leitor crítico e compreensivo. In: XIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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