Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

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1 Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado

2 É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional

3 São admitidas derrogações ao princípio de proibição geral DRAP Quando não há alternativas viáveis ou quando há vantagens evidentes do ponto de vista de saúde humana ou ambiental; Quando exista um Plano de Aplicação Aérea aprovado ou pedido de aplicação aérea. É aprovado pela DGAV mediante parecer da DRAP e, eventualmente, do ICNF, I.P. e APA ;

4 São admitidas derrogações ao princípio de proibição geral DGAV Pedido de Aplicação Aérea para situações de emergência ou outras situações adversas não previstas (Parte C do Anexo V).

5 Plano de Aplicação Aérea (PAA) Técnico Responsável; Aplicador Habilitado; Técnico com formação técnico-profissional ou superior ; Pode ser elaborado em nome de vários interessados e incidir sobre várias explorações, de acordo com especificações técnicas (Parte A do Anexo V); Apresentado todos os anos, à DRAP da região de ação, com pelo menos 60 dias de antecedência; Não dispensa o pedido de aplicação aérea. Foto: C. Machado

6 PAA - Requisitos e especificações técnicas fundamentação da necessidade das aplicações aéreas; identificação completa do requerente e do técnico subscritor do PAA ; identificação da exploração e indicação dos números de parcelários; caraterização da área a tratar relativamente ao meio envolvente; programação dos tratamentos fitossanitários a realizar Foto: C. Machado

7 PAA - Requisitos e especificações técnicas (cont) descrição das medidas a tomar para alertar em tempo útil, silvicultores, apicultores, moradores, transeuntes e condutores de veículos; sinalização terrestre e para proteger o ambiente nas proximidades das zonas pulverizadas, nomeadamente através da marcação de limites de zonas de proteção; identificação do Operador aéreo agrícola, aeronaves e equipamento de aplicação aérea... Foto: C. Machado

8 Operador Aéreo Agrícola Procede a uma adequada preparação da operação de aplicação aérea; Identifica e marca os limites do terreno e área envolvente; Referencia a existência de habitações, linhas de água, apiários, ( ) e áreas não visadas com a aplicação aérea;

9 Operador Aéreo Agrícola Garante a observância de boas condições meteorológicas (vento, temperatura, humidade relativa, ) antes de realizar a aplicação aérea; Assegura o cumprimento da legislação relativa à proteção de captações de água, albufeiras e zonas integradas no domínio hídrico; Respeita as precauções e condições de utilização, bem como as boas práticas fitossanitárias, os princípios de proteção integrada..

10 Piloto Agrícola Habilitado Registo das aplicações aéreas (Parte D do Anexo V): Velocidade e direção do vento; Temperatura do ar; Humidade relativa do ar; Altitude da aplicação aérea

11 Piloto Agrícola Habilitado Produtos fitofarmacêuticos aplicados; Dose ou concentração e volume de calda aplicado; Início e fim do tratamento fitossanitário; Cultura e estado fenológico ou espécie florestal tratada; Método de marcação dos limites da área tratada; Número de horas de voo por dia; Informação sobre a aeronave; Alterações ao pedido efetuado, por impossibilidades técnicas ou meteorológicas.

12 Redução do Risco na Aplicação Aérea comunicação aos apicultores da área sobre a localização de apiários situados a menos de 1500 m da parcela a tratar, com, pelo menos, 24 h de antecedência; afixação dos avisos para pessoas estranhas ao tratamento, junto da área a tratar, com, pelo menos, 24 h de antecedência; respeito pelos intervalos de reentrada, caso sejam necessários e outras medidas de segurança estabelecidas previamente. Foto: C. Machado

13 Redução do Risco na Aplicação Aérea Zona de proteção 20m 300m 50m 15m Área não visada Cursos de água Zonas urbanas, de lazer ou industriais Habitações isoladas Culturas vizinhas Foto: C. Machado

14 Produto Fitofarmacêutico expressamente autorizado para a aplicação aérea; Não pode ser muito Tóxico, Tóxico ou Corrosivo. As aplicações aéreas poderão ser acompanhadas e monitorizadas pela DRAP, quando justificável.

15 Obrigado pela atenção Ricardo Gomes DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

16

17 Pedido de aplicação aérea Nome ou denominação do agricultor, empresário agrícola ou organização de agricultores e morada das explorações agrícolas ou florestais onde se pretende efetuar a aplicação aérea. Nome e comprovativo da habilitação do técnico que subscreve o pedido. Referência ao PAA aprovado e nome do técnico que o subscreveu. Identificação do operador aéreo agrícola e do piloto agrícola e comprovativos em conformidade emitidos pelo INAC, I. P. Localização da exploração e indicação dos números de parcelários, superfície a tratar (hectares) e data da aplicação; Identificação do estabelecimento de venda onde o PF a aplicar foi adquirido, com referência expressa ao seu número de autorização de exercício de atividade emitido pela DGAV.

18 Pedido de aplicação aérea Nome comercial e número da autorização de venda do PF a aplicar. Quantidade (Kg ou L) de PF a usar e volume de calda ou quantidade de produto a aplicar. Cultura ou espécie florestal, inimigo visado ou efeito a atingir. Desvios devidamente justificados, caso existam, ao PAA previamente aprovado pela DGAV. Previsão meteorológica para o período previsto de aplicações aéreas. Programação de trabalho relativo aos tratamentos a realizar.

19 Do pedido de aplicação aérea de emergência deve constar: Identificação completa do requerente; Identificação e comprovativo da habilitação do técnico subscritor do pedido; Identificação da exploração agrícola ou florestal, localização e indicação dos números de parcelários; Justificação fundamentada da situação de emergência ou outras situações adversas e da não existência de um PAA previamente aprovado; Justificação fundamentada da imprescindibilidade do tratamento fitossanitário por via aérea em detrimento da aplicação terrestre; Identificação e localização exata da(s) área(s) a tratar, com identificação da freguesia, concelho, distrito e região; Caracterização da área a tratar quanto ao meio envolvente, i.é, zonas habitacionais, zonas utilizadas pelo público em geral ou por grupos vulneráveis, linhas de água, pontos de captação de água para consumo humano, vias de comunicação e zonas protegidas; Superfície (hectares) da área a tratar; Identificação das culturas ou espécies florestais a tratar; Inimigo a combater ou efeito a atingir; PF a utilizar, com indicação do nome comercial e número da autorização de venda do produto a aplicar; Condições de utilização, com indicação da quantidade (Kg ou L) de PF e volume de calda a aplicar; Identificação do estabelecimento de venda onde o PF a aplicar foi adquirido, com referência expressa ao seu número de autorização de exercício de atividade emitido pela DGAV; Data prevista para a aplicação; Previsão meteorológica para o período correspondente à aplicação aérea; Medidas a tomar para alertar, em tempo útil, os agricultores, silvicultores, apicultores, moradores, transeuntes e condutores de veículos, incluindo sinalização terrestre, e para proteger o ambiente nas proximidades das zonas pulverizadas, nomeadamente marcação de limites de zonas de proteção; Identificação do operador aéreo agrícola, quando possível; Características das aeronaves previstas a utilizar; Características do equipamento de aplicação aérea a utilizar. Foto: C. Machado

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