Programa preliminar. C2 - Desafios no diagnóstico precoce da surdez Yvonne Sininger (Estados Unidos)
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- André Brandt da Conceição
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1 VI Gatanu 05 e 06 de Setembro de 2014 Como estou ouvindo o mundo... Programa preliminar 05/09 - Sexta-feira 07:30-08:00 Distribuição de material 08:00-08:30 Abertura Realidade Brasileira Elaine Soares 08:30-09:30 CI - Desenvolvimento, maturidade e plasticidade do sistema auditivo em bebês 09:30-10:30 C2 - Desafios no diagnóstico precoce da surdez Yvonne Sininger (Estados Unidos) 10:30-11:00 Coffee break 11:00-12:30 MRI - Protocolos na detecção, diagnóstico e intervenção precoce Moderador: Mauricio Kurc Protocolos na fase de detecção Mônica Jubran Chapchap Protocolos na fase de diagnóstico Flávia Ribeiro Protocolos para indicação do implante coclear Katia Alvarenga 12:30-14:00 Almoço - Hands on em EOA e PEATE-A 14:00-15:00 C3 - Potenciais Evocados Auditivos Corticais no diagnóstico e monitoramento da intervenção precoce. 15:00-16:00 MR2 - PEAC em neonatos Moderadora: Simone Roggia PEATE com estímulo da fala Elaine Soares PEA de longa latência Michele Vargas 16:00-16:30 coffee break 16:30-17:15 C4 - Uso dos PEACs no gerenciamento de perda auditiva em bebês 17:15-18:15 Hands on em Potenciais Evocados Corticais
2 06/09 - Sábado 08:00-09:00 09:00-09:30 MR3 - Aparelhos de amplificação sonora individual Como eu faço: discutindo casos difíceis Moderadora: Elaine Soares Edilene Boechat, Cilmara Levi, Isabela Jardim Hands on RECD Luciana Garolla 09:30-10:00 Coffee break 10:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:30 MR4- Resultados da Triagem Auditiva Neonatal: o que nós aprendemos? Carmen Barreira-Nielsen Elizabeth FritzPatrick (Canadá) Almoço C5-Resultados em crianças com perda auditiva bilateral leve e perda unilateral Elizabeth FritzPatrick (Canadá) C6-Audiologista e terapeuta: sintonia para obtenção dos melhores resultados Marcela A. Garrido (Argentina) 15:30-16:00 Coffee break 16:00-18:00 C7- Curso para pais e profissionais Marcela A. Garrido (Argentina) 18:00-18:30 Encerramento Inscrições Local do evento Hospedagem Informações: (019) Josi contato@gatanu.org APAS R. Pio XI, no Alto da Lapa SP Estacionamento com manobrista no loca Howard Johnson Faria Lima Quality Faria Lima George V Residence Golden Tower
3 Um pouco sobre os nossos palestrantes internacionais Profa Dra Mridula Sharma Doutorado em Audiologia pela Macquaire University, Austrália Pesquisadora na Universidade de Auckland, Austália Coordenadora do Departamento de Linguística da Faculdade de Ciencias Humanas da Universidade de Auckland, Austrália Fonoaudióloga com mais de 20 anos de experiência clínica em vários países (India, Nova Zelandia e Austrália) Área de pesquisa em Potenciais Evocados Auditivos, Processamento Auditivo e Plasticidade auditiva. 24 publicações em revistas de Audiologia e Neurociencia incluindo a revista Nature Proferiu mais de 50 palestras desde 2005 nacionais e internacionais em vários países como EUA, Nova Zelandia, Canada, India e Malásia Dra Mridula ministrará as seguintes palestras GEEFA Dia Potenciais Evocados Auditivos de Média e Longa Latências 10:30-12:30 Essa palestra visa discutir as origens dos Potencias de Média e Longa Latências, Potenciais Corticais obrigatórios e discriminatórios: os CAEPs, P300 e MMN respectivamente. Os parâmetros usados para as técnicas de medição utilizadas para cada uma dessas técnicas e sua aplicação clínica. Desenvolvimento, maturidade e plasticidade do sistema auditivo em bebês 08:15-09:15 Processamento auditivo é ouvir com atenção ou escutar. Enquanto a audição começa e é transformada no ouvido, escutar ocorre no cérebro. Um número de fatores tais como a atenção, a memória, a cognição e a linguagem interagem com audição para permitir-nos ouvir e entender o discurso. Esta apresentação fornecerá uma visão geral dos nossos processos de audição que muda com a maturação. Serão demonstradas evidências como os pesquisadores aprenderam sobre os processos de audição e audição em bebês, crianças, bem como em adultos. A apresentação também irá fornecer evidência de como o nosso sistema auditivo é plástico. Por exemplo, como um treinamento musical pode permitir ouvir um determinado instrumento mesmo que esse esteja inserido em uma orquestra. Assim, alterações de processos auditivos com a idade, experiências ou treinamento e como somos capazes de medir estas mudanças e usá-los para ajudar as populações com dificuldades auditivas. CAEPs como medida de habilidades de processamento auditivo em bebês 14:00-16:00 Processamento auditivo é um termo genérico que engloba uma série de habilidades, tais como a resolução temporal e espectral. A MMN, muitas vezes tem sido utilizada para avaliar a discriminação auditiva especialmente a discriminação de freqüência mas agora Acoustic Change Complex - ACC também está sendo utilizada. ACC é mais obrigatório e robusta em relação ao MMN. Esta apresentação irá discutir os estudos que investigaram o processamento auditivo em bebês e crianças usando ACC e MMN.
4 Uso dos PEACs no gerenciamento de perda auditiva em bebês 16:30-17:15 CAEPs em bebês eliciam um pico positivo em cerca de 100ms. O pico está presente quando há som e esse é percebido no nível cortical. CAEPs está sendo usado atualmente para avaliar a eficácia dos dispositivos de audição. Sons como /m/ e /t/ são usados para obter a resposta em níveis confortáveis. A apresentação irá fornecer evidências de que está sendo usado e o que sabemos sobre a medida da eficácia do dispositivo de audição. Vamos colocar as mãos na massa Hands on em CAEPs 17:15-18:15 Essa prática é destinada a proporcionar a oportunidade de aprender sobre a medição de CAEPs em adultos e quais os parâmetros devemos usar e qual a melhor forma de medir e analisar os dados. Profa Dra Carmen Barreira-Nielsen Iniciou sua vida profissional no Centrinho USP/ Bauru em 1995, onde se especializou em Audiologia, tornou-se mestre em Distúrbios da Comunicação, sempre atuando em Audiologia Pediátrica. Em 1999 incentivada pela participação como especialista na 1a Reunião do Comitê Brasileiro sobre Perdas Auditivas na Infância (foto anexa), iniciou sua trajetória na Triagem Auditiva Neonatal, implantando diversos serviços em Vitória e Vila Velha no Espirito Santo e desenvolveu seu trabalho de doutoramento na área. Professora da Universidade Federal do Espírito Santo e coordenadora do Núcleo da audição, vem trabalhando para o desenvolvimento de Saúde Auditiva, introduzindo o Telessaúde ES, na capacitação em triagem auditiva, monitoramento dos recém-nascidos e teleconsultoria aos serviços do interior do estado do ES. Em 2013 se juntou ao grupo de pesquisa do Children's Hospital of Eastern Ontario e University of Ottawa no Canadá para estudar o modelo de seguimento e registro do IHP Infant Hearing Program daquele país. Dra Carmen ministrará a seguinte palestra Resultados da Triagem Auditiva Neonatal: o que nós aprendemos? 10:00-11:00 Apresentará o modelo de serviço e informação integrada do Canadá encontrado neste anos de serviço e o gerenciamento de diversos tipos de perda auditiva com relação ao diagnóstico e intervenção.
5 Profa Dra Elizabeth FitzPatrick Especialista em Audiologia e Especialista em Reabilitação auditiva pela Universidade McGill de Montreal, Terapeuta Auditivo Verbal certificada, Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana e Doutora em Saúde da População pela Universidade de Ottawa. Professora Associada de Audiology and Speech-Language Pathology da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Ottawa - Membro da Canadian Task Force on Infant Hearing Screening. Dra Elizabeth ministrará as seguintes palestras Resultados da Triagem Auditiva Neonatal: o que nós aprendemos? 10:00-12:00 O beneficio de ter a identificação da perda congênita durante os primeiros meses de vida já está reconhecido há décadas, mas este é apenas o primeiro passo para garantir o diagnóstico precoce no amplo e variado grupo de alterações auditivas na infância. Muito se tem a fazer para garantir que os bebês sejam efetivamente acompanhados, que as perdas de aparecimento tardio sejam detectadas, que mudança de limiar seja identificada, que as múltiplas deficiências não alterem a provisão em tempo adequado da intervenção/amplificação para desenvolver uma comunicação receptiva e expressiva oral, linguagem, alfabetização e habilidades psicossociais. A proposta desta apresentação é apresentar o modelo de serviço integrado, seguimento e documentação do que foi realizado na Província de Ontário no Canadá desde 2002 quando a Triagem Auditiva se tornou obrigatória e hoje apresenta aproximadamente 95% de cobertura. Será apresentado e discutido o gerenciamento e impacto para os diferentes tipos de perda auditiva permanente com relação a triagem, diagnóstico e intervenção. Resultados em crianças com perda auditiva bilateral leve e perda unilateral 13:00-14:00 Crianças com deficiência auditiva leve bilateral e unilateral representam um grupo importante entre as crianças identificadas com alterações auditivas permanente. Esta palestra irá discutir os práticas e resultados relacionados as recomendações audiológicas vigentes. Embora nossa pesquisa tenha demonstrado que mais de 90% destas crianças eventualmente recebem recomendação de amplificação, existe uma grande variabilidade no tempo entre a idade do diagnóstico e o início de amplificação, sugerindo um incerteza na tomada de decisão nesta população. A tomada de decisão clínica será explorada baseada em entrevistas com grupos com foco clínico e considerações pesquisadas. Dados de estudos longitudinais de desenvolvimento auditivo e de linguagem destas crianças com identificação precoce da perda auditiva serão discutidos, assim como a perspectiva dos pais. Nossa pesquisa mostra que 40% das crianças identificadas apresentam perda auditiva bilateral leve/unilateral mas que existe uma considerável variação na prática clinica com relação ao gerenciamento destas crianças. Marcela Garrido Fonoaudióloga; Universidad de Buenos Aires, Facultad de Medicina (1986) Especialista en Audición, Habla y Lenguaje, Terapeuta Auditiva Verbal Certificada (LSLS Cert. AVT ) por la Alexander Graham Bell Academy Washington USA (2008) Directora del Centro Integral para la Atención del Niño con Trastornos de Audición y Lenguaje (CIANTAL) Profesora Adjunta de Educación del Niño Sordo, carrera de Fonoaudiología, Universidad del Museo Social Argentino ( ) Profesora de Terapéutica Audiológica, Licenciatura en Fonoaudiología, Escuela de Medicina de la Universidad del Salvador (2005 hasta la actualidad) (Re) Habilitadora del Equipo de Implantes Cocleares del Hospital Británico de Buenos Aires Co-autora del Protocolo Latinoamericano de Implantes Cocleares Autora de varias publicaciones y trabajos de investigación en el área de hipoacusias infantiles
6 Reabilitação e os desafios da intervenção precoce 14:00-15:30 A parceria entre audiologistas e terapeutas é o melhor caminho para os melhores resultados. A importância do trabalho em equipe O que os terapeutas devem saber sobre o trabalho do audiologista O que o terapeuta deve informar sobre o seu trabalho para o audiologista Casos difíceis: o que fazer e quais as condutas quando os achados de exames objetivos e subjetivos são incompatíveis Como interpretar e relacionar os achados clínicos obtidos no diagnóstico e na intervenção Quais são os indicadores e quando pensar em mudar a abordagem terapêutica Curso para pais e profissionais 16:00-18:00 Como nós terapeutas podemos trabalhar com os pais de crianças com perdas auditivas Noções básicas sobre detecção e intervenção precoce Sugestões para enfrentar as etapas da suspeita da perda, diagnóstico, adaptação de AASI e/ou IC, acompanhamento terapêutico e os momentos de dúvidas
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