Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na
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- Mikaela da Cunha Pinto
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1 Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º /09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010.
2 Regularização Fundiária: - Conceito: art. 46 da Lei /09. - Conceito: art. 46 da Lei /09. - Possui três funções: 1. Garantir o direito social à moradia. 2. Garantir o cumprimento da função social da propriedade urbana; 3. Garantir o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
3 Espécies de Regularização Fundiária: 1) Regularização Fundiária de Interesse Social: assentamentos irregularmente ocupados, predominantemente, por população de baixa renda, nos seguintes casos: a) área ocupada, de forma mansa e pacífica, há, pelo menos, 5 anos (ou seja: cumpridos os requisitos para usucapião ou para concessão de uso especial para fins de moradia (MP 2.220/01); OU
4 Espécies de Regularização Fundiária: b) imóveis situados em ZEIS (conceito de ZEIS: art. 47, inciso V, da Lei /09); OU c) áreas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios declaradas de interesse para implantação de projetos de regularização fundiária de interesse social. (art. 47, inciso VII, da Lei /09).
5 Espécies de Regularização Fundiária: 2) Regularização Fundiária de Interesse Específico: quando não for de interesse social (definida por exclusão). Art. 47, inciso VIII, da Lei /09.
6 Conceito de APP: art. 1º, 2º, inciso II, do Conceito de APP: art. 1º, 2º, inciso II, do Código Florestal (Lei 4.771/65). Área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o do Código Florestal. Ex.: margem de curso d água, topo de morro, entre outros.
7 Devemos diferenciar duas situações: 1. APP sem ocupação humana. 2. APP com ocupação humana.
8 1. APP sem ocupação humana Embora o art. 3º, parágrafo único, inciso V, da Lei Federal n /79 (LPS) e o art. 1º, 1º, do Provimento n.º 28/04 da CGJ/RS (Projeto More Legal) indiquem a exclusão das APPs do projeto de loteamento, sugere-se a inclusão das APPs no projeto de parcelamento do solo, modo a viabilizar o registro a APP em nome do adquirente do lote (art. 66, II, da Lei /09).
9 1. APP sem ocupação humana (continuação) - Motivos para registrar a APP em nome do adquirente do lote: a) a proteção ambiental constitui uma limitação administrativa ao direito de construir e à ocupação humana, não impedindo que o adquirente do lote seja proprietário de uma APP;
10 1. APP sem ocupação humana (continuação) b) diminui-se consideravelmente o risco de a APP ser invadida clandestinamente, com os conhecidos riscos e prejuízos à sociedade (em geral) e aos próprios invasores (em particular): poluição (depósito de lixo e lançamento de esgoto a céu aberto), inundações, moradia em condições inadequadas e em área de risco, entre outros problemas.
11 1. APP sem ocupação humana (continuação) c) dar cumprimento à função social da propriedade urbana (art. 5º, inciso XXIII, e artigo 182, 2º, ambos da Constituição Federal, e art , 1º, do Código Civil);
12 1. APP sem ocupação humana (continuação) d) o PDDUA de Porto Alegre prevê, como princípios de desenvolvimento urbano ambiental, a promoção da qualidade de vida e do ambiente, reduzindo as desigualdades e a exclusão social (art. 1º, inciso II, da LCM 434/99 - PDDUA), bem como a valorização do patrimônio ambiental, promovendo suas potencialidades e garantindo sua perpetuação, superando os conflitos referentes à poluição, degradação do meio ambiente e saneamento (art. 13 da LCM 434/99 - PDDUA).
13 1. APP sem ocupação humana (continuação) e) Decisão do TJRS responsabilizando a Administração Pública pelos danos causados por invasores em APP. Caracterizada a omissão no controle e fiscalização de APP, permitindo ocupações e invasões irregulares, fatos que acarretaram danos ambientais (TJRS, Apelação Cível n , 2ª Câmara Cível, relator Des. Arno Werlang, julgada em ). Se a APP estivesse registrada em nome do particular adquirente do lote a possibilidade de invasão seria mais remota, garantindo-se a eficiência da preservação ambiental.
14 1. APP sem ocupação humana (continuação) Modalidades de regularização fundiária na hipótese de APP sem ocupação humana Admite-se ambas: - Reg. Fundiária de Interesse Social. ou - Reg. Fundiária de Interesse Específico.
15 2. APP com ocupação humana Aqui teremos duas opções: a) promover a Regularização Fundiária de Interesse Social (se atendidos os requisitos previstos na Lei /09, conforme veremos a seguir); ou b) promover a desocupação obrigatória da APP: b.1) quando não atendidos os requisitos da Lei /09; ou b.2) quando for caso de Regularização Fundiária de Interesse Específico (art. 61, 1º, da Lei /09).
16 O art. 9º da Resolução n. 369/2006 do CONAMA, que previa a regularização fundiária sustentável em áreas urbanas, foi tacitamente revogado pela Lei /09. Requisitos para a Regularização Fundiária de Interesse Social em APP: 1. Localização em área urbana consolidada (art. 47, II, da Lei /09).
17 2. Observância dos seguintes princípios (art. 48, Lei /09): a) ampliação do acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, com prioridade para sua permanência na área ocupada, assegurados o nível adequado de habitabilidade e a melhoria das condições de sustentabilidade urbanística, social e ambiental; b) articulação com as políticas setoriais de habitação, de meio ambiente, de saneamento básico e de mobilidade urbana, nos diferentes níveis de governo e com as iniciativas públicas e privadas, voltadas à integração social e à geração de emprego e renda;
18 2. Observância dos seguintes princípios (art. 48, Lei /09): (continuação) c) participação dos interessados em todas as etapas do processo de regularização; d) estímulo à resolução extrajudicial de conflitos; e e) concessão de título preferencialmente para a mulher.
19 3. O projeto de regularização fundiária a ser aprovado (art. 53) deverá definir, no mínimo, os seguintes elementos (art. 51): a) as áreas ou lotes a serem regularizados, e, se houver necessidade, as edificações que serão relocadas; b) as vias de circulação existentes ou projetadas e, se possível, as outras áreas destinadas a uso público; c) as medidas necessárias para a promoção da sustentabilidade urbanística, social e ambiental da área ocupada, incluindo compensações urbanísticas e ambientais previstas em lei;
20 d) as condições para promover a segurança da população em situações de risco (como, por exemplo, risco de desabamento, risco de enchentes, risco à vida e à saúde); e e) as medidas previstas para adequação da infraestrutura básica. 4. Se o assentamento estiver consolidado antes da publicação da Lei /09, o Município poderá autorizar a redução do percentual de áreas destinadas ao uso público e da área mínima dos lotes definidos na legislação de parcelamento do solo urbano (art. 52).
21 5. A regularização fundiária poderá ser implementada por etapas (art. 51, 3º). 6. O projeto de regularização fundiária de interesse 6. O projeto de regularização fundiária de interesse social deverá considerar as características da ocupação e da área ocupada para definir parâmetros urbanísticos e ambientais específicos, além de identificar os lotes, as vias de circulação e as áreas destinadas ao uso público (art. 54).
22 7. O Município poderá, por decisão motivada, admitir a regularização fundiária de interesse social em APP, ocupadas até 31 de dezembro de 2007 e inseridas em área urbana consolidada, desde que estudo técnico comprove que esta intervenção implica a melhoria das condições ambientais em relação à situação irregular anterior (art. 54, 1º). 8. Exige-se que o Município tenha conselho de meio ambiente e órgão ambiental capacitado (art. 53, parágrafo único). Caso não possua, quem expedirá o licenciamento ambiental para a regularização fundiária de interesse social em APP será o órgão estadual (FEPAM) - art. 54, 3º.
23 9. O estudo técnico referido anteriormente deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado, compatibilizar-se com o projeto de regularização fundiária e conter, no mínimo, os seguintes elementos (art. 54, 2º): a) caracterização da situação ambiental da área a ser regularizada; b) especificação dos sistemas de saneamento básico; c) proposição de intervenções para o controle de riscos geotécnicos e de inundações; d) recuperação de áreas degradadas e daquelas não passíveis de regularização; e) comprovação da melhoria da habitabilidade dos moradores propiciada pela regularização proposta; e f) garantia de acesso público às praias e aos corpos d água, quando for o caso.
24 10. A regularização fundiária poderá ser promovida pelo Município (além dos outros legitimados previstos no art. 50). 11. Na regularização fundiária de interesse social, 11. Na regularização fundiária de interesse social, caberá ao poder público (diretamente ou por meio de deus concessionários ou permissionários de serviços públicos), a implantação do sistema viário e da infraestrutura básica (art. 2º, 6º, da Lei 6.76/79), ainda que promovida a regularização por outros legitimados do art. 50.
25 12. Por fim, importante salientar que a realização de obras de infraestrutura básica e de equipamentos comunitários pelo poder público, bem como sua manutenção, pode ser realizada mesmo antes de concluída a regularização jurídica das situações dominiais dos imóveis (art. 55, parágrafo único).
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