Valores e critérios valorativos

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1 1.O que é um critério valorativo? Resposta: Valores e critérios valorativos É o princípio ou condição que serve de base a valoração e que permite distinguir as coisas Que tem valor daquelas que não têm. 2.Qual a sua importância? Resposta: Permite distinguir o que tem valor do que não tem. Permite distinguir o que tem mais valor do que não tem. Permite reconhecer a razão pela qual atribuímos valor as coisas. Permite justificar as nossas escolhas. 3.Critérios valorativos Niveis de determinação Pessoal Significado Definir o que é valioso ou não depende dos interesses ou gostos pessoais Exemplos Consumir uma bebida gosta de que se Coletivo ou sociocultural Significa definir o que e É valioso ou não de acordo com o que a sua sociedade decide Consumir aquelas bebidas que a sua sociedade autoriza Universal Significa decidir o que é valioso ou não caso contribua ou não para o bem estar geral Consumir apenas bebidas produzidas a nível local e naturais 3. O que são critérios transubjetivos? Resposta: São critérios que ultrapassam as barreiras do individual e do coletivo. 4. Qual a importância deste tipo de critério Resposta: Porque propõem valores comuns para toda a humanidade Porque permitem acabar com desacordos e desentendimentos entre os povos Porque garantem e enriquecem a relação entre os povos e a sua relação humana com os outros e com o planeta. Página 1 de 11

2 Critério transubjetivo Humanidade Significado O respeito pela dignidade humana é o critério que nos permite distinguir o bem e o mal Dignidade respeito direitos humanos Conceitos chave Diálogo racional Significa utilizam o dialogo entre seres racionais como critério para definir o bem e o mal. Dialogo/discussão Consenso Argumentação e racionalidade Vida no planeta Significa utilizar a preocupação com a vida e o ambiente, como critérios para definir o bem e o mal. Ambiente Vida Respeito Preservação E responsabilidade intergeracional. 5. Atenta no caso seguinte Os jornais e as televisões britânicos noticiaram amplamente um caso de gémeas siamesas que nasceram em muito má situação física. Os médicos vaticinaram a morte das duas gémeas se não se procedesse a uma intervenção cirúrgica urgente que, sacrificando uma, a que apresentava maiores debilidades, permitisse esperança de vida à outra. Os pais, convictamente religiosos, opunham-se à intervenção, com o argumento de que a vida e a morte a Deus pertencem e não cabe ao homem tomar tais decisões. Os tribunais britânicos intervieram e decidiram, à revelia dos pais, pela intervenção cirúrgica, esta realizou-se como estava previsto: uma das gémeas salvou-se e a outras morreu 5.1. Que valores estão em confronto neste caso? Página 2 de 11

3 Resposta: valores religiosos, valores éticos, valores úteis 5.2. O que farias se estivesses na posição dos pais? Resposta: Se eu me encontrasse na situação desses pais eu deixaria ao critério dos médicos o que fazer, pois aos pais não merecem ter que escolher entre 2 filhos qual matar Foi legítima a intervenção dos tribunais? Porquê? Resposta: Depende do critério que adotarmos. Segundo o critério religioso dos pais foi uma intromissão em assuntos que a Deus pertencem. Segundo um critério legalista (é bom o que a lei estabelece) a intervenção dos tribunais foi boa 5.4. Tenta identificar, de entre os critérios, no quadro abaixo, os critérios s que estão na base da atitude dos pais (a), da tua (b) e dos tribunais(c)? Assinala com a, b e c Exemplos de critérios valorativos O que a razão mostra ser o mais racional/lógico O que é do nosso interesse pessoal O que os mais velhos dizem ser o melhor O que contribui para manter/desenvolver em harmonia a vida humana O que nos dá prazer O que está (respeita) na lei c O que a religião ordena a O que a autoridade decide c O que se reveste de utilidade pública O que resulta do consenso/discussão de todos ou de todos os interessados O que se reveste de utilidade prática O que preserva a vida em geral b O que é natural (não vai contra a natureza) O que aumenta a felicidade do maior número b Multiculturalismo, etnocentrismo e relativismo cultural 1.Cultura é: Resposta: Cultura é o conjunto de manifestações materiais e imateriais (valores e normas) que refletem a especificidade de um povo. 2. Relaciona valores e cultura: Resposta: Os valores são manifestações culturais. A cultura é uma atualização e realização de valores. 3. Multiculturalismo é Resposta: É um facto: Muitas sociedades constituem um espaço onde coabitam culturas diferentes entre si; Página 3 de 11

4 É uma atitude: é a procura de normas e valores que promovam o entendimento e convivência entre as culturas. 4.Qual é o problema principal que as sociedades multiculturais enfrentam? Resposta: Será possível encontrar valores comuns a todos independentemente das suas diferenças? Face ao problema do multiculturalismo podemos adotar várias posições ou soluções Posições Características principais Posição que toma a sua cultura, valores e normas, como os únicos corretas Posição que tende a avaliar as outras culturas a partir de si própria, desvalorizandoas. Etnocentrismo Consequências/críticas Anulação da diversidade cultural Impor aos outros a sua cultura Impede-nos de reconhecer como válidos os valores das outras culturas. Página 4 de 11

5 Características principais Cada cultura tem os seus valores, normas e práticas próprias O valor de cada cultura só pode ser apreciado a partir dela própria Todas as culturas são igualmente válidas Relativismo cultural Consequências Leva a aceitação e respeito pelas diferenças culturais Prática da tolerância e não interferência nas outras culturas Promove a separação entre culturas Pode promover a aceitação de práticas intoleráveis (aspeto negativo) Características principais Interculturalismo Consequências 3.Argumento principal do relativismo cultural chama-se argumento das diferenças culturais e está baseado num facto. Qual? (pág. 103) Há uma multiplicidade de culturas, cada uma com os seus padrões culturais próprios. Página 5 de 11

6 3.1. Tenta reconstituir o argumento principal do relativismo (página 104) Premissa- Existem diferentes culturas. Premissa- Cada cultura tem os seus padrões do correto e do incorreto. Conclusão- Não há padrões universais do correto/ incorreto. 4.Críticas ao argumento principal do relativismo Há algumas regras morais que todas as sociedades têm em comum, pois essas são necessárias para a sociedade existir. As regras contra a mentira e o homicídio são dois exemplos disso, pois, de facto, encontramos estas regras instituídas em todas as culturas viáveis. As culturas podem diferir relativamente ao que encaram como exceções legítimas às regras, mas esta discordância existe contra um acordo de fundo nas questões fundamentais. Logo é um erro sobrestimar as diferenças entre culturas. Nem todas as regras podem variar de sociedade em sociedade. James Rachels,Elementos de filosofia moral 4.1. A crítica de Rachels é á conclusão ou às premissas? Justifica A crítica de Rachels é às premissas, pois para ele existem algumas regras comuns sobre o correto e o errado. Há poucos dias, num programa de radio, ouvi um professor defender a teoria de que a verdade é relativa usando o exemplo de Colombo. Perguntava ele se Colombo tinha descoberto a América? Respondeu que enquanto isso era verdade para os conquistadores, não o era para os nativos americanos. Argumentava que, portanto, o que era verdade para algumas pessoas não o era para outras. Deste modo estava a veicular a, hoje muito popular, perspetiva relativista da verdade: não há uma verdade, apenas a verdade para alguém, alguma cultura ou sociedade. Este tipo de argumentos parecem-me um mau exemplo de raciocínio. Os argumentos movem-se do simples facto de que as pessoas têm diferentes opiniões para a conclusão de que a verdade é relativa. É-nos pedido para aceitar que, porque os nativos americanos e os conquistadores, a Aliança do Norte e os Talibans, acreditam que coisas diferentes são verdade, que a verdade não existe. Mas em vez de demonstrar essa tese, estes argumentos assumem-na. É óbvio que o simples facto de que as pessoas discordam acerca da verdade não prova que existe mais do que uma verdade. Se discordarmos sobre qual é a capital da Austrália, não se segue que a Austrália tenha duas capitais. É óbvio que, neste caso, alguém tem de estar errado. BAGGINI,Julian, " Procurando o sentido para lá dos cabeçalhos " 4.2 O que critica Baggini no argumento principal do relativismo? Baggini crítica, no argumento principal do relativismo, o facto de que mesmo que as premissas fossem verdadeiras não se poderia extrair a conclusão que o relativista extrai. Do facto de que há diferentes opiniões sobre um assunto não se pode concluir que não haja uma verdade acerca desse assunto Lê o texto da questão nº1 da página 111 e reconstitui o argumento aí presente Premissa- O relativismo defende que todos os juízos de valores são relativos. Premissa- O relativismo defende que os seus próprios juízos de valor não são relativos (são verdades absolutas) Conclusão- O relativismo defende que os juízos de valor são e não são relativos. Página 6 de 11

7 5.Argumento secundário do relativismo cultural ou argumento da tolerância (pág.104) e tenta reconstituir o argumento da tolerância. Premissa- Não há códigos morais únicos nem valores absolutos. Premissa-É errado julgar/ criticar as outras culturas a partir de uma cultura específica. Conclusão- Deve praticar-se a tolerância. 6. Outros argumentos se podem opor ao argumento da tolerância. (página 106/107) Argumento do paradoxo da tolerância (pág.106/107) Tolerância P Prática ilimitada da tolerância Prática limitada da tolerância P Então temos que tolerar os intolerantes Então não podemos ser tolerantes com os intolerantes C A tolerância torna-se intolerância A tolerância torna-se intolerância 6.Argumento da cultura horrível ou maioria fanática ( questão 2 da pág. 111) Resposta: segundo o relativismo cultural, devemos aceitar as práticas das outras sociedades mesmo que nos pareçam monstruosas (elas têm razão de existir no seio da cultura em que foram geradas). Se aceitarmos o relativismo, não teremos razões para criticar nem para Tentar convencer os outros povos de que estão errados 7. O texto 13 da página 107 apresenta o argumento do progresso sociomoral. Explica esse argumento Muitas mudanças nos padrões culturais são consideradas, pela maioria das pessoas, Progressos porque os antigos padrões são considerados piores do ponto de vista dos novos Padrões. Segundo o relativismo não podemos avaliar os padrões de uma época pelos padrões de outra época. Logo para o relativismo nunca há progresso moral, mas isso é incoerente Com o que a maioria das pessoas considera. Página 7 de 11

8 8. Que novos valores comuns pretendem substituir a tolerância como resposta ao multiculturalismo? Assumir a dignidade humana: o ser humano tem um valor que lhe confere um conjunto de direitos fundamentais. Defender os direitos humanos fundamentais Manter a integridade desses direitos (nunca os por em causa) Assumir a universalidade desses direitos (todo o ser humano goza deles) Tolerância ativa na defesa desses direitos. 4- interculturalismo: supera as falhas do relativismo cultural; respeita as outras Culturas sentindo-as como iguais; aceita a pluralidade de culturas; promove O diálogo; compreende a riqueza e complexidade cultural. Consequências: Leva à integração e interação entre diferentes culturas. Relativismo: as teorias relativistas, justamente porque não aceitam o pressuposto objetivista, reduzem os valores às valorações e advogam, consequentemente, uma relatividade maior ou menor dos valores Tarefa. Em seguida apresentam-se vários argumentos pró e contra o relativismo dos valores (axiológico). A tua tarefa é identificar os argumentos pró e contra e, simultaneamente, organizá-los de forma mais clara, isto é, separando-os em premissas e conclusão. a) Em certas alturas e lugares, as pessoas não só fizeram coisas terríveis, mas fizeram-nas com a permissão das suas culturas. Coisas terríveis foram consideradas corretas: escravatura, abandono de crianças deficientes e velhos incapazes, morte de viúvas, etc. Mas tais coisas são simplesmente erradas, não importa quais sejam as crenças das pessoas pertencentes a essas culturas. Portanto, pessoas que em certas culturas acreditaram que, por exemplo na moralidade da escravatura, pensaram honestamente que ela não era errada, mas a escravatura é uma situação errada mesmo para o caso deles. a) Argumento contra (argumento das culturas horríveis): As pessoas em certas culturas acreditam serem corretas certas coisas (por exemplo a escravatura) Mas a escravatura é algo de errado (em si mesmo), mesmo para quem acredita que é correto. Página 8 de 11

9 Logo, não é verdade que aquilo as pessoas, de certas culturas, acreditam ser correto, seja correto mesmo para essas culturas b) Se os valores de uma pessoa são diferentes dos nossos, é possível algo mais do que ou tolerá-los ou desaprová-los. Pode-se argumentar. Pode-se iniciar uma discussão com essa pessoa e desafiar as suas despectivas. Sem dúvida tal discussão desafiará as nossas posições também. Mas, por vezes, uma pessoa consegue ser convencida pela outra. Por exemplo os racistas podem ser questionados do porque pensam que as pessoas pertencentes a diferentes raças têm de ser tratadas de forma diferente. Se não conseguirem apresentar razões convincentes, achar-se-ão sobre pressão com vista á mudança da sua posição. De facto muita das nossas posições morais e políticas podem ser mudadas como efeito de argumentações. Se alguém encontra um argumento convincente contra uma determinada crença ou prática, então poderá ter encontrado uma via para mostrar que aquela perspetiva era objetivamente errada. O mero facto que a argumentação sobre valores é possível mostra que o relativismo não pode ser correto. b) Argumento contra (argumento sobre a possibilidade de argumentação em matéria de valores ): Se o relativismo dos valores fosse verdadeiro, nada haveria para argumentar Ora, pode-se argumentar racionalmente acerca, por exemplo, da moral, e convencer ou ser-se convencido devido a isso O relativismo axiológico (dos valores) não é verdadeiro c) A razão mais simples e plausível para acreditar no relativismo dos valores é o modo como os valores morais ou outros variam de uma cultura para outra.. Se pessoas inteligentes, honestas e boas de outras culturas têm crenças acerca dos valores, por exemplo do que é bom ou mau, muito diferentes das nossas, e se não há nenhuma razão para pensar que nós temos mais capacidades que eles, então pode-se pensar que chamarmos as posições deles de "erradas" é falso, assim como seria igualmente falso que eles chamassem de "erradas" as nossas. Cada posição acerca dos valores é válida para o povo que a defende. c) Argumento a favor ( argumento sobre a variação cultural ) As pessoas de culturas diferentes pensam coisas diferentes acerca dos valores As pessoas de culturas diferentes são todas igualmente inteligentes, honestas e boas Não há nenhuma razão legítima para dizermos que as pessoas de uma ou outra cultura estão certas ou erradas d) Os valores como o bem, o belo, o justo, etc., são supostos guiarem os nossos comportamentos. Mas não poderiam fazê-lo se não fossem conhecidos por nós. Se podemos conhecer tais valores, então os valores têm de ter algo que ver com as coisas e situações da nossa vida diária. Por exemplo, os valores morais de uma comunidade a que pertencemos não são difíceis de conhecer estando intimamente relacionadas com a nossa vida do dia-a-dia. Assim é razoável aceitá-los como definindo o que é correcto ou incorrecto. d) Argumento a favor ( argumento da cognoscibilidade dos valores ) Se os valores devem influenciar o nosso comportamento, então temos de os conhecer Se os conhecemos eles têm de estar interligados com o quotidiano das comunidades a que pertencemos Página 9 de 11

10 Logo os valores têm que ver com o que cada comunidade acredita serem os valores e) As pessoas que pertencem a diferentes comunidades e culturas têm diferentes ideias sobre os valores. Se se acreditar que há valores absolutos, então também tem de se acreditar que estas comunidades e culturas estão todas erradas. Mas quem somos nós para dizer isto? Todavia, no mundo actual culturas diferentes têm de coexistir, e não o poderão fazer se não houver respeito mútuo. Assim se queremos viver em paz no mundo não podemos acreditar que umas culturas estão certas e outras erradas. A coexistência entre diferentes requer tolerância, e esta requer por sua vez o relativismo. e) Argumento a favor ( argumento da tolerância ) Se queremos coexistir com outras culturas, temos de ser tolerantes Ser tolerante implica não pensar que há culturas certas ou erradas Devemos acreditar que as crenças das diferentes culturas não estão erradas nem certas f) As culturas desenvolvem-se. Todas as culturas costumavam acreditar, acerca do bem e do mal, em coisas diferentes daquelas em que acreditam hoje. Por exemplo, na Europa e na América a escravatura era aceite há 300 anos atrás, mas agora têm consciência de que era algo de errado. Ainda mais recentemente, as perspectivas acerca do papel social das mulheres mudaram. Hoje muitas pessoas já não acreditam que é um dever da mulher casar e procriar. Estas não foram mudanças arbitrárias. Deram-se porque as pessoas nestas sociedades encontraram modos melhores de conduzirem as suas vidas. Portanto o progresso moral é possível: por vezes, uma cultura muda as suas crenças para melhor. Mas se as suas últimas crenças são melhores, é porque estão mais próximas daquilo que é objectivamente certo. f) Argumento contra (argumento do progresso moral ) As culturas modificam as suas crenças acerca dos valores As suas últimas crenças são geralmente consideradas melhores e mais evoluídas que as iniciais As últimas crenças acerca dos valores estão mais certas que as iniciais ( há o certo e o errado no que respeita aos valores ) O etnocentrismo corresponde a uma visão centrada ou egocêntrica de uma cultura em relação às outras. como se refere na afirmação, os indivíduos tomam «a sua cultura ou sociedade como centro, ( 3 pontos) Isso faz com que se tome a cultura a que pertence aquele que desenvolve tal atitude, como diz no texto, um modelo de referência e norma, avaliando-se as outras culturas a partir dos valores e padrões de comportamento da cultura, rejeitando assim diversidade cultural. ( 5 pontos) Já o relativismo, é uma atitude é baseada no pressuposto de que cada cultura só pode ser avaliada a partir de dentro, isto é, dos seus valores, ideias e padrões de comportamento. ( 3 pontos) O relativismo equivale a uma atitude de aceitação e respeito pela diversidade cultural ( 1 ponto) 2.2. O etnocentrismo promove a assimilação. Isto significa que as culturas dominantes tendem a impor os seus valores e modelos de comportamento às culturas minoritárias. ( 3 pontos) Página 10 de 11

11 1: Esta atitude tem como possíveis consequências o racismo, a xenofobia, o patriotismo ou nacionalismo exagerados. ( 3 pontos) O relativismo promove a separação. De facto, assume-se que há diferentes culturas que se toleram, mas que vivem de costas voltadas, sem contacto entre si, tendendo a separar-se ou isolar-se. ( 3 pontos) Como possíveis consequências destaca-se a possibilidade de ocorrerem fenómenos de segregação por exemplo, os guetos (ou grupos isolados). ( 3 pontos) Grupo III Nigel Warburton aponta para uma das críticas fundamentais à perspetiva do relativismo moral, segundo a qual esta teoria se mostra incoerente com ela própria. ( 5 pontos) Com efeito, o relativismo nega a existência de juízos morais definitivos ou verdades absolutas, mas quer afirmar a veracidade da sua teoria de modo absoluto. ( 12 pontos) Página 11 de 11

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