Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho. Avaliação de velocidade do operador
|
|
- Domingos Bonilha Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho Avaliação de velocidade do operador A velocidade V do operador é determinada subjetivamente por parte do cronometrista, que a referencia à denominada velocidade normal de operação, à qual é atribuído um valor 100 (ou 100%). Para evitar erros, é prática habitual o treinamento e o retreinamento sistemático e contínuo da equipe de cronometristas, utilizando-se operações realizadas dentro da empresa e para as quais se tenha convencionado o tempo que representa a velocidade normal 100. A velocidade avaliada deve ser registrada na folha de observações. Determinação das tolerâncias Não é possível esperar que uma pessoa trabalhe sem interrupções o dia inteiro. Assim, devem ser previstas interrupções no trabalho para que sejam atendidas as denominadas necessidades pessoas e para proporcionar um descanso, aliviando os efeitos da fadiga no trabalho. Tolerância para alívio da fadiga A fadiga no trabalho é proveniente não somente do trabalho realizado, mas também das condições ambientais do local de trabalho. Ambientes de trabalho com excesso de ruído, mais que 20 db, iluminação insuficiente, menos que 200 lux, condições de conforto térmico inadequadas, temperatura ambiente fora da faixa de 20 a 24 C e umidade relativa abaixo de 40% ou acima de 60%, vibrações, cores inadequadas das paredes e desrespeito à ergonomia nos postos de trabalho, entre outros, geram fadiga. Em função da intensidade dos diferentes fatores que dificultam o trabalho, haverá muita diferença no tempo destinado ao descanso. As tolerâncias concedidas para a fadiga têm um valor entre 10% (trabalho leve em um bom ambiente) e 50% do tempo (trabalhos pesados em condições inadequadas). Geralmente, adota-se uma tolerância variando entre 15% e 20% do tempo (fator de tolerância entre 1,15 e 1,20) para trabalhos normais realizados em um ambiente normal, para as empresas industriais. Além da metodologia exposta, as tolerâncias podem ser calculadas em função dos tempos de permissão que a empresa se dispõe a conceder. Nesse método, determina-se a
2 porcentagem de tempo p concedida em relação ao tempo de trabalho diário e calcula-se o fator de tolerâncias como sendo: FT = 1/(1 p). Na prática, costuma-se adotar FT = 1,05 para trabalhos em escritórios e FT variando entre 1,10 e 1,20 para trabalhos em unidades industriais com boas condições ambientais e trabalhos com nível de fadiga intermediário. Determinação do tempo padrão Uma vez obtidas as n cronometragem válidas, deve-se: Calcular a média das n cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC), ou tempo médio (TM); Calcular o tempo normal (TN): TN = TC X V; Calcular o tempo padrão (TP): TP = TN X FT. Uma operação de furar uma chapa foi cronometrada 10 vezes, obtendo-se o tempo médio por ciclo de 4,5 segundos. O cronometrista avaliou a velocidade média do operador em 95% e foi atribuído ao trabalho um fator de tolerâncias totais (pessoais e para fadiga) de 18%. Calcular o tempo padrão da operação. Solução: TC = Tempo cronometrado = 4,5s TN = Tempo normal = TM X V = 4,5 X 0,95 = 4,28s TP = Tempo padrão = TN X FT = 4,28 X (1 + 0,18) = 5,05s Tempo padrão com atividades acíclicas A fabricação de uma peça geralmente depende da execução de uma sequência de operações. Nesse caso, o procedimento a ser seguido é: a) Determinar o tempo padrão de cada operação em que a peça é processada; b) Somar todos os tempos padrões.
3 Deve-se ainda verificar a ocorrência de atividades de setup e de finalização. Entende-se por setup, ou preparação, o trabalho feito para se colocar o equipamento em condição de produzir uma nova peça com qualidade em produção normal. O tempo de setup é o tempo gasto na nova preparação do equipamento até o instante em que a produção é liberada. Incluise nesse tempo o que se costuma chamar de try-out, que é a produção das primeiras peças para verificar se o equipamento pode ser liberado para a produção normal. O setup costuma ser visto como uma atividade acíclica dentro do processo de produção, porque ocorre cada vez que é produzido um lote de peças e ao somente uma peça. Por exemplo, em um processo de embrulhar um objeto com papel de presente, as atividades relativas ao setup poderiam ser: a) Pegar o rolo de papel de presente; b) Posicionar o rolo na mesa. Essas atividades ocorreriam a cada lote de produtos a serem embrulhados e não são feitas sempre que a peça é fabricada, sendo chamadas de atividades acíclicas. Caso o rolo de papel terminasse, teríamos outro setup, e assim sucessivamente até finalizar o lote de produtos a serem embrulhados. A finalização é constituída por atividades acíclicas que ocorrem quando se produz um determinado número de peças. No processo anterior, se cada 12 objetos embrulhados fossem colocados em uma caixa de papelão que devesse ser fechada e colocada ao lado da mesa, a finalização consistiria nas seguintes atividades: (i) fechar a caixa e (ii) colocar a caixa ao lado da mesa. Essas atividades ocorreriam a cada 12 produtos processados. O tempo padrão necessário para o produto é: Tempo padrão do produto = (TS/q) + (Σ TPi) + TF/1 em que: TS = tempo padrão de setup q = quantidade de peças para as quais o setup é suficiente TPi = tempo padrão da operação i
4 TF = tempo padrão das atividades de finalização 1 = lote de peças para que ocorra a finalização Os tempos de setup ou de finalização de uma operação devem ser separados do tempo de operação propriamente dito e devem ser objeto de cronometragens distintas. Um produto industrial é processado em três operações cuja soma dos tempos padrões é de 3,50min. O tempo padrão do setup é de 5,0min para peças. As peças produzidas são colocadas em um contêiner com capacidade para 100 peças que, quando cheio, é fechado e colocado ao lado. O tempo necessário para essa atividade é de 1,50min. Calcular o tempo padrão para cada peça. Solução: Tempo padrão = (5,0/1.000) + 3,5 + (1,5/100) = 3,520min Tempo padrão para um lote de uma mesma peça No caso, deve-se verificar o número de vezes que deve ser feito o setup e o número de finalizações que são feitas para o lote de peças. O tempo padrão é: Tempo padrão para um lote = (n X TS) + p X (Σ X Tpi) + ( f X TF) em que: n = número de setups f = número de finalizações que devem ser feitas p = quantidade de peças do lote peças. Com os dados do exemplo anterior, calcular o tempo padrão para um lote de 1.500
5 Solução São necessário 2 setups e 15 finalizações, resultando: Tempo padrão para o lote de peças = 2 X 5, X 3, X 1,50 = 5.282,50min Apesar de a metodologia apresentada ser a maneira correta de calcular o tempo padrão de um lote, muitas empresas rateiam o tempo de setup, dividindo-o pela quantidade de peças para o qual o tempo de setup é válido. Utilizando esta forma de cálculo, considerando os dados do exemplo anterior, resulta: Tempo padrão por peça (do exercício anterior) = 3,520min/peça; Tempo para o lote de peças = X 3,520 = minutos. Como pode ser verificada, a diferença entre os valores obtidos pelas duas metodologias é pequena. Exemplos: 1. Para estabelecer o tempo padrão de uma operação, foi realizada uma cronometragem preliminar com oito tomadas de tempo de uma operação. O tempo padrão deve ter 90% de probabilidade e apresentar erro relativo de 10%. Calcular o número de cronometragens. Dados em minutos: Cronometragem Tempo (min) 1 1,5 2 1,4 3 1,7 4 1,8 5 1,8 6 1,7 7 1,9 8 1,8 Solução Da tabela de coeficientes, temos: z = 1,65; d₂ = 2,847
6 A média é 1,70min e a amplitude é 0,5min n=,,,,, ² n = 2,89 ou 3 cronometragens teriam sido suficientes. 2. Em um estudo de tempos cronometrados, foi realizada uma cronometragem preliminar com 4 tomadas de tempo, obtendo-se os resultados em minutos: 3,0 3,3 2,7 3,0. A empresa deseja que o tempo padrão tenha 90% de probabilidade de estar correto e uma variação máxima de 6% sobre o tempo determinado. Quantas cronometragens devem ser realizadas? Solução: Da tabela de coeficientes, temos z = 1,65; d₂ = 2,059 A média é 3,0 min, e a amplitude é 0,6 min. Resulta que 7,13 ou 8 cronometragens são necessárias. Amostragem do trabalho A Amostragem do trabalho consiste em fazer observações intermitentes em um período consideravelmente maior do que em geral utilizado no estudo de tempos por cronometragenm, e envolve uma estimativa da proporção de tempo despendido em um dado tipo de atividade, em um certo período, por meio de observações instantâneas, intermitentes e espaçadas ao acaso. O método tem as seguintes aplicações: Estimatiova de tempo de espera inevitável, com base para o estabelecimento de tolerância de espera; Estimativa da utilização de máquinas em fábricas, equipamentos de transporte; Estimativa de tempos gastos em várias atidivades, como as exercidas por supervisores, engenheiros, pessoal de manutenção, inspetores, enfermeiras, professores, pessoal de escritório etc.; Estimativa do tempo padrão, pela combinação dos processos de avaliação e de amostragem do trabalho.
7 Um estudo mostra que 20% de uma semana de trabalho foi gasta em esperas evitáveis. Se em cada observação feita, o ritmo do operador também foi avaliado e a média doi de 110%, e se o operador produziu 1000 pçs em 40 horas, qual será o seu tempo padrão para a confecção destas peças? TP = (40h x 0,8 x 1,10)/1000 unid. = 0,032h x 1,10 = 0,035h/unid Metodologia da amostragem do trabalho Vejamos um exemplo simples. Para estimar o tempo que um grupo de trabalhadores gasto no trabalho e fora dele, fazemos um grande número de observações ao acaso, nas quais determinamos simplesmente se o trabalhador está trabalhando ou não, e marcamos os resultados. Tabela de observações Marcação Total % Trabalhando ////...//////.../ 96 88,9 Ocioso /////...////...// 12 11,1 Total A porcentagem de marcas registradas nas classificações trabalhando ou ocioso são estimativas das porcentagens reais do tempo em que o operador está em atividade ou não. Este é o fundamento da amostragem por trabalho: o número de observações é proporcional ao tempo gasto no trabalho ou fora dele. Este valor seria uma estimativa da taxa de ocupação do operário ou da máquina, conforme o estudo. A precisão da estimativa depende do número de observações e pode estabelecer, de antemão, limites de precisão e níveis de confiaça. Um uso comum é a determinação da porcentagem de tempo que os trabalhadores realmente gastam para atender as necessidades pessoais e atrasos que fazem parte das tarefas. A informação resultante poderá ser utilizada como base das margens percentuais que entram no tempo padrão.
8 Níveis de confiança e limites de precisão Da mesma maneira que nos tempos cronometrados, podem-se determinar o tamanho da amostra a partir do intervalo de confiança da média da distribuição binomial. Na prática, o número de observações deve estar ao redor de 100 observações. Calculo do tamanho da amostra: Sejam: Er = Intervalo de variação Pi ( erro relativo ou precisão) P = probabilidade ( nível de confiança Pi = estimativa da porcentagem da atividade i n = número de observações necessárias Z = coeficiente tirado da tabela de probabilidade para distribuição normal. = 1 Considerando a probabilidade de 90%, o valor de Z será 1,65. Se desejamos avaliar se uma porcentagem de 85% do tempo trabalhado é verdadeira e se desejamos um erro relativo máximo de 10% daquele valor (10% de 85%), o número de observações n será: = 1 = 1,65 0,1 1 0,85 0,85 =48 çõ
Conceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim
Conceitos de Produtividade Industrial Profº Spim 6.1 Decisões sobre o projeto do trabalho; 6.2 Considerações físicas no projeto do trabalho; 6.3 Métodos de trabalho; 6.4 Padrões e medida do trabalho. Adm.
Leia maisGestão de Operações Produtivas
UNIVERSIDADE PAULISTA Curso de Administração Gestão de Operações Produtivas (Módulo 2) Prof. Marcio Cardoso Machado http://marciocmachado.com.br 2016 1 SUMÁRIO 1 Natureza do planejamento em operações...
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisAnálise do setor produtivo em uma fábrica de sorvetes
Análise do setor produtivo em uma fábrica de sorvetes Larissa Delfino Batalha (IFMG) la.batalha@gmail.com Nayara Cristina Gomes(IFMG) nayarac7@gmail.com Roberta Marchozi Bastos (IFMG) roberta.bastos02@gmail.com
Leia maisEstimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança
Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade
Leia maisControle Estátistico de Processo.
Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisOrganização da Produção
Organização da Produção ESTUDO DE TEMPOS E MÉTODOS Jorge Muniz 2011 Velocidade do Operador A velocidade V (também denominada de RÍTMO) do operador é determinada subjetivamente por parte do cronometrista,
Leia maisANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: Nº /
FORMULÁRIO PARA OBJETIVA E PARTICIPATIVA (UA14/2/2011) Data: Célula: Time: Título da tarefa/atividade: MONTAGEM DE COAF E FORRO 1 Demanda: ( ) Prioridade a partir do Panorama Ergonômico ( ) Informe de
Leia maisTécnicas estatísticas para análise de dados e de resultados de modelos de simulação
Parte XIV Técnicas estatísticas para análise de dados e de resultados de modelos de simulação A saída de um modelo de simulação geralmente constitui-se de VA s, muitas das quais podem ter variância grande.
Leia maisEstatística - exestatmedposic.doc 25/02/09
Medidas de Posição Introdução Vimos anteriormente que, através de uma distribuição de freqüências se estabelece um sistema de classificação que descreve o padrão de variação de um determinado fenômeno
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar
Leia maisCAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise
CAPÍTULO 8 Análise de Variância - UFRGS Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo, há situações onde se deseja comparar várias médias,
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisEXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193
EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão
Leia maisDistribuição Binomial e Normal
Distribuição Binomial e Normal O que se pretende, neste módulo, é apresentar dois modelos teóricos de distribuição de probabilidade, aos quais um experimento aleatório estudado possa ser adaptado, o que
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia mais2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia maisAula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes
Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Objetivos Na aula anterior, foram apresentadas as idéias básicas da estimação por intervalos de confiança. Para ilustrar o princípio utilizado
Leia maisAjuste de Reguladores de Velocidade de Turbinas Hidráulicas
Ajuste de Reguladores de Velocidade de Turbinas Hidráulicas Características do Controle de Velocidade de Turbinas Hidráulicas Resposta Inversa da Turbina: Necessidade de redução de ganho transitório; Redução
Leia maisINTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br
INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Tipos de Pesquisa Censo: é o levantamento de toda população. Aqui não se faz inferência e sim uma descrição
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 14º e 15º Encontro 09 e 13/04/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - ESTUDO DE TEMPOS E MÉTODOS (Introdução)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisAMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA
AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisO QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I
O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I! Teoria da amostragem! População x Amostra! O problema do censo! Amostragem probabilística e não probabilística Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisx = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem.
1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. Determine a média aritmética da distribuição: A mediana não é tão sensível, como a média, às observações que são muito
Leia maisAULA 04 Estimativas e Tamanhos Amostrais
1 AULA 04 Estimativas e Tamanhos Amostrais Ernesto F. L. Amaral 27 de agosto de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario
Leia maisCapítulo 4 Inferência Estatística
Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de
Leia mais15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7,
NORMA REGULAMENTADORA 15 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) 15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos
Leia maisCálculo do custo de produção na empresa rural (2)
Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se
Leia maisNR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia mais3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos
3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos
Leia maisTeorema do Limite Central e Intervalo de Confiança
Probabilidade e Estatística Teorema do Limite Central e Intervalo de Confiança Teorema do Limite Central Teorema do Limite Central Um variável aleatória pode ter uma distribuição qualquer (normal, uniforme,...),
Leia mais3 Modelos de Simulação
43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa
Leia maisProbabilidade III. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período 2014.1
Probabilidade III Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2014.1 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade III Período 2014.1 1 / 42 Sumário 1 Apresentação
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisRegressão linear múltipla. Prof. Tatiele Lacerda
Regressão linear múltipla Prof Tatiele Lacerda Yi = B + Bx + B3X3 + u Plano de resposta E(Y i ) = 0,00 Y i i 0 (,33;,67) Y i 0 X i Xi X p i, p i 3 Modelo de regressão linear múltipla em termos matriciais,
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisProjetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares
Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento
Leia maisESTUDO DE TEMPOS: ESTIMAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA FÁBRICA DE BLOCOS DE CONCRETO DE PEQUENO PORTE
ESTUDO DE TEMPOS: ESTIMAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA FÁBRICA DE BLOCOS DE CONCRETO DE PEQUENO PORTE ANA PAULA DE SOUZA E SILVA (UFPA) anapaula-eng@hotmail.com ESMERALDA RIBEIRO RIBEIRO (UFPA) mecapreciosa@yahoo.com.br
Leia maisEstatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência
Leia maisCarta de controle para o desvio-padrão
Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb
Leia maisAs sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)
As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Erros e Tolerâncias Recife, 2014 Técnicas de Levantamento Planimétrico A Poligonação é um dos métodos
Leia maisPopulação e Amostra POPULAÇÃO AMOSTRA AMOSTRAGEM TIPOS DE AMOSTRAGEM I. Amostra probabilística: II. Amostra não-probabilística
População e Amostra POPULAÇÃO A palavra população, na sua acepção mais comum, representa o conjunto de habitantes de uma dada região em determinado período. Em estatística, população (ou universo) é o
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como no lote existem em total de 30 caixas, ao selecionar 4, podemos obter um conjunto de 30 C 4 amostras diferentes,
Leia maisa) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisDespesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas
5ª Aula Desenvolvimento do Tema: Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor
Leia maisActividade de enriquecimento. Algoritmo da raiz quadrada
Actividade de enriquecimento Algoritmo da raiz quadrada Nota: Apresenta-se uma actividade de enriquecimento e de um possível trabalho conjunto com as disciplinas da área de informática: os alunos poderão
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo
.. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Leia maisPor que devemos conhecer os Custos?
Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos
Leia maisRepresentação de rugosidade
Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida
Leia maisCapítulo 4 Estudo do Tempo
Capítulo 4 Estudo do Tempo No capítulo 3 estudamos o trabalho sob o ponto de vista de como deve ser feito. Vimos como se pode analisá-lo através de fluxogramas de processo, diagramas homem-máquina, etc.
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisO QUE É AMOSTRAGEM? PARTE II
O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE II! Principais métodos aleatórios! A extensão da amostra! Margem de erro Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisAnálise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS
Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisMÉTODOS de Treinamento
Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 8
Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 8 Setembro 4 Mônica Barros O - aproximação da Binomial pela Este teorema é apenas um caso particular do teorema central do limite, pois uma variável aleatória
Leia maisFUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS()
FUNÇÕES MATEMÁTICAS FUNÇÕES MATEMÁTICAS O Excel possui uma série de funções matemáticas em sua biblioteca. Para utilizar uma função, sempre devem ser utilizados os parêntesis, mesmo que estes fiquem vazios.
Leia maisExpansão da capacidade produtiva em tempos de crise: um estudo de caso em uma pequena confecção no Cariri cearense
Expansão da capacidade produtiva em tempos de crise: um estudo de caso em uma pequena confecção no Cariri cearense Izidro Ceita da Conceição Pires (URCA) prof_izidro@baydejbc.com.br José Gonçalves de Araújo
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisExemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia
LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que
Leia maisCAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional
CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima
Leia maisLição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
Leia maisTPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance
MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época
Leia maisDesempenho das. Modelo Japonês de Administração
Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou
Leia maisCapítulo IX. Carregamento de transformadores
42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos
Leia maiscuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade.
Aula 13 Teste de hipótese sobre a média de uma população normal σ 2 desconhecida Objetivos: Nesta aula você completará seu estudo básico sobre testes de hipóteses, analisando a situação relativa a uma
Leia maisOBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS
OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros
Leia mais06/06/2010. Recursos humanos são os indivíduos que ingressam, compõem e participam da organização em vários níveis hierárquicos e em diversas funções.
0/0/0 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Flávia Milagres Campos RECURSOS HUMANOS Recursos humanos são os indivíduos que ingressam, compõem e participam da organização em vários níveis hierárquicos e em
Leia maisTipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras
Leia maisDesvio Padrão ou Erro Padrão
NOTAS METODOLÓGICAS ISSN 0871-3413 ArquiMed, 2006 Desvio Padrão ou Erro Padrão Nuno Lunet, Milton Severo, Henrique Barros Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do
Leia maisCAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE
Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir
Leia mais5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f
5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de
Leia maisFerramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011
ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisPLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM
PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisXXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase
XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisDeterminantes. Matemática Prof. Mauricio José
Determinantes Matemática Prof. Mauricio José Determinantes Definição e Conceito Matriz de ordem 1 Dizemos que um determinante é um resultado (numérico) de operações que são realizadas em uma matriz quadrada.
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Leia maisIT INSTRUÇÃO DE TRABALHO
TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de
Leia maisCOMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS
COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
Leia mais13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM
Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis Aula 5: REDE PERT/CPM Segundo Monks (1985), o método do caminho crítico
Leia mais