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1 relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares data da visita Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental Formação, Exposições, Restaurante. 21 Janeiro 2016

2 ÍNDICE DADOS DA AVALIAÇÃO NO LOCAL 3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA 4 RESULTADO DA AVALIAÇÃO 4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE RESUMO 5 ANEXOS 7 Foto1 Vista exterior Edificio Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Página 2 de 7

3 DADOS DA AVALIAÇÃO NO LOCAL Peritos Nome Nome Data da visita José Duarte Daniel Costa 21 Janeiro ª Visita Dados do cliente e das instalações a certificar Identificação do Cliente Nome/ NIF Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Responsável Dra. Marta Rodrigues Contactos telefone/telemóvel / marta.rodrigues@cm-tvedras.pt Caracterização da atividade Nome e descrição da atividade principal (a certificar) Outras atividades relevantes /complementares Centro Educativo de Formação e Sensibilização Ações de Sensibilização; Ações de formação/workshops, Visitas de Estudo; Ateliês. Localização Morada (da instalação a certificar) Dependências / secções Página Web/ Facebook ou outra localização de informação online Parque Verde da Várzea - Torres Vedras Sessões Diárias; Ações de Sensibilização; Ações de formação/workshops Visitas de Estudo; Ateliês; Datas Comemorativas; Concursos; Projetos. Envolvente (espaços/equipamentos públicos) Centro urbano / periferia/ área rural Transportes públicos Espaço público acessível Equipamentos /instituições nas imediações Saúde/cultura/desporto/turismo Tem Plano de acessibilidade? Observações: Periferia de Torres Vedras. Página 3 de 7 1

4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA Descrição das condições gerais oferecidas para desempenho das atividades principais Inserido no Parque Verde da Várzea, parque que delimita a poente a Rua António Leal D ascensão, o Centro de Educação Ambiental (CEA) de Torres Vedras apresenta-se num edifício novo e moderno, cujos objetivos funcionais assentam em educar e dotar os cidadãos de Torres Vedras de conhecimentos e meios que lhes permitam lidar com os desafios de um desenvolvimento sustentável (foto 1). De acesso exclusivo através do Parque Verde da Várzea, o trajeto mais curto do CEA é conseguido através da Rua Creche do Povo, arruamento que leva e serve a parte superior do Parque (foto 2). Apesar de existir estacionamento geral devidamente balizado, nenhum dos lugares disponíveis apresentam as configurações ou dimensionamento e técnicas mínimas exigidas para lugares de estacionamento para as pessoas com mobilidade condicionada (foto 3). O percurso pedonal que serve esses lugares de estacionamento é interrompido, uma vez que não apresenta continuidade ou nenhum tipo de rebaixo aquando do momento da entrada do parque, impossibilitando o percurso exterior até à porta da entrada. Os espaços exteriores são amplos, sem inclinações consideráveis, no entanto o pavimento é irregular, devido ao material de revestimento (foto 4). No interior do parque, os percursos são desenvolvidos em caminhos de terra compactada, não garantindo um percurso estável ou confortável para pessoas em cadeiras de rodas ou com problemas de locomoção. (foto 5) Na entrada do edifício, verificou-se a existência de uma rampa de acesso com inclinação regulamentar, bem como portas com largura acima do mínimo exigido, inseridas em vãos de entrada sem soleira, (foto 6,7). O balcão de atendimento encontra-se no hall de distribuição na entrada principal e apresenta uma área lateral rebaixada, mas sem uma configuração vazada ou projetada. No entanto, possibilita o atendimento e utilização para pessoas em cadeira de rodas, (foto8). O Edifício apresenta uma distribuição horizontal, recorrendo apenas a um único piso térreo, contínuo e sem desníveis, onde existe um corredor distribuidor bem iluminado, com pavimento nivelado e com largura muito acima do legalmente exido, o que permite a sua utilização como área expositiva lúdica sem nunca comprometer a circulação de pessoas com mobilidade condicionada devido ao seu dimensionamento, (foto 9,10,11,12). O CEA dispõe de 2 salas polivalentes, sala laboratorial, biblioteca, arrecadação, gabinete de administração e bar/restaurante. Todas estas dependências apresentam portas com larguras regulamentares e puxadores recomendados (foto 13). Estes espaços não apresentam desníveis e a distribuição do mobiliário permite uma circulação e utilização dos espaços sem qualquer constrangimento, (foto 23 a 26). Existem dois jardins interiores cujo acesso é possível através das salas 1 e 2, gabinete e laboratório, no entanto, este acesso não é possível para cadeiras de rodas devido à largura de vãos de porta inferiores, com 77cm e desníveis de soleira superiores a 2cm, (foto 14). As instalações sanitárias (IS) do CAE são separadas por géneros, bem como uma instalação sanitária para crianças e uma de utilização exclusiva para pessoas com mobilidade condicionada. Esta instalação encontra-se bem localizada, com corredor de acesso com largura regulamentar de modo a permitir a manobra 360º no momento imediato da entrada, entrada esta que apresenta um vão de porta de acesso regulamentar de abrir para fora, (foto 18 e 19). No interior, verificamos que possui o dimensionamento adequado para as manobras de cadeira de rodas e está corretamente adaptada e dotada de equipamentos de apoio, nomeadamente barras de apoio e de transferência, lavatório reclinável, espelho fixo a altura adequada, torneira de alavanca, secador de mãos e saboneteira instalados à altura acessível, iluminação de sensor e botoneira de alarme com o fio de ativação em todo o perímetro da área da I.S. (foto 20 e 21). Quanto à sinalética, apesar de não constituir barreira e os espaços apresentarem-se todos identificados, esta poderá ser melhorada no sentido de potenciar o acesso a pessoas com limitações visuais, nomeadamente instalando a sinalética existente a uma altura que possibilite o toque e identificação, e complementando-a com Braile (foto 27,e 28). O acesso às áreas técnicas garante a utilização por todos, graças à largura de corredores e de portas regulamentares, no entanto a disposição e escolha do mobiliário impossibilita o acesso à totalidade das dependências, nomeadamente a área de balneário do Bar (foto 29). As tomadas elétricas encontram-se instaladas a uma altura que permite o acesso e utilização por parte de pessoas em cadeiras de rodas. No que diz respeito às portas de emergência, estas conduzem a espaços exteriores servidos por escadas, que em caso de emergência e fuga serão inacessíveis e inutilizáveis por cadeiras de rodas (foto 31). Síntese Pontos fortes Instalações muito bem preparadas para receber pessoas com incapacidades e com mobilidade reduzida. Os requisitos especiais necessários têm também uma resposta adequada aos serviços opcionais que complementam a oferta regular deste equipamento. Aspetos a melhorar ou corrigir em prol da acessibilidade Deve ser delimitado e identificado um lugar de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida (foto 3); A circulação pedonal exterior pode ser melhorada, procurando solucionar, ou criar, pelo menos numa faixa regulamentar, com um percurso com piso o mais regular e estável possível até ao momento de entrada principal (foto 4,5 e 6); O balcão da receção deve apresentar uma área de atendimento não só rebaixada, como vazada ou projetada (foto 8); As portas de acesso à área dos jardins interiores devem apresentar uma largura de vão regulamentar e o desnível da soleira deverá ser inferior a 2cm. (foto 14); A melhoria da sinalética informativa e direcional deve procurar dotá-la de elementos em alto-relevo e braille e complementada pela sinalética superior de posicionamento e orientação distributiva (foto 27 e 28). A acessibilidade à informação foi o aspeto onde se verificou menor investimento. Esta observação sugere, dado o elevado nível de especialização desta instalação, a revisão destes itens, nomeadamente no que respeita à criação de alternativas /soluções acessíveis para a orientação/sinalética, documentos de aviso/ informação (começando pela informação/ sinalização de emergência). RESULTADO DA AVALIAÇÃO Em resultado da análise realizada, o ICVM - Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade atribuiu ao Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Certificado de acessibilidade AMIGÁVEL (nível 2) Página 4 de 7

5 ANEXO Página 5 de 7

6 Análise das condições de acessibilidade - FOTOS 1. Estacionamento automóvel 2. Estacionamento automóvel 3. Acesso exterior ao edifício 4. Acesso exterior ao edifício 5. Entrada Principal 6. Porta/Entrada 7. Balcão de atendimento 8. Distribuição 9. Distribuição 10. Corredor/área expositiva 11. Portas de acesso interior 12. Acesso a dependências 13. Acesso Jardim Interior 14. Bar/Café 15. Equipamento interativo Página 6 de 7

7 1. Equipamento interativo 2. Corredor dos sanitários 3. Sanitário adaptado 4. Sanitário adaptado 5. Sanitário adaptado 6. Portas interiores 7. Distribuição dependências 8. Distribuição dependências 9. Distribuição dependências 10. Distribuição dependências 11. Sinalética 12. Sinalética 13. Áreas técnicas 14. Sinalética 15. Área exterior Saída emergência Página 7 de 7

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