Planejamento Tributário Empresarial

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1 Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

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3 Aula 07: Obrigação tributária e sujeitos da relação tributária. Objetivo: Conhecer as obrigações tributárias e os sujeitos da relação tributária. Obrigação tributária Para falarmos de obrigação tributária temos que trazer aqui a melhor definição dada por Gusmão (2008; p.69), o vínculo jurídico que autoriza o Estado a exigir do particular uma prestação positiva ou negativa, com base unicamente na lei. Ainda temos que nos reportamos à legislação, isto é, ao CTN, que em seu Art. 113 afirma que a obrigação tributária é principal ou acessória, assim podemos concluir que a obrigação tributária é um gênero cujas espécies são essas duas. Obrigação Tributária: - Obrigação Principal CTN. Art º 1. - Obrigação Acessória CTN. Art º 2. Obrigação Principal: é a própria obrigação de dar. A lei define que essa espécie de obrigação surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito decorrente. Atenção! Veja que a obrigação pecuniária está ligada ao pagamento do tributo ou à sua penalidade, como a liquidação da multa pelo atraso no seu pagamento.

4 Obrigação Acessória: aqui temos a obrigação de fazer ou não fazer, isto é, a lei tem por objeto as prestações, positivas e negativas, nela prevista no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Então definimos como a obrigação do contribuinte de fornecer elementos, declarações, escriturações com a finalidade de auxiliar o Estado na fiscalização e a verificar se a obrigação principal foi satisfeita integralmente. Temos como exemplo a emissão de uma nota fiscal, a escrituração de livros contábeis, declarações diversas, sempre quando e na forma em que a lei determinar.

5 Sujeitos da relação tributária Como já vimos, o direito tributário é o ramo do direito público, o único que tem a competência de tributar com limites e princípios. Desse modo, a competência para instituir, arrecadar e fiscalizar é do Estado, isto é, do Poder Público como os Estados, os Municípios, a União e o Distrito Federal. Assim, poderemos definir que os sujeitos da relação tributária são dois: Sujeito Ativo e Sujeito Passivo, sendo este último subdividido em sujeito passivo direto ou contribuinte e sujeito passivo indireto responsável, que fazem parte do aspecto pessoal do fato gerador. Sujeito Ativo da obrigação tributária é sempre o titular do direito de tributar, isto é, o titular da capacidade tributária. Então, aquele que detém a capacidade de arrecadar e fiscalizar a arrecadação ou a obrigação acessória é considerado sujeito ativo. Nesse sentido temos que os Municípios, os Estados, o Distrito Federal e a União são os sujeitos ativos 3. Sujeito Passivo 4 será sempre aquele que responde (responsável) pelo débito decorrente da obrigação tributária, seja pessoa física ou jurídica. Entretanto, há as modalidades decorrentes da própria lei do sujeito passivo direto ou contribuinte e sujeito passivo indireto ou responsável. Sujeito Passivo Direto ou Contribuinte: será sempre aquela pessoa física ou jurídica que tenha relação direta com a obrigação principal e com o fato gerador

6 ou aquele que tirou proveito econômico do fato jurídico. (CTN. Art. 121, Parágrafo Único, I) Sujeito Passivo Indireto ou Responsável: Aqui podemos entender que é sempre um terceiro na relação tributária que estará inserido na responsabilidade, de duas formas: por substituição ou por transferência, que responderá pela obrigação tributária decorrente da lei (CTN. Art. 121, II). Sujeito Passivo por substituição: na substituição a obrigação constitui-se desde logo em relação a um substituto ou responsável, ficando de fora aquele que seria o contribuinte e para melhor entender citamos o exemplo clássico trazido por Führer (2008; p.53) O ICMS de agricultor a ser pago pelo comprador da safra ou o ICMS de operações posteriores, a ser pago antecipadamente pelos fabricantes de cerveja e de cigarros. Sujeito Passivo por transferência: constitui-se inicialmente em relação ao contribuinte, comunicando-se depois, porém ao responsável, podendo se dá por solidariedade, sucessão e por subsidiariedade. (FÜHRER, 2008). Por exemplo: transferência pela sucessão na transferência da propriedade de um imóvel o pagamento do IPTU. Aquele que comprou o imóvel com dívida na prefeitura, com o atraso no pagamento do IPTU, tem a dívida transferida para si. Já por solidariedade, o devedor solidário responderá juntamente com o principal, em pé de igualdade (FÜLRER, 2008) ou ainda o poder público (sujeito ativo) poderá cobrar de um ou de outro. A subsidiariedade faz o devedor responder juntamente com o devedor principal, mas com o benefício de ordem, isto é, primeiro esgotam-se as formas de cobrança do devedor principal para depois chamá-lo a responder pela dívida (FÜLRER, 2008, p.53). Pronto! Agora estamos preparados para aprender sobre os sujeitos da relação tributária e suas obrigações, objeto da próxima aula.

7 Saiba mais CTN. Art º 1 : CTN Art. 113 A obrigação tributária é principal ou acessória. 1º - A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou a penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. CTN. Art º 2 : CTN Art. 113 A obrigação tributária é principal ou acessória. 2º - A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas e negativas, nela prevista no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3º - A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância converte-se em obrigação principal relativamente a penalidade pecuniária. Sujeitos ativos 3 : CTN Art. 119 Sujeito ativo da obrigação é a pessoal jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Sujeito passivo 4 : CTN Art Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Agora, para fixar o seu aprendizado, vamos aos exercícios do AVA. Caso fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida-a com seus colegas e professor.

8 REFERÊNCIAS BRASIL. Código Tributário Nacional, Códigos 3 em 1, 8ª Ed. SP, Editora Saraiva, Constituição Federal, Códigos 3 em 1, 8ª. Ed. SP, Editora Saraiva, COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário: Constituição e Código Tributário Nacional. 2. Tiragem, São Paulo: Saraiva, FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros Editores, FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Tributário, 19. ed. São Paulo: Malheiros Editores, SILLOS, Lívio Augusto de. Planejamento Tributário Aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito LEUD, 2005.

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