ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO CONCEITOS INICIAIS. Professor Geraldo Maciel

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1 CONCEITOS INICIAIS Professor Geraldo Maciel

2 Não se preocupe se não for um gênio e não se preocupe se for inteligente. Confie mais no trabalho duro, na perseverança e na determinação. O melhor lema para uma longa marcha é Não resmungue. Agüente. Você tem o futuro nas mãos. Nunca duvide disso. Não se gabe. O menino que se gaba, assim como o homem que se gaba, pouco mais pode fazer. É um zéninguém que anuncia a sua própria mercadoria barata. A lata vazia é a que faz mais barulho. Seja honesto. Seja leal. Seja bondoso. Lembre que a coisa mais difícil de conseguir é a faculdade de ser altruísta. Como qualidade, é um dos mais belos atributos de masculinidade. Ame o mar, a sonoridade da praia, os prados amplos. Mantenha-se limpo de corpo e mente. Sir Frederick Treves, Bart, Cavaleiro da Real Ordem da Vitória, Sargento Honorário a Serviço de Sua Majestade o Rei. (escrito em uma praça de Londres, em 2 de setembro de 1903). Fonte.: O livro Perigoso para Garotos, Conn Iggulden e Hal Iggulden.

3 INÉRCIA DOS PROCESSOS DECISÓRIOS: Está inércia é entendida como sendo o tempo que decorre desde que se toma a decisão até que a decisão tome efeito. Portanto, é necessário que se tenha algum tipo de visão a respeito do futuro para que se possa tomar a decisão adequada que produza o efeito desejado no futuro

4 FATORES CRÍTICOS DE UM PLANEJAMENTO: Visão adequada do futuro (sistema de previsão); Conhecimento da situação presente; Um modelo lógico que traduza a situação presente e a visão do futuro em boas decisões; Objetivos claros.

5 Controlar: Ciclo PDCA Processo de monitoramento das saídas para corrigir eventuais falhas no processamento Action Plan Control Do Entradas Processamento Saídas realimentação

6 PLANEJAMENTO HIERÁRQUICO H o r i z o n t e d e p l a n e j a m e n t o P r a z o d e e f e t i v a ç ã o d a s d e c i s õ e s U m p e r í o d o d e r e p l a n e j a m e n t o H o r i z o n t e d e i n f o r m a ç õ e s ú t e i s hoje Horizontes de planejamento curto prazo médio prazo A - efeito decisões longo prazo B - efeito tempo C - efeito A B C Decisões têm diferentes inércias, portanto é necessário considerar vários horizontes

7 FREQUÊNCIA DE REPLANEJAMENTO CURTO PERÍODO DE REPLANEJAMENTO LONGO AMBIENTES DINÂMICOS LEAD TIMES CURTOS DEMANDA INSTÁVEL PROCESSO POUCO CONFIÁVEL FORNECEDORES POUCO CONFIÁVEIS AMBIENTES ESTÁVEIS LEAD TIMES LONGOS DEMANDA ESTÁVEL PROCESSO CONFIÁVEL FORNECEDORES CONFIÁVEIS

8 PERÍODOS DE CONGELAMENTO (TIME FENCES) Período de Congelamento (time fence) apenas mudanças de extrema emergência (custo muito alto) A apenas mudanças de emergência (custo alto) B região de mudanças livres Hoje Horizonte de planejamento

9 INCERTEZAS DE PREVISÃO AUMENTAM COM O HORIZONTE As incertezas das previsões aumentam com o horizonte previsão tempo

10 O conceito de hierarquia de decisões de planejamento. Longo prazo mês 1 mês 2 mês 3 mês 12 Famílias Médio prazo sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 11 sem 12 Produtos Curto prazo sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 Componentes Curtíssimo prazo seg ter qua qui sex sab desagregação Operações

11 AMBIENTE EMPRESARIAL COMPETIÇÃO GLOBAL EXPECTATIVAS DOS CLIENTES QUALIDADE MAIS INFORMAÇÃO

12 EXPECTATIVA DOS CLIENTES PREÇO QUALIDADE ENTREGA (VELOCIDADE E CONFIABILIDADE) PRÉ E PÓS-VENDA FLEXIBILIDADE (PRODUTO E VOLUME)

13 PARA ATENDER A EXPECTATIVA DOS CLIENTES ENTENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE ESTABELECER COMUNICAÇÃO EM DUAS VIAS TRABALHAR JUNTO COM O CLIENTE PARA RESOLVER PROBLEMAS DE DESIGN E PRODUÇÃO SINCERIDADE E TRANSPARÊNCIA

14 PARA ATENDER A EXPECTATIVA DOS CLIENTES ORDER QUALIFIERS: SÃO CARACTERÍSTICAS COMPETITIVAS NECESSÁRIAS PARA TORNAR O COMPETIDOR VIÁVEL ORDER WINNERS: SÃO CARACTERÍSTICAS COMPETITIVAS QUE FAZEM COM QUE O CLIENTE PREFIRA AQUELE PRODUTO OU SERVIÇO.

15 ESTRATÉGIAS DE MANUFATURA PROJETO COMPRA FABRICAÇÃO MONTAGEM ENTREGA ENGINEER TO ORDER ESTOQUE FABRICAÇÃO MONTAGEM ENTREGA MAKE TO ORDER FABRICAÇÃO ESTOQUE MONTAGEM ENTREGA ASSEMBLE TO ORDER FABRICAÇÃO MONTAGEM ESTOQUE ENTREGA MAKE TO STOCK

16 SUPPLY CHAIN (CADEIA DE SUPRIMENTOS) FORNECEDOR FABRICANTE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTE Fornecimento Físico Planejamento E controle de produção Distribuição física FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLUXO DOMINANTE DE DEMANDA E DE PROJETOS E INFORMAÇÕES Figura 04: Sistema de fornecimento-produção-distribuição. Fonte: Arnold (1999:23)

17 SUPPLY CHAIN (CADEIA DE SUPRIMENTOS) O que inclui? Gerenciamento dos sistemas de informação. Procurememt. Programação da produção. Atendimento da demanda Fluxo de caixa. Gerenciamento de estoque. Warehousing. Serviços ao cliente. Serviços de descarte de resíduos pós venda.

18 SUPPLY CHAIN (CADEIA DE SUPRIMENTOS) Importância da Gestão da Cadeia de Fornecimento Tendência crescente para a concentração em core competencies e para o outsourcing Crescimento acelerado do e-commerce Compreender melhor a situação competitiva da operação (Análise de Valor) Suporte para a estratégia global do negócio

19 SUPPLY CHAIN (CADEIA DE SUPRIMENTOS) Estratégias de Supply Chain Integração Vertical Desenvolver competências de produzir bens ou serviços anteriormente adquiridos de fornecedores (backward integration) ou comprar o fornecedor ou o distribuidor (forward integration)

20 SUPPLY CHAIN (CADEIA DE SUPRIMENTOS) Estratégias de Supply Chain Partnership: Relacionamento tradicional Relacionamento colaborativo Vendor Fornecedor tradicional Fornecedor certificado Partnership Aliança estratégica + Add value Baixo nível de envolvimento Alto nível de envolvimento

21 OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO = RECEITAS - DESPESAS Melhor serviço ao cliente Mais baixo custo de produção Mais baixo investimento em estoque Mais baixo custo de distribuição

22 CONFLITOS NO TRADICIONAL SCM Marketing Operações Finanças Objetivos tradicionais Aumentar a receita Reduzir custo de manufatura Aumentar lucro e cash flow, reduzir investimentos Serviço ao cliente Eficiência produtiva Investimento em estoque 3 6 9

23 PROCESSOS DE MANUFATURA Processos de Manufatura Lay-out por produto Lay-out por processo Lay-out por Projeto Produção Contínua Produção repetitiva Produção Intermitente

24 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PRODUTO CARACTERÍSTICAS Entrada Estações de trabalho Saída 1. AS ESTAÇÕES DE TRABALHO SÃO COLOCADAS EM SEQUÊNCIA DE ACORDO COMAS NECESSIDADES DO PRODUTO. 2. A VELOCIDADE DO PROCESSO OBEDECE A UMA TAXA CONSTANTE. 3. O ESTOQUE EM PROCESSO (WIP) É MÍNIMO 4. NORMALMENTE TEM UM LEQUE PEQUENO DE PRODUTOS SIMILARES. 5. AS ESTAÇÕES DE TRABALHO SÃO DEDICADAS A UM TIPO DE PRODUTO 6. UM DOS REQUISITOS É TER DEMANDA SUFICIENTE 7. USO INTENSIVO DE CAPITAL

25 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PRODUTO VANTAGENS Entrada Estações de trabalho Saída 1. BAIXÍSSIMO ESTOQUE EM PROCESSO (WIP) 2. LEAD TIME DE MANUFATURA MUITO CURTO.. 3. O MAIS BAIXO CUSTO UNITÁRIO POR PRODUTO ENTRE TODOS OS LAY- OUTS. Queue Setup Run Wait Move

26 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PROCESSO CARACTERÍSTICAS Produto A Estações de trabalho Produto B Produto C 7 8 9

27 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PROCESSO CARACTERÍSTICAS 1. PRODUÇÃO EM LOTES INTERMITENTES. 2. DIFERENTES PARTES DOS PRODUTOS SÃO FABRICADOS NA MESMA ESTAÇÃO DE TRABALHO. 3. MÁQUINAS UNIVERSAIS (ATENDE A MUITAS FINALIDADES) 4. OS CENTROS DE TRABALHO SÃO ORGANIZADOS DE ACORDO COM O SKILL DAS PESSOAS OU TIPO DE EQUIPAMENTO. 5. OS PRODUTOS SÃO MOVIDOS APENAS PARA AS ESTAÇÕES DE TRABALHO REQUERIDAS. 6. É RELATIVAMENTE FÁCIL TROCAR DE PRODUTO OU ALTERAR O VOLUME DE PRODUÇÃO. 7. CONTROLE DE PRODUÇÃO E ESTOQUE É MAIS COMPLEXO E CARO. 8. OS LEAD TIMES DE PRODUÇÃO SÃO MAIS LONGOS.

28 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PROJETO CARACTERÍSTICAS 1. USADO PARA PROJETOS GRANDES COMPLEXOS.. 2. O PROJETO É FEITO EM UM LOCAL ESPECÍFICO E OS RECURSOS DE PRODUÇÃO SÃO LEVADOS ATÉ ESSE LOCAL. 3. O CUSTO DE SE MOVIMENTAR O PRODUTO É BASTANTE ELEVADO OU IMPOSSÍVEL. 4. REQUER UM PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO ESPECÍFICO COM USO DOS CONCEITOS DE PERT E CPM.

29 PROCESSOS DE MANUFATURA LAY-OUT POR PRODUTO VS LAY-OUT POR PROCESSO PRODUTO PROCESSO INVESTIMENTO DE CAPITAL FLEXIBILIDADE CUSTO ANUAL DE SETUP CUSTO DE OPERAÇÃO (CAPITAL DE GIRO) WORK-IN-PROCESS CUSTO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E ESTOQUE LEAD TIME

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