1 O Princípio do Registro pelo Valor Original

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1 1 O Princípio do Registro pelo Valor Original Apresentação do princípio O princípio como viga mestra da avaliação patrimonial Conseqüência da aplicação do Princípio unificação de metodologia e comparabilidade de dados A manutenção dos valores originais nas variações internas O Princípio do Registro pelo valor Original x outros critérios de avaliação de elementos patrimoniais O Princípio do Registro pelo Valor Original 1.1 Apresentação do princípio O entendimento da concepção histórica do Princípio do Registro pelo Valor Original é de extrema importância para o aprendizado da Contabilidade. Isso porque ele quebra um pouco a idéia de valor do patrimônio comumente utilizada, de forma não rigorosa. É do senso comum, encarar o patrimônio (e nós constantemente nos comportamos assim) da seguinte maneira: meu patrimônio é composto por um imóvel que deve valer uns cem mil reais, um automóvel que deve valer uns quarenta mil reais e vinte mil depositados no banco. Entretanto, não é assim que a Contabilidade encara o valor dos itens que ingressam no patrimônio de uma entidade: no sistema contábil, esses itens patrimoniais são avaliados pelo valor pelo qual eles foram adquiridos, ou melhor, pelo valor transacionado com terceiros. Portanto, o Princípio do Registro Pelo Valor Original, também denominado avaliação pelo custo histórico, determina que os componentes do patrimônio sejam registrados pelos valores originais das transações havidas com o mundo exterior à entidade. Não se trata de mero capricho ou de uma regra aleatória, mas esse princípio tem uma razão, qual seja: com a aplicação do princípio do Registro pelo Valor Original, a informação gerada pela Contabilidade permite determinar a relação do custo dos elementos adquiridos pela empresa e o resultado gerado na sua utilização, o que resulta em um critério seguro para apuração do lucro. O pensamento básico por trás desse princípio é o de que: - o que se adquire (e passa a fazer parte do patrimônio) vale o quanto foi pago porque esse é o valor que corresponde ao sacrifício patrimonial para o empreendimento - aventura ; - por outro lado, o que foi adquirido deve ser comparado com o valor auferido quando da venda de bens para terceiros (possibilitada, justamente, pela aquisição anterior de bens ocorrida); Luiz Eduardo Santos Página 1 de 7

2 - justamente a diferença entre o valor original dos bens adquiridos e o valor auferido é que permite a apuração do eventual lucro ou prejuízo (decorrente da comparação entre custo e benefício). 1.2 O princípio como viga mestra da avaliação patrimonial O Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ordena que os componentes do patrimônio tenham seu registro inicial efetuado pelos valores ocorridos na data das transações havidas com o mundo exterior à Entidade, estabelecendo, pois, a vigamestra da avaliação patrimonial: a determinação do critério de atribuição de um valor monetário a um componente do patrimônio. Pressupõe-se que o valor de troca, aquele decorrente da transação, configure o valor econômico dos ativos no momento da sua ocorrência. Naturalmente, se, com o passar do tempo, houver a modificação do valor em causa, seja por qualquer razão, ajustes poderão ser realizados. 1.3 Conseqüência da aplicação do Princípio unificação de metodologia e comparabilidade de dados A aplicação do princípio em comento resulta na unificação da metodologia de avaliação, fator essencial na comparabilidade dos dados, relatos e demonstrações contábeis e, conseqüentemente, na qualidade da informação gerada. Para ilustrar a importância da aplicação do Princípio do Registro pelo Valor Original, referenciamos a seguir um desafio publicado no jornal Zero Hora (que circula em Porto Alegre / RS) em 20 de fevereiro de 2006: DESAFIO Uma pessoa comprou uma mercadoria por R$ 10,00 e vendeu-a por R$ 11,00. Em seguida, recomprou-a por R$ 12,00 e vendeu-a por R$ 13,00. Nesse negócio, essa pessoa empatou seu dinheiro, teve lucro ou teve prejuízo? E de quanto? Em caso de dúvida, consulte a resposta nesta página. Colaboração do professor Carlos A. V. Heredia, de Porto Alegre. Repare que uma situação desse tipo pode ensejar dúvidas para uma pessoa leiga. A dúvida é decorrente de uma idéia (disseminada em nosso senso comum) de que quando se recompra por R$ 12,00 algo que havia sido vendido por R$ 11,00 ocorre um prejuízo MAS ISSO NÃO É VERDADE! Com efeito, a compra, por R$ 12,00, da mercadoria em questão, significa apenas que novo ativo (a mercadoria) ingressa no patrimônio do comprador por R$ 12,00 e mais nada (não há que se falar em lucro ou prejuízo na compra). Analisando o fato sob o prisma do Registro pelo Valor Original, a situação se torna clara: a) inicialmente há a compra de uma mercadoria por R$ 10,00 assim, ela ingressa no patrimônio por esse valor (de R$ 10,00); b) após a compra, essa mercadoria é vendida por R$ 11,00 é nesse momento que se apura o lucro ou prejuízo (comparando o esforço patrimonial de R$ Luiz Eduardo Santos Página 2 de 7

3 10,00, para aquisição da mercadoria, com o resultado que essa mercadoria traz para o patrimônio de R$ 11,00), assim, o lucro é de R$ 11,00 (-) R$ 10,00 (=) R$ 1,00; c) no momento imediatamente posterior, a mesma mercadoria é recomprada por R$ 12,00 assim, ela ingressa novamente no patrimônio, não mais por R$ 10,00, mas por esse novo valor de R$ 12,00, repare que não há que se falar em lucro ou prejuízo nessa operação, mas apenas em aquisição de um bem pelo valor de R$ 12,00; 1 d) finalmente, essa mercadoria é novamente vendida, por R$ 13,00 nesse momento, novamente, se apura mais um lucro ou prejuízo (comparando o esforço patrimonial de R$ 12,00 para aquisição da mercadoria com o resultado que essa mercadoria traz para o patrimônio de R$ 13,00), assim, o lucro é de R$ 13,00 (-) R$ 12,00 (=) R$ 1,00. Ora, somando-se os ganhos auferidos nas duas vendas, temos um lucro composto por R$ 1,00 (+) R$ 1,00 (=) R$ 2,00. Assim, conclui-se que essa pessoa teve um lucro de R$ 2, A manutenção dos valores originais nas variações internas O Princípio em análise, como não poderia ser diferente, em termos lógicos, mantém-se independentemente de variações patrimoniais que ocorrerem no interior da Entidade, quando acontece a agregação ou a decomposição de valores. Os agregados de valores cuja expressão mais usual são os estoques de produtos semifabricados e prontos, os serviços em andamento ou terminados, as culturas em formação, etc. representam, quantitativamente, o somatório de inúmeras variações patrimoniais qualitativas, formando conjuntos de valores constituídos com base em valores atinentes a insumos de materiais, depreciações, mão-de-obra, encargos sociais, energia, serviços de terceiros, tributos, e outros, classes de insumos que, em verdade, representam o consumo de ativos, como estoques, equipamentos ou, diretamente, recursos pecuniários, na geração de outros ativos. Em outras palavras, é normal que o valor original de alguns ativos seja transferido para outros ativos, que estão sendo formados no interior da Entidade e, assim, considerando que um ativo se transforma em outro, transferem-se os valores originais dos ativos que se transformaram para o novo ativo formado. Exemplificando, considere duas matérias primas adquiridas, respectivamente, por R$ 80,00 e R$50,00. Considere, ainda, que essas duas matérias primas são consumidas na linha de produção da empresa, na formação de um produto. Pela aplicação do princípio do registro pelo valor original (desconsiderando valor de mão de obra e outros custos como o de energia por não terem sido considerados no exemplo), o produto em elaboração deve ser considerado no valor de R$ 130,00 (R$ 80,00 + R$ 50,00). Os agregados são, pois, ativos resultantes da transformação de outros ativos. 1 Note que o fato de ser a mesma mercadoria, ou outra qualquer, é irrelevante. O importante é que um bem ingressa no patrimônio pelo valor de R$ 12,00. Luiz Eduardo Santos Página 3 de 7

4 A formação dos agregados implica o uso de decomposições, como acontece no caso das depreciações geradas por uma máquina e particular: a transação com o mundo exterior resultou na ativação da máquina, mas o consumo desta dar-se-á gradativamente, ao longo do tempo, mediante as depreciações. Todavia estas, mesmo quando relativas a um espaço curto de tempo um mês, por hipótese, normalmente são alocadas a diversos componentes do patrimônio. Metaforicamente é como se um pedaço do valor original pago pela máquina estivesse sendo transferida para o produto que é fabricado com o seu uso. Os fatos mencionados comprovam a importância do princípio em exame na Contabilidade aplicada à área de custos, por constituir-se na diretiva principal de avaliação das variações que ocorrem no ciclo operacional interno das Entidades, em que não existe propriamente a criação de valores, mas a simples redistribuição de valores originais. 1.5 O Princípio do Registro pelo valor Original x outros critérios de avaliação de elementos patrimoniais Em que pese a importância histórica do princípio do Registro pelo Valor Original, no processo de convergência contábil internacional, esse princípio teve relativizada sua posição em face do conceito de valor justo que, de uma forma simples, pode ser considerado o valor de mercado ou na sua inexistência outro a ele correspondente. Com efeito, no intuito de fornecer informação o mais atualizada possível ao usuário da informação contábil, passou-se a admitir a atualização do valor original dos elementos patrimoniais em função das respectivas variações de cotação de mercado. Portanto, com a alteração da Resolução CFC n 750, de 1993, em 2010, o princípio do Registro pelo Valor Original foi o que sofreu modificação mais significativa, tendo sua mitigada, com: (a) restrição da obrigatoriedade de utilização do valor original ao momento da entrada do elemento patrimonial no patrimônio e (b) expressa referência à possibilidade de utilização de outros critérios (que não o do valor original) para avaliação de elementos patrimoniais. Esclareça-se que sempre houve a possibilidade de utilização de outros critérios de avaliação, essa possibilidade decorria porém de expressa disposição legal, e não da aplicação do princípio. Com a nova redação, o próprio princípio está admitindo esses outros critérios. A seguir, encontra-se apresentada a redação original do art. 7o da resolução em estudo, riscada, seguida da redação atual: Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE. Parágrafo único Do Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta: I a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os Luiz Eduardo Santos Página 4 de 7

5 resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes; II uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais; III o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste; IV os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL são compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de entrada; V o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos. Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, Luiz Eduardo Santos Página 5 de 7

6 descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº /10) O critério de avaliação de elementos patrimoniais foi aparentemente alterado por completo, visto que o critério anterior parecia ser o de somente considerar o custo histórico (valor original), sem possibilidade de sua alteração (apenas decomposição ou agregação de valores) e que agora temos o critério do valor original apenas para o primeiro momento, podendo ser utilizados outros critérios. Repita-se, esse princípio sempre foi passível de afastamento, com base em disposição específica de lei e que isso já ocorria e que agora essa possibilidade está explicitada na própria apresentação do princípio. A seguir, analisaremos brevemente cada critério novo referido. I Custo histórico é o próprio critério do registro pelo valor original, ainda aplicável à maioria dos casos. II Custo corrente é o custo de reposição (ou seja, o custo que seria incorrido para aquisição do ativo na presente data). Em muitos casos esse é o valor de mercado. III Valor realizável é o valor de venda do elemento patrimonial. Também tende a ser o valor de mercado e, muitas vezes, é equivalente ao custo corrente. IV Valor presente é o valor de caixa que o uso de um ativo gera ao longo de sua vida, trazido a valor presente. Esse é o valor de uso, utilizado para aplicação do conceito de Impairment. V é o Valor de mercado ou a ele correspondente, que pode coincidir com o custo corrente, o valor realizável ou o valor presente, dependendo do caso, e que pode ser eventualmente, também, apurado através de modelos matemáticos. Luiz Eduardo Santos Página 6 de 7

7 VI o Valor original atualizado monetariamente é aquele que equivale ao custo histórico, ajustado porém ao poder aquisitivo atual da moeda (aplicável a países com altas taxas de inflação). No decorrer de nosso curso, nos tópicos apropriados, serão tratadas as situações em que os critérios alternativos ao Registro pelo Valor Original (custo histórico) são aceitáveis. Entretanto, já cabe aqui fazer referência ao critério do valor original atualizado. O critério de registro de elementos patrimoniais pelo Valor Original Atualizado nada mais é do que a aplicação (contextualizada no âmbito da avaliação do patrimônio) do antigo princípio da Atualização Monetária ora extinto, pela mesma alteração ocorrida em 2010 no texto da Resolução CFC n 750, de Saliente-se que, de acordo com esse critério, mantém-se o a avaliação pelo valor original, mas apresentase esse valor sem as distorções da perda de poder aquisitivo da moeda (inflação). Portanto, esse critério é aplicável a países com altas taxas de inflação, e sua aplicação está proibida no Brasil, por força do art. 4º da Lei nº 9.249, de 1995, a seguir: Art. 4º Fica revogada a correção monetária das demonstrações financeiras de que tratam a Lei nº 7.799, de 10 de julho de 1989, e o art. 1º da Lei nº 8.200, de 28 de junho de Parágrafo único. Fica vedada a utilização de qualquer sistema de correção monetária de demonstrações financeiras, inclusive para fins societários. Luiz Eduardo Santos Página 7 de 7

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