PLANO DE AÇÃO FÓRUM COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE AÇÃO FÓRUM COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO"

Transcrição

1 PLANO DE AÇÃO FÓRUM COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO PROPOSTA DE AÇÃO Organizar um Fórum Comunitário de Educação, como espaço de formação e discussão sobre a educação local, envolvendo escola e comunidade de maneira dialógica e participativa. CONTEXTUALIZAÇÃO Uma escola que se proponha formadora de cidadãos de uma sociedade mais democrática e justa deve buscar novas relações entre os diferentes segmentos que a compõem e com a comunidade que a cerca, proporcionando espaços de reflexão crítica, formação e ações coletivas. A Unidade Escolar dispõe de uma infraestrutura privilegiada e é reconhecida socialmente como espaço de produção e aprendizado de conhecimentos. Disponibilizar tal infraestrutura para a realização de um Fórum Comunitário de Educação é uma maneira de construir uma relação cooperativa com a comunidade, de explorar novas dinâmicas formativas e de reforçar seu papel como bem público. A participação no processo de construção do Fórum desperta entre os membros da comunidade um outro olhar em relação à escola e amplia seu senso de pertencimento. Por outro lado, a escuta atenta e aberta às reflexões, opiniões e sugestões da comunidade, no decorrer do processo organizativo do evento e nas mesas de diálogo e seminários, podem trazer à escola outras perspectivas e possibilidades para a melhoria do ensino e da gestão da instituição. COMO EXECUTAR Escolher a escola onde acontecerá o Fórum, com base em pelo menos três critérios: 1) a existência de um grupo de educadores e funcionários interessados na proposta, 2) uma boa articulação com a comunidade do entorno e 3) infraestrutura adequada para abrigar o evento. Montar uma Comissão Organizadora do Fórum, de preferência com representantes dos diversos segmentos da escola. É interessante que haja um representante da direção que possa responder pelas responsabilidades assumidas. Caso isso não seja possível, será preciso agendar reuniões sistemáticas com a diretoria para garantir que não sejam tomadas decisões que desrespeitem questões internas à escola. Apresentar a proposta para representantes da Secretaria Municipal de Educação e organizações locais que possam vir a ser parceiras (entidades religiosas, associações de moradores, grupos esportivos, associações de trabalhadores, coletivos de cultura etc), convidando-as a participar da Comissão Organizadora. Com a comissão definida, organizar uma reunião na escola para: (a) Apresentação do grupo

2 (b) Reflexão sobre a pertinência e relevância do Fórum (c) Definição do tema central do Fórum (Ex: Por uma Educação de Qualidade ) e de eixos temáticos (subtemas) a partir dos quais serão estruturadas as atividades (d) Criação de Grupos de Trabalho (GTs) para as diferentes tarefas necessárias à organização do evento Cada membro da comissão deverá ficar responsável por compartilhar as informações e decisões com os grupos que representam e trazer para as reuniões suas opiniões e sugestões. Pesquisar sobre a estrutura e a forma de organização de outros fóruns, para aprender com experiências já realizadas. Uma importante referência é o Guia de Princípios para a Organização de Eventos do Fórum Social Mundial, disponível em: Captar recursos para o evento junto ao poder público, empresas e organizações da sociedade civil. O apoio não precisa necessariamente ser em dinheiro: comerciantes do bairro podem contribuir com materiais, xérox e outros produtos; ONGs podem prestar serviços; a imprensa local pode ceder espaço para divulgação; entre outras formas de parceiras. QUEM PODE EXECUTAR Mobilizadores, agentes-chave, líderes comunitários, representantes do poder local e da comunidade escolar. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE Obs: a atividade pode ser adaptada conforme a realidade local e os conhecimentos prévios do mobilizador sobre o assunto. Primeira etapa: Construção da programação O formato do Fórum vai depender muito de cada contexto e da disponibilidade do local e do grupo organizador. Geralmente, para cada dia de trabalho, é organizada uma mesa central (ou conferência), algumas mesas temáticas e um cardápio mais extenso de atividades autogestionadas. Também é importante incluir atividades culturais para garantir momentos prazerosos de integração. A lista de perguntas abaixo pode ajudá-los a desenhar a proposta do evento: Qual o principal objetivo do Fórum? Quantos dias irão durar o evento? Em que dias da semana e horário a participação comunitária tende a ser maior? Quantas pessoas são esperadas? Quais os principais públicos que queremos envolver?

3 Haverá atividades voltadas para as crianças? Há espaço para grandes conferências? Quantas salas estão disponíveis para a realização das atividades? Quantas pessoas estão na Comissão Organizadora? Qual será o envolvimento do poder público? Quais entidades locais estarão envolvidas? A principal característica de um Fórum é seu caráter plural e descentralizado. Assim, apenas algumas atividades são organizadas diretamente pela Comissão Organizadora. As demais, chamadas de autogestionadas, são inscritas e coordenadas por diferentes grupos como ONGs, coletivos, órgãos públicos e entidades locais. Cada grupo fica responsável pelo material, pela organização do espaço (antes e depois) e por toda a elaboração da atividade que cadastrou. Como veremos na próxima etapa, deve ser criado um Grupo de Trabalho para receber as inscrições das atividades autogestionadas (GT Programação), selecioná-las (se forem muitas para o espaço e tempo disponíveis) e montar uma grade de programação única para ser socializada com os participantes. Para as mesas de diálogo propostas pela Comissão Organizadora, é preciso fazer um levantamento de temas e de nomes para compô-las. Uma forma interessante de fazer isso é convidando os membros da comunidade para definir a pauta das discussões. Dessa forma, demonstrará respeito por seus interesses e questionamentos e irá potencializar o diálogo com seus sujeitos. Com a programação pronta, é preciso divulgá-la o quanto antes, produzindo folhetos e cartazes com a lista de atividades, os locais e horários de cada uma, quem organiza e para que público é direcionada. Segunda etapa: Organização São muitas as tarefas necessárias à realização de um fórum. Uma forma de organizá-las é por meio de Grupos de Trabalho (GTs), instâncias de decisão horizontais e democráticas formadas de acordo com as habilidades e interesses das pessoas. Cada GT deve ter pelo menos um participante da Comissão Organizadora, mas é importante envolver também outras pessoas interessadas em colaborar com tarefas específicas. Listamos abaixo alguns GTs comumente presentes nos Fóruns: GT Cadastramento: responsável por receber as inscrições dos participantes, preparar e distribuir crachás de identificação. Se o número de participantes esperados for pequeno, o uso de crachás pode ser desnecessário. GT Programação: este é um grupo chave na estruturação do Fórum, pois é quem tem um panorama geral do evento. É ele que receberá o cadastramento de todas as atividades autogestionadas, distribuirá os espaços e se responsabilizará pelo contato com os expositores/debatedores.

4 GT Mobilização: grupo responsável por divulgar o Fórum em diversos espaços, incentivar as pessoas e grupos a inscreverem, mobilizar pessoas que não seriam informadas diretamente pela escola e auxiliar o GT de Comunicação nas estratégias de divulgação nas mídias. GT Comunicação: o grupo que faz a elaboração dos materiais gráficos e apoia o GT de Mobilização. Pode também ficar responsável pelo contato com a imprensa. GT Sistematização: o grupo que fará a cobertura do evento e ficará responsável pela produção de materiais que garantam a memória do Fórum (fotos, vídeos, relatórios e publicações). É importante que este GT tenha reuniões prévias para definir os produtos esperados e o formato para o registro das discussões. Se o GT não tiver pessoas suficientes para acompanhar todas as atividades, deverá priorizar as mesas centrais e solicitar aos responsáveis pelas autogestionadas e pelas mesas temáticas que eles próprios façam o registro. Para facilitar esse trabalho, o GT pode elaborar um formulário simples a ser preenchido por eles, incluindo informações sobre o número de participantes, nomes dos expositores/debatedores, principais pontos discutidos e propostas apresentadas. GT Infraestrutura: responsável pela disponibilização dos espaços para as atividades, pela organização da equipe de limpeza e pela articulação com a escola e/ou outras entidades locais para negociar o empréstimo de materiais e equipamentos de informática ou som para as mesas e atividades artísticas. GT Cultura: responsável pelo cadastramento das atividades culturais e pelo andamento das mesmas durante o Fórum. (intervenções teatrais, apresentações de dança, grupos musicais etc) Terceira etapa: Realização do evento Como já foi colocado acima, o formato do Fórum Comunitário de Educação vai variar segundo as decisões do grupo. A programação abaixo é uma sugestão para ser usada como referência: Cerimônia de abertura: atividade cultural (de preferência realizada por um grupo local) e falas de boas-vindas das principais instituições que organizaram o Fórum. Mesas centrais (ou conferências): apresentações sobre temas mais gerais, de interesse dos diferentes públicos que participam do Fórum. Para compor esta mesa, é interessante procurar um especialista no assunto, um membro da comunidade para fazer um relato de uma vivência concreta e um representante do poder público para fazer a relação com as políticas educacionais. Planeje cerca de uma hora para esta atividade. Mesas temáticas: espaços de diálogo sobre temáticas mais específicas dentro da área da educação. Geralmente são oferecidas de duas a quatro mesas simultâneas, para que os participantes escolham aquela que mais lhe interessa. Atividades auto-gestionadas: podem ter os mais diversos formatos, de acordo com o grupo que a organiza. Desde palestras até oficinas práticas ou atividades culturais.

5 Oficinas para as crianças: atividades voltadas ao público infantil, para garantir que os estudantes participem das discussões do Fórum por meio de uma linguagem mais lúdica. Encerramento: atividade cultural e mesa final para o fechamento das questões levantadas durante o Fórum, agradecimento e escuta aos participantes sobre o evento e suas propostas. Feira de economia solidária: durante todo o Fórum, um espaço pode ser dedicado às barracas de comida e venda de artesanato local, produzidos pelas pessoas do bairro na perspectiva da economia solidária. Quarta etapa: Avaliação e socialização da experiência Ao final do último dia de Fórum, é importante que a Comissão Organizadora e todos os GTs se reúnam para uma reflexão e avaliação coletiva da experiência. O GT Sistematização deverá então organizar os registros e preparar os produtos que haviam sido planejados. Os materiais devem depois ser socializados na escola e em outros espaços comunitários. RECOMENDAÇÕES A realização de atividades simultâneas é uma das características intrínsecas de um Fórum, importante para garantir a pluralidade de interesses. No entanto, é preciso ter bom senso para não exagerar. Muitas opções no mesmo horário acabam por dispersar o público. Um Fórum Comunitário de Educação pode acontecer em vários espaços do bairro, até mesmo para valorizá-los. Em uma primeira experiência, no entanto, é conveniente concentrar as atividades num único local, para facilitar a logística e o deslocamento das pessoas. A escola é o espaço ideal, pela sua infraestrutura e poder mobilizador. Para que a divisão em GTs funcione, é preciso um número mínimo de pessoas envolvidas. Um GT de uma ou duas pessoas dificilmente será operacional. Se o grupo for pequeno, talvez seja mais interessante ter grupos maiores atuando em mais de uma frente. Alguns fóruns cobram uma taxa simbólica de inscrição dos participantes, para cobrir os custos de organização. Isso pode, no entanto, acabar afastando alguns participantes. Se a intenção é atingir o maior número de pessoas, sugerimos que ao invés da taxa sejam pedidos alimentos, roupas ou brinquedos para serem doados a uma instituição beneficente. É possível que algumas atividades autogestionadas cadastradas acabem não acontecendo, por desistência do grupo responsável. Isso é comum num evento como um Fórum, no qual as responsabilidades são compartilhadas. Basta deixar isso claro para as pessoas e orientá-las a buscar uma segunda opção caso isso ocorra. OBSERVAÇÃO

6 A atividade aqui apresentada foi elaborada pelo Instituto Paulo Freire.

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE. - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes -

Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE. - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes - Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes - Julho / 2007 Sumário 1. Planejamento... 30 2. Estratégia de Participação dos Atores da CN Proposta...

Leia mais

vamos cuidar do planeta

vamos cuidar do planeta REGULAMENTO Conferência Internacional Infanto-Juvenil - Vamos cuidar do Planeta Brasília, 5 a 10 de junho de 2010 A Conferência Internacional Infanto-Juvenil Vamos cuidar do Planeta (Confint) é uma ação

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A)

PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) Responsável: Setor de Coordenação Pedagógica São Luís 2010 PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) 1. APRESENTAÇÃO: A escola é espaço de construção, sistematização, apropriação

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos:

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Como sua comunidade pode participar da plataforma dos centros urbanos? www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Ilustração: Jonatas Tobias Parceiros técnicos: Plataforma dos Centros Urbanos COMO SUA COMUNIDADE

Leia mais

PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA

PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo

Leia mais

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Acordo de Convivência da COM-VIDA 1

Acordo de Convivência da COM-VIDA 1 Acordo de Convivência da COM-VIDA 1 Definição e Objetivo Geral: A Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola COM-VIDA é uma organização na escola. Tem por objetivo geral construir a Agenda

Leia mais

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar 4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente

Leia mais

Boletim: 0002-2013 Publicado por: Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia Data: 05/08/2013

Boletim: 0002-2013 Publicado por: Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia Data: 05/08/2013 A peça teatral Para sempre quase eterno foi inspirada no livro O vampiro que descobriu o Brasil de Ivan Jaf. A ideia de organizar um grupo de teatral na escola foi decorrente de um projeto de leitura que

Leia mais

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO PAT 2016

PLANO ANUAL DE TRABALHO PAT 2016 PLANO ANUAL DE TRABALHO 1 PAT 2016 SINDICATO DOS SERVIDORES FAZENDÁRIOS DO ESTADO DO PARÁ - SINDSFEPA 2016 SUMÁRIO 2 APRESENTAÇÃO 03 I OBJETIVOS 03 II ESTRATÉGIA 04 III - PROJETOS 04 PROJETO 1 Acompanhar

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,

Leia mais

PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.

PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre

Leia mais

GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA

GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA 1. INTRODUÇÃO RELATORIO FINAL DE ATIVIDADES DO EXERCÍCIO DE 2014 De acordo com o Programa

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres)

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres) INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: MANUAL DO ALUNO APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres) SDE SIMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA DISCIPLINA-ÂNCORA GESTÃO MERCADOLÓGICA SÃO PAULO

Leia mais

Metodologia para o Plano de Ação 2014. Câmpus Restinga Maio, 2013. Desenvolvimento Institucional

Metodologia para o Plano de Ação 2014. Câmpus Restinga Maio, 2013. Desenvolvimento Institucional Metodologia para o Plano de Ação 2014 Câmpus Restinga Maio, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO Ao iniciar uma conversa sobre planejamento, planos de ação e instrumentos afins, são frequentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO SEMINÁRIO: SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADO: NOVO ENEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO SEMINÁRIO: SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADO: NOVO ENEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO SEMINÁRIO: SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADO: NOVO ENEM Prof. Sandramara Matias Chaves Pró-reitora de Graduação Provas: Modificação

Leia mais

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento

Leia mais

As equipes poderão ser formadas por alunos Ensino Fundamental II e do Ensino Médio e Técnico.

As equipes poderão ser formadas por alunos Ensino Fundamental II e do Ensino Médio e Técnico. Ceará Faz Ciência 2015 Tema: Luz Ciência e Vida Regulamento 1. Inscrições Os projetos deverão ser submetidos pela Coordenação Pedagógica da Escola e/ou professor responsável. O período para submissão dos

Leia mais

SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017)

SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) Coordenadoras: Maria da Conceição dos Reis Auxiliadora Maria Martins da Silva APRESENTAÇÃO O presente documento: PLANO DE TRABALHO DA SETORIAL

Leia mais

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica - VII CIPA CUIABÁ/MT 17 a 20 de Julho de 2016 Prezad@s Colegas, A Diretoria da BIOgraph e a Comissão

Leia mais

EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS

EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS Juiz de Fora + Carnaval EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS A Prefeitura de Juiz de Fora torna público que receberá solicitação de autorização para realização e pedidos de

Leia mais

FACER FACULDADES UNIDADE RUBIATABA DEPARTAMENTOS DE PESQUISA E EXTENSÃO VIII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACER FACULDADES UNIDADE RUBIATABA DEPARTAMENTOS DE PESQUISA E EXTENSÃO VIII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DA X MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO DE - RUBIATABA A Mostra de Iniciação Científica da Facer Faculdades é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado

Leia mais

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:

Leia mais

REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA

REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA "A participação em uma sociedade democrática como membro responsável exige que se produzam mudanças e renovações na organização da escola." Juan Deval

Leia mais

Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil

Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Está em Consulta Pública, até o próximo dia 12 de setembro, o processo de indicação

Leia mais

Happy Business ABRH BAHIA 25 ANOS HOTEL MATIZ SALVADOR BA

Happy Business ABRH BAHIA 25 ANOS HOTEL MATIZ SALVADOR BA HOTEL MATIZ SALVADOR BA DIRETORIA EXECUTIVA Ana Claudia Athayde Presidente Emydio Andrade Palmeira Vice-Presidente Patrícia Otero Nogueira Diretora Financeiro COORDENAÇÃO DO EVENTO Iuri Veríssimo PROMOÇÃO,

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1)

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Gestão Social: Elaboração de Projetos, Indicadores e Avaliação de Políticas Públicas Profa. Simone Jorge UNICASTELO ( 1 ) B A S E A D O EM: K I S I L, R O S

Leia mais

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.

Leia mais

Universidade Federal de São João del Rei Pró Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFSJ

Universidade Federal de São João del Rei Pró Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFSJ Universidade Federal de São João del Rei Pró Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFSJ EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A Coordenação Colegiada do Curso

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES 1. Onde estão as informações importantes? Resposta: No edital. O candidato deve ler atentamente o Edital que está disponível no sítio: www.concurso.ufjf.br.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS

Leia mais

ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS

ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NA MODALIDADE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

FÓRUM. Profª. Noêmia Lima Silva Universidade Federal de Sergipe

FÓRUM. Profª. Noêmia Lima Silva Universidade Federal de Sergipe FÓRUM É um espaço aberto e democrático de discussões e reflexões, visando a elaboração coletiva de proposições de cunho social, política, científico, cultural para atender interesses específicos de um

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA

EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EDITAL Nº

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

Projeto Moda Barcelos 2016

Projeto Moda Barcelos 2016 Projeto Moda Barcelos 2016 Regulamento 1 - PREÂMBULO Moda Barcelos é um projeto de arte e de formação que visa descobrir novos talentos, valorizar e promover a indústria têxtil e a área da moda em Barcelos.

Leia mais

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO MOSTRA DE PROJETOS 2015 Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO O Sesi Paraná, por meio do programa Sesi Indústria e Sociedade e do Movimento Nós Podemos Paraná, visando

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Leia mais

ESTAGIÁRIO 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5

ESTAGIÁRIO 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 III ESTAGIÁRIO 3.1 Formulário de Identificação 3.2 Autorização de uso de imagem organizacional 3.3 Autorização de uso de imagem pessoal 3.4 Requisitos e diretrizes para o relatório e evidências 3.5 Avaliação

Leia mais

8º CONCURSO CULTURAL DE DESENHOS CALENDÁRIO COOPEREMBRAER 2017 Tema: Cooperando para um mundo melhor. REGULAMENTO

8º CONCURSO CULTURAL DE DESENHOS CALENDÁRIO COOPEREMBRAER 2017 Tema: Cooperando para um mundo melhor. REGULAMENTO 8º CONCURSO CULTURAL DE DESENHOS CALENDÁRIO COOPEREMBRAER 2017 Tema: Cooperando para um mundo melhor. REGULAMENTO A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Embraer comunica a todos os seus associados,

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Foi dado início ao processo de realização da 4ª Conferência Nacional das Cidades. Esta Conferência é um importante espaço

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores TERMO DE REFERÊNCIA Instituição Projeto Origem dos recursos Objetivo Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil CACB Empreender Convencional Desenvolvimento do curso de formação de

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

Orientações sobre o Conselho de Classe

Orientações sobre o Conselho de Classe Orientações sobre o Conselho de Classe A Secretaria da Educação do Estado da Bahia com o propósito de contribuir com a melhor estruturação do Conselho de Classe propõe refletir a temática na Agenda de

Leia mais

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo

Leia mais

Programa Oi de Patrocínio Esportivo Incentivado oferece apoio de até R$ 400 mil

Programa Oi de Patrocínio Esportivo Incentivado oferece apoio de até R$ 400 mil Financiamento e apoio técnico Edição 2013 do PIPS FIES está com inscrições abertas para programas de educação Organizações da sociedade civil de todo o Brasil podem se inscrever no Programa de Investimento

Leia mais

Relatório Anual de Responsabilidade Social

Relatório Anual de Responsabilidade Social Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas

Leia mais

TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza

TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REGIMENTO INTERNO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º A Assessoria de Comunicação (ASCOM), diretamente

Leia mais

1. VAMOS ENTENDER O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS? 2. O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL?

1. VAMOS ENTENDER O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS? 2. O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? 1. VAMOS ENTENDER O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS? São espaços amplos e democráticos de discussão e articulação coletivas entrono de propostas e estratégias de organização. Sua principal

Leia mais

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola:

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: Por favor, preencha as solicitações abaixo: 1. Número de professores que trabalham no local R:... 2. Número de total de servidores na

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação

Leia mais

Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014. Projeto Cascais com Rugby, nas escolas do 1º Ciclo

Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014. Projeto Cascais com Rugby, nas escolas do 1º Ciclo Cascais com Rugby Projeto para escolas do 1ºCiclo Ano Letivo 2013/2014 Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete Coordenador do Desporto Escolar dar inicio ao Programa Nestum,

Leia mais

Visão Educação Integral 2025 (texto provisório)

Visão Educação Integral 2025 (texto provisório) Visão Educação Integral 2025 (texto provisório) O Brasil Marista desenvolve experiências pedagógicas de educação integral, em tempo integral, que dialogam ativamente com as necessidades, desejos e proposições

Leia mais

Administrativo no Conselho Departamental. A Técnica Administrativa Maria do Socorro da Silva informou que o Memorando nº 2 (dois) do CTA, assinado

Administrativo no Conselho Departamental. A Técnica Administrativa Maria do Socorro da Silva informou que o Memorando nº 2 (dois) do CTA, assinado Ata da Reunião do Conselho Técnico Administrativo (CTA) do Centro de Educação (CE) realizada no dia 13 de junho de 2013, na Sala 12 do Centro de Educação Aos 13 (treze) dias do mês de junho do ano de 2013

Leia mais

VI GINCANA NACIONAL DE ECONOMIA

VI GINCANA NACIONAL DE ECONOMIA VI GINCANA NACIONAL DE ECONOMIA Dicas para a organização da etapa regional .A GINCANA NACIONAL DE ECONOMIA. É um evento importantíssimo para motivar a comunidade acadêmica. Por meio de uma competição saudável,

Leia mais

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco 15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais:

Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais: CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais: Divulgar ações filantrópicas, fraternas,

Leia mais

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares E.M.E.F. anexa ao EDUCANCÁRIO DOM DUARTE Sala 6 / 1ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Gislaine Rosa dos Santos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL GERAL DO TORNEIO Maceió 2014 RESUMO O II Torneio de Integração Científica (TIC) é um evento organizado e desenvolvido pelo Programa Especial de Capacitação

Leia mais

EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo

EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo A Coordenação do Laboratório de Expografia do Curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco (Expolab) torna público que se encontram

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões da EFLCH Doc.1 GUARULHOS OUTUBRO DE 2011 1 Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões 1.Comissão de Avaliação

Leia mais

GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO

GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO Setembro - 2007 GUIA GERAL 1.O que é? O Pró-Letramento - Mobilização pela

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Currículo Referência em Artes Visuais

Currículo Referência em Artes Visuais Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar

Leia mais

Juventude e Saúde Pública: Jovem, construtor da vida

Juventude e Saúde Pública: Jovem, construtor da vida PROGRAMAÇÃO 11 de Setembro (Terça-feira) Público: Educadores RPN Reunião Pedagógica Noturna Público: Educadores de todos os Segmentos Convidados: 1. Derli Silveira (Professor de Filosofia e Sociologia-

Leia mais

Mais informações no edital abaixo ou acessem o site www.detran.ms.gov.br."

Mais informações no edital abaixo ou acessem o site www.detran.ms.gov.br. "O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS) publicou hoje (15/08) o Edital do III Concurso para Instrutores de Trânsito de MS, com a temática Melhorando a qualidade de ensino em prol da vida. As inscrições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

TABELA DE ATIVIDADES E CRÉDITOS

TABELA DE ATIVIDADES E CRÉDITOS Folha: 01/ ATENÇÃO! Atividade Complementar é um componente curricular que atende a LDB 9394/96 do MEC e a Resolução 0 de 02/09/20, portanto o aluno deve cumprir as exigências de acordo com seu currículo.

Leia mais

Atividades - Unidade 3 Curso de Redes

Atividades - Unidade 3 Curso de Redes Atividades - Unidade 3 Curso de Redes Início da Unidade 3 3º Encontro presencial: Apresentação = aula expositiva dialogada (objetivos da unidade- softwares e atividades). Atividade 3.1 Diretrizes da escola

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres

Leia mais

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 SALVADOR - BAHIA - BRASIL 2009 CONCURSO PARA ESCOLHA DO MELHOR PROJETO

Leia mais