Planejamento Tributário Empresarial
|
|
- Teresa Pacheco Felgueiras
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento Tributário Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
2 Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e interativo, encontros virtuais, fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos diretamente no ambiente virtual de aprendizagem UNINOVE. Uso consciente do papel. Cause boa impressão, imprima menos.
3 Dos impostos em espécie Parte I Objetivo: Tratar sobre impostos em espécie, como os de competência Federal, Estaduais e Municipais. Vamos lá, então pessoal! Estamos chegando ao final do curso e nesta aula vamos dar continuidade no estudo dos tributos em espécies. Imposto de renda e proventos de qualquer natureza artigo 153, III da CF/88 O imposto de renda se sujeita ao princípio da anterioridade do exercício financeiro, mas não se sujeita à noventena. Seu fato gerador é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, desde que implique acréscimo patrimonial. Para melhor entender, renda é todo o produto do capital ou do trabalho, ou, ainda, a combinação de ambos. Proventos são todos os outros acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de renda.
4 Estão sujeitos a esta tributação pessoas físicas, jurídicas que tenham registrado acréscimo patrimonial. Imposto de renda pessoa jurídica São contribuintes do imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ): as pessoas jurídicas e as empresas individuais. As disposições tributárias do IR aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não. As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência sujeitam-se às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo (Lei 9.430/96, art. 60). As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, são contribuintes nas mesmas condições das demais pessoas jurídicas (Constituição Federal, art º). Formas de tributação das pessoas jurídicas As PJ, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das seguintes formas: Lucro Presumido. Lucro Real. Lucro Arbitrado. Do lucro presumido Conceito O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL (contribuição sobre o lucro líquido) das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real (BRASIL-RF. 2012).
5 O imposto de renda é devido trimestralmente, podendo ser antecipado e apurado mensalmente e ao final do trimestre feito o seu ajuste. Ingresso no sistema A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. Note que somente o pagamento já torna a empresa optante por esta forma de apuração. A pessoa jurídica que iniciar atividades a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade (BRASIL-RF. 2012). A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o ano-calendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º). Atenção: Veja as observações importantes trazidas na Lei. Não poderão optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF n 25, de 1999, art. 2 ). As pessoas jurídicas de que tratam o inciso I e III a V do art. 14 da Lei n 9.718, de 1998, que optarem pelo REFIS Programa de Recuperação Fiscal, poderão, durante o período em que submetidas ao REFIS, adotar o regime de tributação com base no lucro presumido, a partir de 2000 (MP n , de 14 de dezembro de 1999, e reedições posteriores) (BRASIL-RF, 2012). Saída do sistema A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido será efetuada quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer nele. Veja as condições da obrigatoriedade da opção pelo Lucro Real a seguir.
6 Pagamento do imposto Local e forma de pagamento Os contribuintes deverão pagar o imposto de renda da pessoa jurídica nas agências bancárias integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. O pagamento será feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais Darf sob o código Prazo para pagamento O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder. Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento (BRASIL- RF, 2012). Escrituração A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deverá manter: Escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária.
7 Livro registro de inventário no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada. Livro de apuração do lucro real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores e saldo de lucro inflacionário a tributar (BRASIL-RF, 2012). A documentação relativa aos atos negociais que os contribuintes praticarem ou em que intervierem, bem como os livros de escrituração obrigatória por legislação fiscal específica e todos os demais papéis e documentos que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal, deverão ser conservados em boa ordem e guardados enquanto não decorrido o prazo decadencial do direito da Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios (BRASIL-RF, 2012).
8 Receitas e rendimentos não tributáveis seguir: Consideram-se não tributáveis as receitas e rendimentos relacionados a Recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas, e cujas perdas não tenham sido deduzidas na apuração do lucro real em períodos anteriores. A reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas, desde que o valor provisionado não tenha sido deduzido na apuração do lucro real dos períodos anteriores ou que se refiram ao período no qual a pessoa jurídica tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado (Lei nº 9.430, de 1996, art. 53). Os lucros e dividendos recebidos decorrentes de participações societárias, caso refiram-se a períodos em que sejam isentos de imposto de renda. Vamos a um exemplo para facilitar o entendimento Disponível em: Acesso em: 26 dez. 2012
9 A base de cálculo da CSLL corresponde a: 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte e 32% para: Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte. Intermediação de negócios. Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza. Vamos à próxima aula dar continuidade ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica falando sobre o Lucro Real e o Arbitrado, espero vocês lá. Agora, para fixar o seu aprendizado, vamos aos exercícios do AVA. Caso fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida-a com seus colegas e professor.
10 REFERÊNCIAS BRASIL, Secretaria da Receita Federal. Disponível: < Acesso em: 26 dez Código Tributário Nacional. Códigos 3 em ed. São Paulo: Saraiva, Constituição Federal. Códigos 3 em ed. São Paulo: Saraiva, COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. 1. ed. São Paulo: Saraiva, FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros Editores, Resumo de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros Editores, SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 1. ed. São Paulo: Saraiva, SILLOS, Lívio Augusto de. Planejamento Tributário: Aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito LEUD, ZANLUCA, Júlio César. Planejamento Tributário: Luxo ou necessidade? Disponível em: < Acesso em: 26 dez
Planejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Dos ilícitos e crimes tributários Na inobservância da lei tributária, o contribuinte poderá infringir a sanção ou mesmo cometer um crime. Da infração tributária e
Leia maisETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA
2011-2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CME - CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 1 Conceito e Enquadramento de Microempresa Enquadramento de Microempresa Para relembrar SEMANA 1 01/AGO A 05/AGO Quando se fala
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 20 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 08 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 17 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte V. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte V Prof. Marcello Leal 1 Lucro Presumido Percentuais ESPÉCIES DE ATIVIDADES sobre a receita Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6% Venda de mercadorias
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 16 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisSistema on-line para o cliente da LMA Contabilidade. Com esse sistema você terá os 10 benefícios abaixo
Sistema on-line para o cliente da LMA Contabilidade A LMA Contabilidade, com o objetivo de diminuir os custos de seus clientes e aumentar a eficiência na gestão das empresas, desenvolveu um sistema on-line,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisCAPÍTULO II REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 IMPOSSIBILIDADE DE OPTAR PELO CRITÉRIO DE LUCRO PRESUMIDO ATÉ
CAPÍTULO II REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 IMPOSSIBILIDADE DE OPTAR PELO CRITÉRIO DE LUCRO PRESUMIDO ATÉ 31.12.98
Leia maisO disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada
Leia maisIRPJ LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO - CONCEITO E OPÇÕES IRPJ LUCRO PRESUMIDO QUE É O LUCRO PRESUMIDO? PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR MOMENTO DA OPÇÃO MUDANÇA DE OPÇÃO PERÍODO DE APURAÇÃO CÁLCULO DO IRPJ NO LUCRO PRESUMIDO
Leia maisAPURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral
APURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral Sumário 1. Contribuintes1.1 - Entidades Submetidas à Liquidação e Falência 1.2 - Sociedades Cooperativas 1.3 - Sociedades Cooperativas de Consumo
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisAula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social
Aula 7 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda A fonte de referência para a Tributação do Imposto de Renda pessoa jurídica estão disciplinadas no Regulamento do Imposto de Renda (RIR).
Leia maisMÓDULO 2 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS LUCRO PRESUMIDO E LUCRO ARBITRADO
MÓDULO 2 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS LUCRO PRESUMIDO E LUCRO ARBITRADO I LUCRO PRESUMIDO As pessoas jurídicas não obrigadas à apuração do lucro real poderão optar pela apuração do Imposto trimestral
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 04 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 14 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 11 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisAula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack
Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisImposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha
1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA. Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 2/3
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 2/3 1 Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IRPJ LUCRO ARBITRADO Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS SAMUEL FILIPE M. SANT ANNA TRIBUTAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS SAMUEL FILIPE M. SANT ANNA TRIBUTAÇÃO ANÁPOLIS 2012 1 UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
Leia maisPreserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.
SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.
Leia maisMaio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal
Maio/2017 Lei 11.638 28/12/07 CPC Lei 11.941 28/05/09 RTT IN RFB IN RFB LEI IN RFB 1.397 1.422 12.973 1.700 17/09/13 20/12/13 14/05/14 14/03/17 RTT ECF FIM RTT Lei 12.973/15 A Escrituração Contábil Fiscal
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IRPJ LUCRO ARBITRADO Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa
Leia maisTabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisCrédito e lançamento tributário
Crédito e lançamento tributário Levar o entendimento ao aluno sobre o que é, como se processa o crédito e as formas do lançamento do crédito tributário. Vamos lá, pessoal, na aula passada vimos a integração
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia mais+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:
+ SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IRPJ LUCRO PRESUMIDO É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas
Leia maisBlocos de composição da ECF
Blocos de composição da ECF Bloco 0 - Abertura e Identificação Descrição do Bloco: Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF. Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital
Leia mais1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO
1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisPERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)
(Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO
Leia maisLUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL
LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL As empresas tributadas pelo lucro real, que optaram pela apuração anual, deverão recolher mensalmente antecipações de IRPJ e CSLL com base em lucro estimado
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 616, de 31 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 616, de 31 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda referente ao exercício de 2006, ano-calendário de 2005, pela pessoa
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IRPJ LUCRO PRESUMIDO É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas
Leia maisTributação. São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por
São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por a) bancos e instituições financeiras e, operações no mercado à vista de ações, nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro, sempre
Leia maisIRPJ- TEORIA E PRÁTICA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte II Prof. Marcello Leal 1 Sujeição Passiva Contribuintes do IRPJ Empresas individuais As firmas individuais 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas
Leia maisO NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado
O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) e para apuração do IR Lucro Presumido e Lucro Estimado São Paulo, 22 de novembro de 2018 Gustavo Minatel Mestre
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM
Leia maisIII A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal
Olá Pessoal Você acessou os exercícios da disciplina ED - Estudos Disciplinares. Dos exercícios propostos você terá que responser corretamente 10 (dez) exercícios. Assinale a alternativa correta e inclua
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisSUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial
SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,
Leia maisLIVRO CAIXA Normas Para Escrituração Sumário 1. Introdução 2. O Que Deve Ser Escriturado no Livro Caixa 3. Critérios e Rotinas de Escrituração do Livro Caixa 3.1 - Quanto ao Saldo Inicial a Considerar
Leia maisQuarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos
Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas
Leia maisTRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Livros Empresariais e Fiscais Parte 2 Prof. Cláudio Alves LIVRO DE REGISTRO DE DUPLICATAS No livro de Registro de Duplicatas, registram-se as vendas em prazos superiores
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária PERT
Programa Especial de Regularização Tributária PERT Prezado(a) Cliente, Informamos que o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017 (DOU 31/05/2017), que instituiu o Programa
Leia maisLei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER
Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER 1. ASPECTOS GERAIS 2. VIGÊNCIA 3. ADOÇÃO ANTECIPADA 4. NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 5. BASE DE CALCULO
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Obrigações fiscais Prof. Bruno Valente Lei 9.430/96 legislação tributária federal Lei nº 8.212/91 Código Tributário Nacional - CTN Sempre que o recolhimento das contribuições previdenciárias
Leia maisMini Currículo do professor
PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado
Leia maisCOOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. - SICOOB CREDIRAMA CNPJ /
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. CNPJ 03.412.878/000122 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 ATIVO Circulante Disponibilidades Relações Interfinanceiras
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx
Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1 Prof. Cláudio Alves São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de acordo com o Decreto 3000, de 26 de março de
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14
21/07/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Perguntas RFB... 3 2.2. Artigo Portal Tributário... 4 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Manual SPED...
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ADIANTAMENTO PARA DESPESAS DE VIAGENS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 684 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE
Leia maisao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS
TABELA DE OBRIGAÇÕES PARA SETEMBRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 5 IRRF Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao
Leia maisCURSO: DCTF INSTRUTOR: EDUARDO CAIO SAMPAIO CARVALHO
CRC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CURSO SOBRE DCTF DECLARAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS MONITOR: EDUARDO CAIO SAMPAIO CARVALHO PERÍODO: 31.03 A 01.04.2008. CURSO: DCTF INSTRUTOR: EDUARDO
Leia maisTema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais
Comparação de pontos relevantes do PRT na MP nº 766/17 e no projeto de lei de sua conversão (* não contempla outros assuntos que constam do projeto de lei e questões formais, operacionais e demais condições
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia mais