TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES
|
|
- Rubens Vagner Carreiro Soares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral no ombro. b) Posterior - Extremidade esternal luxa posterior Mecanismo traumático trauma postero-lateral no ombro ou trauma direto sobre a extremidade esternal - Tratamento conservador: Imobilização com 8 por 6 semanas ou tipóia nos casos mais brandos. - Tratamento Cirúrgico: Fixação interna com fio de Kirschner ou ressecção da extremidade esternal. - Complicação: Subluxação permanente Fratura da clavícula - É um dos ossos que mais sofre traumatismo, principalmente na infância. - Classificação: a) Terço médio (80% dos casos) é uma fratura instável Mecanismo traumático trauma direto ou indireto b) Terço lateral (15%) Mecanismo traumático trauma indireto (queda sobre o ombro) c) Terço medial (rara) Mecanismo traumático trauma direto (normalmente cinto de segurança) - Tratamento conservador: Criança Imobilização toracobraquial por 6 semanas Adulto imobilização com 8 por 6 à 8 semanas. Fixação com fio de Kirschner intramedular Placa e parafuso (principalmente em homens) Pseudoartrose Compressão vasculo-nervosa
2 FRATURAS DA CLAVÍCULA: Fig. 1 Fratura do terço médio. Fig. 2 Tratamento com placa e parafuso. Fig. 3 Tratamento com fio de Kirschner Luxação acrômio-clavicular - É uma luxação relativamente comum e ocorrem predominantemente em homens (90,5%) Trauma direto queda sobre o ombro (+ comum) Trauma indireto queda com a mão espalmada - Sinal Clínico: O sinal clínico mais comum é o sinal da tecla de piano, que é a queda do úmero e da escapula em relação a clavícula que fica aparentemente elevada. - Classificação de Rockwood: Tipo I Entorse. Tipo II Subluxação com ruptura do lig. acrômio-clavicular. Tipo III Luxação com espaço coracoclavicular aumentado de 25 à 100%, com ruptura de todos ligamentos. Tipo IV Luxação posterior da clavícula com ruptura de todos ligs. Tipo V Luxação com espaço coracoclavicular aumentado de 100 à 300%, com ruptura de todos ligs. Tipo VI Luxação inferior da clavícula com ruptura de todos os ligs. - Tratamento conservador: Tipóia de 6 à 8 semanas Fixação com fio de Kirschner. Perda de redução Subluxação permanente
3 LUXAÇÃO ACRÔMIO-CLAVICULAR Fig. 1 Sinal da tecla de piano em visão posterior. Fig. 2 Subluxação acrômio-clavicular. Fig. 2 Tratamento com parafuso coracoclavicular. Fratura da Escápula - São fraturas extremamente raras que normalmente ocorrem em indivíduos politraumatizados. Trauma direto (+ comum) Avulsão - Tratamento conservador (+ comum) Repouso ou tipóia por 6 semanas. - Tratamento cirúrgico (raro) Fixação com parafuso ou placa e parafuso. FRATURA DA ESCÁPULA: Fig. 1 Fratura do corpo da escápula. Fig. 2 Fratura do tubérculo supraglenoidal fixado com parafuso.
4 Fratura proximal do úmero - São as fraturas do úmero mais comuns nos idosos e normalmente (80%) não apresentam desvios. Queda sobre o ombro (+ comum) Queda com mão espalmada - As fraturas proximais do úmero são consideradas com desvio quando o afastamento entra os fragmentos for igual ou maior que 1 cm ou angulado mais de 45 º do outro fragmento. - Classificação de Neer: Duas partes: a) Colo anatômico fratura rara geralmente de mau prognóstico, tem alto risco de necrose quando existe desvio. b) Colo cirúrgico é a mais comum e normalmente tem bom prognóstico. c) Tubérculo maior prognóstico reservado, risco de necrose. d) Tubérculo menor bom prognóstico. Três partes: (são muito instáveis) a) Com fratura do tubérculo maior (pior prognóstico). b) Com fratura do tubérculo menor. Quatro partes: (normalmente evolui pra necrose da cabeça, sendo o tratamento geralmente a prótese). Fratura luxação a) Fratura 2 partes + luxação gleno-umeral. b) Fratura 3 partes + luxação gleno-umeral c) Fratura 4 partes + luxação gleno-umeral Fratura da superfície articular a) Comprometimento menor que 20% da superfície (tto conservador) b) Comprometimento de 20 a 45% da superfície (tto com osteossíntese) c) Comprometimento maior que 45% da superfície (tto com prótese) - Tratamento conservador (fraturas sem desvio) Imobilização em posição de Velpeau com coxim axilar por 2 à 4 semanas. Placa e parafuso (placa PFS) Parafuso Prótese (Fratura 4 partes, colo anatômico com desvio e em casos de necrose) Rigidez articular Pseudoartrose
5 Necrose avascular (fratura 4 partes, colo anatômico e tubérculo maior) Lesão da artéria axilar Lesão do nervo axilar FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO: Fig. 1 Fratura proximal do úmero 2 partes. Fig. 2 Tratamento com placa e parafuso. Fig. 3 Fratura proximal do úmero 3 partes. FRATURA DE HILL- SACHS E LUXAÇÃO GLENO-UMERAL: Fratura diafisária do úmero - É uma fratura mais comum em jovens e geralmente produz grande deformidade. Trauma direto (+ comum) Trauma indireto (queda com a mão espalmada) - No exame físico é imprescindível uma analise minuciosa das funções do nervo radial. - Tratamento conservador (realizado em 90% dos casos) Imobilização com calha em U (pinça de confeiteiro) por aproximadamente 4 semanas + tipóia.
6 Haste intramedular. Placa e parafuso Fixador externo Lesão do nervo radial (muito comum) Pseudoartrose Lesão da vascular Consolidação viciosa. FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO: Fig. 1 Fratura diafisário do terço médio do úmero Fig. 2 Tratamento com placa e parafuso. Fig. 3 Tratamento com haste intramedular. Fig. 4 Colo ósseo de uma fratura tratada conservadoramente.
7 Fraturas distais do úmero - Existem muitas classificações para as fraturas distais do úmero, sendo que na pratica, assim como na classificação AO elas são divididas em três grupos: Fratura supracondílea (grupo A) muito comum em crianças e raras em adultos Fratura unicondilar ou condilar (grupo B) são fraturas muito raras 3 à 4% das fraturas distais do úmero. Fratura supraintercondílea (grupo C) São as mais comuns, chegando a 60% das fraturas distais do úmero. Trauma direto sobre a face posterior do cotovelo mais comum nas fraturas supraintercondíleas Trauma indireto normalmente queda com a mão espalmada, mais comum nas fraturas supracondíleas. - Tratamento conservador (+ utilizado nas fraturas supracondíleas e condíleas sem desvio) Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido a 90 graus, a mão pode estar em posição neutra (supracondilar), pronada (côndilo medial) ou supinada (côndilo lateral) por 6 à 8 semanas. Parafuso. Fio de Kirschner. Placa e parafuso. Contratura isquêmica de Volkman (típica da supracondílea) Rigidez articular. Síndrome compartimental Lesão do nervo ulnar (fratura condilar medial) Cotovelo valgo ou varo. Miosite ossificante (Comum em crianças)
8 FRATURA DISTAL DO ÚMERO: Fig. 1 Fratura supracondiliana AP. Fig. 2 Fratura supracondiliana perfil. Fig. 3 Fratura condilar medial AP. Fig. 4 tratamento com placas e parafusos. Fratura do olécrano - É a fratura do cotovelo mais comum no adulto. Trauma direto geralmente cominutiva Trauma indireto queda com a mão espalmada ou avulsão do tríceps. - Geralmente é classificada de acordo com o traço. - Tratamento conservador (fraturas sem desvio) Imobilização axilopalmar com cotovelo fletito à 90 graus por aproximadamente 6 semanas. Placa e parafuso. Parafuso Banda de tensão. Rigidez articular. Lesão do nervo ulnar. Artrose precoce.
9 FRATURA DO OLÉCRANO: Fig. 1 Fratura do olecrano. Fig. 2 Fratura do olecrano tratada com banda de tensão (perfil) Fig. 3 - Fratura do olecrano tratada com banda de tensão (AP) Luxação do cotovelo - É a segunda luxação mais comum do corpo. Trauma indireto a maioria das luxações ocorrem por queda com a mão espalmada e pela combinação de forças em valgo, em supinação e forças axiais. - A luxação do cotovelo pode ser: Simples sem fratura associada. Complexas com fraturas associadas (mais comum cabeça do rádio) OBS: Se a luxação do cotovelo ocorrer associada à fratura da cabeça do rádio e do processo coronóide, é caracterizada a tríade terrível do cotovelo, que evolui com instabilidade crônica do cotovelo. - Classificação: Luxação posterior (mais comum). Luxação anterior. Luxação lateral. Luxação medial Luxação divergente (ulna p/ um lado e rádio p/ outro) - Tratamento conservador (luxação simples é sempre tratada conservadoramente) Redução + tipóia ou imobilização com cotovelo fletido por uma semana. Luxação simples dificilmente complica.
10 LUXAÇÃO DO COTOVELO E FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO: Fig. 1 Luxação posterior do cotovelo isolada. Fig. 2 Luxação posterior do cotovelo associada à fratura da cabeça do rádio. Fig. 3 Luxação lateral do cotovelo isolada. Fratura da cabeça do rádio. - Representam aproximadamente 33% das fraturas do cotovelo, acometendo mais indivíduos adultos. Trauma indireto - queda com a mão espalmada. - Classificação Mason: Tipo I sem desvio. Tipo II Desviada. Tipo III cominutiva. Tipo IV Associada com luxação do cotovelo. - Tratamento conservador (no tipo I): Tipóia americana por aproximadamente duas semanas. Fixação com parafuso ou fio de Kirschner. Excisão da cabeça do rádio (tipo III) - Complicações (são raras): Instabilidade e dor no punho (no caso de excisão da cabeça do rádio)
11 Rigidez articular FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO: Fig. 1 Fratura da cabeça do rádio (AP) Fig. 2 - Fratura da cabeça do rádio (perfil) Fig. 3 Tratamento com placa e parafuso. Fratura de diafisária dos ossos do antebraço. - As fraturas diafisária do antebraço correspondem a 10 14% das fraturas do corpo. Esta fratura pode ocorrer isolada, geralmente da ulna, ou combinada (fratura da ulna e rádio), nos dois casos a manutenção do movimento de pron-supinaçaõ é o principal objetivo do tratamento. - A fratura isolada da ulna é conhecida como fratura do cacetete. Trauma direto é o mais comum, principalmente nos casos de fratura isolada da ulna. Trauma indireto geralmente ocorre por queda com a mão espalmada, sendo os dois ossos geralmente fraturados. - Nas fraturas diafisária do antebraço são aceitáveis pequenos desvios. Desvios angulares menores que 10 º são aceitáveis. No caso da fratura isolada da ulna desvios em qualquer plano menor que 50% é aceitável. - Tratamento conservador (pouco utilizado): Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido a 90 graus por aproximadamente 8 semanas. Placa e parafuso (permite mobilidade precoce) - Complicações (raras): Pseudoartrose. Lesão nervosa. Lesão vascular Síndrome compartimental. Consolidação viciosa. FRATURA ISOLADA E COMBINADA DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO: Fig. 1 Fratura combinada do rádio e ulna. Fig. 2 Tratamento com placa e parafusos. Fig. 3 Fratura isolada do terço inferior da ulna (fratura do cassetete).
12 Fratura-luxação de Monteggia. - É uma fratura da ulna associada a luxação da cabeça do rádio. - A fratura da ulna pode ser metafisária ou diafisária. Trauma direto é o mais freqüente. - Tratamento conservador (normalmente feito em crianças): Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido e mão neutra por aproximadamente 6 semanas. Fixação com placa e parafuso + imobilização igual anterior. Pseudoartrose. Reluxação da cabeça do rádio. Perda de redução FRATURA-LUXAÇÃO DE MONTEGGIA: Fig. 1 Fratura-luxação de Monteggia. Fig. 2 Tratamento com placa e parafusos.
13 Fratura-luxação de Galeazzi. - É a fratura do rádio associada à luxação da articulação rádio-ulnar distal Trauma direto sobre a face dorsolateral do punho. Trauma indireto queda com a mão espalmada. - Tratamento cirúrgico (o tratamento é sempre cirúrgico): Placa e parafuso + imobilização por 6 semanas. Subluxação permanente da articulação rádio-ulnar distal. Pseudoartrose. Consolidação viciosa FRATURA-LUXAÇÃO DE GALEAZZI: Fig. 1 Fratura-luxação de Galeazzi. Fig. 2 Fratura-luxação de Galeazzi (em prono). Fig. 3 Tratamento com placa e parafusos. Fraturas distais do rádio. - Estão entre as fraturas mais freqüentes do corpo e são seis vezes mais comuns em mulheres e normalmente decorrem de traumas de baixa energia. - São muitas as classificações utilizadas nas fraturas distais do rádio, mas normalmente são descritos 4 tipos mais importantes:
14 Fratura de Colles fratura distal do rádio com desvio dorsal. Fratura de Smith fratura distal do rádio com desvio anterior. Fratura de Chofer fratura da apófise estilóide. Fratura-luxação de Barton fratura distal do rádio intra-articular com luxação do punho. Trauma indireto normalmente queda com a mão espalmada. - Tratamento conservador (fraturas sem desvio): Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido a 90 graus e mão em leve pronação e desvio ulnar por aproximadamente 3 semanas + luva gessada por mais aproximadamente 3 semanas. Fixação com fio de Kirschner. Placa e parafuso (Barton) Fixador externo (fraturas cominutivas) Distrofia simpática reflexa (típica desta fratura). Consolidação viciosa (+ comum). Rigidez articular. Artrose precoce. FRATURA DISTAL DO RÁDIO: Fig. 1 TC 3D de uma fratura distal do rádio cominutiva (AP) Fig. 2 TC 3D de uma fratura distal do rádio cominutiva (perfil) FRATURA DE COLLES: Fig. 1 Fratura de Colles (AP) Fig. 2 Fratura de Colles (perfil), repare o desvio dorsal.
15 FRATURA DE SMITH: Fig. 1 Fratura de Smith (perfil). Fig. 2 Fratura de Smith (perfil). Fig. 3 Fratura de Smith (AP) FRATURA-LUXAÇÃO DE BARTON: Fig. 1 Fratura-luxação de Barton (AP) Fig. 2 Fratura-luxação de Barton (perfil) Fig. 3 Fratura-luxação de Barton (perfil aproximado), repare a luxação antero-proximal. Fig. 4 tratamento com placa em T. FRATURA DO ESCAFÓIDE: Fig.1 Fratura do escafóide. Fig.2 Fratura do escafóide. Fig.3 Fratura do escafóide tratada com parafuso.
16 Fratura do escafóide. - Ocorre mais freqüentemente em adultos jovens. Em geral são fraturas que produzem poucos sinais clínicos, assim sendo, é comum sua negligencia. Queda com a mão espalmada. - Diagnostico Radiológico: Alem dos raros sinais clínicos específicos a fratura do escafóide também é de difícil diagnostico radiológico, sendo necessário pelo menos 4 incidências para sua confirmação. As incidências necessárias são: ântero-posterior com leve extensão, perfil, obliqua com 30 graus de pronação e obliqua com 30 graus de supinação. Muitas vezes inicialmente a radiografia não mostra a fratura, nesta situação a repetição da radiografia é indicada após 2 semanas ou uma cintilografia óssea pode ser solicitada para sua confirmação. - Classificação (nível anatômico): Fratura do terço proximal (pior prognostico). Fratura do terço médio. Fratura do terço distal. - Tratamento conservador (sem desvio) Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido a 90 graus e mão em posição de segurar copo por 3 meses (após 5 semanas o cotovelo pode ser liberado). Fixação com fio de Kirschner ou parafuso. Necrose avascular. Consolidação viciosa. Pseudoartrose. Rigidez articular. Artrose precoce. FRATURA DO ESCAFÓIDE: Fig.1 Fratura do escafóide. Fig.2 Fratura do escafóide. Fig.3 Fratura do escafóide tratada com parafuso.
17 Fratura dos metacarpos e falanges. - As fraturas dos metacarpos e das falanges correspondem a 10% das fraturas dos membros superiores e a 80% das fraturas da mão, apresentando maior incidência do primeiro e quinto raio. Trauma direto (mais comum) - acidentes de trabalho, pratica de esporte e quedas - Classificação (não há classificação especifica, normalmente se descreve o ponto anatômico fraturado) Cabeça. Colo. Corpo (diáfise). Base. - Tipos especiais de fraturas dos metacarpos: Fratura luxação de Bennett fratura intra-articular da base do primeiro metacarpo + luxação do polegar. Fratura de Rolando fratura cominutiva da base do primeiro metacarpo. Fratura de Boxer Fratura do colo do quinto e/ou quarto metacarpo. - Tratamento conservador (mais comum): Normalmente é feito com imobilização de todos os dedos em posição intrínseca plus (metacarpo-falangiana fletida a cerca de 70 graus e interfalangiana em extensão ou 10 graus de flexão) por cerca de 4 semanas. Fio de Kirschner. Parafuso. Placa e parafuso (fraturas diafisária) Rigidez Consolidação viciosa. Artrose precoce (nas intra-articulares)
18 FRATURA-LUXAÇÃO DE BENNETT: Fig. 1 Fratura-luxação de Bennett. Fig. 2 Tratamento com fio de Kirschner. FRATURA DE ROLANDO: Fig. 1 Fratura de Rolando. FRATURA DE BOXER: Fig. 1 Fratura de Boxer em um adolescente (quinto meta). Fig. 2 Fratura de Boxer (quinto meta). Fig. 3 Fratura de Boxer fixada com fio de Kirschner.
19 FRATURA DOS METACARPOS E FALANGES: Fig. 1 Fratura da diáfise do segundo metacarpo. Fig. 2 Fratura da cabeça das metacarpos. Fig. 3 Fratura por avulsão da base da falange média.
Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Cotovelo Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisImaginologia Por radiografias. Profº Claudio Souza
Imaginologia Por radiografias Profº Claudio Souza Imaginologia Imaginologia O sufixo logia é derivado do grego e significa ciência, estudo, sendo assim imagi+logia nada mais é que a ciência que estuda
Leia maisPrincípios do tratamento das fraturas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta
Leia maisOssos e Articulações dos Membros Superiores
Ossos e Articulações dos Membros Superiores Clavícula Escapula Úmero Radio (L) Ulna (M) Ossos do carpo Ossos do metacarpo Falanges Articulações da clavícula Articulaçao do ombro Articulações do cotovelo
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES
Fraturas da pelve TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES - As fraturas da pelve instáveis comumente estão associadas a lesões de órgãos e estruturas da cavidade pélvica. Nos casos de fraturas expostas a
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante
Leia maisOSSOS DO MEMBRO SUPERIOR
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA ESCÁPULA ÚMERO ULNA OSSOS DO CARPO METACARPOS FALANGES RÁDIO ACIDENTES ÓSSEOS - MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA CORPO DA CLAVÍCULA EXTREMIDADE ESTERNAL EXTREMIDADE ACROMIAL
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisExames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 Considerações Iniciais As radiografias de membros
Leia mais13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina
Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,
Leia maisAnatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires
Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Composição Cíngulo do Membro Superior Braço Antebraço Mão Cíngulo do Membro Superior CLAVÍCULA CULA - Extremidades: esternal e acromial - Diáfise: - 2/3 mediais convexos anteriormente - 1/3 lateral côncavo
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia OSSOS E ARTICULAÇÕES Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br DIVISÃO DO ESQUELETO HUMANO ESQUELETO AXIAL 80 ossos CRÂNIO
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisAntebraço, Fossa Cubital e Mão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisProcedimento x Procedimento Compativel
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016
Leia maisTrauma&smos da cintura escapular. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added
Trauma&smos da cintura escapular Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added foto MUSCULOS Luxação esterno-clavicular Mecanismo de lesao: Trauma direto Força látero-medial (cair sobre o próprio ombro) Classificação
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão
CINESIOLOGIA APLICADA Articulações do cotovelo, punho e da mão OSSOS - COTOVELO ÚMERO ULNA RÁDIO MOVIMENTOS ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO COTOVELO: FLEXÃO EXTENSÃO ARTICULAÇÃO RÁDIO ULNAR: PRONAÇÃO SUPINAÇÃO
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança
. DEFINIÇÃO Incluímos nestas diretrizes as lesões mais frequentes do cotovelo esqueleticamente imaturo: fraturas supracondilianas do úmero, fratura do côndilo lateral do úmero, fratura da cabeça do rádio
Leia maisSTADO DE MATO GROSSO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO DO VALE DO PEIXOTO
EDITAL COMPLEMENTAR Nº 001/2018 CHAMADA PÚBLICA N. º 001/2017 CREDENCIAMENTO SERVIÇOS MÉDICOS COMPLEMENTARES 1. PREÂMBULO 1.1. O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Peixoto/MT, por intermédio
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisApostila de Cinesiologia. Cotovelo
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para
Leia maisOsteologia e Artrologia. Tema E Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro superior.
Tema E Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura escapular 1.1 Esterno-clavicular. 1.2 Acrómio-clavicular. 2 Complexo articular do ombro e o seu funcionamento nos movimentos do braço. 2.1 Ligamento
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Durante o processo de
Leia mais*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides
PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisMovimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PLACAS BLOQUEADAS PARA OSTEOSSÍNTESE PARAFUSOS CANULADOS EXTREMIDADES HASTES INTRAMEDULARES FIXADORES EXTERNOS ÂNCORAS
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 02 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na osteossíntese da
Leia maisÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04
ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto
Leia maisResidência Médica 2018
1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 C 02 D 52 A 03 D 53 C 04 B 54 D 05 B 55 B 06 A 56 D 07 B 57 D 08 C 58 A 09 C 59 B 10 A 60 D 11 B 61
Leia maisARTROLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR
ARTROLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR ARTICULAÇÕES CLAVICULARES ARTICULAÇÃO ESTERNO-CLAVICULAR A articulação esterno-clavicular é formada pela porção esternal da clavícula e incisura clavicular
Leia maisPT/MS/GM Nº 880/2013 Procedimentos Traumato-ortopédicos de Média Complexidade - TOM
Define a estratégia de aumento do acesso, com os seguintes objetivos: I - promover ações que visem ao aumento do acesso a procedimentos traumato-ortopédicos de Média Complexidade em todo território nacional;
Leia maisPunho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida
Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisFratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho?
Fratura do Punho 2 Como é a anatomia normal do punho? A articulação do punho é formada pela porção final dos ossos do antebraço (rádio e ulna) que se unem com os ossos do carpo. São oito ossos dispostos
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio
Leia maisPORTARIA GM/MS Nº 880, DE 16 DE MAIO DE 2013
PORTARIA GM/MS Nº 880, DE 16 DE MAIO DE 2013 Procedimentos TO de Média Complexidade- TOM Define a estratégia de aumento do acesso, com os seguintes objetivos: I - promover ações que visem ao aumento do
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Hungria JOS As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta Associação
Leia maisS UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS...
S UMÁRIO PREFÁCIOS... 1-3 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS... 6 1.1 INTRODUÇÃO... 6 1.2 ANAMNESE... 8 1.2.1 DOR... 8 1.2.2 DEFORMIDADE... 10 1.2.3 IMPOTÊNCIA FUNCIONAL...
Leia maisMúsculos do membro superior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
Leia maisFraturas subtrocantéricas
Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA
PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.
157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisAnatomia Palpatória. Anatomia clínica. Anatomia clínica - Objetivos. Anatomia clínica. Princípios da palpação. Princípios da palpação
Anatomia Palpatória Especialista Ortopedia e Esportes UFMG Fisioterapeuta da SPINE FISIOTERAPIA Professor da Pos Graduação Terapia Manual PUC-MG Professor do Curso de Terapia Manual da SPINE FISIOTERAPIA
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisPULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo
PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado
Leia maisOrtopediatria SOLUÇÕES PARA
SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur
Leia maisEXAME Instruções
EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo
Leia maisMembro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações
ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 76
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 76 QUESTÃO 26 Sobre as infecções osteoarticulares, é correto afirmar, EXCETO: a) A hemocultura está positiva em 50% dos casos de osteomielites. b) A grande maioria das osteomielites
Leia maiss.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A
Leia maisEsqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO OMBRO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Maio de 2016
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO OMBRO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Maio de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) A técnica de REMPLISSAGE
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Luxação do cotovelo em adultos Luxação do cotovelo em adultos
. DEFINIÇÃO A luxação do cotovelo é a perda da congruência articular entre os ossos que compõem a articulação do cotovelo. O mecanismo mais comum é o trauma indireto, ou seja, a queda com a mão espalmada
Leia mais/-.+/-.+/-.+/-.+-+./- +/. / / -.+ PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
000000000 -+ /-.+/-.+/-.+/-.+-+./- +/. /-.+ -.+/ -.+ PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 21. Existem quatro zonas bem características na placa epifisária. A primeira zona, fica adjacente
Leia maisCromus Maxxion a mais completa...
Cromus Maxxion a mais completa... A linha Cromus Maxxion oferece aos cirurgiões ferramentas adequadas no tratamento de lesões traumáticas e cirurgias reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Fixador
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisPS 24 - MÉDICO I - Ortopedia e Traumatologia: Cirurgia do Pé e Tornozelo. Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 04/2011 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 24 MÉDICO I Ortopedia e Traumatologia: Cirurgia do Pé e Tornozelo 01. E 11.
Leia maisDiagnostico das patologias do ombro
Diagnostico das patologias do ombro Lesoes osseas CATBITES CONGENITAL ARTHRITIS TRAUMA BLOOD (hematologica) INFECTION TUMOR ENDOCRINE, nutricional e metabolica SOFT TISSUE Diagnóstico das afecções ortopédicas
Leia maisExames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais As radiografias de membros
Leia maisOMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA. Ricardo Yabumoto
OMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA Ricardo Yabumoto INTRODUCAO Cintura escapular = 4 articulacoes: Gleno umeral Acromioclavicular Esternoclavicular Escapulotoracica Pseudo-articulacao = espaco subacromial INTRODUCAO
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA. SISTEM A RÁ D IO D ISTAL 2,7mm.
TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEM A RÁ D IO D ISTAL 2,7mm www.taimin.com.br CONTEÚDO INTRODUÇÃO Indicações -------------------------------------------------P Teoria das três colunas-----------------------------------------p
Leia maisRIOT 2019/20. Presidente SBOT-CE: Dr. Atualpa Junior Vice-presidente SBOT-CE: Dr. Leonardo Drumond
Coordenador RIOT 2019: Dr. Jonatas Brito CRONOGRAMA RESPONSÁVEL Março Ciência básica Abril 28/mar 19:00-19:30 INTRODUÇÃO RIOT 2017 Dr. Jonatas 19:30-20:30 Biologia óssea e dos tecidos moles 20:45-21:30
Leia maisIs it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int. J. Care Injured 45S(2014) S21-S26
JOURNAL CLUB Serviço de Ortopedia do Hospital de Vila Franca de Xira Director: DR. PEDRO AFONSO Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int.
Leia maisGABARITO PÓS-RECURSO
QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo
Leia maisFraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão MFT 0377- Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação ulnoumeral ou troclear: 1. Anatomia Aplicada É uma
Leia maisFRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO
FRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO DIOMEDE BELLIBONI * FRANCISCO GALLUCCI ** ANATOMIA A articulação tibiotársica é uma das articulações fundamentais do membro inferior, pois desempenha funções importantes
Leia mais21 Em relação à capsulite adesiva do ombro, pode-se afirmar que:
Prova II: Conhecimento Específico Universidade Federal Fluminense 21 Em relação à capsulite adesiva do ombro, pode-se afirmar que: é uma doença autolimitada, não sendo necessário o tratamento; as infiltrações
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico: Sinal de Destot Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas
Leia mais