Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 17 de junho de 2016 O acesso à internet e a utilização do celular estão cada vez mais disseminados na população Ana Maria Bonomi Barufi Ao longo dos últimos anos, ocorreram avanços significativos no acesso das famílias a novas tecnologias, especialmente ao celular, que além de substituir o telefone fixo, mais recentemente se tornou uma importante ferramenta para o acesso à internet. Essas mudanças se inserem no contexto do avanço tecnológico dos meios de comunicação de última geração, muito veloz quando comparado às décadas anteriores. Tal processo permitiu que houvesse uma redução do custo de utilização tanto de celulares como da internet. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL As principais conclusões da análise de informações relacionadas à posse de celular e ao acesso à internet apontam que ambas as tecnologias apresentaram significativa expansão no Brasil entre e, com especial destaque para o celular. A conexão móvel ganhou importância mais recentemente como uma das principais maneiras de acessar a internet, sinalizando a interdependência dessas tecnologias de comunicação e de acesso à informação. Vale destacar, entretanto, que ainda existe significativa disparidade entre classes sociais, escolaridade e idade no que concerne ao acesso à internet, o que está associado ao fato de o celular poder ser utilizado apenas como meio de comunicação (e isso acaba acontecendo com mais frequência para pessoas mais velhas, com renda e escolaridade mais baixas). Diante do arrefecimento do crédito, economia chinesa deve mostrar moderada desaceleração no segundo semestre Fabiana D Atri Após estímulos intensificados no início do ano, a economia chinesa entra em uma fase de estabilização neste segundo trimestre, conforme sugerido pelos dados de maio recentemente divulgados. Se, por um lado, a expansão do crédito perde força e o esfriamento do setor imobiliário demanda atenção, os mercados (acionários e cambial) menos voláteis reduzem os riscos de uma desaceleração muito forte no segundo semestre. A menor volatilidade dos mercados fez com que a saída de capital do país perdesse força, dado que as expectativas em relação à moeda estão ancoradas, haja vista a relativa estabilidade das reservas nos últimos meses. Vale lembrar nossa expectativa de que o renmimbi perderá valor de forma moderada ao longo deste ano, como resposta à apreciação do dólar (diante da normalização da política monetária dos EUA). Assim, as informações de maio sugerem que os estímulos intensificados no começo do ano conseguiram interromper a trajetória de desaceleração, mas não foram suficientes para impulsionar uma retomada mais sustentável. Para o segundo trimestre, com base nesses dados, esperamos crescimento interanual do PIB próximo de 6,5%, após expansão de 6,7% nos três primeiros meses deste ano. Já para o segundo semestre, tendo em vista a moderação esperada para as concessões de crédito e os sinais de arrefecimento das vendas e dos lançamentos de novos imóveis residenciais, esperamos desaceleração mais pronunciada da economia. 1

2 O acesso à internet e a utilização do celular estão cada vez mais disseminados na população Ana Maria Bonomi Barufi Ao longo dos últimos anos, ocorreram avanços significativos no acesso das famílias a novas tecnologias, especialmente ao celular, que além de substituir o telefone fixo, mais recentemente se tornou uma importante ferramenta para o acesso à internet. Essas mudanças se inserem no contexto do avanço tecnológico dos meios de comunicação de última geração, muito veloz quando comparado às décadas anteriores. Tal processo permitiu que houvesse uma redução do custo de utilização tanto de celulares como da internet. As principais conclusões da análise de informações relacionadas à posse de celular e ao acesso à internet apontam que ambas as tecnologias apresentaram significativa expansão no Brasil entre e, com especial destaque para o celular. A conexão móvel ganhou importância mais recentemente como uma das principais maneiras de acessar a internet, sinalizando a interdependência dessas tecnologias de comunicação e de acesso à informação. Vale destacar, entretanto, que ainda existe significativa disparidade entre classes sociais, escolaridade e idade no que concerne ao acesso à internet, o que está associado ao fato de o celular poder ser utilizado apenas como meio de comunicação (e isso acaba acontecendo com mais frequência para pessoas mais velhas, com renda e escolaridade mais baixas). A pesquisa mais recente da PNAD anual incluiu um suplemento especial relativo à utilização de TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação). Esses dados referentes a podem ser comparados com pesquisas semelhantes realizadas em, 2008,, 2011 e Além disso, para os últimos dois anos da série, foram inseridas perguntas sobre a maneira como a internet foi acessada, incluindo a utilização de tablets e celulares, e o tipo de conexão para obter acesso à internet. Posse de celular Houve uma expansão muito significativa do percentual de pessoas que possuíam celular para uso pessoal entre e, passando de 36,6% para 77,9% dentre as pessoas de anos ou mais no período. Isso significa que o número de usuários de celular avançou de 56,3 milhões para 136,6 milhões em nove anos, uma mudança bastante expressiva. É importante salientar que essa estatística de fato se refere à disseminação do uso do celular na população, ao contrário da medida baseada na densidade de celulares, que atingiu 124 celulares por habitante em abril de 2016 (cada pessoa pode ter mais de uma linha) Possui celular para uso pessoal % com celular 53,7% 57,6% 69,1% 117,00 75,2% 1,18 77,9% 136, Número (em milhões) e percentual de pessoas que possuem celular para uso ,6% 87,18 94, ,26 Cenário Doméstico Existe certa heterogeneidade no acesso aos celulares no Brasil. Por um lado, por classe social, apenas 60,5% das pessoas em famílias da classe E possuíam celular em, enquanto para as classes A, B e C esse percentual superava 80%. A expansão entre e foi relevante para todos os grupos 1 sociais, ou seja, mesmo pessoas com renda mais baixa passaram a ter celular, reflexo do custo mais baixo dessa tecnologia. Padrão semelhante é observado para a abertura por nível de instrução, o que é reflexo da alta correlação entre escolaridade e renda. 2

3 % em 60,5% 68,4% 81,6%,92 77,38 91,7% 94,6% 9 8 Percentual em e evolução do número de pessoas em milhões com anos ou mais com celular entre e, por classe social 40 29, ,28 14,32 14,16 11,29 8,89 9,94 9, 6,40 7, 4,69 5,37 7,09 Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A 1 Percentual em e evolução do número de pessoas em milhões com anos ou mais com celular entre e, por nível de instrução ,15 96,8% 93,6% 86,0% % em 34,56 71,1% 31,62 25,96 51,5% 21,66 20,71 17,96 41,3% 16, 12,87,94 11,22 9,20 6,41 6,05 7,11 3, 3,09 1,41 Sem instrução 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Por idade, é muito mais disseminada a posse de celular entre as pessoas de 16 a 64 anos, atingindo quase 90% para as pessoas entre 20 e 40 anos. Entre e, esse foi o grupo cuja penetração do uso de celular mais cresceu. Portanto, a população em idade ativa é a maior usuária dessa tecnologia. 95,0% 65,0% 80,8% 87,2% 89,4% 86,2% 81,4% 63,2% Percentual de pessoas com anos ou mais com celular em e, por idade 35,0% 54,1% 35,0% 42,3% 49,2% 41,2% 35,6% 40,6% 18,9% 19,2% 5,0%,5% a a a a a 29 a a a a 49 a a a a ou mais Por fim, a abertura regional aponta que o Centro-Sul do País apresenta percentual muito mais elevado de pessoas com acesso a celular. A evolução ao longo da última década foi espraiada por todas as regiões, mas ainda assim existe potencial de expansão dessa tecnologia especialmente no Norte e no Nordeste. Cenário Doméstico , 86,0% 81,9% 82,2% % em 44,51 69,4% 69,9% 33,44 27,26 20,37 20,95 15,83 9,85,03,78 11,25 8,12 6,07 5,15 3,04 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 9 8 Percentual em e evolução do número de pessoas em milhões com anos ou mais com celular entre e, por região 3

4 Acesso à internet O acesso à internet também apresentou evolução significativa, com o percentual de pessoas de anos ou mais que acessou a internet nos últimos 3 meses passando de 20,9% para 64,4% entre e. É importante notar que em era significativamente menor o número de pessoas que acessavam a internet (95,4 milhões) do que as que possuíam celulares (136,6 milhões). Isso reflete o fato de que ainda não era tão comum nesse momento a utilização da conexão móvel para o acesso à internet, ou seja, para uma significativa parcela da população o celular tem unicamente sua função de meio de comunicação Acessou a internet nos últimos 3 meses % que acessou a internet 41,6% 34,8% 68,57 46,5% 78,74 49,4% 85,57 54,4% 95,36 Número em milhões e percentual de pessoas que acessaram a internet nos últimos 3 meses 56,40 20,9% 32, Essa comparação entre a posse de celular e o acesso à internet permite notar que no segundo caso existe maior disparidade entre diferentes grupos da população. Ao mesmo tempo em que, dentre as pessoas pertencentes às classes A e B, o percentual de pessoas que acessou a internet atingia mais de 80%, para as classes D e E, ficava abaixo de 40% em % em 37,7% 37,91 58,8% 55,74 80,3% 89,0% 9 8 Percentual em e evolução do número de pessoas em milhões com anos ou mais que acessaram a internet nos últimos 3 meses entre e, por classe social 20 28,4% 17,40 0,62 8,34 8,70 8,94 5,98 6,72 6,52 6,62 3,16 3,92 4,73 1,83 Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A 1 Por nível de instrução, mais de 90% das pessoas com 15 anos ou mais de estudo (nível superior) acessaram a internet nos três meses anteriores, enquanto que para as pessoas sem instrução, esse percentual atingiu apenas 0,5%. Cenário Doméstico ,1% 39,47 78,4% % em 61,5% 28,24 39,4% 18,57 17,51 15,32 14,16 13,09 12,90,76 20,1% 6,54 4,84 5,67 5,2% 3,04 3,58 0,09 0,44 0,80 0,86 Sem instrução 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Percentual em e evolução do número de pessoas em milões com anos ou mais que acessaram a internet nos últimos 3 meses entre e, por nível de instrução 4

5 A heterogeneidade do acesso à internet é ainda mais clara quando se analisa a abertura por faixa etária. De fato, para os jovens de 16 a 24 anos o percentual que realizou esse acesso se aproxima de 80%, enquanto que para as pessoas com 45 anos ou mais, fica abaixo de % ,06 69,1% 8 81,8% 8,63 12,35 11,43 11,19 9,05 7,64 Acessou a internet nos últimos 3 meses % que acessou a internet 9 8 Percentual e número de pessoas em milhões com anos ou mais que acessaram a internet nos últimos 3 meses, por idade, em ,64 6,02 4,92 3,27 2,13 1, 1 7,6% 0,93 a a a a a 29 a a a a 49 a a a a ou mais Por região, mais uma vez o Centro-Sul se destaca, totalizando 69 milhões de pessoas que tinham acessado a internet em. No caso do Norte e do Nordeste, o percentual de pessoas acessando ficou ao redor de 45% em, ainda bastante baixo quando comparado à média nacional de 64,4% ,11 61,8% 58,2% % em 34,11 45,2% 42,1% 20,14 17,49 14,84 13,54 11,09 7,85 5,02 6,41 4,23 5,80 5,60 1,35 2,53 Nordeste Norte Sul Centro-Oeste Sudeste Percentual em e evolução do número de pessoas em milhões com anos ou mais que acessaram a internet nos últimos 3 meses entre e, por região Meios de conexão O simultâneo avanço da utilização dessas tecnologias está associado ao fato que elas se complementam, já que o celular cada vez mais é utilizado para acessar a internet. Entre 2013 e, cresceu de 46,0% para 73,6% o percentual de acessos à internet realizados por meio do celular, aproximando-se bastante ao percentual de pessoas utilizando o microcomputador para esse fim. Cenário Doméstico ,6% ,6% 73,6% 46,0% 16,4% 12,6% 1,7% 3,3% 0,3% 0,5% Microcomputador Telefone móvel celular Tablet Televisão Outro equipamento Percentual de pessoas de anos ou mais de idade que utilizaram cada equipamento para acessar a internet, dentre o total que acessou, 2013 e 5

6 Ao mesmo tempo, entre 2013 e, cresceu a participação dos acessos à internet utilizando banda larga móvel, em detrimento da conexão discada (quase irrisória) e da conexão por banda larga fixa. O celular permite, portanto, que as pessoas se conectem ao mundo de maneira mais barata e flexível, sem depender de uma estrutura fixa em um lugar determinado ,1% 71,9% 43,5% 62,8% Percentual de domicílios com cada tipo de conexão à internet dentre o total de domicílios com utilização de internet, 2013 e 4,7% 2,8% Discada Banda larga - banda larga fixa Banda larga - banda larga móvel Comparação internacional Em um contexto mundial, o avanço do percentual de usuários de internet verificado no Brasil foi bastante expressivo. Quando comparado a países com nível mais elevado de desenvolvimento, apesar de a população brasileira ter começado a utilizar a internet de maneira mais intensa somente na década de 2000 (enquanto nos demais países utilizados na comparação esse avanço inicial se deu em meados da década anterior), nos últimos cinco anos houve uma diminuição dessa distância, já que o Brasil continuou avançando rapidamente e os demais países apresentaram ligeira desaceleração. 9 8 Holanda Japão Estados Unidos Irlanda Israel Brasil 61,3% 58,8% 46,6% 34,3% 93,2% 90,6% 87,4% 79,7% 71,5% 57,6% Percentual de pessoas que utilizaram a internet nos últimos 12 meses sobre o total da população, comparação com países desenvolvidos selecionados 19,6% 1 13,2% Fonte: BANCO MUNDIAL A mesma comparação pode ser feita com países com nível de desenvolvimento semelhante ao Brasil. A trajetória brasileira se assemelha à observada na Argentina, no Chile e na Turquia. Na Índia, entretanto, ainda é muito menor o percentual de pessoas que acessam a internet. Cenário Doméstico Chile Argentina Brasil Turquia África do Sul China Índia ,5% 11,4% ,4% 64,7% 57,6% 51,0% 49,3% 18,0% Percentual de pessoas que utilizaram a internet nos últimos 12 meses sobre o total da população, comparação com países em desenvolvimento selecionados Fonte: BANCO MUNDIAL 6

7 Considerações finais As informações analisadas permitem concluir que o Brasil avançou muito na última década em relação à disseminação de TICs. Quando comparada com a de outros países em desenvolvimento, a trajetória de expansão do acesso à internet no Brasil é muito semelhante à de países como Chile, Argentina e Turquia. Isso permitiu que todos esses países, principalmente a partir do início da década de 2000, apresentassem maior utilização de internet, diminuindo a distância no que diz respeito a esse indicador em relação a países desenvolvidos. No caso brasileiro, de maneira geral, a posse de celular para uso pessoal se tornou praticamente universal, e o acesso à internet cresceu significativamente (mas ainda existe espaço para expansão). Nesse contexto, a conexão móvel ganhou importância dentre as formas de acessar a internet. Adicionalmente, a desigualdade de acesso à internet é muito mais elevada do que a de posse de celular pessoas em famílias com renda mais elevada e com maior escolaridade e pessoas mais jovens utilizam mais a internet. Regionalmente, verificou-se que no Centro-Sul do País houve um avanço importante do acesso às novas tecnologias, e ainda existe espaço para expansão no Norte e no Nordeste. É importante salientar que as informações da PNAD apresentam uma significativa defasagem que é ainda mais relevante quando se analisa a utilização de novas tecnologias. Portanto, é de se esperar que a disseminação das mesmas seja ainda mais elevada nos dias de hoje. A tecnologia está cada vez mais presente na vida das famílias, dada a redução do seu custo, e a comunicação das empresas precisa cada vez mais levar em conta a possibilidade de utilizar esses canais móveis para chegar ao seu público. Cenário Doméstico 7

8 Diante do arrefecimento do crédito, economia chinesa deve mostrar moderada desaceleração no segundo semestre Fabiana D Atri Após estímulos intensificados no início do ano, a economia chinesa entra em uma fase de estabilização neste segundo trimestre, conforme sugerido pelos dados de maio recentemente divulgados. Se, por um lado, a expansão do crédito perde força e o esfriamento do setor imobiliário demanda atenção, os mercados (acionários e cambial) menos voláteis reduzem os riscos de uma desaceleração muito forte no segundo semestre. Em seguida à certa acomodação da economia observada em abril, os resultados dos diversos indicadores econômicos referentes a maio confirmaram a continuidade da estabilização no período. Entretanto, acabam reforçando a expectativa de moderada desaceleração na passagem do primeiro para o CEIC segundo semestre. Isso porque, mesmo com a China: vendas de terras e lançamentos de imóveis. Variação interanual. Fonte: produção industrial e as vendas no varejo apresentando estabilidade em maio, o desempenho dos investimentos surpreendeu de forma negativa no período. Assim, a indústria registrou crescimento de 6,0% em maio na comparação com o mesmo mês de 2015, em linha com o registrado em abril. Da mesma forma, as vendas nominais no varejo avançaram 1 na comparação interanual, levemente abaixo do verificado em abril (,1%). Por outro lado, os investimentos em ativos fixos registraram expansão de 9,6% no acumulado até maio, variação inferior à observada até abril (,5%). A abertura dos dados dos investimentos apontou perda de ritmo no setor imobiliário e desaceleração das inversões feitas pelo setor privado, embora o segmento de infraestrutura tenha seguido firme, especialmente no que concerne aos investimentos de projetos ambientais. 1 8,2% 98,4% 8,3% 52,9% 16,8% 17,5% 6,5% 7,2% -9,1% -9,8% -8,3% - -26,9% - -29,6% -40,4% - -54,7% -65,9% -8 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 vendas de terras lançamentos de imóveis 24,7% 16,7% 9,7% 11,5% -12,2% -4,5% -19,4% -33,8% -45,0% mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 China: vendas de terras e lançamento de imóveis (variação interanual) Fonte: CEIC Cenário Externo A forte e rápida expansão do crédito no primeiro trimestre, seguida por desacelerações observadas em abril e maio, merece atenção. Ao mesmo tempo em que a injeção de liquidez foi o principal estímulo para a retomada da economia nos últimos meses, uma nova rodada de expansão creditícia também trouxe muitas preocupações diante dos riscos presentes no sistema financeiro. Ainda que parte desses empréstimos tenha sido direcionada ao mercado imobiliário, principalmente através do financiamento às famílias, devemos considerar que parte foi destinada a empresas já em dificuldade financeira, que acabaram se alavancando mais ainda. Em maio, especialmente, os novos empréstimos desaceleraram, levando a uma expansão interanual de 12,6% do estoque de crédito ante alta de 13,1% registrada em abril. O crédito bancário seguiu firme, com as concessões somando RMB 985,5 bilhões, concentradas em grande medida no financiamento imobiliário. Entretanto, as operações realizadas fora do sistema financeiro desaceleraram bastante, 8

9 refletindo a queda da emissão de títulos corporativos e o aumento da regulação de algumas linhas. A emissão de títulos dos governos locais, voltada ao refinanciamento e também ao financiamento de obras públicas, mostrou importante mudança de ritmo: em maio foram emitidos RMB 527,1 bilhões, ao passo que em abril o montante tinha chegado a RMB 1,060 trilhão. Daqui para frente, acreditamos que o governo seguirá controlando o crescimento do crédito, diante do aumento do risco de defaults. Concomitantemente, a demanda deve recuar também, com os sinais de enfraquecimento do setor imobiliário (em função do arrefecimento dos lançamentos e das vendas de novos imóveis e terras). Estimativas sugerem que o crescimento do estoque de crédito ao redor de 13% é compatível com uma expansão do PIB próxima a 6,5%. Somado a isso, acredita-se que a forte injeção de liquidez acumulada no primeiro trimestre tenha sido suficiente para garantir que a economia siga estável até o final do ano ,3% 65,1% China: concessões de crédito (variação interanual da média móvel de 3 meses) 26,9% 33,7% 22,7% 36,0% 42,9% 1 1,0% 6,6% 7,7% -1-11,9% - -23,4% -29,8% -35,0% - -3,5% -15,4% -29,5% -38,0% mai/ jul/ set/ nov/ jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 Fonte: CEIC Por fim, comparando com meados do ano passado, quando os mercados acionários e a moeda registraram grande volatilidade não só na China, mas também no restante da economia mundial, notamos baixas preocupações com essa situação neste momento. Ainda assim, é importante mencionar o comportamento da bolsa de Shanghai, que acumulou alta de 5,4% desde o final de janeiro, e do início de maio até o momento, apresenta queda de 3,6%. Para o renmimbi, nessas mesmas bases de comparação, temos depreciação de 0,2% e depreciação de 1,7%, CHINA: TAXA DE CÂMBIO (USD/RMB). Fonte: Bloomberg respectivamente. Variações desta natureza são bastante inferiores às observadas anteriormente. De fato, isso é bastante importante, uma vez que com as expectativas em relação à moeda ancoradas, a saída de capital do país perdeu força, haja vista que as reservas estão praticamente estáveis nos últimos meses. De todo modo, vale lembrar nossa expectativa de que o renmimbi perderá valor de forma moderada ao longo deste ano, como resposta à apreciação do dólar (diante da normalização da política monetária dos EUA). 6,9 6,81 6,89 6,83 6,81 China: taxa de câmbio (RMB/US$) 6, ,59 6,59 Cenário Externo 6,39 6,41 6,45 6, , ,21 6,0 6,04 17/06/08 17/09/08 17/12/08 17/03/09 17/06/09 17/09/09 17/12/09 17/03/ 17/06/ 17/09/ 17/12/ 17/03/11 17/06/11 17/09/11 17/12/11 17/03/12 17/06/12 17/09/12 17/12/12 17/03/13 17/06/13 17/09/13 17/12/13 17/03/14 17/06/14 17/09/14 17/12/14 17/03/15 17/06/15 17/09/15 17/12/15 17/03/16 17/06/16 Fonte: CEIC 9

10 China: índice da bolsa de Shanghai (A-shares, em pontos). Fonte: CEIC China: bolsa de Shanghai (em pontos) Fonte: CEIC Dessa forma, os dados de maio sugerem que os estímulos intensificados no começo do ano conseguiram interromper a trajetória de desaceleração, mas não foram suficientes para impulsionar uma retomada mais sustentável. Para o segundo trimestre, com base nesses dados, esperamos crescimento interanual do PIB próximo de 6,5%, após expansão de 6,7% nos três primeiros meses deste ano. Já para o segundo semestre, tendo em vista a moderação esperada para as concessões de crédito e os sinais de arrefecimento das vendas e dos lançamentos de novos imóveis residenciais, esperamos desaceleração mais pronunciada da economia. Cenário Externo 17/06/ /07/ /08/ /09/ // /11/ /12/ /01/ 17/02/ 17/03/ 17/04/ 17/05/ 17/06/ 17/07/ 17/08/ 17/09/ 17// 17/11/ 17/12/ 17/01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ // /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/2016

11 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,8 0,1-3,6 3,0 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,6 1,9 Estados Unidos 1,9-0,3-3,5 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,7 2,2 Área do Euro 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,5 1,5 1,7 Alemanha 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 1,7 1,7 França 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 1,1 1,3 1,5 Itália 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 1,3 1,2 Reino Unido 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,2 2,1 2,5 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 0,4 1,0 1,0 Países Emergentes 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,2 5,0 4,4 3,9 3,7 4,3 China 14,2 9,6 9,2,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 5,8 5,2 Coréia 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 2,6 2,0 2,5 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,3 3,4 1,3 0,6-3,7-3,1 1,0 Índia 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 7,6 7,4 7,7 América Latina 5,8 4,3-1,3 6,1 4,9 3,1 2,9 1,4-0,1-0,3 1,9 Brasil 6,0 5,0-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,0 1,5 Argentina 8,0 3,1 0,1 9,1 8,4 0,8 2,9 0,5 2,1-0,8 1,5 Chile 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,5 4,3 1,9 2,1 1,8 2,5 Colômbia 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,9 4,6 3,1 2,6 3,0 México 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 4,0 1,4 2,1 2,5 2,3 2,5 Peru 8,9,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,4 3,3 3,3 3,8 Mundo 5,4 2,9-0,6 5,4 4,2 3,4 3,3 3,4 3,1 2,8 3,1 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 11

12 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,0 1,5 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 0,4 1,8 1,5 2,5 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8,4 4,1-0,7 2,2-1,2-6,2-3,5 2,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 0,7-2,7-2,7 1,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 0,9-4,0-4,0 1,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 1,3-1,0-2,5 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,4-14,1-7,0 4,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,1 9,0 4,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,0-14,3-12,0 3,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,5 1,9 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1),9 9,5 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,8 8,4 11,0 11,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-5,0 0,9 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4,7 6,5 4,5 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 4,5 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7,5 6,1 4,2 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8,7 6,1 4,2 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75,75 11,00 7,25,00 11,75 14,25 12,75,25 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21,91 13,29 13,79 11,54 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 6,8 6,7 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,7 6,6 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-3,9 19,7 45,2 54,2 Exportações (US$ bilhões) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 191,1 196,4 224,1 Importações (US$ bilhões) 120,6 173,0 127,6 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 171,5 151,2 169,9 Corrente de Comércio (% PIB) 20,1 21,9 16,8 17,4 18,5 18,9 19,6 18,8 19,7 21,6 23,4 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,5-57,3-52,9-70,3-7,5-94,2-78,8-0,3-79,4-63,4-78,5 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 1,6-28,2-24,3-47,3-77,0-74,1-74,8-3,6-58,9-15,6-21,4 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,1-1,7-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,3-3,2-1,0-1,3 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 75,1 58,0 62,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,60 3,60 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,71 3,60 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58,86 12,81 12,96 47,35-7,81 0,00 Desvalorização nominal média (%) -,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67,43 9,06 41,54 11,38-2,96 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 379,7 387,3 395,0 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 8,6 348,7 355,6 362,8 377,3 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,9 1,8 1,7 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,2 2,6 2,3 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 - - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 3,6 64,8 1,7 129,0 5,0 94,1-32,5-114,7-1,0-0,5 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,1-1,5 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,1-6,0 -,3-9,2-8,1 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , ,8 5.2,4 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 74,7 79,2 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,4 34,6 39,7 42,0 53,9 56,7 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3,6 33,1 36,0 46,3,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) será descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 17/junho/2016 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 12

13 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires / Ellen Regina Steter Economia Doméstica: Igor Velecico / Estevão Augusto Oller Scripilliti/ Andréa Bastos Damico / Myriã Tatiany Neves Bast / Daniela Cunha de Lima / Ariana Stephanie Zerbinatti Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Wesley Paixão Bachiega / Carlos Henrique Gomes de Brito O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 13

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