SEQUÊNCIA DIDÁTICA Samantha Carla e Igor Dessoles GÊNERO: CARTA DO LEITOR

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1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA Samantha Carla e Igor Dessoles GÊNERO: CARTA DO LEITOR INTRODUÇÃO O gênero discursivo escolhido para o trabalho com a turma de ensino médio 2º Ano B, no turno noturno da E. E. Berilo Wanderley, foi a carta do leitor, no qual nós, bolsistas do PIBID, proporcionamos aos alunos o contato direto com o gênero. Demos importância à leitura em sala de aula de textos do gênero de um modo geral, iniciando com a leitura de uma notícia e de várias cartas do leitor, em seguida explicamos as principais características do gênero incluindo seus contextos de circulação e público alvo, para só então, solicitarmos a produção de texto. Também realizamos a reescrita do mesmo, após a correção de cada um. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Inicialmente realizamos uma explicação, através de slides, sobre como se caracteriza o gênero carta do leitor, suas esferas sociais de circulação, principais características e público-alvo. A explicação foi seguida da socialização de exemplares da revista Super Interessante, para que nossos alunos pudessem ter um contato inicial com o gênero, observando a seção Carta do Leitor das mesmas; em seguida expomos vários exemplos de carta do leitor. A aula seguinte foi reservada para realização da primeira produção textual. Avaliamos em grupo todas as produções textuais dos alunos, a fim de identificarmos pontos a serem melhorados. A aula seguinte foi destinada a reescrita. Finalizamos o trabalho deste gênero com uma pequena Oficina de Gramática, na qual demos ênfase às maiores dificuldades encontradas pela maioria dos alunos.

2 OBJETIVOS - despertar o interesse pela leitura e escrita do gênero carta do leitor; - ampliar as competências discursivas relativas à leitura e escrita; - ampliar as competências orais e gramaticais com base nas atividades propostas; - conhecer o gênero carta do leitor, tão presente e vivo em nossa sociedade; - refletir sobre o papel do leitor na nossa sociedade; - interpretação de textos; - produzir o gênero proposto; CONTEÚDOS - leitura de textos - macroestrutura prototítica do gênero - texto descritivo - texto opinativo - ortografia - pontuação - acentuação - paragrafação - coesão e coerência ROTEIRO DE ATIVIDADES - exposição do gênero com auxílio do data show; - observação em grupo (pelos alunos) das seções Carta do Leitor nos exemplares da Super Interessante, disponibilizados pela biblioteca da escola para que eles tenham um contato inicial com o texto; - leitura de textos exemplares do gênero; - produção textual; - discussão e orientação individual (com cada aluno em particular) a fim de analisarmos os problemas mais recorrentes; - reescrita;

3 - realização de oficina de revisão de gramática, abarcando os assuntos que os alunos apresentaram mais dificuldade, como encerramento do trabalho com o gênero. METODOLOGIA - aulas expositivas - aulas de escrita e reescrita - orientação individual - motivação RECURSOS - exemplares de revistas e jornais - data show - folhas de ofício A4 - fotocópia - quadro branco e piloto DURAÇÃO - 10/04/2014 até 22/05/ aulas AVALIAÇÃO - No processo de avaliação foram considerados a participação dos alunos nas aulas; escrita e reescrita do texto.

4 ANEXO I CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO PIBID Subprojeto Língua Portuguesa Professores: Chaguinha / Samantha Carla / Igor Dessoles Turma: 2º Ano Data: / / Aluno (a): CARTA DO LEITOR O QUE É? A carta do leitor é um texto que circula na esfera jornalística, em seção fixa de revistas e jornais, denominada comumente de cartas, cartas à redação, carta do leitor, painel do leitor, em seção reservada à correspondência dos leitores. É um texto utilizado em situação de ausência de contato imediato entre remetente e destinatário, que não se conhecem (o leitor e a equipe da revista/jornal, respectivamente). PARA QUÊ SERVE? Serve para atender a diversos propósitos comunicativos: opinar, agradecer, reclamar, solicitar, elogiar, criticar entre outros. INTENÇÃO COMUNICATIVA O gênero carta do leitor apresenta, geralmente, maior carga de intenção persuasiva, já que a carta tem como foco a manifestação do leitor e, consequentemente, uma espécie de necessidade de adesão a essa manifestação. COMPOSIÇÃO A carta do leitor é geralmente constituída por: Data; Vocativo; Corpo; Despedida; Assinatura do remetente.

5 TIPOS DE CARTA DO LEITOR Pode ser dividida em três grandes grupos: Direito de resposta; Carta-opinião; Carta-manifestação. DIREITO DE RESPOSTA Comporta cartas de pessoas ou empresas que, asseguradas pelo artigo 5º, inciso V da Constituição Federal, têm o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização, pelo dano material, moral ou à imagem. CARTA-OPINIÃO Os leitores se dirigem de forma clara e direta à revista ou ao jornal e devem fazer uma breve contextualização ao longo da argumentação como referência ao texto (autor e título) ou matéria referida, assim, a reação do leitor seja de aprovação ou desaprovação é propositalmente explícita. CARTA-MANIFESTAÇÃO As correspondências dos leitores abordam temas atuais em discussão na sociedade, tratados pela revista ou jornal em edições anteriores, sem referência direta à matéria publicada ou ao tratamento dado pelo veículo.

6 ANEXO II PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL PIBID Subprojeto Língua Portuguesa Professores: Chaguinha / Samantha Carla / Igor Dessoles Turma: 2º Ano Data: / / Aluno (a): CARTA DO LEITOR Proposta de Redação Leia a matéria abaixo, intitulada "Pais são principais responsáveis por violações aos direitos da criança" publicada esta semana, e em seguida produza uma Carta do leitor para ser publicada no jornal Tribuna do Norte, na seção de cartas do leitor, com o propósito de emitir um posicionamento crítico acerca do assunto abordado na matéria. Pais são principais responsáveis por violações aos direitos da criança Publicação: 21 de Abril de 2014 às 17:11 Levantamento feito com dados dos conselhos tutelares de todo o país revela que pais e mães são responsáveis por metade dos casos de violações aos direitos de crianças e adolescentes, como maus-tratos, agressões, abandono e negligência. Os números retirados do Sistema de Informações para a Infância e Juventude, do governo federal, apontam casos registrados desde 2009, sendo que, em deles, os autores foram os próprios pais (45.610) e mães (73.392). O levantamento, baseado em informações de 83% dos conselhos tutelares brasileiros, mostra também que os responsáveis legais foram autores de casos, padrastos tiveram autoria em casos e madrastas foram responsáveis em 991. Para Ariel de Castro Alves, advogado membro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca) e fundador da Comissão Especial da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), esses dados são assustadores porque as situações de risco à criança são criadas pelas pessoas em que elas mais confiam e das quais dependem para sobreviver. Ariel de Castro citou como exemplo o caso recente do menino Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, assassinado em Três Passos (RS). O próprio pai e a madrasta estão entre os principais suspeitos. Uma das motivações teria sido uma herança, além de uma pensão. "É um problema que não decorre apenas das situações econômicas e sociais, como o caso do menino Bernardo mostra. Muitas vezes, as situações que envolvem pessoas pobres são mais

7 denunciadas até pela facilidade de os vizinhos terem acesso, pelas formas de moradia, as pessoas são mais comunicativas nas regiões mais periféricas. Agora, a violência também ocorre em famílias mais abastadas, mas muitas vezes [as violações] não são denunciadas, na tentativa de manter um certo status familiar, disse ele. O advogado destaca a falta de programas sociais voltados para a orientação e um acompanhamento mais permanente de famílias em conflitos. Ariel de Castro criticou o fato de, muitas vezes, as autoridades não considerarem as reclamações feitas pela própria criança, como no caso do menino Bernardo, que chegou a pedir ajuda ao Ministério Público para não morar mais com o pai e a madrasta. A palavra da criança tem que ser levada em conta, como prevê o direito ao protagonismo, o desejo de não continuar mais com os pais, defendeu. Fonte: Agência Brasil INSTRUÇÕES Sua carta deverá, obrigatoriamente, atender às seguintes exigências: ser redigida no espaço destinado ao texto definitivo; apresentar argumentos que fundamentem o seu ponto de vista; ser redigida na variedade padrão da língua portuguesa; não ser escrita em versos; conter, no mínimo, 13 linhas (corpo do texto); ser assinada, inserindo local e data. Não será aceita a redação em qualquer um dos seguintes casos: fuga ao tema ou à proposta; carta composta apenas de cópia de fragmentos da coletânea de textos; carta escrita em versos.

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