OET Engenharia da Segurança

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1 Helder Pinheiro Pita Vice-Presidente OET Engenharia da Segurança 4 de Julho 2013 Campus do Lumiar - Lisboa A OET A Ordem dos Engenheiros Técnicos «é a associação pública representativa dos titulares de um grau académico de curso de ensino superior do 1.º ciclo em Engenharia, ou de formação equiparada, que exercem a profissão de engenheiro técnico.» art.º 1º dos Estatutos Lei 47/2011 de 27 de Junho; Das suas atribuições (art.º 2º dos Estatutos) destaco: a) Conceder o título de engenheiro técnico; b) Regular o acesso e exercício da profissão de engenheiro técnico;. h) Contribuir para a defesa e promoção da engenharia, sendo ouvida sobre os projectos de diplomas legislativos que interessem à Engenharia;. m) Colaborar com escolas, universidades, institutos politécnicos, faculdades e outras instituições em iniciativas que visem a formação dos engenheiros técnicos; 1

2 Processo de Bolonha Grandes Princípios Adopção de um sistema baseado em três ciclos; Adopção de um sistema de graus facilmente comparável e inteligível; Estabelecimento de um sistema de créditos; Promoção da mobilidade de docentes e alunos; Promoção da cooperação europeia na avaliação da qualidade; Promoção da dimensão europeia do Ensino Superior; Promoção da Aprendizagem ao Longo da Vida; Promoção da atractabilidade do Espaço Europeu de Ensino Superior; Processo de Bolonha consequências práticas Uma alteração de paradigma no processo de ensino/aprendizagem: Processo centrado no professor atitude passiva do aluno Processo centrado no aluno atitude activa do aluno 2

3 Processo de Bolonha consequências práticas Uma alteração na relação educação/emprego Escola Superior para Mundo do Emprego Mundo do Escola Emprego Superior 2 Processo de Bolonha consequências práticas Uma mudança na missão institucional do Ensino Superior na vertente educativa transmitir conhecimentos científicos, técnicos e culturais que permitam o desempenho, no futuro, de uma profissão com grande autonomia Ajudar os estudantes a desenvolverem competências, atitudes e valores, o pensamento crítico, o saber aprender, conscientes das suas responsabilidades cívicas e individuais, dotados de capacidade de comunicação oral e escrita, de auto-estima e de auto-confiançae da capacidade de reconhecer a sua competência, da capacidade de liderança e de trabalho de grupo Luís Soares in Implementação do Processo de Bolonha Engenharias Nov

4 Processo de Bolonha consequências práticas Flexibilização Curricular Plano de Estudos fixo e localizado num estabelecimento Plano de Estudos flexível baseado na acumulação de créditos por áreas científicas, especificando os limites de cada área e o número necessário para a atribuição do grau. Localização, eventualmente, distribuída por vários estabelecimentos no mesmo país ou em países diferentes. Regulação na Fileira de Engenharia e Arquitetura 4

5 Regulação na Fileira de Engenharia e Arquitetura O que distingue um Engenheiro Técnico de um Engenheiro: Modelos de Formação diferentes O modelo de formação de um Engenheiro Técnico incorpora, aliada à aquisição de conhecimentos técnico-científicos sólidos, uma forte componente prática que operacionaliza os conhecimentos adquiridos, colocando os seus diplomados com capacidades de concretização quase imediatas; O modelo de formação de um Engenheiro privilegia primeiro a aquisição de conhecimentos em ciências de base e só numa segunda fase se desenvolve o âmago do curso; A postura profissional Um Engenheiro Técnico tem, normalmente, uma atitude mais pragmática e menos especulativa na busca de uma solução; Um Engenheiro exibe, normalmente, uma atitude mais especulativa podendo dizer-se que à partida possui conhecimentos mais aprofundados na componente científica que lhe permitem investigar e propor soluções pioneiras e não experimentadas; Regulação na Fileira de Engenharia e Arquitetura Fileira de Engenharia e de Arquitetura Eng.ª da Segurança Engenharia da Protecção Civil Engenharia Aeronáutica 5

6 Colégios da Especialidade 1. Engenharia Civil 2. Engenharia de Electrónica e Telecomunicações 3. Engenharia de Energia e Sistemas de Potência 4. Engenharia Mecânica 5. Engenharia Química 6. Engenharia Geotécnica e Minas 7. Engenharia Informática 8. Engenharia Agrária 9. Engenharia Geográfica/Topográfica 10. Engenharia do Ambiente 11. Engenharia Aeronáutica 12. Engenharia de Transportes 13. Engenharia da Protecção Civil 14. Engenharia Alimentar 15. Engenharia Industrial da Qualidade 16.Engenharia da Segurança 6

7 Colégio da Especialidade de Engenharia da Segurança DIRECÇÃO do COLÉGIO Cargo Presidente Nome JOSÉ MANUEL RIBEIRO ALVES GANDRA AMARAL Vice-Presidente RUI ANTÓNIO PIRES PEREIRA Vice-Presidente NUNO MIGUEL MATIAS TEMPERA Número actual de Membros: 128 7

8 8

9 Declarações Disponíveis 9

10 Fim Excelentes Jornadas 10

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