O consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%.

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1 SETOR PLÁSTICO 1) Descrição O setor de transformação plástica - conhecido como de 3ª geração - conta com mais de 8 mil empresas, que empregavam, em 2004, cerca de 230 mil pessoas. A taxa média de crescimento de emprego no setor no período foi de 5,5%. As empresas do setor concentram-se principalmente nas Regiões Sul e Sudeste, com destaque para o estado de São Paulo. Por segmentação do mercado, os setores mais importantes são embalagens (41%), construção civil (12%) e descartáveis (11%). Ao se analisar o setor por processo de produção, salientam-se os de extrusão (19%), sopro (17%) e injeção (16%). O faturamento do setor de transformados plásticos em 2004 foi superior a US$ 13 bilhões, o que representa um aumento de 35% em relação ao ano anterior. O consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%. Fonte: ABIPLAST, Sistema Alice e Estatísticas SDP A balança comercial de transformados plásticos e a geral, que engloba os setores de 1ª e 2ª geração, encarregados do fornecimento de insumos para a 3ª geração, são deficitárias, conforme se observa nas tabelas abaixo Fonte: ABIQUIM/MDIC Fonte: ABIQUIM/MDIC A reorganização da indústria de transformação do plástico deverá iniciar-se com a implementação de uma estratégia de exportação, principalmente com o projeto EXPORT PLASTIC, que é uma parceria envolvendo governo, iniciativa privada e trabalhadores. A reorganização setorial poderá estimular o ingresso de investimentos adicionais, que vêmse recuperando desde 2003.

2 Fonte: Perfil ABIPLAST (2001, 2002), ABIMAQ, e ABIQUIM O mercado de transformados plásticos depende da oferta de matérias-primas, notadamente resinas termoplásticas e produtos intermediários. Tendo isso em mente, diversos cenários prospectivos para a demanda nos próximos anos (em toneladas) vêm sendo estudados e construídos. Essas projeções resultaram de trabalho da UFRJ, que foi contratada pela COPLAST/ABIQUIM. Fonte: ABIQUIM/ABIPLAST A entidade representativa da cadeia do plástico é a Associação Brasileira da Indústria do Plástico - ABIPLAST 2) Fórum de Competitividade da Cadeia Plástica: breve resumo e andamento I Introdução I.1 Breve Histórico O Fórum de competitividade da cadeia plástica foi instalado em agosto de 2000, após diversas reuniões realizadas entre abril de 1999 até julho de Os grupos de trabalho criados desenvolveram diversas reuniões até a sua reinstalação em 25/03/03. A sistemática do Fórum é da realização de reuniões específicas, divididos em seis grupos de trabalho, que se encontram de 2 a 2 meses para avaliar o desenvolvimento dos trabalhos. Não estão sendo realizadas reuniões plenárias, mas somente reuniões focadas em cada área e meta fixada pelo Fórum. A proposta é a realização de mais 3 reuniões de GT até o final do ano de Após mais de uma centena de reuniões, modificações dos GT s, existem hoje 6 GT s específicos de trabalho do Fórum de Competitividade da Cadeia Plástica.

3 I.2 GT s em funcionamento GRUPO DE TRABALHO 1 Comércio Exterior - coordenação da ABIPLAST Subgrupo 1 Projeto Export Plastic - responsável INP Subgrupo 2 Financiamento e Seguro a Exportação responsável BNDES Subgrupo 3 Superação de barreiras à Exportação Brasileira - BK (injetoras e outras máquinas), plásticos e resinas termoplásticas - solicitações pontuais. GRUPO DE TRABALHO 2 Mercado e Investimento - coordenação ABIQUIM e ABIPLAST Subgrupo 1 Atualização das projeções de mercado e respectivas necessidades de investimento - responsável ABIQUIM Subgrupo 2 Financiamento às pequenas e médias empresas transformadoras responsável ABIPLAST e BNDES (idem ao Subgrupo 2 do GT 1) Subgrupo 3 Aproximação dos APL s responsável pelo governo SDP e pelo setor privado ABIPLAST GRUPO DE TRABALHO 3 Formação Qualificada, Treinamento e Aumento da Segurança das Condições de Trabalho coordenação conjunta MTE, CNQ/CUT e Fequimfar/Força Sindical. Subgrupo 1 Projeto Qualificação responsáveis MTE e CNQ/CUT e Fequimfar/Força Sindical Subgrupo 2 Estudo sobre a jornada de trabalho (Impactos) - responsáveis CNQ/CUT e Fequimfar/Força Sindical Subgrupo 3 Projeto de Formação curricular de técnicos e tecnólogos responsável SIRESP GRUPO DE TRABALHO 4 Tecnologia e Normalização coordenação INP Subgrupo 1 ONS Organismo de Normalização Setorial responsável INP Subgrupo 2 Projetos Unidades Móveis e outros que utilizam recursos do Fundo Verde Amarelo - responsável MCT pelo Governo e INP pelo setor privado Subgrupo 3 Plásticos de Engenharia projeto contratado pela FINEP junto a UFRJ, já concluído, apresentado e distribuído ao setor privado Subgrupo 4 Prospectiva Tecnológica - trabalho contratado pela STI junto a UFRJ já concluído e será utilizado nas novas projeções de mercado Subgrupo 5 Prêmio Design e Oficinas de Design responsável ABIPLAST, SIRESP e SDP/MDIC Subgrupo 6 Rede Centros Tecnológicos - responsável STI GRUPO DE TRABALHO 5 - Reciclagem coordenação PLASTIVIDA/ABIQUIM GRUPO DE TRABALHO 6 - Disponibilidade de matéria prima coordenação MME. II Metas II.1 Empregos: Criação de empregos na indústria de transformação ( ). As novas projeções de criação de empregos serão realizadas conjuntamente pelo Ministério do Trabalho e Emprego, BNDES, Centrais Sindicais e ABIPLAST, baseando-se nas novas projeções de consumo e de investimentos abaixo discriminadas. Criação de empregos na 1ª, 2ª gerações e na produção de nafta (estimado produção conjunta com outros derivados do petróleo), excluindo o emprego gerado no setor e bens de capital (máquinas e moles).

4 II.2 Consumo Aumento do consumo interno de resinas termoplásticas em 4,3 milhões de toneladas, de 3,4 milhões de toneladas em 1999 para 7,7 milhões de toneladas em Esse número foi modificado para 7,3 milhões ou 6,6 milhões, dependendo do uso das projeções Petroquisa modificada ou ABIQUIM/ABIPLAST, nas projeções de Em março de 2004 a ABIQUIM e ABIPLAST apresentaram estudo com as novas projeções de demanda, só considerando o consumo interno. As projeções para 2008 são de 5,5 milhões de toneladas. Considerando as exportações esse número iria para cerca de 6 milhões de toneladas. As novas projeções vão até II.3 Balança Comercial Gerar exportações adicionais e/ou substituição de importação de US$ 1,0 bilhão/ano em transformados no final do período , conforme descrito abaixo: a) Diminuição das importações de US$ milhões em 1999 para US$ 500 milhões em b) Aumento das exportações de US$ 400 milhões em 1999 para US$ milhões em II.4 Investimentos Na reunião do dia 01/10/2004 o BNDES apresentou novos dados sobre investimentos necessários na cadeia plástica para atender os aumentos de demanda projetados de 2004 a Na última reunião, realizada em 17/03/2005, o BNDES ficou de contatar os demais participantes desse subgrupo, no sentido de afinar os dados atuais, principalmente no que concerne aos produtos transformados. Os últimos cálculos indicam que para um cenário conservador, com previsão de crescimento do PIB de 3,1%, os investimentos deverão atingir cerca de US$ 5,6 bilhões, sendo US$ 446,8 milhões na indústria de transformação (sem considerar substituição de máquinas e compras de moldes) e US$ 5,1 bilhões nas indústrias de resinas termoplásticas e insumos básicos. Com previsão de crescimento do PIB de 4,7% a.a., cenário PPA, o total investido deverá ser de US$ 13,8 bilhões, US$ 1,0 bilhão na 3ª geração (sem considerar substituição de máquinas e compras de moldes) e US$ 12,8 bilhões na 1ª e 2ª gerações petroquímicas. Período (Necessidade de investimentos 3ª geração; PIB 3,1% a.a.)

5 Período (Necessidade de investimentos 3ª geração; PIB 3,1% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 3ª geração; PIB 4,7% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 3ª geração; PIB 4,7% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 2ª geração; PIB 3,1% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 1ª geração; PIB 3,1% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 2ª geração; PIB 3,1% a.a.)

6 Período (Necessidade de investimentos 1ª geração; PIB 3,1% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 2ª geração; PIB 4,7% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 1ª geração; PIB 4,7% a.a.) Período (Necessidade de investimentos 2ª geração; PIB 4,7% a.a.) Período ( Necessidade de investimentos 1ª geração; PIB 4,7% a.a.) II.5 - Bens de Capital para o setor Diminuir/eliminar a ociosidade do setor de máquinas de transformação, de pequeno e médio porte, (cerca de 40% em 1999) e aumentar a capacidade instalada para produção de máquinas de grande porte (detalhamento da ABIPLAST junto com a ABIMAQ).

7 Aumentar a produção de moldes, inclusive melhorando a especificação para atendimento da qualidade requerida, das atuais unidades/ano (40% do mercado atual) para cerca de unidades/ano (80% das necessidades futuras), diminuindo as importações para cerca de 20% a 25% das necessidades futuras (detalhamento da ABIMAQ com a ABIPLAST). II.6 Índices de Produtividade Aumentar a produtividade de processamento de resinas de 18 toneladas por empregado, em 1999, para 31,5 toneladas por empregado, em Aumentar a produtividade de processamento de resinas de 68 toneladas por máquina, em 1999, para 148 toneladas por máquina, em Aumentar o faturamento por máquina de US$ 177 mil, em 1999, para US$ 350 mil, em II.7 Outras metas não quantitativas ou potenciais Promover a reorganização da indústria de transformação do plástico. Promover a reestruturação da indústria petroquímica, visando ao aumento da escala e da competitividade. Criar condições favoráveis para a redução da informalidade. Criar condições favoráveis para o crescimento sustentável do uso de transformados plásticos, inclusive com o fortalecimento de sua reciclagem, mantendo a devida proteção ao meio ambiente. Substituir importações potenciais de cerca de US$ 2,5 a 3 bilhões de resinas. III Dados estatísticos relativos às metas previstas no item 2. III.1 Empregos: Foram criados cerca de 30 mil empregos no período 2000 a 2003, no setor de transformação. O quadro abaixo apresenta o número de empregos no setor de transformação. Fonte: MTE RAIS até 2003 e CAGED

8 III.2 Consumo: o aumento do consumo aparente nos últimos anos está discriminado a seguir: Consumo aparente de artefatos - toneladas Fonte: ABIPLAST, Sistema Alice e Estatísticas SDP As novas projeções de demanda do Fórum, conforme trabalho da UFRJ contratada pela COPLAST/ABIQUIM, apresentadas pela ABIQUIM/ABIPLAST estão discriminadas a seguir: (toneladas) Fonte: ABIQUIM/ABIPLAST Os dados de 2004 reais superaram as projeções em cerca de 5%.

9 III.3 Balança Comercial (ver tabelas a seguir) Fonte: Sistema Alice, ABIQUIM e SDP/Estatísticas

10 Saldo comercial representação gráfica

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13 III.4 e III.5 Investimentos e Bens de Capital para Transformados Plásticos Tendo em vista as novas projeções de demanda e o programa EXPORT PLASTIC os investimentos necessários a cada segmento da cadeia deverão ser recalculados, já tendo sido criado um GT para a realização desse trabalho. Os investimentos realizados estão discriminados a seguir:

14 (*1) obtido através dos gastos de máquinas{ [( produção + importação) exportação] x 1,2(infra-estrutura) } + gasto com moldes. Fonte: Perfil ABIPLAST (2001, 2002), ABIMAQ, e ABIQUIM III.6 Índices de Produtividade Houve uma queda da produtividade de cerca de 1% nos últimos 6 anos Produção (toneladas) Nº de empregados artefatos/empregado 17,3 19,5 20,1 18,9 18,0 16,9 17,8 Variação (%) ,1 2,7-5,8-4,5-6,2 5,2 Variação acum. (%) ,1 16,1 9,3 4,5-2,0 3,0 Não há dados disponíveis sobre a produtividade de processamento e do faturamento por máquina, mas devem ter diminuído, tendo em vista o aumento significativo do número de empresas. Apresentamos a seguir outros indicadores: Produção (toneladas) Consumo artefatos Nº de empresas População (mil) Faturamento (US$ milhões Nº de empregados Produção/empresas (ton.) 630,6 535,6 562,0 512,2 488,4 463,5 512,9 Variação (%) ,1 4,9-8,9-4,6-5,1 10,7 Variação acum. (%) ,1-10,9-18,8-22,5-26,5-18,7 Consumo per capita (kg) 21,1 21,7 23,5 22,6 22,9 21,6 23,7 Variação (%) ,0 8,4-4,0 1,4-5,8 9,8 Variação acum. (%) ,0 11,7 7,3 8,7 2,4 12,4 faturamento/empregado (US$ mil) 44,9 41,6 52,1 33,2 37,1 42,1 55,7 Variação (%) ,5 25,3-36,4 11,9 13,4 32,3 Variação acum. (%) ,5 15,9-26,2-17,4-6,4 33,9 Obs: Os dados de 2004 de nº de empresas, população e faturamento são estimados.

15 III.7 Outras metas não quantitativas ou potenciais A reorganização da indústria de transformação do plástico deverá se iniciar com a sua estratégia de exportação, principalmente, com o projeto EXPORT PLASTIC. A promoção da reestruturação da indústria petroquímica já se iniciou e encontra-se em curso. Busca junto ao MTE de criação de condições favoráveis para a redução da informalidade, inclusive com a modernização da indústria. Buscar estratégia de fortalecimento da reciclagem de plástico. Realizar os investimentos em resinas para suprir as necessidades brasileiras. [1] Elaborado pelo Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia/Coordenação Geral das Indústrias Químicas e de Transformados Plásticos

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