01/08: DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL

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1 ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas de conhecimentos gerais, jogos, brincadeiras e ações de voluntariado. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos Apresentação e planejamento da ação Definir a ação com a direção da escola Definir e mobilizar os professores e funcionários a serem envolvidos 2. Organização da ação Definir todas as atividades e seus responsáveis 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe, articula, organiza e executa a atividade com os alunos. A escola: apoia disponibilizando espaço para a gincana, organizando o calendário para sua realização e envolvendo os professores e demais funcionários diretamente na realização da ação. A família/comunidade: poderá contribuir com a organização e realização da atividade ou com prendas para os alunos. 1

2 1.4 OBJETIVOS DA ATIVIDADE Promover um momento de gincana, de forma lúdica e estimulante, para a valorização do conhecimento de diversas habilidades esportivas e cognitivas dos estudantes e engajamento voluntário dos mesmos. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Qualquer público (Fundamental I, II ou Ensino Médio) pode participar, mas recomendamos que a escola defina quais e quantos segmentos deverão participar, conforme sua possibilidade de organização e engajamento da comunidade escolar. Os estudantes de diferentes anos de cada segmento formarão equipes para a realização de atividades conjuntas. 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica e/ou a direção, que poderá indicar os professores, funcionários, estudantes e turmas mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião de articulação é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período e o espaço para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. Nesta atividade é necessária a adesão dos professores, portanto, envolva-os em todos os passos previstos na atividade. Agende um bate papo com eles para discutir a proposta e o cronograma, buscando que todos estejam afinados no momento em que a ação for realizada com o(s) grupo(s). Aproveite também para levantar as possíveis contribuições indicadas pelos docentes. As perguntas para as gincanas deverão ser elaboradas por eles. PASSO 2: Organização da ação Para esta ação, o processo de organização é fundamental. O voluntário deverá agir como o organizador geral, junto ao coordenador pedagógico. Algumas recomendações importantes para esse trabalho são: Deverá haver um período de planejamento de uma manhã ou tarde com a coordenação e, se possível, alguns professores. É interessante que cada equipe tenha um professor representante que a ajude na preparação e realização das tarefas ou um aluno maior que se responsabilize pela liderança do grupo. Outro período inteiro (manhã ou tarde) será necessário para a realização da gincana, com a participação dos responsáveis pelas turmas. A escola deverá decidir se é viável solicitar aos pais e comunidade doações dos materiais para os jogos e brincadeiras (sacos de corrida, por exemplo) e/ou prendas simples e baratas, como canetinhas coloridas ou guloseimas, para premiação dos alunos. Se decidirem por não premiar os alunos com prendas, as atividades valerão pontos e as equipes precisarão acumular a maior quantidade de pontos para ganhar a gincana dos estudantes. Isso já mobiliza muito os estudantes para a participação 2

3 PASSO 3: Realização da ação Organizar, junto ao coordenador e professores, todas as ações necessárias para o sucesso da gincana, incluindo a definição de um responsável para cada uma delas, conforme quadro abaixo: Ação Responsável 1. Definir quais as turmas participantes 2. Definir os espaços: - uma sala para a gincana do conhecimento - quadra ou pátio para brincadeiras e jogos - onde acontecerá a atividade voluntária 3. Dividir os alunos por atividade, de forma que todos participem de pelo menos uma delas 4. Definir os professores que ficarão em cada ambiente e os responsáveis por cada equipe 5. Definir as perguntas de cada rodada para a gincana do conhecimento 6. Definir as brincadeiras e jogos 7. Definir as atividades voluntárias 8. Montar uma programação detalhada, com horários, atividades e responsáveis FICA A DICA Para a gincana de conhecimento... Estimule os professores a trabalharem o conteúdo do material Informação e reflexão com as salas participantes da gincana e oriente os organizadores das perguntas a inserirem curiosidades sobre a data comemorativa, sobre o movimento estudantil etc. As questões devem ser adaptadas conforme a idade dos alunos. Para os jogos e brincadeiras... Evite jogos de grande duração e pouca participação, como vôlei e handball. Dê preferência para brincadeiras que valorizam a participação, como corrida de saco, corrida da colher com ovo, queimada, etc. Para as ações voluntárias... Pense em melhorias dentro da própria escola: organização dos livros ou cantinhos de leitura na biblioteca, plantio na horta, intervenção artística na fachada da escola, etc. Não deixe de fazer fotos antes e depois da ação voluntária. Esse material será precioso para a valorização dos participantes e estímulo à replicação futura da ação com outras turmas. 3

4 No dia da ação, pelo menos uma hora inicial deverá ser dedicada à organização do espaço, podendo inclusive envolver os alunos. O ambiente da gincana de conhecimento deverá ter cadeiras em destaque para os participantes e uma plateia para a torcida. O material dos jogos e brincadeiras deverá ficar sob a responsabilidade do professor que assumiu esse setor da gincana. Se possível, fale com o grupo de voluntários sobre a diferença que essa ambientação faz para o espaço e para as pessoas. A dedicação de cada equipe será recompensada PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da escola. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR VARAL DO MOVIMENTO ESTUDANTIL A escola poderá desenvolver uma atividade de montagem de varal sobre o movimento estudantil. O público recomendado são os últimos anos do Fundamental II e Ensino Médio. A coordenação poderá passar o conteúdo do documento Informações e reflexões, disponível no site do PEB, para estimular a ampliação da pesquisa sobre a história do movimento no Brasil e no mundo. Após seleção de conteúdos relevantes sobre o tema, poderá ser montado um varal por sala ou grupo de alunos. FICA A DICA Para a confecção do varal... Materiais necessários: cartolinas coloridas, cola, tesoura, cordas e pregadores de roupa. O conteúdo pesquisado deverá ser impresso e colado nas cartolinas, que serão dispostas em varais. Os varais serão expostos nos espaços previamente acordados com a escola. Voluntário e professores deverão apoiar os alunos na montagem, garantindo que os varais fiquem firmes e numa altura adequada para leitura. 4

5 ATIVIDADE 2: HOMENAGEM AOS ESTUDANTES 1. PASSO A PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Sensibilizar a escola para a realização de uma homenagem de todos os funcionários aos estudantes. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos Apresentação e planejamento da ação 2. Organização da ação 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: sensibilizar a escola para a realização da atividade e registrar a ação. Se possível, o voluntário pode tentar envolver mais de uma escola em seu município. A escola: envolve a equipe de funcionários e organiza a ação. A família/comunidade: aqueles que puderem permanecer na escola por meia hora poderão participar da recepção em homenagem aos alunos. 1.4 OBJETIVOS Valorizar os estudantes, reconhecer seus esforços e motivá-los diante dos desafios de estudar. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Todos os profissionais, de todos os setores da escola, deverão ser envolvidos na homenagem aos estudantes, abrangendo todos os períodos da escola. 5

6 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. No dia da primeira reunião de apresentação da proposta é importante estar preparado. Para isso, é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período e o espaço para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. Esta é uma ação que tem por característica o envolvimento de toda a escola com ações de pequeno porte e simples execução, porém abrangentes. Ou seja, a secretaria, as merendeiras, o pessoal do apoio, a direção, coordenação e professores deverão participar da recepção/ homenagem. PASSO 2: Organização da ação A organização da ação se dará nos setores da escola e cada grupo fará da forma que achar mais apropriada. Confira algumas sugestões: A direção poderá colocar uma faixa no portão da escola em homenagem aos alunos e para comunicar a ação à comunidade do entorno da escola. A secretaria poderá ficar responsável pela confecção de cartazes de boas vindas, com frases de reconhecimento como: - Os alunos são o orgulho desta escola - Trabalhamos com dedicação pelos nossos estudantes - O motivo de todo o trabalho da secretaria é o sucesso de vocês, nossos estudantes Na sequência, direção e coordenadores poderão fazer um pequeno discurso, no pátio com microfone, compartilhando a história da data comemorativa, fazendo referência aos sucessos, alegrias e conquistas dos estudantes da escola. Este é o momento de agradecer e reconhecer os esforços, mesmo com as dificuldades, lembrando que todo ser humano tem alguma limitação, inclusive os adultos e professores. Ou seja, é a hora de levantar a bola dos estudantes. Se houver um grupo de música entre eles, a coordenação poderá combinar uma surpresa para este momento, com uma apresentação no pátio. Os professores poderão preparar poemas ou outros textos, músicas ou algum vídeo em homenagem aos alunos, no início da primeira aula do dia, em cada sala de aula. As merendeiras poderão preparar uma sobremesa gostosa, aquela que sabem que os alunos adoram e escrever na parede do refeitório Fizemos para vocês. O voluntário deverá acordar com a direção/coordenação o registro da homenagem. Embora simples, é importante que a organização dessas ações seja planejada para ser realizada pelo menos um dia antes da data. Certamente, ideias criativas não faltarão... PASSO 3: Realização da ação No Dia do Estudante, cada setor realizará sua ação no primeiro momento do turno, ou seja, na chegada dos alunos. Os pais poderão ser convidados para participar da homenagem feita pela direção e coordenação, no pátio, com duração aproximada de 15 minutos. 6

7 Dentro da sala, cada professor decidirá a duração da atividade, que poderá ocupar até uma aula. Afinal, este é um momento único de valorização do estudante, motivo da existência da própria escola O voluntário deverá participar ativamente do registro das homenagens. Ele será a testemunha de cada momento, entrando em todas as salas que conseguir, para posteriormente preparar um painel para ser fixado no corredor da escola. PASSO 4: Divulgação da atividade Se achar interessante, no dia da entrevista coloque uma faixa na frente da escola, divulgando a ação para a comunidade. Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da escola. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR DEPOIMENTOS DE EX-ALUNOS A escola poderá organizar um dia de bate papo com ex-alunos que estejam fazendo cursos profissionalizantes ou universitários, ou que já estejam no mercado de trabalho. A intenção é promover o compartilhamento da experiência dos alunos mais velhos, que vivenciam um contexto de maior exigência e exercem atividades diretamente relacionadas às suas escolhas pessoais. Se algum convidado tiver experiência enquanto participante de diretório estudante ou centro acadêmico, poderá ser estimulado a falar sobre isso. Dessa forma, a ação vai estimular a continuidade dos estudos entre os alunos. 7

8 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO REFLETINDO SOBRE O DIA DO ESTUDANTE Se fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; levaria às livrarias, para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. [...] A experiência da beleza tem de vir antes. [...] É assim. É muito simples. Primeiro a magia da história, depois a magia do bê-á-bá, Rubem Alves Como nos inspira o texto de Rubem Alves, estudar não se resume ao ato de apreender conteúdos na escola, ter bom desempenho em avaliações, ingressar em curso acadêmico para ter a chance de conseguir um bom trabalho. É também a capacidade de encantar-se com o conhecimento acumulado ao longo da história da humanidade. Numa sociedade com base no conhecimento, por definição é necessário que você seja 1 estudante a vida toda", diz Tom Peters, especialista em gestão e escritor. Estudar é, portanto, uma postura, um jeito de relacionar-se com o cotidiano e seus desafios. Para Paulo Freire, estudar é assumir uma sistematização complexa de especialistas formados para tal atitude séria e curiosa diante de um problema. Esta atitude séria e curiosa na procura 2 de compreender as coisas e os fatos caracteriza o ato de estudar. Entretanto, existe uma diferença entre estudar e ser estudante, pois ser estudante é uma ocupação ao longo de muitos anos da vida, momento de formação ao qual temos direito. Requer disciplina e empenho diário; é uma ação intencional e organizada. Neste sentido, o filósofo e educador colombiano Bernardo Toro aponta um aspecto importante do processo de ensinar e aprender: A educação existe porque o saber não é natural, é uma criação humana, é um produto. Todos os conhecimentos que possuímos são aprendidos e nos 3 foram ensinados. Se o saber fosse natural não haveria educação. Ou seja, embora o ato de estudar deva ser assumido como uma postura do cotidiano, o processo de aprendizagem requer uma organização complexa e o apoio de especialistas em um campo do conhecimento, a Pedagogia, responsáveis pela criação de um sistema educativo em instituições constituídas para formar estudantes Você já pensou nisso? FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, TORO, B. El sistema educativo, el educador, los códigos de la modernidade y el éxito escolar. Apresentação feita para a Fundação Avina e cedida pelo autor à Comunidade Educativa CEDAC, em

9 A escola e os professores, com seu conhecimento e didática, são responsáveis pela formação de profissionais de todas as áreas do conhecimento. Quase todo mundo que você conhece que possui uma profissão formal um dia já foi estudante Isso significa que nossa sociedade é construída e transformada por pessoas que dedicaram vários anos à aquisição de conhecimentos para tornarem-se profissionais e cidadãos participativos. Mas isso nem sempre foi assim. Durante muitos séculos a humanidade não proporcionou a oportunidade de ter uma formação à maioria da população. No Brasil, há pouco menos de dois séculos, as pessoas não tinham a possibilidade de vivenciar esse importante período da vida, que define seu futuro pessoal e sua forma de participação na sociedade, pois sequer havia uma universidade no país Apenas em 11 de agosto de 1827, D. Pedro I, então imperador do Brasil, manda executar o Decreto da criação dos dois primeiros cursos de nível superior no país: Cursos de Ciências Jurídicas e Sociais, um na Cidade de São Paulo e outro em Olinda. Antes disso, apenas pessoas de famílias abastadas podiam cursar o ensino superior, na Europa. Um século mais tarde, em 1927, na comemoração do centenário de criação dos cursos, foi instituído o Dia do Estudante. Desde então, esta data tem sido marcada por eventos importantes, como a criação da entidade que representa os estudantes em nosso país, a União Nacional de Estudantes (UNE), em Recentemente, podemos dizer que o ensino fundamental foi universalizado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de atendimento escolar das crianças de 7 a 14 anos está beirando os 98%. Espera-se também que até 2016 seja cumprida a meta da emenda constitucional EC 59/2009, que garante a universalização da educação básica para meninos e meninas entre 14 e 17 anos. Mas ainda há muito a ser feito em relação à qualidade do ensino e ao acesso às creches, préescolas, ensino técnico e superior, também muito importantes para garantir a igualdade de oportunidades a todos brasileiros. REFLEXÃO COMPLEMENTAR: O MOVIMENTO ESTUDANTIL Os avanços nas conquista da Educação continuam e a sociedade civil empenha-se na discussão e pressão por políticas de aperfeiçoamento, inclusive com o apoio dos próprios alunos. O movimento estudantil é um movimento social importante na área da educação, constantemente renovado devido à contínua mudança dos grupos de estudantes nas instituições de ensino. Sua história tem sido marcada por lutas por melhores condições de estudo e liberdade de expressão, principalmente no período militar, além da defesa dos direitos de todos os cidadãos. Trata-se de um movimento juvenil que permite, de forma organizada e representativa, a oportunidade de participação, aprendizagem e convivência. Além disso, contribui para o amadurecimento dos estudantes, por possibilitar o desenvolvimento da responsabilidade, cidadania e consciência política, fundamentais para o avanço de nosso país. Formalmente, os grupos organizam-se em entidades de representação estudantil. No âmbito universitário, temos os DCEs (Diretórios Centrais Estudantis), que representam os estudantes de uma instituição de ensino; no âmbito estadual, as UEEs (Uniões Estaduais dos Estudantes); nacionalmente, temos a UNE (União Nacional dos Estudantes). 9

10 Já as entidades que representam o ensino fundamental e ensino médio, tanto nacional quanto estadual e municipalmente são, respectivamente, a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), UEES e UMES. Existem ainda as Atléticas Esportivas e os Grêmios Estudantis, espaços de discussão e ação no ambiente escolar e na comunidade, além das organizações de estudantes mais espontâneas, não formalizadas. No Brasil, o movimento estudantil, com suas reivindicações, protestos e manifestações, influencia significativamente os rumos da política. Teve contribuições importantes em momentos históricos, como na luta O Petróleo é Nosso, nas "Diretas já" e no impeachment do Presidente Collor. E mais recentemente, com a luta pela qualidade do ensino privado; pelos 10% do PIB para educação; pela regulamentação da lei de cotas e a democratização da mídia. Hoje em dia, as ações de participação e mobilização têm sido marcadas pela presença significativa das mídias sociais, por meio dos flash mobs e do ativismo virtual. Se o mundo está mudando rapidamente, os estudantes e seus movimentos também 2.3 PARA SABER MAIS Sobre a Lei 11 de Agosto de 1827: Lei_1827.htm União Nacional dos Estudantes: 10