Material produzido pelos alunos Cerise, Gil e Purpurine
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- Mauro Bento Borges
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1 Psicopatologia I Definição de Psicopatologia é o estudo dos transtornos mentais para estudarmos os transtornos mentais precisamos estudar os fenômenos Psicopatológicos Os fenômenos psicopatológicos são abordados no livro da Linda Davidoff. Temos alterações psicopatológicas com fenômenos do pensamento, da afetividade, da motivação, da memória, da linguagem, da consciência, da orientação, psicomotricidade. Existem vários tipos de alterações que iremos estudar ao longo de Psicopatologia I. Estudaremos os termos técnicos para em Psicopatologia II fazermos um agrupamento e pensarmos em diagnóstico. Todos nós somos desorganizados internamente, desestruturados. Ficamos lutando pra se adaptar a esse meio social, essa vidinha social que se intitulou como a vida dita normal. Vocês não estão no curso de Psicologia do nada. Pra lidar com o sofrimento do outro, com a loucura do outro, vocês já tem uma idéia do sofrimento de vocês, da loucura de vocês. Pra podermos estudar as alterações psicopatológicas lançamos mão do instrumento Entrevista Psiquiátrica, que é dividida em dois grandes momentos: Exame mental e Anamnese Psiquiátrica. Esses dois instrumentos possuem um roteiro fenomenológico. Entrevista Psiquiátrica Exame Mental Anamnese Psiquiátrica Roteiro Fenomenológico Existem diversas formas de estudarmos as psicopatologias: psicopatologia psicanalítica por exemplo, como o psicanalista irá trabalhar pra fazer diagnóstico? Ele não irá pensar nos sintomas psiquiátricos. Psicanalista vai pensar nas estruturas psíquicas, nos mecanismos de defesa do Ego. Não é que ele vai excluir os sintomas, mas a prioridade do psicanalista é pensar na estrutura, se é neurótica, psicótica, perversa, como é o psicodinamismo, influência das pessoas na infância, pai, mãe, etc. Não vamos estudar a psicopatologia psicanalítica vamos estudar a psicopatologia fenomenológica. Isso tudo tem material na xerox. Pensamento pode estar dividido em: Fluxo ou curso Só existem duas possibilidades: ou o pensamento está acelerado ou o pensamento está lentificado. O pensamento lentificado é verificado em quadro de depressão, que aí fica associado (traspsiquismo) à linguagem fala mais lentamente. Quando a pessoa está eufórica, exaltada ou muito ansiosa a tendência é o pensamento estar acelerado Taquipsiquismo (lembrar de taquicardia só que não é o coração que está acelerado, é o fluxo do pensamento). Se o pensamento está acelerado automaticamente a fala também fica acelerada logorréia ou verborragia. Forma Conteúdo 1
2 Num exame mental não colocamos termos técnicos é uma descrição. Podemos colocar falas do paciente. Ex: Coloca o que foi dito entre aspas e no final coloca (SIC) Segundo Informações Colhidas Ao térmico do exame psíquico iremos fazer o que chamamos de súmula psicopatológica Já na súmula psicopatológica usamos termos técnicos. Ex: Paciente dizendo que os vizinhos estão tramando um complô contra ele Paciente apresenta delírio persecutório Delírio Persecutório é uma alteração no conteúdo do pensamento. O exame mental ou exame psíquico tem um roteiro fenomenológico da mesma forma que na anamnese. Exame mental ou exame psíquico a oportunidade de observarmos o que o paciente apresenta em termos de sintomatologia, pra podermos pensar na hipótese diagnóstica, prognóstico, que é a evolução da doença e a conduta terapêutica. Na Psicopatologia Fenomenológica esqueçam que há algo por trás do delírio do paciente, esqueçam interpretação, não interessa o que está por trás da fala do paciente. Na psicopatologia fenomenológica trabalha-se com a linha existencial humanista e vamos estudar através de: Intuição Sensibilidade Observação Empatia vivenciar os fenômenos patológicos com o paciente, isto é, vivenciar o sofrimento. Carl Rogers Humanista existe a possibilidade sim do individuo não só se curar, mas se ele começa a ter uma conscientização que ele tem uma patologia, que existe uma forma de tratamento que está disponível pra ajudar essas pessoas, aí estamos trabalhando com a posição existencial do sofrimento humano. Ex: paciente escutando vozes o terapeuta pergunta o que as vozes estão dizendo, fala que existem remédios pra diminuir esse sofrimento, porque as vozes fazem a pessoa sofrer falam de sexualidade, de culpa, etc... A nossa voz interna a gente não projeta e eles projetam. A psicanálise fala que essa alucinação auditiva é uma projeção. Uma vez que o sujeito tem estrutura psicótica para sempre é psicótico, segundo Freud. Por isso que não adianta querer trazer o psicótico para o mundinho neurótico. Temos que entrar nesse mundo do psicótico, coisa que não é pra qualquer profissional, e tentar mostrar pra ele dados da realidade do mundo externo. Experiências extra-muro quando tira o psicótico das instituições. Terapia social reabilitação, tentar aproxima-lo da realidade, trabalhando com a questão da autonomia, etc... Já está comprovado que só psicofarmacologia e qualquer abordagem psicoterapêutica é insuficiente. Tem uma implicação social muito grande. Precisamos ter um tratamento integrado remédio + abordagem terapêutica em grupo ou individual + terapias sociais (reabilitação. Ex: oficinas terapêuticas). Delírio persecutório eles acreditam, tem convicção Ex: Olhando para o teto da sala e verificando que era preto, um exemplo de delírio persecutório seria dizer Ih... esse teto é preto, isso não é bom. O delírio persecutório pode ser vivenciado pelos viciados em cocaína. 2
3 Não podemos dizer que não acreditamos pois o objetivo é que ele exteriorize cada vez mais o seu mundo interno. Todo paciente surtado é abordável? Claro que não. A grande maioria é, mas o agressivo, principalmente fisicamente não a transferência ali é completamente distorcida da real. Mas isso é raro. A intuição e a observação nos permitem ter uma idéia de quando o paciente vai surtar ou não. Eles sinalizam quando tem algo errado com eles. Ex: Delírio místico paciente fala não sei o que da religião, etc... mas ao mesmo tempo em que tinha o delírio ele dizia que a igreja não dava conta, e o terapeuta aproveita pra falar será que a medicina não pode diminuir o seu sofrimento? Apoio psicológico o paciente precisa sentir confiança, sentir a empatia do terapeuta. Algumas alterações da linguagem tornam o discurso inteligível. Neologismos palavras que só tem significado para o sujeito. Na página 182 do livro do Dalgalarrondo fala da Evolução dos transtornos mentais - sobre os surtos, mas isso é matéria de Psicopatologia II. O surto sempre deixa uma seqüela. Exame mental fazemos observação dos sintomas, só que ao mesmo tempo pode estar ocorrendo a anamnese não são estanques. Com a proposta da reforma psiquiátrica só podemos internar alguém que tem um quadro psicopatológico viciado em drogas por exemplo não é o caso. O efeito das drogas depende das estruturas psíquicas de cada um. A entrevista psiquiátrica tem esses dois momentos anamnese e exame mental mas na verdade esses dois momentos se sobrepõem. Ao mesmo tempo em que estou observando o paciente ele já pode trazer informações sobre a sua história de vida. Ao longo das nossas entrevistas psiquiátricas, nunca é só uma, vamos configurando o nosso paciente. É como se fosse um jogo de quebra-cabeças onde temos que juntar os sintomas com a história de vida do paciente. Não tem como saber exatamente a princípio, por isso trabalhamos muito com impressão diagnóstica, Hipótese diagnóstica. Diferença entre Transtorno Mental e Síndrome: Transtorno mental fatores etiológicos, antecedentes genéticos, presumir prognóstico e na síndrome não. Síndrome é a primeira impressão que temos. Se não temos dados suficientes para uma hipótese diagnóstica, colocamos como síndrome. Depressão profunda Depressão secundária quando tem uma doença orgânica primária levando a depressão. Humor estado de ânimo Na observação temos que prestar atenção na fisionomia. Antes de iniciar uma entrevista é preciso fazer o Rapport se apresentar, perguntar se ele sabe onde se encontra, ver se ele está orientado no tempo e no espaço. A maioria tem essas orientações. 3
4 Ex: com um paciente choroso não vou dizer que ele está em depressão, mas sim que tem um humor depressivo. O fato do paciente não responder pode ser por vários motivos: delírio persecutório, não quer simplesmente responder, etc... Exame Psíquico ou Exame Mental ou Exame Psicopatológico Se o paciente ficar completamente mudo mutismo podemos utilizar a observação, pois o corpo fala. O silêncio também fala. Existem vários tipos de silêncio o silêncio de depressão é aquele silêncio mórbido. O silêncio do paranóide já é diferente, fica esperando o que vai acontecer com ele. Objetivos Identificar os sintomas a fim de obter uma hipótese diagnóstica, predizer o prognóstico e criar um planejamento terapêutico. 1. Diagnosticar 2. Prognóstico evolução o curso da doença 3. Planejamento terapêutico ou conduta terapêutica Exame psíquico em psiquiatria é igual a qualquer exame físico em qualquer área da medicina Devemos observar as funções psíquicas alteradas e preservadas. Diagnóstico diferencial Se o meu paciente não tem essa doença, qual ele pode ter? Essa é a pergunta que devemos nos fazer o tempo inteiro. Reclamamos tanto dos médicos não considerarem o lado psicológico, mas temos que ter cuidado com o psicologismo. Os sintomas psiquiátricos podem se apresentar em várias doenças. Justamente por não termos essa precisão, devemos fazer o diagnóstico diferencial. Livro: Psiquiatria Conceitos e Práticas Hipobulia alteração na motivação diminuição. Não é alteração no desejo. Normalmente o paciente com depressão está hipobúlico. Roteiro fenomenológico do exame mental: 1. Atitude do paciente paciente agressivo, irritado, desconfiado, etc. Como podemos reagir com os pacientes diante dessas situações. 2. Relação com o entrevistador paciente cooperativo, em mutismo, dissimulado, estabeleceu bom rapport prontamente, etc. 3. Orientação alterações na orientação 4. Consciência (lucidez) não tem a ver com a consciência da psicanálise. Consciência na fenomenologia significa lucidez. Posso dizer que o paciente delirante está lúcido. Existem várias alterações da consciência. Vamos estudar de acordo com o nível de comprometimento. 5. Atenção 6. Senso-percepção 7. Afetividade 8. Pensamento 9. Memória 10. Motivação 11. Psicomotricidade 4
5 Consciência as alterações podem ir desde uma obnubilação da consciência (torpor da consciência), que nem sempre é patológico ao coma, que pode ter quatro níveis identificados como do 1 ao 4 A grande maioria dos pacientes psiquiátricos está lúcida. Filme: Fale com ela 5
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