ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015"

Transcrição

1 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano de 2015 foi o mais quente já registrado no planeta desde 1880, com 0,90 C acima da média do século XX e 0,16 C acima do recorde anterior, registrado em O objetivo desta nota técnica é verificar se realmente o ano de 2015 foi o mais quente já registrado no Brasil e quais as regiões mais notáveis. Toda a análise é baseada nas medições das temperaturas médias registradas em 237 estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), espacialmente distribuídas no território brasileiro. Importante frisar que o período histórico analisado é menor que o apresentado pela NASA, pois os dados meteorológicos observados e disponíveis digitalmente no INMET, para a maior parte das estações, tem pouco mais de 50 anos (desde 1961). Análise da Temperatura do ar no Brasil durante 2015 Os mapas da Figura 1 mostram a evolução, de janeiro a dezembro de 2015, das anomalias das temperaturas médias registradas. Percebe-se que em todos os meses predominaram áreas com anomalias positivas, ou seja, com temperaturas médias mensais que ultrapassaram a média histórica do período de referência No entanto, tais anomalias foram mais fortes em magnitude, assim como em abrangência espacial, a partir do mês de junho de Essa característica esteve associada ao desenvolvimento do fenômeno El Niño nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical, que se estabilizou a partir de abril, quando as anomalias da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) ultrapassaram 0,5 C em relação a sua média histórica, em uma área de referencia para monitoramento no Oceano Pacífico denominada Área Niño 3.4. Estudos demonstram que, em anos de El Niño, a temperatura média em grande parte do Brasil tende a ficar mais elevada, principalmente durante o inverno na Região Sudeste.

2

3 Figura 1 - Anomalias das temperaturas médias, em C, observadas entre janeiro e dezembro de 2015, em relação à média do período

4 A temperatura média no Brasil, tomando-se como base as temperaturas médias observadas em todas as 237 estações meteorológicas do INMET, relativa ao período de referencia , é de 23,78 C. Em 2015 a temperatura média foi de 24,74 C, um desvio de 0,96 C acima da média, colocando 2015 como o ano mais quente já registrado no Brasil desde 1961, deixando em segunda posição o ano de 1998, até então o ano mais quente, com temperatura média de 24,42 C, ou 0,64 C acima da média. A Figura 2 mostra o gráfico das temperaturas médias registradas anualmente, a partir de 1961 até A linha vermelha indica a média climatológica, possibilitando observar que a partir do ano de 2001 todos os anos apresentaram temperaturas médias anuais superiores à média climatológica. A Figura 3 mostra um gráfico com desvios de temperatura, com predomínio de desvios positivos a partir de Temperatura ( C) 25,0 24,5 24,0 23,5 23,0 22,5 22,0 Temperatura Média Anual no Brasil de 1961 a 2015 Médias Anuais Média Climatológica Anos Figura 2 - Temperaturas Médias do Brasil entre 1961 e 2015, em C, versus a climatologia, tomando-se como base as temperaturas médias observadas em 237 estações meteorológicas do INMET. Desvio ( C) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0 Desvios da Temperatura Média Anual no Brasil entre 1961 e 2015 em Relação à Média Anos Figura 3 - Desvios das Temperaturas Médias do Brasil entre 1961 e 2015, em C.

5 A Tabela 1 mostra o ranking dos dez anos mais quentes no Brasil, com respectivo valor absoluto e desvio em relação a média climatológica. Tabela 1: Os dez anos mais quentes no Brasil. Temperatura Média Ano Observada ( C) Desvio ( C) ,74 0, ,42 0, ,30 0, ,28 0, ,26 0, ,20 0, ,18 0, ,16 0, ,12 0, ,11 0,33 A Tabela 2 mostra a distribuição das temperaturas médias observadas nas cinco regiões brasileiras no ano de A que apresentou as maiores temperaturas foi a região Centro-Oeste, com 1,21 C acima da média. Tabela 2: Temperaturas médias observadas por regiões brasileiras no ano de Região Temperatura Média ( C) Observado em 2015 ( C) Desvio ( C) Norte 26,29 27,30 1,01 Nordeste 24,98 25,84 0,86 Centro Oeste 23,92 25,13 1,21 Sudeste 22,62 23,58 0,96 Sul 19,36 20,29 0,93 A Tabela 3 mostra a distribuição das temperaturas médias observadas mensais do ano de 2015 no Brasil, desvios em relação a média e ano do maior recorde para cada um destes meses. Nota-se que sete meses do ano de 2015 apresentaram recordes históricos das temperaturas médias. Este fator é fundamental para colocar o ano de 2015 como o mais quente do Brasil, em mais de 50 anos, desde 1961.

6 Tabela 3: Distribuição das temperaturas médias observadas mensais em 2015 no Brasil, desvios e ano do recorde. Meses de 2015 Temperatura Observada ( C) Desvio em relação a Média ( C) Ano do Recorde Janeiro 26,06 0, Fevereiro 25,39 1, Março 25,11 0, Abril 24,59 1, Maio 23,26 0, Junho 22,56 1, Julho 22,49 1, Agosto 23,67 1, Setembro 25,23 1, Outubro 25,97 1, Novembro 26,18 1, Dezembro 26,41 1, A Figura 4a mostra o mapa da temperatura média observada em 2015 e a Figura 4b suas respectivas anomalias distribuídas espacialmente para o Brasil, em C. (a) (b) Figura 4- (a) Temperaturas médias observadas em 2015 e (b) respectivas anomalias em relação à média histórica, em C. Evolução do Fenômeno El Niño A circulação geral da atmosfera é modificada por uma série de fatores ao longo do ano, com grande variação temporal e espacial. O fenômeno conhecido como El Niño tem sua origem na mudança da circulação dos ventos no sentido zonal (leste-oeste) na área do Oceano

7 Pacífico tropical. Esta mudança no padrão dos ventos, que favorece a formação do El Níño, auxilia o acúmulo de águas mais aquecidas sobre a faixa equatorial do Oceano Pacífico, causando mudanças dos padrões climáticos médios observados. O El Niño é a parte oceânica de um fenômeno acoplado entre atmosfera e oceano (conhecido como El Niño-Oscilação do Sul), afetando o clima a níveis regionais e globais. As áreas oceânicas mais importantes para monitoramento da ocorrência deste fenômeno estão indicadas na Figura 5, denominadas Niño 1+2, Niño 3, Niño 4 e Niño 3.4. Figura 5- Áreas do Oceano Pacífico tropical utilizadas para o monitoramento do fenômeno El Niño. O monitoramento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) em toda a bacia do Oceano Pacífico é de fundamental importância para acompanhamento da evolução do fenômeno, e possibilitar previsões sobre sua intensidade e duração. Os mapas da Figura 6 mostram o progresso, entre janeiro e dezembro de 2015, do fenômeno El Niño. O atual episódio atingiu seus maiores valores de anomalias positivas da TSM a partir de agosto, com o trimestre outubro-novembro-dezembro apresentando os desvios mais pronunciados até o momento. Este episódio é classificado como de forte intensidade, situando-se entre os mais fortes já ocorridos e monitorados.

8 Figura 6 Anomalias da TSM, em C, observadas entre janeiro e dezembro de 2015.

9 Nota: Participaram da elaboração desta Nota Técnica: Fabrício Daniel dos Santos Silva e Mozar de Araújo Salvador Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa (CGDP/INMET)

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

1. Condições Climáticas no Brasil em dezembro de 2003 e início de janeiro de 2004

1. Condições Climáticas no Brasil em dezembro de 2003 e início de janeiro de 2004 Previsão Climática para os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2004 elaborada em Fórum de Consenso entre o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487

Leia mais

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T.

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira

Leia mais

Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ

Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ

Leia mais

para a estação chuvosa no Ceará

para a estação chuvosa no Ceará Como é feito o prognóstico para a estação chuvosa no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Fevereiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia A previsão de chuvas no Ceará Esclarecendo conceitos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR

Leia mais

Estado Médio Observado do Oceano

Estado Médio Observado do Oceano Estado Médio Observado do Oceano Estrutura da temperatura média dos oceanos Variabilidade da temperatura Dinâmica do Clima Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Introdução: Dinâmica do Clima O oceano é uma

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500

Leia mais

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

ANOMALIAS NA TSM ASSOCIADAS AS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJA NO RIO GRANDE DO SUL

ANOMALIAS NA TSM ASSOCIADAS AS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJA NO RIO GRANDE DO SUL ANOMALIAS NA TSM ASSOCIADAS AS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJA NO RIO GRANDE DO SUL Julio Renato Marques 1, Gilberto Barbosa Diniz 2, Solismar Damé Prestesr 3 RESUMO: A região noroeste do Rio

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Unidades Climáticas Brasileiras.

Unidades Climáticas Brasileiras. Unidades Climáticas Brasileiras. Considerando a extensão do território brasileiro que se estende desde aproximados 32 o de latitude Sul até 5 o de latitude norte é natural encontrarmos uma diversidade

Leia mais

AS MAIORES CHEIAS e SECAS NO AMAZONAS E AS INFLUÊNCIAS DOS FENÔMENOS EL NIÑO, LA NIÑA, ODP e OMA.

AS MAIORES CHEIAS e SECAS NO AMAZONAS E AS INFLUÊNCIAS DOS FENÔMENOS EL NIÑO, LA NIÑA, ODP e OMA. AS MAIORES CHEIAS e SECAS NO AMAZONAS E AS INFLUÊNCIAS DOS FENÔMENOS EL NIÑO, LA NIÑA, ODP e OMA. Nadir Sales; nadir.sales@inmet.gov.br, Expedito Rebello; expedito.rebello@inmet.gov.br; José de Fátima;

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de setembro de 2015 foram predominantes

Leia mais

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ROBERTO CARLOS G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. DA PAZ 2 E ANDRÉ O. AMORIM 3 1 Mestre em Meteorologista no Sistema de

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ

BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2015 El Niño e perspectivas para 2016 Observações da temperatura das águas

Leia mais

Educação e Escolaridade

Educação e Escolaridade Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.

Leia mais

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais. Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM CENTRO CAPIXABA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS - CECAM Cecam concentra informações das instituições públicas que atuam com O meteorologia

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro

Leia mais

O COMPORTAMENTO DOS VENTOS EM VITÓRIA (ES): A GESTÃO E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS CLIMATOLÓGICOS

O COMPORTAMENTO DOS VENTOS EM VITÓRIA (ES): A GESTÃO E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS CLIMATOLÓGICOS O COMPORTAMENTO DOS VENTOS EM VITÓRIA (ES): A GESTÃO E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Henrique Vescovi Mattiuzzi Universidade Federal do Espírito Santo UFES henriquevescovi@hotmail.com Eberval Marchioro Universidade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

Massas de ar, Climas do Brasil e Classificação Climática

Massas de ar, Climas do Brasil e Classificação Climática Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Massas de ar, Climas do Brasil e Classificação Climática Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR Laís Carla da Silva Barbiero Graduanda do quarto ano de Bacharelado em Geografia, pelo Departamento de Geografia, da Universidade Estadual

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Com relação às massas de ar, marque V nas sentenças verdadeiras e F nas falsas. ( ) Massas de ar são grandes porções de

Leia mais

Farmácia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Farmácia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Farmácia Os cursos de Farmácia no Brasil foram criados em 1832, passando a funcionar nas Faculdades de Medicina da Bahia e

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE. Sousa, I. F. de 3 ; Neta, A.P.B 1 ; Campos, C.R.S 1 ; Silva, E. O 1 ; Costa, O.A. da 2 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Julgamos que seria de grande utilidade consolidar as informações

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min*

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2017 Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* * Não considerado o horário de verão No Brasil o equinócio de setembro sinaliza o início da primavera.

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Massas de ar são grandes porções atmosféricas que adquirem as características de temperatura e umidade das áreas de origem.

Leia mais

Cartografia: formas e movimentos da Terra.

Cartografia: formas e movimentos da Terra. Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48

Leia mais

ANÁLISE MENSAL - IPCA

ANÁLISE MENSAL - IPCA ANÁLISE MENSAL - IPCA Março/ 2015 O índice de inflação brasileiro do mês de março avançou 1,32% em relação ao mês anterior, taxa bastante pressionada e superior aos dois primeiros meses do ano de 2015,

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010

Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte

Leia mais

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014 ASSESSORIA DE IMPRENSA Claudio Licciardi Celular: (11) 9.8258-0444 E-mail: prscc@dglnet.com.br ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Leia mais

* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23

* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23 * Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23 Nosso planeta abrange uma área de aproximadamente 510 milhões de quilômetros quadrados. A título de comparação, o Brasil representa apenas

Leia mais

EPISÓDIOS DE PRECIPITAÇÃO (INTENSA/EXTREMA) NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL: PARTE I DISTRIBUIÇÕES ESPACIAL, INTERANUAL E SAZONAL

EPISÓDIOS DE PRECIPITAÇÃO (INTENSA/EXTREMA) NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL: PARTE I DISTRIBUIÇÕES ESPACIAL, INTERANUAL E SAZONAL EPISÓDIOS DE PRECIPITAÇÃO (INTENSA/EXTREMA) NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL: PARTE I DISTRIBUIÇÕES ESPACIAL, INTERANUAL E SAZONAL Kellen Carla Lima 1, Prakki Satyamurty 1,2 & Júlio Pablo Reyes Fernández 1

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente

Leia mais

Características Climáticas da Primavera

Características Climáticas da Primavera Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 18 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina No primeiro bimestre foram criados 35.803 mil postos de trabalho no Estado A geração de empregos

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2017 (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) No Paraná, historicamente, ocorre uma redução das chuvas. As variações nas condições do tempo são rápidas;

Leia mais

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos:

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos: Capítulo I O Tempo e o Clima Objetivos: 1. Definir tempo meteorológico e clima; 2. Identificar os elementos componentes do tempo e do clima; 3. Identificar os fatores do tempo e do clima; 4. Distinguir

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JUNHO DE 2012 12 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM E QUALIDADE POTENCIAL DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM E QUALIDADE POTENCIAL DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 171 RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM E QUALIDADE POTENCIAL DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 JULIANO LISBÔA GRUPPELLI 2, JULIO RENATO MARQUES 3,GILBERTO BARBOSA DINIZ 4 RESUMO-Uma das culturas

Leia mais

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?

Leia mais

Defesa da Floresta Contra Incêndios

Defesa da Floresta Contra Incêndios Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 16 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral

Leia mais

SEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP. Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015

SEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP. Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015 SEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP PAINEL 3: O BRASIL E A ADAPTAC A O A S MUDANC AS CLIMA TICAS: AC O ES NECESSA RIAS Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015 Sergio

Leia mais

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS

Leia mais

TRIMESTRE COM CHUVAS AINDA ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

TRIMESTRE COM CHUVAS AINDA ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO Ano 13 / Número 11 BOLETIM CLIMÁTICO DEZEMBRO JANEIRO - FEVEREIRO (2015-2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 23 de novembro de 2015. TRIMESTRE COM

Leia mais

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações

Leia mais

Os estratos da atmosfera

Os estratos da atmosfera Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL MARCOS SILVEIRA WREGE 1, SILVIO STEINMETZ 2, MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU 1, CARLOS REISSER JÚNIOR 2, IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA 2, PAULO HENRIQUE CARAMORI

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Março de 2011 Março é considerado

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO ENOS (El Niño Oscilação Sul) NOS TOTAIS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ERECHIM (RS) NO PERÍODO DE 1958-1981

A INFLUÊNCIA DO ENOS (El Niño Oscilação Sul) NOS TOTAIS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ERECHIM (RS) NO PERÍODO DE 1958-1981 A INFLUÊNCIA DO ENOS (El Niño Oscilação Sul) NOS TOTAIS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ERECHIM (RS) NO THE INFLUENCE OF ENSO (El Niño Southern Oscillation) IN TOTAL ANNUAL RAINFALL IN ERECHIM (RS) THE PERIOD

Leia mais

Boletim Semanal de Meteorologia 05 de junho de 2017

Boletim Semanal de Meteorologia 05 de junho de 2017 Boletim Semanal de Meteorologia de junho de 217 ANÁLISE Os primeiros dias de junho foram com chuvas concentradas no Sul do Brasil, devido a formação de um sistema frontal sobre a região no primeiro dia

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2010

Cesta Básica. Boletim Junho 2010 Cesta Básica Boletim Junho 2010 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 3,10%, de R$193,71 em maio passou para R$187,71 em junho (Tabela 1). A redução no preço do tomate (-17,77%) foi o que

Leia mais

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br CARACTERÍSTICAS GERAIS A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é um dos mais importantes sistemas meteorológicos atuando nos

Leia mais

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de março de 2013

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de março de 2013 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de março de 2013 O destaque para o início desse mês foi a presença de um intenso ciclone

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS

Leia mais