TOTAL DE PÁGINAS DA EDIÇÃO: 99

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2 Em agosto, folclore com uma cara bem diferente! Conheça histórias assombradas de folclore local Tenha atividades prontas de português e matemática contextualizadas Monte uma oficina de passatempos Amplie seus horizontes com o folclore japonês Dê continuidade ao PROJETO ESCRITOR NOTA 10 Trabalhe com lendas que merecem ser uma produção de Hollywood Leia o polêmico artigo Lenda da Educação no Brasil, que rebate o artigo Professores, acordem! TOTAL DE PÁGINAS DA EDIÇÃO: 99

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4 Nome: Data: Professor: Escola: Objetivos: aprimorar a interpretação de textos, emitir opinião pessoal de forma coerente, expressar-se através do desenho. O FAZENDEIRO EGOISTA Thiago gosta das histórias de sua avó Atília, mas esta é uma de suas preferidas. Em um tempo distante, um fazendeiro avarento negava leite para as pessoas necessitadas, não tinha piedade de ninguém. Viveu sua vida apegado ao dinheiro, envelheceu e por fim, morreu. Após sua morte, sua alma não teve descanso. Transformou-se em um fantasma atormentado. Diziam as pessoas que ele assombrava todos os que passavam pela encruzilhada, caminho dos moradores da vila. Todos evitavam aquele lugar, com medo de dar de cara com o fantasma. Ele ficava na encruzilhada à noite, com um pote de leite equilibrado na cabeça e gritava, quando alguém passava: Onde é que eu coloco leite que está no pote? Onde é que eu coloco o leite que está no pote?

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6 NOME: DATA: PROFESSORA: ESCOLA: FOLCLORE DE OUTROS PAÍSES: JAPÃO Todos os povos têm sua tradição oral com histórias, músicas, poemas e provérbios que são passados de geração em geração. Os dois contos folclóricos que você vai ler refletem as fantasias, fatos, superstições, crenças e costumes da cultura japonesa.

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8 NOME: DATA: PROFESSORA: Objetivos: desenvolver estratégias de leitura e organizar o raciocínio, identificando passatempos conhecidos. OFICINA DE PASSATEMPOS FOLCLORE INTRODUÇÃO QUEM É QUE NÃO GOSTA DE UM PASSATEMPO? ELES SÃO REALMENTE MUITO LEGAIS E SEMPRE NOS SALVAM DE FICAR ENTEDIADOS. VEJA ABAIXO ALGUNS TIPOS DE PASSATEMPO BEM LEGAIS. RECORTE OS NOMES E COLE-OS NA IMAGEM DO PASSATEMPO CORRESPONDENTE:

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10 Para reforçar os gêneros... OS CAUSOS DA VÓ DITA... Mariana tem uma avó muito criativa e que gosta de contar os causos de quando ela era menina e vivia na roça. De pequena, ela e a família viviam em um casebre num sítio no interior. Tudo era muito longe e não havia quase construções ao redor. A Vó Dita gosta de aproveitar essa época para contar os causos da roça, bem como sua mãe e sua vó lhe contavam. Mariana, que gosta muito de escrever, resolveu aproveitar um dos causos da Vó Dita para brincar um pouco de escritora e transformou o tal do causo em diversos tipos de texto. Só para começar, ela fez uma reescrita, para lembrar bem de tudo o que a Vó Dita lhe contou. Leia a seguir o causo da Vó Dita, reescrito por Mariana: O causo de Maria Antônia Era uma noite quente. A noite estava mais quente do que o normal. Todos sofriam com o calor. Maria Antônia estava sozinha em sua casa, esperando por seu marido, Valdomiro, que voltaria da lida na roça do coronel Eusébio. Ele estava demorando. O jantar estava pronto e o calor parecia aumentar a cada minuto. Maria Antônia saiu na varanda de sua casa e foi olhar a estrada. Nem sinal de Valdomiro. Ao se virar, para retornar à casa, sentiu um calafrio. Seus ouvidos ficaram atentos. O que seria o barulho?

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12 A Lenda da Educação no Brasil Minha Inspiração Você deve estar se perguntando por qual motivo resolvi escrever sobre a Lenda da Educação no Brasil. Não é difícil imaginar, embora eu seja mesmo imprevisível e possa surpreender por pensar de forma diferente, em alguns momentos; mas no caso da Lenda da Educação, realmente é por causa dos últimos eventos de insatisfação dos professores que tivemos no Brasil nos meses mais recentes. Vários lugares entraram em greve para pedir por melhores salários, melhores condições de trabalho e, mais importante ainda, maior respeito. Pode ser que para você a ordem de importância dos fatores salário, condições de trabalho e respeito seja diferente, mas certamente elas fazem parte de seus desejos, como em qualquer profissão. Não gosto de me envolver em atos políticos, nem entendo muito do assunto e devo confessar que não faço muita questão de entender. Sou boa para escrever, mas certamente deixo muito a desejar em discussões ao vivo e a cores. Não gosto de discussões, talvez por isso não goste de política. Isso de querer impor ponto de vista, mesmo que mostrando prós e contras de opiniões e fatos não faz parte de minha pessoa. Quanto à política, realmente não me importo, desde que não mexa com meu trabalho e não me impeça de chegar aos meus objetivos, como profissional e como pessoa. No fim, talvez tenha sido a política que me impeliu a lutar por uma educação melhor!, pois nos últimos tempos ela estava cada vez mais me jogando para a grande Lenda da Educação que vivemos no Brasil e certamente não me deixei levar. O grande incentivador, contudo, deste artigo foi um outro artigo, de nome Professores, acordem!, escrito pelo economista(!) Gustavo Ioschpe para a Revista Veja e disponível no link

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