A República no Brasil. (os principais presidentes)
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- Octavio Clementino Benke
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1 A República no Brasil (os principais presidentes)
2 A República no Brasil foi proclamada em 15 de novembro de 1889, e se estende até hoje. República velha (1989/1930). Dividida em duas fases: 1º - A república da espada (1889/1894), fase onde o Brasil era governado por militares Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Em 1891, a 2º constituição do Brasil e a 1º da república se deu pelo modelo de constituição dos Estados Unidos.
3 2º - A Republica do Café com leite (1894/1930), onde os governantes usavam seu poder para defender os interesses dos grandes fazendeiros, especialmente cafeicultores paulistas e dos criadores de gado, mineiros. Ainda na segunda fase, considerada a república oligárquica tivemos o coronelismo, onde a maioria da população que dependia dos coronéis, deveriam votar nos políticos indicado por eles, foi o chamado voto de cabresto. Além disso neste período, ocorreu o manifesto operário, as revoltas populares, canudos (1893/1897) e a guerra entre Santa Catarina e Paraná.
4 Nesta segunda fase da república quem passou pelo governo do Brasil foram: Prudente Morais (1894/1898) - Partido Republicano Mineiro- PRP Campos Sales (1898/1902) - Partido Republicano Paulista- PRP Rodrigo Alves (1902/1906) - Partido Republicano Paulista- PRP Afonso Pena (1906/1909) - Partido Republicano Mineiro- PRP Nilo Peçanha (1909/1910) - Partido Republicano Fluminense PRF
5 Hemes da Fonseca (1910/1914) - Partido Republicano Conservador PRC Venceslau Brás Mineiro- PRM (1914/1918) - Partido Republicano Delfim Moreira Mineiro- PRM (1918/1919) - Partido Republicano Epitácio Pessoa Mineiro- PRM (1919/1922) - Partido Republicano Artur Bernardes Mineiro- PRM (1922/1926) - Partido Republicano Washington Luíz (1926/1930) - Partido Republicano Paulista- PRP Julio Prestes - eleito em 1930 mas não chegou a assumir em conseqüência da Revolução de 30
6 Governo Provisório No período de 24 de outubro de 1930 á 3 de novembro desse mesmo ano instalou -se no Brasil um governo provisório formado por três militares: Augusto Fragoso Isaísas de Noronha Mena Barreto
7 Com a revolução de 30, no governo provisório tivemos o início da Era Vargas Em meio a crise da economia cafeeira e o rompimento político de São Paulo e Minas surge Getúlio Vargas Seu governo chamado de populista se estendeu por 15 anos e pode ser dividido em 3 partes: 1ª Governo provisório de 1930 á Getúlio ficou no poder onde dissolveu o congresso nacional, as assembléias legislativas, as câmaras municipais, suspendeu a constituição republicana, substituiu os governadores de estado por interventores militares.
8 2ª Governo constitucional ( )- Em julho de 1934 Vargas foi efetivamente eleito. Durante o governo constitucional de Vargas, os efeitos da crise mundial de 1929 atingiram duramente a economia brasileira. O desemprego crescia, os baixos salários não acompanhavam a alta do custo de vida, os empresários não respeitavam os direitos do trabalhador, principalmente quanto as horas de trabalho, e esse descontentamento acabou por formar dois grupos sociais: integralistas e os aliancistas. Basicamente esses grupos tinham o ideal popular de acabar com as injustiças e explorações. E foi aí que Luiz Carlos Prestes com seus ideais comunistas, acabou gerando desaprovação do governo que reagiu com violência, contra todos os chamados comunistas.
9 Estado Novo Em 10 de novembro de 1937, atravéz de um golpe de estado, Vargas instituiu o Estado Novo e prorrogou seu período como presidente. A Constituição de 1937 Pela Constituição de 1937, o presidente da República concentrava um grande poder, podendo inclusive governar através de decretos-leis. O mandato presidencial passou a ser de seis anos e as eleições passaram a ser indiretas. Vargas em seu mandato fazia um governo voltado a conseguir o apoio da população, era caracterizado por uma famosa frase pai dos pobres e mãe dos ricos. Pois ajudou as grandes industrias, mas acalmou os menos favorecidos criando a CLT, Consolidação das Leis Trabalhistas em 1943.
10 Após a guerra, os movimentos democráticos conseguiram que Vargas, instituísse, a volta das eleições diretas onde acabou por continuar no poder já que o candidato vencedor da eleição Eurico Gaspar Dutra foi um candidato que ele (Vargas) apoiava. SEGUNDO GOVERNO VARGAS ( ) Falando aos trabalhadores urbanos de modo direto e emocional, defendendo o nacionalismo econômico e prometendo que poria limites à exploração do capital estranho e, Getúlio Vargas venceu com grande popularidade as eleições. Mas como Vargas possuía muitos inimigos, entre eles Carlos Lacerda, um jornalista que passou a difamá-lo nos jornais. Diante disso Vargas sofria pressão para renunciar, acabou se suicidando na manhã de 24 de agosto de 1954,com um tiro no coração. Após o ocorrido quem assume o poder é o vice de Vargas,Café Filho(1954/1955), seguido de Carlos Luz (1955) e Nereu Ramos (1955/1956).
11 Então veio o governo de Juscelino Kubitschek (1956/1961) em seu plano de governo, Brasil progrediria 50 anos em 5. Como era de se esperar, essa promessa audaciosa não se concretizou, mas durante seu governo ocorreu no país um grande crescimento econômico. O governo JK colaborou diretamente para o crescimento econômico construindo indústrias siderúrgicas. Além disso um dos fatos mais marcantes de seu governo foi a transferência da capital para o interior, a construção de Brasília com a ajuda do arquiteto Oscar Nierneyer. Então multinacionais começaram a instalar filiais no Brasil com a flexibilidade de impostos e a garantia de lucros. Após esse governo veio Jânio Quadros(1961) com um governo populista, e Ranieri Mazzilli assume como presidente da Câmara
12 Após então assume João Goulart 1961, sendo deposto em 1964, seguido por : Castelo Branco 1964 á 1967 Costa e Silva 1967 á 1969 Augusto Redemaker, Aurélio Lira e Marcio Melo 1969 Emilio Medici 1969 á 1974 Ernesto Geisel 1974 á 1979 João Figueiredo 1979 á 1985 Tancredo Neves não chegou a assumir por problemas de saúde assumindo então seu vice José Sarney
13 De 1990 á 1992 tivemos como presidente Fernando Collor que assumiu o país em uma situação muito difícil, a divida externa estava alta e a inflação não parava de crescer foi então que no seu primeiro dia de governo, o novo presidente lançou um plano econômico, o Plano Collor, anunciado como sendo a "única alternativa para combater a hiperinflação". Entre suas principais medidas cabe destacar: extinção do cruzado novo e restabelecimento do cruzeiro; bloqueio dos saldos das cadernetas de poupança, das contas correntes e das aplicações financeiras acima de 50 mil cruzados novos, com a promessa de devolução num prazo de 18 meses; estabelecimento de juros altos com o objetivo de diminuir o exesso de consumo.
14 Confiscando grande parte do dinheiro existente no país, o governo conseguiu fazer a inflação baixar para cerca de 12% ao mês nos primeiros 90 dias de vida do plano. Em compensação pela falta de movimentação no comercio muitas empresas faliram, aumentando o desemprego e baixando a qualidade de vida E depois de trocar sua ministra da economia, o governo Collor passou a dar muita atenção as privatizações. Nos anos de 1991 e 1992, vieram à tona uma série de escândalos envolvendo membros do governo Collor. E nesses escândalos veio a tona troca de favorecimentos á grandes empresários por dinheiro, cheques fantasmas, foi descoberto também uma lista de centenas de aposentados que recebiam acima de 50 salários mínimos por mês. Então a partir de agosto, explodiram por todo o país grandes manifestações populares exigindo o impeachment (afastamento) de Collor e o fim da corrupção.
15 Entre os manifestantes havia milhares de caras-pintadas, isto é, jovens que pintavam o rosto em sinal de protesto contra a falta de ética na política. Em primeiro de setembro de 1992, os presidentes da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) entregaram à Câmara dos Deputados o pedido de impeachment do presidente Collor. Collor tentou evitar a cassação dos seus direitos. políticos: em 29 de dezembro do mesmo ano renunciou à presidência. Foi em vão. Julgado pelo Senado, Collor perdeu o cargo e teve seus direitos políticos cassados por anos. Em 2 de outubro, Collor foi afastado da presidência, assumida interinamen te pelo vice, Itamar Franco.
16 Com a renúncia de Collor, em 29 de dezembro de 1992, assume seu vice Itamar Franco, prometendo de que em seu governo não haveria corrupção. Um fato marcante do seu governo foi a realização, em 21 de abril de 1993, do plebiscito previsto na Constituição de 1988, para a escolha da forma de governo-monarquia ou república e do regime de governo-parlamentarista ou presidencialista. A vitória coube à republica presidencialista. Mas logo começa a parecer novos escândalos, envolvendo ministros, senadores, que eram acusados de desviar muito dinheiro do congresso nacional, alguns foram cassados e a maioria renunciou ao ser instaurado uma CPI para apurar os fatos Outro fato que marcou seu governo foi o Plano Real. Como parte desse plano, em março de 1994, foi criada a URV (Unidade Real de Valor), utilizada para a correção diária de preços e salários.
17 Com o Plano Real, a inflação baixou e no segundo semestre houve uma explosão de consumo, contida por meio de medidas de controle ao crédito. O governo Fernando Henrique ( ) O novo presidente tomou posse em 1º de janeiro de 1995, prometendo manter a economia estável e dar especial importância aos cinco lemas de sua campanha: saúde, educação, agricultura, emprego e segurança. Mas no seu governo ouve aumento das desigualdades socias, o aumento da miséria e da violência.mesmo com o crescimento dos salários e o aumento do poder de compra dos salários.
18 No final de 1996, através da política de "troca de favores" oferecendo cargos e liberando verbas, Fernando Henrique e seus aliados conseguiram convencer dezenas de parlamentares a votar na emenda constitucional que confere ao presidente da República o direito de reeleição. E como já era esperado ele consegue a reeleição. Então veio as Reformas Estruturais e a Privatização da Infra- Estrutura visando a retomada do crescimento econômico sustentável no Brasil e sua inserção competitiva no mercado internacional.
19 Governo Lula (2003 á atualmente) Toma posse, em 1º de janeiro de 2003,Luiz Inácio Lula da Silva, pelo Partido dos Trabalhados (PT). A forma de seu governo parte do principio popular e da vontade de diminuir as desigualdades que seria um maiores problemas que o Brasil vinha enfrentando. Entre suas principais realizações destacam-se: O aumento do poder aquisitivo do salário mínimo; A melhoria da instabilidade financeira com o controle do câmbio;
20 O Brasil consegue maior credibilidade com outros países atravéz da redução do risco Brasil; Conseguiu pagar, em dia os compromissos da dívida externa, reduzindo os impagáveis até então juros. A criação de programas sociais, tais como bolsa escola, bolsa família.. E muitas das realizações de seus projetos de governo se deve por ele conseguir o apoio do legislativo.
21 Mas como nem tudo pode ser perfeito, em seu governo também ouve escândalos, esses de muita repercussão não só no Brasil como internacionalmente, foram os dólares na cueca, a máfia das sanguessugas, compras de dossiês etc... E nem isso conseguiu abalar a credibilidade de Lula, pelo menos não com os menos favorecidos, os dependentes dos programas sócias, a maioria da massa votante no país,tanto é quem em 2007 ele se reelege e vai ficar mais 4 anos no poder. A previsão de seu governo não é muito diferente do que já foi feito, o que se percebe é que Lula ia continuar com os seus programas que fazem tanto sucesso, na intenção de diminuir ainda mais as desigualdades, não descuidando também dos mercados internacionais.
22 Bibliografias FARIA, Antonio augusto. Barros, Edgard Luiz de. Getúlio Vargas e sua época, São Paulo, Global Ed CARONE, Edgard. A Terceira República ( ), São Paulo Rio de Janeiro, Difel, maio de IINSTITUTO Getulio Vargas O Governo provisório. (internet) Pesquisa feita pela internet no site do terra, sobre os principais presidentes EDITORA NOVA CULTIRAL - Enciclopédia Larousse Cultural - Brasil de A/Z
23 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
24 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
25 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
26 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus
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