EX1_. MODULAÇÃO referências de projeto. parte 2. CFA2_fau. ufrj. ana amora mara eskinazi maria ayara mendo pedro engel rafael barcellos

Transcrição

1 EX1_ MODULAÇÃO referências de projeto. parte 2 CFA2_fau. ufrj ana amora mara eskinazi maria ayara mendo pedro engel rafael barcellos

2 parte 2 FACHADA COMO INTERFACE (estrutura independente e o envelope)

3 ESTRUTURA INDEPENDENTE

4 Prometo- lhes um poema deslumbrante: o poema das arquiteturas da era moderna. (Le Corbusier, Precisões) A construção de pedra: (...)subiam- se as paredes de pedra. Estabelecia- se um primeiro piso apoiado nas paredes e depois um segundo, um terceiro. Abriam- se janelas e, finalmente, sobre o úl:mo piso, repousava a cumeeira. Abrir janelas nas paredes em que se apóiam os pisos é uma operação contraditória. Abrir janelas significa enfraquecer a parede. Havia portanto um limite entre a função de apoiar os pisos e a de iluminar os pisos. Era um estado limitado, que provocava incômodos. Ficava- se paralisado. Com o concreto armado suprimimos inteiramente as paredes. Assentamos os pisos em pilares delgados, dispostos a grandes distâncias um do outro. (...) Disponibilizo assim todo o solo sob a casa. (...) Desenho, agora, em planta, abaixo dos dois cortes, ao nível do solo, as paredes de pedra da casa de todos os séculos até nossos dias e os pilares de concreto armado ou de ferro da casa moderna com solo inteiramente livre. (...) Chamo a atenção dos técnicos para as condições em que atuam as vigas dos pisos da casa de pedra e as da casa de concreto.

5 Berlin Pavillon Karl Friedrich Schinkel (1824)

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9 Villa Savoye Le Corbusier (1928)

10 Villa Savoye Le Corbusier (1928)

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13 Casa de pedra: Subsolo: paredes espessas do alicerce. Iluminação medíocre, lugares de aproveitamento limitado, construção muito onerosa. Térreo: exatamente as mesmas paredes do subsolo, portanto mesmas dimensões dos lugares. Abertura de janelas segundo o limite já assinalado. Primeiro andar: mesmas paredes do térreo, no mesmo lugar. Segundo andar, terceiro andar: idem. Aí se situam os quartos. Suas formas e dimensões serão as da sala de almoço, do salão ou da cozinha. É razoável? De jeito nenhum. Telhado: quartos dos empregados. Em geral, quentes no verão e frios no inverno. Casa de ferro ou de concreto armado: planta livre, fachada livre. Subsolo: nada. Ah, sim! espaço menos nobre da casa. Térreo: sob o piso que domina o terreno, a uma altura de 3, 4 ou 5 metros, os pilo:s. A luz e o ar penetrarão na casa. Que conquista! A casa se apresentará como que suspensa. Que pureza arquitetônica! Primeiro andar: apenas algumas colunas redondas ou quadradas, com 20 a 25cm de diâmetro. A luz rodeia tudo. Pois não iremos construir paredes, mas divisórias: elas não pesam. Podem ser re:líneas ou curvas. Segundo andar: nos distanciamos da rua, do barulho, da poeira. Isto significa para o arquiteto uma liberação imensa, um passo gigantesco em relação à casa de pedra. É uma contribuição dos tempos modernos!

14 Berlin Pavillon Karl Friedrich Schinkel (1824)

15 sistema construtivo constituído por elementos pré-moldados lajes planas, pilares e fundações em concreto armado combináveis de diversas formas baseado na ideia de estrutura independente ou esqueleto, é o fundamento técnico-construtivo da arquitetura moderna a denominação dada por Corbusier destaca tanto o caráter combinatório do jogo arquitetônico quanto a autoridade da regra sem a qual nenhum jogo pode começar materialização dos cinco pontos para uma nova arquitetura (planta livre, fachada livre, pilotis, terraço jardim, janelas em fita) Sistema Dominó Le Corbsuier ( )

16 Le Corbusier Maison Citrohan ( )

17 FECHAMENTOS (paredes, vidros, planos vazados)

18 Casa del Fascio (1932) Giuseppe Terragni

19 Villa Thérèse (1931) Pol Abraham

20 Ignazio Gardella Clinica de Tuberculose ( )

21 Casa Arco (2012) Pezo Von Ellrichshausen

22 Galeria de Arte da Universidade de Yale (1953) Arq. Louis Kahn

23 Pavilhão do Brasil em Nova York (1939) Lúcio Costa e Oscar Niemeyer

24 Casa de Vidro (1935) Paul Amaury Michel

25 Casa Oscar Americano, São Paulo (1953) Oswaldo Bratke

26 Casa Oscar Americano, São Paulo (1953) Oswaldo Bratke

27 Ediqcio Caledônia, Parque Guinle (1954) Arq. Lúcio Costa

28 Conjunto Pedregulho (1948) Arq. Afonso Eduardo Reidy

29 Conjunto Pedregulho - Escola (1948) Arq. Afonso Eduardo Reidy

30 ABERTURAS

31 Gallaratese ( ) Arq. Aldo Rossi e Carlo Aymonino

32 Casa Giuliani- Frigerio (1939) Giuseppe Terragni

33 Perkins + Will Partnership Hospital William W. Backus (1960)

34 Escola de Indumentária Iwasaki, Yokahama ( ) Yoshinobu Ashihara

35 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO

36 Hospital da lagoa ( ) Oscar Niemeyer

37 Ediqcios Caledônia (1954) e Bristol (1950) Parque Guinle Arq. Lúcio Costa

38 Ministério de Educação e Saúde - Palácio Capanema (1936) Arq. Lúcio Costa e equipe

39 Ministério de Educação e Saúde - Palácio Capanema (1936) Arq. Lúcio Costa e equipe

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42 Ediqcio Copan (1966) Arq. Oscar Niemeyer

43 Ediqcio Copan (1966) Arq. Oscar Niemeyer

44 Centro Carpenter de Artes Visuais (1963) Arq. Le Corbusier

45 Centro Carpenter de Artes Visuais (1963) Arq. Le Corbusier

46 Centro Carpenter de Artes Visuais (1963) Arq. Le Corbusier

47 Le Corbusier Torre das Sombras, Chandigard, 1957

48 Le Corbusier Torre das Sombras, Chandigard, 1957

49 Arquiteto desconhecido Ediqcio residencial, La Step d Aïre, (1965)

50 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO MÓVEIS

51 Sede Nacional do Sebrae (2010) Grupo SP

52 Sede Nacional do Sebrae (2010) Grupo SP

53 Oscar Niemeyer Congresso Nacional (1958)

54 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Lausanne Merz (1958)

55 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Lausanne Merz (1958)

56 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Louveira Merz (1946) (1958)

57 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Louveira Merz (1946) (1958)

58 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Louveira Merz (1946) (1958)

59 João Vilanova Atelier ArSgas 5 Ediqcio Casa Louveira Merz (1946) (1958)

60 Ediqcio na rua SimpaSa Atelier (2011) 5 Casa Merz Grupo (1958) SP

61 Casa em Santa Tereza, Rio de Janeiro Atelier (2008) 5 SPBR - Arq. Casa Ângelo Merz (1958) Bucci

62 Casa em Santa Tereza, Rio de Janeiro Atelier (2008) 5 SPBR - Arq. Casa Ângelo Merz (1958) Bucci

63 Ediqcio Bristol, Parque Guinle Atelier (1950) 5 Casa Arq. Merz Lúcio (1958) Costa

64 Ediqcio Paulicéia, São Paulo (1956) Arq. Jacques Pilon

65 Ediqcio Clarté, berna (1930) Le Corbusier

66 Ediqcio Clarté, berna (1930) Le Corbusier

67 Ediqcio Loba ( ) Rolf Gutbrod

68 Ediqcio Residencial, Kurfürstendamm (2013) Heide & Von Beckerath

69 VARANDAS, BALCÕES, LOGGIAS

70 Loggia Amulea Padova

71 Giuseppe Terragni Casa del Fascio (1932)

72 Aldo Rossi e Carlo Aymonino Gallaratese ( )

73 Adalberto Caccia Dominioni (1980)

74 Giuseppe Terragni Casa Lago (1939)

75 Clement Vergely Architectes Ediqcio Residencial

76 Rafael Moneo Prefeitura de Murcia (1998)

77 Park Hotel, Nova Friburgo (1944) Arq. Lúcio Costa

78 Grande Hotel de Ouro Preto ( ) Arq. Oscar Nieleyer

79 Afonso Reidy Conjunto Pedregulho - escola (1948)

80 Atelier 5 Architekten und Planer AG Sandrainstrasse 3 Postfach 5263 CH 3001 Bern T F atelier5@atelier5.ch Thun, Auftraggeber: W. und P. Müller Eine kleine Fabrik mit Fabrikationsräumen, einer Ausstellungshalle, technischen und kaufmännischen Büros in den beiden ersten Geschossen und der Wohnung des Fabrikanten auf dem Dach mit Garten und Schwimmbecken als privater Rückzugsbereich fernab vom Strassenverkehr. Während sich der Wohn- und der Arbeitsbereich in ihren Volumen stark unterscheiden, ist ihre formale Gestaltung dennoch einheitlich. Dies spiegelt das Verständnis des Bauherrn von Wohnen und Arbeiten als ineinandergreifendem täglichen Prozess wieder. unten: Längsschnitt rechts: Eingang ganz rechts: Wohnung mit Dachgarten und Schwimmbecken unten links: Lageplan unten: Strassenfassade Atelier 5 Ediqcio Boilerfabrik (1958)

81 Atelier 5 Casa Mehr 1 (1958)

82 Casa Shodam Le Corbusier (1956)

83 Casa da Gávea InsStuto Moreira Salles ( ) Arq. Olavo Redig de Campos

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