Planejamento Tributário Empresarial

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1 Planejamento Tributário Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

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3 Dos impostos em espécie Parte I Objetivo: Tratar sobre impostos em espécie, como os de competência Federal, Estaduais e Municipais. Vamos lá, então pessoal! Estamos chegando ao final do curso e nesta aula vamos dar continuidade no estudo dos tributos em espécies. Imposto de renda e proventos de qualquer natureza artigo 153, III da CF/88 O imposto de renda se sujeita ao princípio da anterioridade do exercício financeiro, mas não se sujeita à noventena. Seu fato gerador é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, desde que implique acréscimo patrimonial. Para melhor entender, renda é todo o produto do capital ou do trabalho, ou, ainda, a combinação de ambos. Proventos são todos os outros acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de renda.

4 Estão sujeitos a esta tributação pessoas físicas, jurídicas que tenham registrado acréscimo patrimonial. Imposto de renda pessoa jurídica São contribuintes do imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ): as pessoas jurídicas e as empresas individuais. As disposições tributárias do IR aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não. As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência sujeitam-se às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo (Lei 9.430/96, art. 60). As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, são contribuintes nas mesmas condições das demais pessoas jurídicas (Constituição Federal, art º). Formas de tributação das pessoas jurídicas As PJ, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das seguintes formas: Lucro Presumido. Lucro Real. Lucro Arbitrado. Do lucro presumido Conceito O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL (contribuição sobre o lucro líquido) das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real (BRASIL-RF. 2012).

5 O imposto de renda é devido trimestralmente, podendo ser antecipado e apurado mensalmente e ao final do trimestre feito o seu ajuste. Ingresso no sistema A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. Note que somente o pagamento já torna a empresa optante por esta forma de apuração. A pessoa jurídica que iniciar atividades a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade (BRASIL-RF. 2012). A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o ano-calendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º). Atenção: Veja as observações importantes trazidas na Lei. Não poderão optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF n 25, de 1999, art. 2 ). As pessoas jurídicas de que tratam o inciso I e III a V do art. 14 da Lei n 9.718, de 1998, que optarem pelo REFIS Programa de Recuperação Fiscal, poderão, durante o período em que submetidas ao REFIS, adotar o regime de tributação com base no lucro presumido, a partir de 2000 (MP n , de 14 de dezembro de 1999, e reedições posteriores) (BRASIL-RF, 2012). Saída do sistema A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido será efetuada quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer nele. Veja as condições da obrigatoriedade da opção pelo Lucro Real a seguir.

6 Pagamento do imposto Local e forma de pagamento Os contribuintes deverão pagar o imposto de renda da pessoa jurídica nas agências bancárias integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. O pagamento será feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais Darf sob o código Prazo para pagamento O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder. Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento (BRASIL- RF, 2012). Escrituração A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deverá manter: Escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária.

7 Livro registro de inventário no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada. Livro de apuração do lucro real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores e saldo de lucro inflacionário a tributar (BRASIL-RF, 2012). A documentação relativa aos atos negociais que os contribuintes praticarem ou em que intervierem, bem como os livros de escrituração obrigatória por legislação fiscal específica e todos os demais papéis e documentos que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal, deverão ser conservados em boa ordem e guardados enquanto não decorrido o prazo decadencial do direito da Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios (BRASIL-RF, 2012).

8 Receitas e rendimentos não tributáveis seguir: Consideram-se não tributáveis as receitas e rendimentos relacionados a Recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas, e cujas perdas não tenham sido deduzidas na apuração do lucro real em períodos anteriores. A reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas, desde que o valor provisionado não tenha sido deduzido na apuração do lucro real dos períodos anteriores ou que se refiram ao período no qual a pessoa jurídica tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado (Lei nº 9.430, de 1996, art. 53). Os lucros e dividendos recebidos decorrentes de participações societárias, caso refiram-se a períodos em que sejam isentos de imposto de renda. Vamos a um exemplo para facilitar o entendimento Disponível em: Acesso em: 26 dez. 2012

9 A base de cálculo da CSLL corresponde a: 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte e 32% para: Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte. Intermediação de negócios. Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza. Vamos à próxima aula dar continuidade ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica falando sobre o Lucro Real e o Arbitrado, espero vocês lá. Agora, para fixar o seu aprendizado, vamos aos exercícios do AVA. Caso fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida-a com seus colegas e professor.

10 REFERÊNCIAS BRASIL, Secretaria da Receita Federal. Disponível: < Acesso em: 26 dez Código Tributário Nacional. Códigos 3 em ed. São Paulo: Saraiva, Constituição Federal. Códigos 3 em ed. São Paulo: Saraiva, COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. 1. ed. São Paulo: Saraiva, FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros Editores, Resumo de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros Editores, SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 1. ed. São Paulo: Saraiva, SILLOS, Lívio Augusto de. Planejamento Tributário: Aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito LEUD, ZANLUCA, Júlio César. Planejamento Tributário: Luxo ou necessidade? Disponível em: < Acesso em: 26 dez

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