HISTÓRIA DA ARTE IDADE MÉDIA. Arte Paleocristã
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- Carlos Eduardo Lombardi Estrada
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1 Texto Complementar 02 3ª série Ensino Médio Professor(a): Andréa Amorim Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: HISTÓRIA DA ARTE IDADE MÉDIA DIA: MÊS: Arte Paleocristã Durante o Império Romano, coexistindo com o esplendor da cultura pagã, inicia-se e desenvolve-se o cristianismo, que assenta nos primeiros séculos os fundamentos da sua evolução. Não se pode compreender a arte medieval sem ter presente as formas e critérios que ora se estabelecem por consequência da nova fé. A arte paleocristã não representa a dissolução da arte romana, mas a implantação de novos critérios que fundamentam um novo período histórico. A arte paleocristã seleciona e toma do mundo romano, tanto ocidental quanto oriental, múltiplos elementos para criar uma nova linguagem que se adapte e corresponda às exigências da crença cristã. Cronologicamente, no desenvolvimento da arte paleocristã distingue-se duas etapas, separadas pelo Edito de Tolerância do ano 313. Deve-se notar, porém, que a segunda não termina com a destruição do Império Romano do Ocidente em 476, pois, tanto no Oriente, que se funde com as formas iniciais do mundo bizantino, como no Ocidente, onde coexiste com a arte dos povos bárbaros, a arte paleocristã persiste como tal até o início do século VII. Os romanos testemunharam o nascimento de Jesus Cristo, o qual marcou uma nova era e uma nova filosofia. Com o surgimento de um novo reino espiritual, o poder romano viu-se extremamente abalado e teve início um período de perseguição não só a Jesus, mas também a todos aqueles que aceitaram sua condição de profeta e acreditaram nos seus princípios. Esta perseguição marcou a primeira fase da arte paleocristã: a fase catacumbária, que recebe este nome devido às catacumbas, cemitérios subterrâneos em Roma, onde os primeiros cristãos secretamente celebravam seus cultos. Ainda hoje, podemos visitar as catacumbas de Santa Priscila e Santa Domitila, nos arredores de Roma. Os cristãos foram perseguidos por três séculos, até que em 313 o imperador Constantino legaliza o Cristianismo, dando início à segunda fase da arte paleocristã: a fase basilical. Em 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano entre seus dois filhos: Honório e Arcádio. Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, tendo Roma como sua capital, e Arcádio ficou com o Império Romano do Oriente, com a capital Constantinopla (antiga Bizâncio e atual Istambul). O império Romano do Ocidente sofreu várias invasões, principalmente de povos bárbaros, até que, em 476 foi completamente dominado. Já o Império Romano do Oriente (onde se desenvolveu a arte bizantina), apesar das dificuldades financeiras, dos ataques bárbaros e das pestes, conseguiu manter-se até 1453, quando a sua capital Constantinopla foi totalmente dominada pelos muçulmanos.
2 ARQUITETURA O preceito de que o cadáver do cristão devia ser inumado e não incinerado, assim como a ideia de que a terra onde recebia a sepultura era sagrada, por abençoar e receber em depósito um corpo destinado à ressurreição fez aparecerem os cemitérios cristãos. A partir do século II, a catacumba ou cemitério subterrâneo apresenta a seguinte disposição: uma série de galerias subterrâneas ou corredores, extremamente estreitos para aproveitar o terreno ao máximo, cujas paredes se destinam a abrir várias filas de nichos em sentido longitudinal. Estes corredores alargam-se de vez em quando formando uma pequena câmara para nela reunir algumas sepulturas. Em alguns casos, o cubiculum encontra-se no final de uma galeria, com um banco comprido, como presidência, o assento para o bispo, o que indica que realizavam reuniões comunitárias. Nas galerias superiores situam-se os lucernários abertos para o exterior, que proporcionam a luz e ventilação de que carecem as inferiores. As primeiras basílicas tiveram influência da casa romana e dos templos de culto oriental. Tinha uma planta estruturada em três partes: parte pública, semipública e privada. A parte pública consta de um grande pátio com fonte no centro. O pátio tem galerias à sua volta que dão para o corpo do templo. A parte semipública da basílica é constituída pelo corpo da igreja, que pode constar de uma, três ou cinco naves, separadas por filas de colunas que suportam as arcadas. Como o templo está orientado, ou seja, com a cabeceira ou presbitério para Leste, uma nave encontra-se ao Norte e destina-se às mulheres e a outra ao Sul, onde se situam os homens, denominando-se, respectivamente, nave do evangelho e da epístola, porque na sua direção se dirigiam as correspondentes leituras da missa. Na nave central situa-se o coro menor, para cantores e clérigos menores. Toda essa parte semipública está separada da parte privada mediante uma parede com portas que é o septum: daí que a nave transversal que está atrás (nave do cruzeiro) receba o nome de transeptum ou transepto. A parte privada da basílica é complexa, evoca nas suas formas o edifício funerário, visto que tudo se relacionava com a câmara subterrânea onde se encontrava a relíquia, corpo ou lugar venerado que justificava a construção da basílica nesse local. No século V aparecem as variantes fundamentais das primeiras basílicas, que são as seguintes: é frequente um segundo piso sobre as naves laterais ou pela parte central, o problema da iluminação do interior do edifício está resolvido pela maior altura da nave central, que permite abrir amplas janelas por cima das naves laterais. Ao período inicial do reinado de Constantino pertencem basílicas importantes como em Roma, a desaparecida São Pedro, Santa Inês, San Lorenzo Extramuros e São João de Latrão, hoje em boa parte reconstruídas. Depois desse período representado por Constantino, as comunidades cristãs do Oriente e do Ocidente empenham-se paralelamente na busca e desenvolvimento de um tipo de templo cristão. Nesta etapa, que vai de 350 a 550, concretizam-se dois tipos diferentes de igreja: a de planta de cruz latina, derivado do tradicional tipo basilical, e a de planta de cruz grega ou de plano central. O fato fundamental é o triunfo da abóboda, especialmente nos edifícios de plano central em que a cúpula virá a ser elemento essencial. PINTURA Surgidas no meio cultural romano, as primeiras decorações pictóricas cristãs assumem as características formais da arte de seu tempo. Basta comparar a decoração do cubículo do Bom Pastor das catacumbas de Domitila ou as da cripta de Lucina nas de São Calisto, ambas do início do século III, com as obras não cristãs desses momentos para sentir a identidade das técnicas: paredes e abóbodas, recobertas de cor
3 branca cremosa, aparecem compartimentadas por uma decoração linear em vermelho e verde muito esquemática, que define espaços regulares em cujo centro aparecem representadas pequenas figuras com uma técnica nervosa. Salvo pela sua imperícia e pela natureza tosca (só a partir do Edito da Tolerância de 313 puderam ser obras de artistas notáveis), as primitivas pinturas cristãs não se diferenciam, pois, estilisticamente, das outras romanas do seu tempo e unicamente a partir do século V se poderá falar de um código formal próprio e plenamente adaptado à sua própria religiosidade. Além das características pictóricas parecidas com as da pintura romana dos séculos III e IV, os temas, talvez por precaução perante as perseguições, talvez como meio mais adequado para penetrar nas consciências, os primeiros cristãos utilizaram motivos correntes na arte pagã os quais, depois de esvaziar de conteúdo, dotaram uma nova simbologia, e assim o tema das estações passou a ser considerado símbolo da renovação da vida, Orfeu com os animais converteu-se em reflexo de Cristo como pastor de almas e este foi figurado com os tributos de Apolo como luz do mundo. Foi provavelmente em finais do século II e início do III (e talvez em conexão com relativa tolerância que se produz durante o reinado dos Severos e com o desenvolvimento de uma arte figurativa judaica, um pouco anterior, e que também encontrou campo de ação nas catacumbas romanas e nas sinagogas), quando se começou a definir o universo de formas cristãs, abrangendo não só imagens simbólicas (Cristo como Bom Pastor, o monograma, o lábaro e o peixe, o Cordeiro eucarístico, o cálice ou os pássaros picando a videira), mas também ciclos narrativos com cenas alusivas à salvação, tanto extraídas do Velho Testamento como do Novo, e para algumas das quais talvez pudessem utilizar como modelos as cenas da Bíblia ilustrada que, ao parecer, se realizavam em Alexandria já no século I. Ao longo do século IV, o cristianismo deixou de ser perseguido e converteu-se em religião oficial do Estado. Lógico que a aprovação oficial teve consequências importantes no campo das artes, começando pela edificação de um grande número de templos os mais significativos pagos pelo imperador -, mas embora na arquitetura as consequências tenham sido imediatas e claras, quanto concerne à escultura ou à pintura as mudanças deveriam ter sido bastante mais calmas, e parece clara uma certa continuidade com os modelos do século III. Nos finais do século IV, e coincidindo com novo período de energia que o reinado de Teodósio supôs a Igreja, as decorações dos templos aparecem já bem definidas. Primeiro, há um evidente afã de riqueza, que leva a preferir o mosaico à pintura mural para recobrir as paredes dos templos. Depois, um incremento de valores narrativos. Finalmente, constata-se agora um evidente aumento da qualidade formal das representações. Quanto ao aspecto temático, deve-se recordar, à margem de que agora começam a estenderem-se as representações de santos e mártires. MOSAICO O mosaico, muito utilizado pelos gregos e romanos, foi o material escolhido para o revestimento interno das basílicas, utilizando imagens do Velho e do Novo Testamento. Esse tratamento artístico também foi dado aos mausoléus e os sarcófagos feitos para os fiéis mais ricos e eram decorados com relevos usando imagens de passagens bíblicas. Jesus Cristo poderia estar simbolizado por um círculo ou por um peixe, pois a palavra peixe, em grego ichtus, forma as iniciais da frase: Jesus Cristo de Deus Filho Salvador.
4 Outra forma de simboliza-lo é o desenho do pastor com ovelhas Jesus Cristo é o Bom Pastor e também, o cordeiro Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus. Ao longo do século V e em boa parte do VI, Ravena converteu-se na capital artística da Itália graças às obras da família imperial, e, sobretudo ao programa empreendido pelo rei ostrogodo Teodorico ( ) e às realizações dos bizantinos após a conquista da Itália pelos generais Justiniano. Da primeira metade do século V são dois edifícios de plano central (a pia batismal da catedral ou dos Ortodoxos e do mausoléu de Gala Placídia, filha de Teodósio), cuja sobriedade exterior contrasta com o rico revestimento interno de mosaicos. Na igreja Santo Apolinário in Classe, consagrada no ano 549, conserva-se a decoração do abside. Na parte inferior doze cordeiros, símbolo dos apóstolos, caminham para o centro, onde ao princípio se figurou o Cordeiro místico e depois (talvez por ali estar enterrado um santo) se representou Santo Apolinário, bispo e padroeiro de Ravena, em atitude de oração. Mais acima, numa paisagem sumária de caráter essencialmente decorativo, outros três cordeiros, símbolo das testemunhas da Transfiguração, contemplam a Cruz, alinhada sobre Santo Apolinário no eixo central. Na cidade de Ravena, pode-se apreciar o Mausoléu de Gala Placídia e as igrejas de Santo Apolinário, o Novo e a de São Vital com riquíssimos mosaicos. Arte Bizantina O cristianismo não foi a única preocupação para o Império Romano nos primeiros séculos de nossa era. Por volta do século IV, começou a invasão dos povos bárbaros e que levou Constantino a transferir a capital do império para Bizâncio, cidade grega, depois batizada por Constantinopla, no ano 330. A mudança da capital foi um golpe de misericórdia para a já enfraquecida Roma, facilitou a formação dos Reinos Bárbaros e possibilitou o aparecimento da arte bizantina. Esta zona oriental, que já apresentava características diferentes durante o período paleocristão, evoluciona de maneira independente desde os finais do século V. Graças à localização de Constantinopla, a arte bizantina sofreu influências de Roma, Grécia e do Oriente. A união de alguns elementos dessas culturas formou um estilo novo, rico tanto na técnica como na cor. A arte bizantina está dirigida pela religião. Ao clero cabia, além das suas funções, organizar também as artes, tornando os artistas meros executores. O regime era teocrático e o imperador possuía poderes administrativos e espirituais, ele era o representante de Deus, tanto que se convencionou representá-lo com uma auréola sobre a cabeça, e, não raro encontrar um mosaico onde esteja juntamente com a esposa, ladeando a Virgem Maria e o Menino Jesus. ARQUITETURA A arquitetura das igrejas foi a que recebeu maior atenção da arte bizantina, elas eram planejadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada imensas cúpulas, criando-se prédios enormes e espaçosos totalmente decorados. Na evolução da arquitetura e da arte bizantina podem-se distinguir três períodos, cada um dos quais inclui uma idade de ouro. O primeiro é propriamente uma continuação do paleocristão e tem seu momento mais representativo no reinado do imperador Justiniano ( ). A partir da luta iconoclasta na primeira metade do século VIII quebra-se a continuidade, e com o restabelecimento do culto às imagens pelo concílio de 842 passa-se a uma segunda idade de ouro, que é a mais acentuadamente bizantina. A terceira virá depois da tomada de Constantinopla pelos cruzados em 1204, e tem grande interesse pela
5 difusão das formas bizantinas até o Norte (Rússia) e Ocidente. A conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453 porá ponto final a uma arte já em crise. Com o imperador Justianiano empreenderam-se as mais famosas construções da arquitetura bizantina. As paredes são de tijolo, por vezes revestido exteriormente por lajes de pedra com relevos, e interiormente ocultam a sua pobreza com a policroma decoração de mosaico, mais tarde substituído pela pintura. Como suporte emprega-se a coluna, com dois tipos de capitéis: o primeiro derivado do coríntio caracteriza-se pelas suas folhas espinhosas de acanto, distribuídas em duas filas de oito, e nele conseguem-se efeitos profundos de claro-escuro ao empregar-se tanto o cinzel como o trépano; o segundo, mais simples, é denominado capitel impósito, que parece ter uma origem sassânida, em forma de tronco de cone revestido, cuja superfície se cobre nos edifícios mais ricos de uma decoração vegetal contínua e uniforme com cinzel e trépano em dois planos. Tende a desaparecer o ábaco, substituído por um corpo em forma de tronco de pirâmide invertida (cimácio). Mas o mais característico deste período é o emprego da abóboda como cobertura. Os tipos de abóbodas mais utilizadas são as de berço e aresta e, fundamentalmente, a cúpula, cuja construção se vê facilitada pelo emprego do tijolo como material de construção. Há vários exemplos arquitetônicos bizantinos como a igreja dos Santos Sérgio e Baco, igreja de São Vital, em Ravena, Catedral Dourado em Antioquia, catedral de Bosra e a de São João de Esra, igreja de Santa Irene ou de Santa Paz (532), no entanto, destacamos uma obra-prima : a magnífica igreja de Santa Sofia. A surpreendente grandiosidade do espaço criado em Santa Sofia, como, em seu tempo, a riqueza cromática dos altares, mosaicos e materiais, nos quais a simbólica luz reverbera como dando razão à afirmação de que o que é radiante vem de dentro, justificam a exclamação de Justianiano ao vê-la acabada: Glória a Deus que me julgou digno de executar esta obra! Venci-te Salomão! Embora, a igreja tenha perdido a maior parte da decoração original de ouro e prata, mosaicos e afrescos, há uma beleza natural na sua magnificência espacial e nos jogos de sombra e luz, um claro-escuro admirável quando os raios de sol penetram e iluminam o seu interior. PINTURA A tábua com os Santos Sérgio e Baco que, procedente do convento de Santa Catarina no Sinaí, se conserva agora no museu de Kiev, é um dos exemplos mais felizes chegados até nós. Praticamente indiferenciados, aparecem de frente como imagens simétricas instaladas num espaço sem atmosfera. De qualidade pictórico superior, também mais humano, é o São Pedro do mesmo convento. Nele, as tendências ao esquematismo e a linearidade do ícone de Kiev veem-se temperadas por uma realização infinitamente mais solta, mas sobrevive o essencial: a intensa vida interior que se desprende da figura e a frontalidade e o hieratismo como recursos para apanhar o espectador, ao mesmo tempo como mostra respeito para com este. Foram precisamente os abusos no culto aos ícones, que frequentemente adotava formas próximas à idolatria, os que proporcionam a ocasião para o início de uma querela política e teológica que transtornou o Império de Oriente durante mais de um século. No ano 726, o imperador Leão III, o Isáurico promulgou um edito contra a utilização de imagens no culto, que encontrou uma forte resistência (começando pelo papa Gregório III) e abriu um período de perseguições contra as imagens (que foram destruídas em grande número) e contra os seus partidários. Com um breve interregno de triunfo da iconofília ( ) devido à imperatirz Irene, a iconoclastia prolongou-se até o ano 843, quando a imperatriz Teodora fez restabelecer definitivamente o culto às imagens.
6 Um testemunho importante do que podia ter sido a decoração do período iconoclasta está constituída pelos mosaicos da grande mesquita de Damasco ( ), de caráter ilusionista, com árvores em primeiro plano que vão dando ritmo ao espaço. O fim da querela iconoclasta preparou as condições para reafirmação do Império bizantino sob a dinastia dos Macedônios ( ). Iniciou-se então a chamada segunda idade de ouro da arte bizantina, prolongada através do domínio dos Ducas, Comnemos e Ângelos até que, em 1204, a tomada de Constantinopla pelos cruzados provocou a maior das crises vividas até a essa altura pelo Império de Oriente. Sob os Macedônios, as diretrizes políticas e culturais do período Justiniano converteram-se de ponto de referência básico e Bizâncio recuperou as linhas de desenvolvimento partidas durante o período iconoclasta, orientando a sua vista diretamente para uma nova iniciação, com bases do seu passado cultural: as tradições helenísticas, imperial romana e paleocristã. O resultado foi marcado por características como: predomínio do pictórico sob o linear, com o uso frequente de uma técnica solta, e certo aumento do naturalismo (visível no tratamento mais cuidado dos cenários, na variedade de atitudes dos personagens e na maior correção anatômica). O renascimento macedônio fiel às constantes de desenvolvimento da cultura bizantina e ao seu extremado conservadorismo, acabaria por conduzir nos finais do século X a formulações de grande intensidade, que permaneceram durante quase dois séculos e que constituem talvez a expressão mais típica da cultura bizantina. As principais características desse período são a desmaterialização e a idealização das figuras, assim como a sua frontalidade ou hieratismo, o predomínio linear sobre o pictórico, a renúncia à ilusão de profundidade e a extrema redução dos elementos naturais ou arquitetônicos tende a configurar cenas nas quais, muitas vezes, os personagens aparecem fora do espaço e do tempo, instaladas no sobrenatural. ESCULTURA Toda essa atração por decoração aliada à prevenção que os cristãos tinham contra a estatuária que lembrava de imediato o paganismo romano afasta o gosto pela forma e consequentemente a escultura não teve tanto destaque neste período. O que se encontra restringe-se a baixos relevos acoplados à decoração. A arte bizantina teve seu grande apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano. Porém, logo se sucedeu um período de crise chamado de Iconoclastia. Constituía na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito entre os imperadores e o clero. MOSAICO O mosaico é expressão máxima da arte bizantina e não se destinava apenas a enfeitar as paredes e abóbadas, mas instruir os fiéis mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino em nada se assemelha aos mosaicos romanos. Eles são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem inclusive os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade, a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é demasiadamente utilizado devido à associação com maior bem existente na terra: o ouro.
7 SAIBA MAIS: O mosaico consiste na colocação, lado a lado, de pequenos pedaços de pedras de core diferentes sobre uma superfície de gesso ou argamassa. Essas pedrinhas coloridas são dispostas de acordo com um desenho previamente determinado. A seguir, a superfície recebe uma solução de cal, areia e óleo que preenche os espaços vazios, aderindo melhor os pedacinhos de pedra. Os gregos usavam os mosaicos principalmente nos pisos. Já os romanos utilizavam-nos na decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e no uso da cor. Na América os povos précolombianos, principalmente os maias e os astecas, chegaram a criar belíssimos murais com pedacinhos de quartzo, jade e outros minerais. Mas, foi com os bizantinos que o mosaico atingiu sua mais perfeita realização. As figuras rígidas e a pompa da arte de Bizâncio fizeram do mosaico a forma de expressão artística preferida pelo Império Romano do Oriente. A palavra ícone é de origem grega e significa imagem. Como trabalho artístico, os ícones são quadros que representam figuras sagradas como Cristo, a Virgem, os apóstolos, santos e mártires. Em geral, são bastante luxuosos, conforme o gosto oriental pela ornamentação suntuosa. Ao pintar os ícones usando a técnica de têmpera ou encáustica, os artistas recorriam a alguns recursos para realçar os efeitos de luxo e de riqueza. Era comum revestir a superfície da madeira ou placa de metal com uma camada dourada, sobre a qual pintavam a imagem. Para fazer as dobras das vestimentas, as rendas e os bordados, retiravam com um estilete a película de tinta da pintura. Assim, essas áreas adquiriam a cor de ouro do fundo. À vezes colocavam joias preciosas e chegavam a confeccionar coroas de ouro para as figuras de Cristo e de Maria. Geralmente os ícones eram venerados nas igrejas, mas não era raro encontrá-los em oratórios familiares, pois ficaram populares entre os gregos, balcânicos, eslavos e asiáticos. Os ícones russos da cidade de Novgorod, onde viveu, no início do século XV, André Rublev, célebre pintor desse gênero de arte.
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