As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb)

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1 As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) IV Congresso ATEPH Energia e Ambiente no Edifícios Hospitalar 4/5 junho 2015 RUI FRAGOSO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS ADENE AGÊNCIA PARA A ENERGIA RUI.FRAGOSO@ADENE.PT

2 ÍNDICE METAS E PROGRAMAS POLÍTICA EUROPEIA EDIFÍCIOS E ENERGIA OS EDIFÍCIOS DE NECESSIDADES QUASE-NULAS (nzeb) ESTUDOS DE CUSTO-ÓPTIMO DADOS ESTATÍSTICOS CONCLUSÕES

3 Breve evolução das metas em matéria de clima e energia Metas e programas

4 Política energética e evolução legislativa União Europeia Rio de Janeiro Quioto EU Em Março de 2007, os líderes europeus apoiaram uma abordagem integrada proposta pela Comissão com o objetivo de contribuir para a luta global contra a alteração climática, simultaneamente melhorando a sua situação em termos de segurança energética e competitividade. Por forma a iniciar este processo, os líderes europeus decidiram então vários objetivos a serem atingidos em 2020: Reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20% relativamente aos níveis de 1990 até Aumento da quota das energias renováveis no consumo final de energia até 20%; Avançar para um aumento de 20% na eficiência energética; Em Dezembro de 2008, os líderes europeus acordaram no pacote legislativo Energia-Clima.

5 Política energética e evolução legislativa União Europeia Rio de Janeiro Quioto EU 2020 EU Quadro de Ação relativo ao Clima e à Energia para Emissões de gases com efeito de estufa Meta vinculativa de 40% de redução interna de emissões de gases com efeito de estufa em comparação com os valores de 1990; Energias renováveis Meta vinculativa de 27% para a quota-parte das energias renováveis consumidas na UE em Eficiência energética Meta indicativa de pelo menos 27% para o aumento da eficiência energética em relação às projeções do consumo futuro de energia com base nos critérios atuais; Reapreciação em 2020, tendo presente um nível UE de 30%. Interligações na rede elétrica Meta vinculativa de 10% até 2020, passando a 15% em 2030.

6 Política energética e evolução legislativa União Europeia Rio de Janeiro Quioto EU 2020 EU 2030 EU O Roteiro estabelece um caminho custo-eficiente para atingir a meta de reduzir as emissões nacionais em 80% até Para lá chegar, as emissões da Europa devem ser 40 % abaixo dos níveis de 1990 até 2030 e 60% abaixo de

7 Política energética e evolução legislativa União Europeia Em fevereiro de 2015, a Comissão Europeia traçou o plano para a União da Energia baseado em Cinco pilares: Segurança do aprovisionamento: Mercado único de energia; Eficiência energética; Redução das emissões; Investigação e o desenvolvimento.

8 Principais diretivas europeias relacionadas com a energia Política Europeia Edifícios e Energia

9 Politica Europeia Política Europeia assente em atos legislativos do tipo diretivas Principais Diretivas Europeias relacionadas com o setor da energia e/ou edifícios Diretiva 2009/28/CE Diretiva 2009/125/CE Diretiva 2010/30/UE Diretiva 2010/31/UE Diretiva 2012/27/EU relativa à promoção da utilização de energia proveniente de Fontes renováveis relativa aos Requisitos de conceção ecológica dos produtos relativa à Rotulagem energética e outras indicações uniformes dos produtos relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios relativa à Eficiência energética

10 Politica Europeia Política Europeia assente em atos legislativos do tipo diretivas Diretiva 2012/27/UE Relativa à Eficiência energética Planos nacionais de Ação para a Eficiência Energética Estratégia de longo termo para a reabilitação do setor dos edifícios; Setor público Taxa de renovação de 3%/ano para os edifícios do Governo central (ou medidas alternativas) Esquemas de obrigação de eficiência energética Auditorias energéticas e programas para as PME se submeterem às mesmas.

11 Politica Europeia Política Europeia assente em atos legislativos do tipo diretivas Diretiva 2010/31/UE Relativa ao Desempenho energético dos edifícios - EPBD Estabelecimento de metodologia de cálculo do desempenho Atendendo à condições climáticas, ambiente interior e rentabilidade económica Requisitos mínimos de desempenho para edifícios, componentes e sistemas Tanto novos como intervencionados Níveis ótimos de rentabilidade dos requisitos mínimos de desempenho energ. Com base numa metodologia comparativa e no ciclo de vida económico do edifício Edifícios com necessidade de energia quase-nulas Criação de um corpo de peritos independentes Responsáveis pela avaliação do desempenho energético e identificação de medidas de melhoria Implementação de um sistema de certificação energética dos edifícios Imposta pela versão inicial da diretiva

12 Enquadramento europeu e nacional Os edifícios de necessidades quase nulas

13 Diretiva do desempenho energético dos edifícios (EPBD) Edifícios com necessidade de energia quase-nulas (nzeb) O que são edifícios de necessidade de energia-quase nulas? Etapas? Segundo a EPBD: Um edifício com um desempenho energético muito elevado. As necessidades de energia quase nulas ou muito pequenas deverão ser cobertas em grande medida por energia proveniente de fontes renováveis, incluindo energia proveniente de fontes renováveis produzida no local ou nas proximidades; Os Estados Membros asseguram que: O mais tardar em 31 de Dezembro de 2020, todos os edifícios novos sejam edifícios com necessidades quase nulas de energia; e Após 31 de Dezembro de 2018, os edifícios novos ocupados e detidos por autoridades públicas sejam edifícios com necessidades quase nulas de energia. Os Estados-Membros elaboram planos nacionais para aumentar o número de nzeb e incentivam a transformação de todos os edifícios remodelados em nzeb.

14 Diretiva do desempenho energético dos edifícios (EPBD) Edifícios com necessidade de energia quase-nulas (nzeb) Segundo a legislação portuguesa (DL 118/2013): Decreto-Lei 118/2013 dá o 1º passo os nzeb Novos edifícios públicos a partir de 2018; Todos os novos edifícios, a partir de Componente eficiente compatível com o limite mais exigente dos níveis de viabilidade económica; 2. Energias renováveis (ER) que cubram grande parte do remanescente das necessidades energéticas; 3. Formas de captação locais ou próximas de ER i. Preferencialmente, no próprio edifício ou na parcela de terreno onde está construído; ii. Em complemento, em infraestruturas de uso comum tão próximas do local quanto possível. 1 2 ETAPAS: 3

15 Diretiva do desempenho energético dos edifícios (EPBD) Edifícios com necessidade de energia quase-nulas (nzeb) Que edifícios em Portugal são nzeb? Pese embora não exista ainda esse enquadramento, é possível encontrar alguns edifícios concebidos com preocupações semelhantes às dos nzeb. O Solar XXI no LNEG foi construído de forma a potenciar o uso de energias renováveis, com a integração das seguintes estratégias: Otimização térmica da envolvente; Aumento da área de captação de ganhos solares - fachada solar a Sul, como um sistema de ganho direto para aquecimento; Dispositivos de sombreamento exteriores nos vãos orientados a Sul; Fachada fotovoltaica, para aproveitamento elétrico (100 m 2 e12kwp); Recuperação de calor por convecção natural na fachada fotovoltaica para aquecimento ambiente; Coletores solares para aquecimento ambiente; Sistema de arrefecimento passivo por tubos enterrados; Iluminação natural.

16 Edifícios de necessidades quase-nulas Qual foi a abordagem dos outros Estados-Membros? Dinamarca Residencial EP = 40 kwh/m 2. ano Serviços EP = 85 kwh/m 2. ano Renováveis Estimado >51% Fator conv. EP Eletricidade = 1,8 Bélgica (região Bruxelas) Residencial EP = 45 kwh/m 2. ano Aqc = 15 kwh/m 2. ano Escritórios/Escolas EP ~ kwh/m 2. ano Aqc = 15 kwh/m 2. ano Arr = 15 kwh/m 2. ano Chipre Residencial EP = 180 kwh/m 2. ano Serviços EP = 210 kwh/m 2. ano Renováveis Estimado >25% França Residencial EP = 50 kwh/m 2. ano Escritórios EP = 70 kwh/m 2. ano (sem ar-condicionado) EP = 110 kwh/m 2. ano (com ar-condicionado) Renováveis Uma de 3 hipóteses: Instalação de coletores solares para AQS; Ligação a rede de calor com 50% renovável; Demonstração que a renovável na EP é maior que 5kWh/m 2.ano

17 Edifícios de necessidades quase-nulas Qual foi a abordagem dos outros Estados-Membros? Irlanda Residencial EP = 45 kwh/m 2. ano Existentes EP = kwh/m 2. ano Renováveis 10 kwh/m 2. ano para AQC., ARR. ou AQS Lituânia Classe energética 2014 Classe B 2016 Classe A 2018 Classe A Classe A++ Eslováquia 4 kwh/m 2. ano para usos elétricos

18 Abordagem às avaliação de custo óptimo a realizar pelos Estados Membros da UE Estudos de custo óptimo

19 Diretiva do desempenho energético dos edifícios (EPBD) Cost optimal Custo ótimo O que é o nível ótimo de rentabilidade? O desempenho energético que leva ao custo mais baixo durante o ciclo de vida económico estimado, em que: Custo mais baixo: é determinado tendo em conta os custos de investimento, de manutenção e de funcionamento relacionados com a energia (incluindo custos e poupanças de energia, a categoria do edifício em causa e as receitas resultantes da energia produzida), quando aplicável; Ciclo de vida económico: Diz respeito ao ciclo de vida económico restante estimado de um edifício ou de um componente, se os requisitos de desempenho energético forem fixados para o edifícios ou componentes, respetivamente.

20 Diretiva do desempenho energético dos edifícios (EPBD) Cost optimal Custo ótimo Quais os resultados esperados com a aplicação da metodologia? Custos globais [ /m 2 ] Implementação de requisitos mínimos de desempenho energético nacionais não sejam inferiores em mais de 15 % ao resultado dos cálculos dos níveis ótimos de rentabilidade; DESVIO FINANCEIRO 2 DESVIO ENERGÉTICO 3 DESVIO AMBIENTAL Energia primária [kwh/m 2.ano] Fonte: Implementing the cost-optimal Methodology in EU countries, BPIE

21 Com base nos dados disponibilizados pelo Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Dados estatísticos

22 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Evolução de emissão de certificados energéticos Evolução de registos com base nos dados disponíveis no SCE até 30 de abril de 2015 Fonte: SCE

23 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Certificados energéticos de edifícios do setor da saúde Evolução de registos com base nos dados disponíveis no SCE até 30 de abril de 2015 Fonte: SCE

24 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Classes Energéticas por tipologias de unidades de saúde A+ A B B- C D E F A+ A B B- C D E F 1% 5% 6% 1% 0% 0% 3% 3% 3% 0% CLÍNICAS 15% 34% 38% CENTROS HOSPITALARES SEM INTERNAMENTO 24% 28% 38% A+ A B B- C D E F A+ A B B- C D E F 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 10% 13% CENTROS DE SAÚDE 23% CENTROS HOSPITALARES COM INTERNAMENTO 23% 27% 53% 43% Evolução do desempenho energético com base nos dados disponíveis no SCE até 30 de abril de 2015 Fonte: SCE

25 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Energia por uso e tipologia de edifícios do setor da saúde Tipologia Área [m 2 ] Energia primária [kwh/m 2. ano] Energia final por uso [kwh/m 2. ano] CENTROS HOSP. COM INTERN. CENTROS HOSP. SEM INTERN. CLÍNICAS ,8 174,5 154, CENTROS SAÚDE ,

26 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Contributo de energia renovável por tipologia CLÍNICAS CENTROS DE SAÚDE CENTROS HOSPITALARES SEM INTERNAMENTO 1,09 % 0,51 % 0,3% 4,1% 2,1% 14,5% 0,13 % CENTROS HOSPITALARES COM INTERNAMENTO 4,11 % 0,0% 6,3% 0,2% 32,4% Aquecimento Água quente Com base nos dados disponíveis no SCE até 30 de abril de 2015 Fonte: SCE

27 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Medidas de melhoria identificadas nos edifícios do setor da saúde UNIVERSO: CLÍNICAS CENTROS DE SAÚDE CENTROS HOSPITALARES SEM INTERNAMENTO CENTROS HOSPITALARES COM INTERNAMENTO Com base nos dados disponíveis no SCE até 30 de abril de 2015 Fonte: SCE

28 Sistema de Certificação Energética dos Edifícios Conclusões Portugal tem ainda que definir um conjunto de indicadores para estabelecer a sua definição de nzeb; Poderá ocorrer uma evolução nos requisitos energéticos até 2018/2020 limitando das necessidades de energia, por forma a aproximar os valores observados para valores mais exigentes; A definição de quantidade de energia renovável mínima será um desafio, dada a quase ausente contribuição dos edifícios certificados; O pós 2018/2020 traçará uma nova abordagem na construção dos edifícios, tornando-os eficientes e com custos de exploração inferiores.

29 Obrigado pela atenção dispensada.

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