V O T O CONHECIMENTO Conheço do agravo de petição, por satisfeitos os pressupostos de admissibilidade.
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- Artur Alcântara Castro
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1 A C Ó R D Ã O 3ª Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL. BEM DE FAMÍLIA. Comprovado que o imóvel penhorado se trata de bem de família, incide sobre o mesmo a impenhorabilidade prevista na Lei nº 8.009/90. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do AGRAVO DE PETIÇÃO, em que são partes VERA CORREA PIMENTA, como agravante, e, VITORIA REGINA MELO KRUGER, MARCO CÉSAR CORRÊA PIMENTA, CONSULTATEC CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA ME, DENISE MARIA DE LIMA E SILVA e MARCO ANTÔNIO CORRÊA PIMENTA, como agravados. Trata-se de agravo de petição interposto pela ex-sócia da reclamada (fls.566/575) em face da respeitável decisão da MM. 45ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, de lavra da eminente Juíza Claudia de Abreu Lima Pisco, publicada em , que julgou improcedentes seus embargos à execução (fl.202). Pretende a agravante a suspensão da constrição realizada, sob o fundamento de que nunca valeu-se da mão de obra da reclamante, bem como pelo fato de o imóvel penhorado tratar-se de bem de família. Contraminuta à fl.603, sem preliminar. Os autos não foram remetidos ao Ministério Público do Trabalho por não se configurar hipótese de sua intervenção. É o relatório. V O T O CONHECIMENTO Conheço do agravo de petição, por satisfeitos os pressupostos de admissibilidade
2 MÉRITO RESPONSABILIDADE DA EX-SÓCIA O MM. Juízo de primeiro grau assim decidiu: Analisando os autos, verifico que, embora a alteração contratual de f exclua a sócia embargante da sociedade, não houve a competente averbação do documento perante a Junta Comercial, como demonstra o resultado da consulta da Jucerja, anexada aos autos. Além disso, registro que esta alteração contratual data de 12/09/1997, data posterior ao último arquivamento realizado na Jucerja, que é datado de 19/02/1997. Por isso, diante da ausência de averbação da alteração contratual, de acordo com o artigo 1003 do CC, a responsabilidade da sócia é mantida. Cabe ressaltar que é o arquivamento da alteração contratual perante a Junta Comercial que lhe dá publicidade e, consequentemente, oponibilidade perante a terceiros, assegurando a necessária segurança jurídica. Com relação ao fato de que a embargante não participou da fase de conhecimento, esclarece o juízo que não há óbice à sua inclusão na fase de execução, já que o réu originário é a empresa na qual figura como sócia, sendo certo que sua participação no polo passivo é na qualidade de responsável patrimonial. A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho cancelou a Súmula 205 e posicionou-se no sentido de que não ofende os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa a inclusão, na fase de execução, de bens de sócio que não tenha participado do processo de conhecimento. Ademais, os artigos 592, inciso II, e 596 do CPC possibilitam a responsabilização do sócio no processo de execução, ainda quando não haja ele participado do processo de conhecimento. Sem razão, portanto, a embargante. (fl.561)
3 Insurge-se a agravante alegando que nunca se valeu do labor da reclamante, uma vez que figurou apenas como sócia cotista, sem qualquer poder de decisão ou gestão e 1.032: Sem razão. Sobre a matéria, o Código Civil assim estabelece em seus artigos Art A cessão total ou parcial de quota, sem a correspondente modificação do contrato social com o consentimento dos demais sócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade. Parágrafo único. Até 2 (dois) anos depois de averbada a modificação do contrato, responde o cedente solidariamente com o cessionário, perante a sociedade e terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio. Art A retirada, exclusão ou morte do sócio, não o exime, ou a seus herdeiros, da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anos após averbada a resolução da sociedade; nem nos dois primeiros casos, pelas posteriores e em igual prazo, enquanto não se requerer a averbação. Da análise do contrato social da ré, juntado às fls.43/49, verifica-se que agravante consta como sócia da empresa executada (CONSULTATEC), desde sua constituição em , tendo se retirado da sociedade somente em , com averbação em (fl. 599-v). Tem-se, portanto, que a agravante compôs o quadro societário da reclamada, durante quase todo o período de vigência do contrato de trabalho da reclamante o qual perdurou de a Assim sendo, restando incontroverso que a agravante se beneficiou, como sócia da reclamada, da prestação de serviços da reclamante durante a maior parte da vigência de seu contrato de trabalho, deverá responder pelos créditos
4 devidos, devendo ser mantida no polo passivo da presente execução. Nego provimento. IMPENHORABILIDADE BEM DE FAMÍLIA O MM. Juízo de primeiro grau assim decidiu: No que tange à impenhorabilidade do bem de família, a embargante não comprovou que se trata de bem de família nos termos da Lei 8.009/90, se atendo a alegar a impenhorabilidade. Além disso, a certidão juntada pela embargante (f. 539) indica a existência de dois imóveis em nome da sócia ré, fato que afasta a sua argumentação, não comprovada, de que se trata de bem de família. Pelas razões acima expostas, considero regular a penhora efetuada sobre o imóvel da sócia ré. (fl.561) Insurge-se a agravante alegando que o imóvel penhorado trata-se de bem de família, no qual reside há mais de 16 anos, sendo este seu único bem imóvel; que a lei não exige que o bem constrito seja o único imóvel do devedor, mas que seja aquele escolhido para servir como moradia permanente da entidade familiar. Com razão. Da análise dos autos, verifica-se que o bem penhorado refere-se ao imóvel localizado na Praça José de Alencar nº 8, apartamento 202, Freguesia da Glória, Rio de janeiro, de propriedade da agravante, Sra. Vera Correa Pimenta, conforme Auto de Penhora e Avaliação de fl. 521, e Registro Geral do Imóvel de fl Com efeito, nos termos da Lei nº 8.009/90, a condição indispensável para que se possa considerar impenhorável um bem imóvel é o fato de que o mesmo se destina a residência própria do casal ou da entidade familiar, fazendo-se necessária sua demonstração. O art. 1º da mencionada lei assim dispõe:
5 Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei. Parágrafo único. A impenhorabilidade compreende o imóvel sobre o qual se assentam a construção, as plantações, as benfeitorias de qualquer natureza e todos os equipamentos, inclusive os de uso profissional, ou móveis que guarnecem a casa, desde que quitados. legal: Estabelece, ainda, o art. 5º e parágrafo único do mesmo diploma Art. 5º. Para efeitos de impenhorabilidade, de que trata esta lei, considera-se residência um único imóvel utilizado pelo casal ou pela entidade familiar para moradia permanente. Parágrafo único. Na hipótese de o casal, ou entidade familiar, ser possuidor de vários imóveis utilizados como residência, a impenhorabilidade recairá sobre o de menor valor, salvo se outro tiver sido registrado, para esse fim, no Registro de Imóveis e na forma do art. 70 do Código Civil. Desta forma, não é a quantidade de bens imóveis que determina a impenhorabilidade de um ou alguns deles. Assim sendo, ainda que na certidão de fl. 539 conste em nome da agravante, além do imóvel penhorado, outro situado na Rua do Catete, nº 344, apartamento 404, uma vez evidenciado que a penhora recaiu sobre imóvel de propriedade da agravante, no qual a mesma reside, é este impenhorável. No caso dos autos, o imóvel localizado na Praça José de Alencar nº 8, apartamento 202, é o único bem imóvel que consta da declaração de imposto de renda da agravante referente ao ano base de 2011 (fl. 545), não havendo qualquer
6 referência ao imóvel situado na Rua do Catete, nº 344, freguesia da Glória, Rio de Janeiro. Além disso, restou comprovada a utilização do bem penhorado para moradia, uma vez que a agravante foi notificada da penhora justamente no referido imóvel, constando, inclusive, como fiel depositário. Diante do exposto, dou provimento ao agravo para determinar o levantamento da penhora que recaiu sobre o imóvel localizado Praça José de Alencar nº 8, apartamento 202, Freguesia da Glória, Rio de Janeiro. CONCLUSÃO PELO EXPOSTO, conheço do agravo e, no mérito, dou-lhe provimento, para determinar o levantamento da penhora que recaiu sobre o imóvel localizado Praça José de Alencar nº 8, apartamento 202, Freguesia da Glória, Rio de Janeiro, conforme fundamentação supra. A C O R D A M os Desembargadores da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, por unanimidade, conhecer do agravo de petição e, no mérito, dar-lhe provimento, para determinar o levantamento da penhora que recaiu sobre o imóvel localizado Praça José de Alencar nº 8, apartamento 202, Freguesia da Glória, Rio de Janeiro, nos termos da fundamentação do voto da Excelentíssima Juíza Relatora. Rio de Janeiro, 26 de Setembro de JUÍZA CONVOCADA MÔNICA BATISTA VIEIRA PUGLIA Relatora LF
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Primeira Turma Publicacao: 01/06/2016 Ass. Digital em 24/05/2016 por LUIZ OTAVIO LINHARES RENAULT Relator: LOLR Revisor: EJAL AGRAVANTE: AGRAVADO: BANCO BMG S.A. CLAUDIONOR ROBERTO BATISTA EMENTA:. LIQUIDAÇÃO
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO. DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA NA BOCA DO CAIXA. CABIMENTO. Muito embora seja concebida a possibilidade de penhora sobre meios alternativos, o dinheiro em espécie tem prevalência
PROCESSO: AP
ACÓRDÃO 1ª TURMA PODER JUDICIÁRIO FEDERAL AGRAVO DE PETIÇÃO. TAXA DE JUROS SELIC. PREVISÃO EM ACORDO HOMOLOGADO. INCIDÊNCIA. Deve ser aplicada a taxa de juros SELIC, quando há previsão de sua incidência
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 60 Registro: 2017.0000828094 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2089630-43.2017.8.26.0000, da Comarca de Campinas, em que é agravante ROBERTO KANEKO, é
PROCESSO: RTOrd. Embargos de Declaração
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R F Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro 20020-010 RJ
MARCELO DE SOUZA INCHAUSPE A C Ó R D Ã O
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL. A informação do número do RG, do CPF, da filiação, da data de nascimento, do estado civil e da profissão da parte executada ajuda
A responsabilidade pessoal dos sócios nas sociedades empresárias. Michele Schwan Advogada OAB/RS
A responsabilidade pessoal dos sócios nas sociedades empresárias Michele Schwan Advogada OAB/RS 86.749 As três modalidades de constituição de empresa mais utilizadas no Rio Grande do Sul, conforme a Junta
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
Decima Primeira Turma Publicacao: 23/01/2017 Ass. Digital em 03/12/2016 por ANTONIO GOMES DE VASCONCELOS Relator: AGV Revisor: JVC PODER JUDICIÁRIO *00020201003503008* Agravante: EDILCE HELENA DO NASCIMENTO
Os Agravados não apresentaram contraminuta ao agravo de instrumento nem contrarrazões ao recurso de revista.
PROCESSO Nº TST-AIRR-1614-51.2010.5.01.0482 A C Ó R D Ã O 4ª Turma GMFEO/FDAN/NDJ AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. DESERÇÃO. I. As alegações constantes da minuta de agravo de instrumento não
Superior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP (2007/0029651-1) Nº 852.425 - RS RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : YASSODARA CAMOZZATO E OUTRO(S) EMBARGADO : SOCIEDADE
Nº COMARCA DE ESTRELA MILTON DARIO STAPENHORST MIRIA TERESINHA HAUSCHILD A C Ó R D Ã O
AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. PENHORA. COMPUTADOR UTILIZADO PARA ATIVIDADES PROFSSIONAIS. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO PARCIALMENTE MODIFICADA. Estando comprovada a condição de instrumento
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
ACÓRDÃO 7ª Turma MULTA DO ART. 467 DA CLT. ABRANGÊNCIA DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. A responsabilidade subsidiária abrange todos os créditos trabalhistas, inclusive as multas. Inteligência da Súmula
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO ACÓRDÃO TRT8ª/ 4ª TURMA/ RO 0000564-93.2018.5.08.0003 RECORRENTE: MARCO COELHO SERVIÇOS EIRELI Advogado: Dr. Francinaldo
Trata-se de recurso de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo interposto por Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1506259-8, DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR Agravante: AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ ADAPAR/PR Agravado: RUDMAR
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ( ) DE ANÁPOLIS
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 90425-67.2011.8.09.0000 (201190904250) DE ANÁPOLIS AGRAVANTE AGRAVADO CÂMARA VILMAR FERREIRA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ORLÂNDIA S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER
ACÓRDÃO AP Fl. 1. DESEMBARGADOR LUIZ ALBERTO DE VARGAS Órgão Julgador: 3ª Turma. 4ª Vara do Trabalho de Pelotas E M E N T A
0000259-89.2010.5.04.0104 AP Fl. 1 DESEMBARGADOR LUIZ ALBERTO DE VARGAS Órgão Julgador: 3ª Turma Agravante: WILSON SANTANA ANDRADE (SUCESSÃO DE) - Adv. Ailson de Moraes Andrade Agravante: CRISTIANO WACHHOLZ
PROCESSO: RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0022300-36.2009.5.01.0341 - RTOrd ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. O STF há muito, repudia a adoção do salário mínimo como base de cálculo para qualquer outra relação
ACÓRDÃO AP Fl. 1. JUÍZA CONVOCADA ANGELA ROSI ALMEIDA CHAPPER Órgão Julgador: Seção Especializada em Execução
0117800-02.2008.5.04.0303 AP Fl. 1 JUÍZA CONVOCADA ANGELA ROSI ALMEIDA CHAPPER Órgão Julgador: Seção Especializada em Execução Agravante: DAVI DE ALMEIDA AMARAL - Adv. Jari Luis de Souza Agravado: ACRA
ACÓRDÃO AIRO Fl. 1. DESEMBARGADORA ANA ROSA PEREIRA ZAGO SAGRILO Órgão Julgador: 10ª Turma
0000017-90.2016.5.04.0211 AIRO Fl. 1 DESEMBARGADORA ANA ROSA PEREIRA ZAGO SAGRILO Órgão Julgador: 10ª Turma Agravante: Agravado: Origem: Prolator da Decisão: GABIATTI, RESTAURANTE E LANCHERIA LTDA. - ME
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 1a Turma PRINCÍPIO DA UNIRRECORRIBILIDADE PRECLUSÃO CONSUMATIVA. O princípio da unirrecorribilidade, preconiza que o direito da parte de se insurgir contra o julgado que lhe foi desfavorável, se
AGRAVO DE PETIÇÃO TRT/AP AP
PREÇO VIL. NÃO CARACTERIZAÇÃO. O preço vil refere-se a conceito jurídico indeterminado, diante da ausência de disposição legislativa, cabendo ao intérprete decidir se os valores do bens penhorados são
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da MM. 02ª VARA DO TRABALHO DE LONDRINA - I.
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da MM. 02ª VARA DO TRABALHO DE LONDRINA - PR, sendo Agravante FERNANDO HENRIQUE FRANCO e Agravado IRMÃOS MUFFATO & CIA
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 6a Turma MULTA PELO ATRASO NO PAGAMENTO DE ACORDO JUDICIAL. RAZOABILIDADE. Não obstante a existência de cláusula penal, a multa decorrente do atraso no pagamento dos acordos judiciais devem observar
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Buffet Amanda Ltda.
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Recorrente: Buffet Amanda Ltda. Recorridos: Alex Sandro Farias de Oliveira Marina
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012037-49.2014.4.03.0000/MS 2014.03.00.012037-3/MS RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO : Desembargador Federal André Nabarrete :
PROCESSO TRT/SP Nº SDI-6 AÇÃO RESCISÓRIA AUTORA: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RÉU: KLEBER CURY
PROCESSO TRT/SP Nº 0008953-83.2014.5.02.0000 SDI-6 AÇÃO RESCISÓRIA AUTORA: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RÉU: KLEBER CURY xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx propôs a presente ação rescisória, com pedido de
VOTO: I - R E L A T Ó R I O
Acórdão 10a Turma FÉRIAS NÃO GOZADAS. DOBRA. TERÇO CONSTITUCIONAL. Conforme artigo 137 da CLT, as férias concedidas fora do prazo concessivo previsto no artigo 134 da CLT serão pagas em dobro. O mesmo
PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 4ª TURMA GDCCAS/CVS/NC/iap
A C Ó R D Ã O 4ª TURMA GDCCAS/CVS/NC/iap RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA UNIÃO (PGF), EM FACE DE DECISÃO PUBLICADA ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. ACORDO HOMOLOGADO
EMENTA ACÓRDÃO. DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA Relator RELATÓRIO
APELAÇÃO CÍVEL 2006.38.00.016310-4/MG Processo na Origem: 200638000163104 RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA EMENTA PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. PENHORABILIDADE DE
Tribunal Superior do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho RR-57200-80.1998.5.02.0445 A C Ó R D Ã O A) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. EXECUÇÃO. RESPONSABILIDADE DO EX-SÓCIO DA EMPRESA EXECUTADA. PENHORA DO ÚNICO IMÓVEL
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n TST-RR , em que é Recorrente. e Recorrida.
A C Ó R D Ã O (4ª Turma) GMFEO/JSC/csn RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. NULIDADE PROCESSUAL. NOTIFICAÇÃO DA SENTENÇA. INTIMAÇÃO EM NOME DE ADVOGADO DIVERSO
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Jorge Fernando Gonçalves da Fonte Avenida Presidente Antonio Carlos 251 10o andar - Gabinete 17 Castelo RIO
CÍVEL Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE ROSINA ALIMENTOS LTDA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. CESSÃO DE CRÉDITO. HABILITAÇÃO. Legitimada a totalidade dos herdeiros habilitados na execução de sentença para, em conjunto, cederem
PROCESSO Nº TST-AIRR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMMHM/msm/ps/rc
A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMMHM/msm/ps/rc AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. LEI Nº 13.015/2014. EXECUÇÃO. VALORES PAGOS A MAIOR AO EXEQUENTE. RESTITUIÇÃO MEDIANTE AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO.
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARI PARGENDLER : SÉRGIO MIGUEL SCARSO E CÔNJUGE : AGAMENNON DE LUIZ CARLOS ISIQUE : DILSON BOTTINO E CÔNJUGE : CARLOS SIMÃO NIMER E OUTROS EMENTA
PROCESSO Nº TST-AIRR A C Ó R D Ã O (2ª Turma) GMDMA/MCL
A C Ó R D Ã O (2ª Turma) GMDMA/MCL AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA DA RECLAMADA. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. PESSOA FÍSICA. EMPREGADOR DOMÉSTICO. BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA. DEPÓSITO
PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GDCMP/msm/gd
A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GDCMP/msm/gd RECURSO DE REVISTA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. PEDIDOS DECORRENTES DA RELAÇÃO DE TRABALHO FIRMADA ENTRE AS PARTES. De acordo com o texto constitucional, a
IV - APELACAO CIVEL
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : FAZENDA NACIONAL APELADO : MARIO PICCAGLIA - ESPOLIO REP/ P/ WALLY PIA PICCAGLIA PEREIRA CARDOS ADVOGADO : NEWTON LOBO DE CARVALHO E OUTRO
Direito do Promitente Comprador
Direito do Promitente Comprador Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Associado Antonio Carlos Morato Direito do Promitente Comprador Decreto-Lei nº
EMENTA: EMBARGOS DE DEVEDOR - NOTA PROMISSÓRIA - IMPENHORABILIDADE BEM DE FAMÍLIA - ÔNUS SUCUMBENCIAIS.
EMENTA: EMBARGOS DE DEVEDOR - NOTA PROMISSÓRIA - IMPENHORABILIDADE BEM DE FAMÍLIA - ÔNUS SUCUMBENCIAIS. - Nos termos da Lei 8.009/90, é impenhorável o bem imóvel residencial do casal, podendo a penhora
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / CLASSE CNJ COMARCA DE SORRISO
AGRAVANTE: ANA MOREL RICARDI DE GROOT AGRAVADO: ESPOLIO DE WOUTER DE GROOT, REPRESENTADO PELO INVENTARIANTE LEENDERT DE GROOT Número do Protocolo: 123668/2010 Data de Julgamento: 22-6-2011 EMENTA AGRAVO
RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO RTOrd
DIVISOR DO SALÁRIO-HORA. JORNADA DE TRABALHO DE 30 HORAS. DIVISOR 150. Para as jornadas de 30 horas semanais de trabalho aplica-se o divisor 150 sobre o valor do salário-hora do empregado. Entendimento
PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMCP/mcf/ac
Justiça do Trabalho Tribunal A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMCP/mcf/ac AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DO NCPC E DA LEI Nº 13.015/14 EXECUÇÃO ACORDO HOMOLOGADO EM JUÍZO EXCLUSÃO
PROCESSO: RTOrd
EMATER-RJ. EMPRESA PÚBLICA ESTADUAL. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. PENHORA DE BENS. POSSIBILIDADE. Na dicção do art. 173, 2º, da Constituição da República, as empresas públicas e as sociedades de economia