Comunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico
|
|
- Ilda Franca Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico Aula 12
2 O modo matemático Números Use vírgulas em números com quatro ou mais dígitos (> 1,000). Números com valores maiores do que dois (> 2) devem ter unidades no plural. Quando devemos escrever um número: quando tem um único dígito (1-9): um, dois,, nove; quando o número não tem uma unidade associada; quando a unidade não é padronizada: nove animais, cinco células; quando inicia uma frase (independentemente do número de dígitos) CCF/2017 2
3 O modo matemático Números Quando não devemos escrever um número: quando o número tem dois ou mais dígitos (> 10). números decimais (< 1): 0.1, Use ponto decimal quando apresentado entre parênteses. Use números neste caso, independentemente do número de dígitos: (1), (200). Use números em sentenças aritméticas ou estatísticas: A raiz quadrada de 2. Uma fração de 100. CCF/2017 3
4 O modo matemático Unidades Se uma unidade não é precedida por um número, escreva a unidade por extenso: joule e pascal Se a unidade estiver entre parênteses, use a convenção para a unidade: (J) e (Pa) kilo como prefixo de uma unidade é sempre minúsculo: khz, kg e km Derivado de Hertz CCF/2017 4
5 O modo matemático Unidades APS usa o Sistema Internacional de Unidades (SI). As abreviações das unidades são sempre minúsculas, exceto quando derivadas do nome de uma pessoa (m, s, m/s, N, Pa), na fonte Roman. A unidade para o volume é litro(s) (ou liter(s)) para evitar confusão com o número 1 (l ou 1) As abreviações das unidades não são pluralizáveis: não coloque o sufixo s para indicar plural: 2 J e 100 J As abreviações das unidades não usam pontuação para indicar que são abreviações. A única exceção é a polegada (in.), pois usamos o ponto para evitar confusão com in como preposição. CCF/2017 5
6 O modo matemático Unidades O valor e a unidade devem estar separados por um espaço: 2.21 m/s A única exceção é o símbolo de grau ( o ), usado em ângulos e temperaturas. Unidades combinadas usam / e " " na notação: envolvem 2 elementos: / para indicar divisão e " " para multiplicação: N m e m/s envolvem 3 elementos: usamos o símbolo " " e o expoente -1: ml kg -1 min -1 e kg m s -1 Unidades de tempo: use s (segundos), min (minutos) e h (horas). CCF/2017 6
7 O modo matemático Símbolos matemáticos Texto no lugar de símbolo: permitido Texto não deve ser substituído por símbolos, se o significado ficar menos claro. CCF/2017 7
8 O modo matemático Símbolos matemáticos Alguns símbolos não podem ser substituídos por texto. CCF/2017 8
9 O modo matemático Equações Variáveis escalares são escritas em fonte itálico. Variáveis vetoriais são escritas em fonte Roman negrito (bold). Funções matemáticas são escritas em fonte Roman. CCF/2017 9
10 O modo matemático Equações Textos são escritos em fonte Roman. Parênteses são escritos em fonte Roman (no ambiente matemático do LaTeX isto é automático). As equações devem estar centralizadas e numeradas em ordem crescente de aparição. Em artigos em geral não se usa numeração que indique a seção. Em livros, TCCs, Dissertações e Teses é aceitável. Equações que excedem a largura da coluna devem ser escritas em mais de uma linha. CCF/
11 Dentro do texto Colocado entre dois símbolos $ <equação> $ Espaços dentro do modo matemático devem ser inseridos de forma explícita. Exemplo: O vetor $\mathbf{r}$ representa a posição. Devem ser evitadas equações sofisticadas dentro do texto. Neste caso é preferível reescrevê-la ou abrir um ambiente de equação específico. Exemplo: A função $y=e^{t^2+\frac{1}{2}t}$ representa a evolução. CCF/
12 Dentro do texto Colocado entre dois símbolos $ <equação> $ Exemplo: O vetor $\mathbf{r}$ representa a posição. Devem ser evitadas equações sofisticadas dentro do texto. Neste caso é preferível reescrevê-la ou abrir um ambiente de equação específico. Exemplo: A função $y=\exp[t^2+t/2]$ representa a evolução. CCF/
13 Dentro de um ambiente de equação Colocado entre dois símbolos $$ <equação> $$ Forma Display Exemplo: A função $$y=e^{t^2+\frac{1}{2}t}$$ representa a evolução. A equação é representada centralizada na página ou na coluna (formato duas colunas), sem numeração. O tamanho da fonte pode mudar dentro da equação. CCF/
14 Dentro de um ambiente de equação Colocado entre dois símbolos $$ <equação> $$ Exemplo: A função $$y=e^{\displaystyle t^2+\frac{1}{2}t}$$ representa a evolução. A equação é representada centralizada na página ou na coluna (formato duas colunas), sem numeração. O tamanho da fonte pode mudar dentro da equação. Use \displaystyle para corrigir. CCF/
15 Dentro de um ambiente de equação Colocado entre dois símbolos $$ <equação> $$ Exemplo: A função $$y=\exp [t^2+\frac{1}{2}t]$$ representa a evolução. A equação é representada centralizada na página ou na coluna (formato duas colunas), sem numeração. Procure achar uma forma mais adequada (usando \exp). CCF/
16 Dentro de um ambiente de equação Colocado entre dois símbolos $$ <equação> $$ Exemplo: A função $$y=\exp \left[ t^2+\frac{1}{2}t \right]$$ representa a evolução. A equação é representada centralizada na página ou na coluna (formato duas colunas), sem numeração. Procure achar uma forma mais adequada e proporcional (usando \left[ \right]). CCF/
17 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{equation} <equação> \end{equation} Exemplo: A função \begin{equation} y=\exp \left[ t^2+\frac{1}{2}t \right] \end{equation} representa a evolução. A equação é numerada de forma automática. CCF/
18 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{equation*} <equação> \end{equation*} Exemplo: A função \begin{equation} y=\exp \left[ t^2+\frac{1}{2}t \right] \end{equation} representa a evolução. A equação não é numerada de forma automática. CCF/
19 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{equation} \label{<chave>} <equação> \end{equation} Exemplo: A função mostrada na equação \ref{eq1}, \begin{equation} \label{eq1} y=\exp \left[ t^2+\frac{1}{2}t \right]\;, \end{equation} representa a evolução. Coloque um espaço (\;) entre a equação e a pontuação. Pode ser definida uma chave, usando \label{<chave>}, para citar a equação usando \ref{<chave>}. CCF/
20 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray} && <linha 1> \nonumber \\ && <linha 2> \end{eqnarray} Permite a inserção de equações com mais de uma linha (não permitido nas formas anteriores). Os símbolos && são usados para definir o ponto de alinhamento entre as diferentes linhas da equação (use os símbolos de pontuação como referência). A instrução \\ indica a quebra de linha dentro da equação. A instrução \nonumber é usada para impedir que um número de equação seja produzido na quebra de linha. CCF/
21 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray} && <linha 1> \nonumber \\ && <linha 2> \end{eqnarray} Permite a inserção de equações com mais de uma linha (não permitido nas formas anteriores). \begin{eqnarray} x(t) &=& x(t_0)+v(t-t_0) \nonumber \\ v(t) &=& v(t_0)+a(t-t_0) \end{eqnarray} CCF/
22 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray} && <linha 1> \nonumber \\ && <linha 2> \end{eqnarray} \begin{eqnarray} x(t) &=& x(t_0)+v(t-t_0) \\ v(t) &=& v(t_0)+a(t-t_0) \end{eqnarray} Permite a inserção de equações com mais de uma linha (não permitido nas formas anteriores). Sem \nonumber CCF/
23 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray} && <linha 1> \nonumber \\ && <linha 2> \end{eqnarray} Permite a inserção de equações com mais de uma linha (não permitido nas formas anteriores). \begin{eqnarray} x(t) = x(t_0)+v(t-t_0) \nonumber \\ v(t) = v(t_0)+a(t-t_0) \end{eqnarray} Sem && CCF/
24 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray}. \end{eqnarray} \begin{eqnarray} x(t+\delta t) &=& x(t)+ \frac{dx}{dt}\delta t + \frac{1}{2!}\frac{d^2 x}{dt^2}\delta t^2 + \frac{1}{3!}\frac{d^3 x}{dt^3}\delta t^3 \nonumber \\ && + \frac{1}{4!}\frac{d^4 x}{dt^4}\delta t^4 + \mathcal{o}(\delta t^5) \end{eqnarray} Sinal após a quebra de linha. CCF/
25 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray}. \end{eqnarray} \begin{eqnarray} P(m,\mathbf{p},r)&\sim&r^{-(d-1)}\langle m(r)\rangle^{-2}m^{-d/2}\nonumber \\ &&\times \exp \left( -\frac{m}{\langle m(r)\rangle}-\frac{d( \mathbf{p} -m)^2}{2m}\right)\;, \quad d\leq 2 \nonumber \\ \end{eqnarray} Sinal após a quebra de linha. CCF/
26 Dentro de um ambiente de equação Colocado dentro de um bloco \begin{eqnarray}. \end{eqnarray} \begin{eqnarray} &&\frac{1}{r^{d-1}}\frac{d}{dr}[r^{d-1}p(m,\mathbf{p})]\nonumber \\ &&\qquad = \langle va^{d-1}\rangle \left( \sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) P(m-m^{\prime},\mathbf{p}-\mathbf{p}^{\prime}) \right. \nonumber \\ &&\left. \qquad -2P(m,\mathbf{p})\sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) \right) \;. \end{eqnarray} Símbolos iniciados antes da quebra de linha devem ser fechados de forma apropriada. CCF/
27 Equações em artigos num formato de duas colunas Na Eq.~(\ref{eq1}) apresentamos o comportamento da distribuição radial $P(m,\mathbf{p},r)$, \begin{eqnarray} \label{eq1} &&\frac{1}{r^{d-1}}\frac{d}{dr}[r^{d-1}p(m,\mathbf{p})]\nonumber \\ &&\qquad = \langle va^{d-1}\rangle \left( \sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) P(m-m^{\prime},\mathbf{p}-\mathbf{p}^{\prime}) \right. \nonumber \\ &&\left. \qquad -2P(m,\mathbf{p})\sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) \right) \;. \end{eqnarray} A equação é colocada na posição onde o bloco matemático é inserido (no float). Evite que a equação exceda o espaço definido pela coluna (overfull). CCF/
28 Equações em artigos num formato de duas colunas A equação faz parte do texto. Use a pontuação adequada. Se a equação ficar melhor no formato de uma coluna, use o ambiente amplo, definido pelo comando \widetext, dentro do formato duas colunas. CCF/
29 Equações em artigos num formato de duas colunas Na Eq.~(\ref{eq1}) apresentamos o comportamento da distribuição radial $P(m,\mathbf{p},r)$, \begin{widetext} \begin{equation} \label{eq1} \frac{1}{r^{d-1}}\frac{d}{dr}[r^{d-1}p(m,\mathbf{p})] = \langle va^{d-1} \rangle \left( \sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) P(m-m^{\prime},\mathbf{p}-\mathbf{p}^{\prime}) -2P(m,\mathbf{p})\sum P(m^{\prime},\mathbf{p}^{\prime}) \right) \;. \end{equation} \end{widetext} Se a equação ficar melhor no formato de uma coluna, use o ambiente amplo, definido pelo comando \widetext. CCF/
30 Equações em artigos num formato de duas colunas Este ambiente só é válido quando o artigo estiver em duas colunas (REVTEX reprint ou twocolumn). CCF/
31 Algumas opções no LaTeX CCF/
32 Algumas opções no LaTeX CCF/
33 Algumas opções no LaTeX CCF/
34 Algumas opções no LaTeX CCF/
35 Algumas opções no LaTeX CCF/
36 O modo matemático Algumas opções no LaTeX CCF/
37 O modo matemático Algumas opções no LaTeX CCF/
38 O modo matemático Algumas opções no LaTeX CCF/
39 O modo matemático Algumas opções no LaTeX CCF/
MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: EVANILTON BARBOSA AULA 01
MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: EVANILTON BARBOSA AULA 01 1. CONCEITO DE MECÂNICA: A mecânica é o ramo das ciências físicas dedicado ao estudo do estado de repouso ou movimento
Leia maisAula Medição ph, condutividade, elétricas e SI
Aula Medição ph, condutividade, elétricas e SI INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Unidades SI É o sistema de medição mais usado
Leia maisIntrodução ao Latex. Anderson Castro Soares de Oliveira
Castro Soares de Oliveira Tabelas Tabelas \begin{tabular}{ c l rc } \hline texto & texto & texto & texto \\ \hline \end{tabular} Colunas Multiplas Produto Preços cenouras R$1.00 (por Kg) R$0.20 (por unidade)
Leia maisModelo de artigo para a revista Mecatrone versão 1.2 {Título}
MECATRONE Vol. 2, n o 1 (2017) Artigo 0, pág. 1 Modelo de artigo para a revista Mecatrone versão 1.2 {Título} Nome do Primeiro Autor, Nome do Segundo Autor, Demais Autores {Autores} Resumo Use este artigo
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Instruções para a confecção e apresentação de relatório de estágio para os discentes do curso de graduação em Engenharia Mecatrônica da da Universidade Federal de Uberlândia.
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC. cel: (48)
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC cel: (48)9668 3767 Ramos da Mecânica... Grandezas... Sistema Internacional... Unidades Derivadas... Cálculo com Unidades... Potências de 10... Prefixos do
Leia maisNORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE
NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE O PPGO admite que as dissertações e teses sejam apresentadas nas modalidades clássica, artigo ou mista. A modalidade clássica refere-se à estrutura de
Leia maisComunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico
Comunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico Aula 11 Inserindo a figura no texto REVTEX 4.1 usa os pacotes graphics e graphicx para a inserção de figuras num texto em LaTeX.
Leia maisINSTRUÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NA REVISTA ACTA IGUAZU
1 INSTRUÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NA REVISTA ACTA IGUAZU Os trabalhos enviados à Revista Acta Iguazu devem ser inéditos e não podem ter sido encaminhados a outro periódico científico ou técnico.
Leia maisSistema Internacional de Unidades (SI) e Medida
Área do Conhecimento: Ciências da Natureza e Matemática Componente Curricular: Física Prof. Dr. Mário Mascarenhas Sistema Internacional de Unidades (SI) e Medida Sistema adotado oficialmente no Brasil
Leia maisPós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT NORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS baseados na ABNT 14724, de17 de março de 2011. FORMATAÇÃO I. Deve-se
Leia maisFACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO, SUMÁRIO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES Araputanga, MT 2017 2
Leia maisComunicação Científica em Física A estrutura de um artigo científico
Comunicação Científica em Física A estrutura de um artigo científico Aula 8 Título (Title) Autores e a sua afiliação (Authors and affiliation) Resumo (Abstract) Revisão da literatura sobre o tema que será
Leia maisIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DA CULTURA DA GOIABA
III SIMPÓSIO BRASILEIRO DA CULTURA DA GOIABA NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE RESUMO PARA APRESENTAÇÃO DE PÔSTER 1) Informações gerais: a) Podem ser submetidos até 2 resumos expandidos de trabalhos científicos
Leia maisComunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico
Comunicação Científica em Física Usando LaTeX na redação um artigo científico Aula 10 Figuras no LaTeX Preparando a figura Use um programa gráfico da sua preferência: xmgrace, gnuplot, etc. Veja o formato
Leia maisLIVRO/MANUAL DE ESTILO: CATEGORIA QUÍMICA
LIVRO/MANUAL DE ESTILO: CATEGORIA QUÍMICA 1) Organização do artigo enciclopédico a) Os artigos enciclopédicos serão integrados num portal de apoio ao professor. Assim, os textos não devem ser muito extensos,
Leia mais- Para submeter os trabalhos ao Simpósio um dos autores deve estar inscrito e quite com o Simpósio.
1. INSTRUÇÕES GERAIS - Para submeter os trabalhos ao Simpósio um dos autores deve estar inscrito e quite com o Simpósio. - Cada inscrição da direito ao envio de 2 (dois) trabalhos completos. - O número
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Este roteiro contém os requisitos obrigatórios, estabelecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro-Oeste,
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar
Leia maisIntrodução ao software MatLab
Introdução ao software MatLab André Luís M. Martinez DAMAT - UTFPR - CP Outubro de 2017 Sumário 1 Introdução Sumário 1 Introdução 2 Iniciando o MatLab Sumário 1 Introdução 2 Iniciando o MatLab 3 Variáveis
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5)
TÍTULO DO TRABALHO SOBRENOME, nome do Autor; SOBRENOME, nome do Orientador e-mail do autor para correspondência Faculdades Oswaldo Cruz ou Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: Este documento apresenta
Leia maisRedação Científica. Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos
Redação Científica Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação Terceira
Leia maisCHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
FESP INOVA 2013 21 A 25 DE OUTUBRO FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FESP CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS III SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FESP Data final para submissão do artigo
Leia maisAlgoritmos - 2. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Algoritmos - 2 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Pseudocódigo Também chamada de de linguagem estruturada, reune um conjunto de de ações (ou comandos), usando uma linguagem simples e genérica,
Leia maisComo você mediria a sua apostila sem utilizar uma régua? Medir é comparar duas grandezas, utilizando uma delas como padrão.
Unidades de Medidas Como você mediria a sua apostila sem utilizar uma régua? Medir é comparar duas grandezas, utilizando uma delas como padrão. Como os antigos faziam para realizar medidas? - Na antiguidade:
Leia maisREGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho.
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. PAPEL MARGENS FONTE TEXTO TÍTULO DAS SEÇÕES TÍTULO DAS
Leia maisInstruções Para Autores (Artigos Científicos e Relatórios de Pesquisa) São apresentadas a seguir instruções para a preparação dos trabalhos.
Instruções Para Autores (Artigos Científicos e Relatórios de Pesquisa) São apresentadas a seguir instruções para a preparação dos trabalhos. 1. FORMATO GERAL As contribuições para o I Encontro para o Desenvolvimento
Leia maisUSANDO O MODELLUS. Aula 2
USANDO O MODELLUS Aula 2 x = last(x) + v * Dt ----> a multiplicação * deve ser feita com a barra de espaço Observe que neste caso, na aba Parâmetros não serão mostradas opções de definição de condições
Leia maisMODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RESUMOS
MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RESUMOS INSERIR O TÍTULO (Times New Roman, 12, centralizado, em maiúsculas, negrito). Inserir autores abaixo do título e ao lado direito; iniciar pelo sobrenome em letra maiúscula
Leia maisPET QUÍMICA - CURSO DE CALCULADORA CIENTÍFICA CASIO fx-82ms
PET QUÍMICA - CURSO DE CALCULADORA CIENTÍFICA CASIO fx-82ms A calculadora científica é a melhor amiga do universitário, por isso é de devida importância saber dos comandos básicos até os avançados para
Leia maisProf. Paulo Vitor de Morais
Física Experimental I Prof. Paulo Vitor de Morais paulovitordmorais91@gmail.com Cronograma de práticas P1 tem 19 dias letivos; P2 tem 17 dias letivos; Serão aproximadamente 11 experimentos; A princípio
Leia maisExcel Intermediário. Prof. Wagner Machado do Amaral. Aula 02 Fórmulas e Funções Básicas
Excel Intermediário Prof. Wagner Machado do Amaral Aula 02 Fórmulas e Funções Básicas Conteúdo Fórmulas Algumas Funções Básicas Operadores Aritméticos Precedência de Operadores Aritméticos Funções com
Leia maisTIPOS DE DADOS E VARIÁVEIS
AULA 3 TIPOS DE DADOS E VARIÁVEIS 3.1 Tipos de dados Os dados manipulados por um algoritmo podem possuir natureza distinta, isto é, podem ser números, letras, frases, etc. Dependendo da natureza de um
Leia maisREGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação
ANEXO 01 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Formato O texto deverá ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deverá
Leia maisNORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos IT 226 Estágio Supervisionado NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO
Leia maisFísica. Introdução. Professor Alexei Muller.
Física Introdução Professor Alexei Muller www.acasadoconcurseiro.com.br Física INTRODUÇÃO Grandezas Físicas Grandeza Física é tudo que pode ser medido. Medir uma grandeza é compará-la com outra grandeza
Leia maisMinicurso L A TEX PET-ECO. Curitiba, PR - Março 2011. Universidade Teconlógica Federal do Paraná
Minicurso L A TEX PET-ECO Universidade Teconlógica Federal do Paraná Curitiba, PR - Março 2011 Parte I Aula 4 Sumário I 1 Aula 4 Modo Matemático Estruturas matemáticas Equações Apresentações (BEAMER) Modo
Leia maisVetores, Matrizes e Gráficos
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Aula prática 3 Vetores, Matrizes e Gráficos Resumo Nesta aula você irá utilizar vetores para resolver diversos tipos de problemas. Para expressar a solução
Leia maisALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS 1.0 Objetivos Utilizar algarismos significativos. Distinguir o significado de precisão e exatidão. 2.0 Introdução Muitas observações na química são de natureza
Leia maisExpressões matemáticas
I Introdução ao modo matemático Prof.: Ivan R. Pagnossin Tutora: Juliana Giordano Coordenadoria de Tecnologia da Informação Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada O modo matemático Estilos de texto e de
Leia maisAlgoritmo e Programação Matemática
Algoritmo e Programação Matemática Fundamentos de Algoritmos Parte 1 Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Dados A funcionalidade principal de um computador
Leia maisLista de Exercícios Glossário Básico
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 8 - Notação Matemática e Glossário Básico - (parte 2 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=tnbv2ewa3q8
Leia maisLaboratório de Física I. Prof. Paulo Vitor de Morais
Laboratório de Física I Prof. Paulo Vitor de Morais Introdução Inicialmente vamos abordar: Grandezas físicas e o Sistema Internacional de Unidades (SI); Conceito de exatidão e precisão; Algarismos significativos;
Leia maisSISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
PET FÍSICA SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Aula 2 TATIANA MIRANDA DE SOUZA ANA CAROLINA DOS SANTOS LUCENA LARISSA NOLDING NICOLAU FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS
Leia maisMinicurso de L A TEX + Beamer - Aula 4
Minicurso de L A TEX + Beamer - Aula 4 Prof. DSc. Bárbara Quintela Cursos de Verão PPGMC - 2016 1 Modo Matemático Fórmulas Entendendo o modo matemático Símbolos Construções Fórmulas de várias linhas Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas)
- Fonte Arial ou Times New Roman -Tamanho da fonte n 12 e o espaçamento de 1,5, salvo algumas exceções (ler o manual e ver o template); - Margens folhas da frente (anverso): superior e esquerda 3cm; inferior
Leia maisMétodos Computacionais. Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados
Métodos Computacionais Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a escrever um programa em C que pode realizar cálculos Conceito de expressão Tipos de
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES. Gabriel Soares de Vasconcelos
INFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES Roteiro Redação de textos ABNT Editores de textos MS Word Configuração ABNT no MS Word Redação de textos Definição É todo ato normativo e toda comunicação através da
Leia maisSOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Manhuaçu 2015 Elaboração Juliana dos Santos Paiva e Santos Fabio Fortes
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação e Aplicativos Instrumentais
MATEMÁTICA Tema da aula: Introdução à Lógica de Programação e Aplicativos Instrumentais Professor: Dr. Rodrigo Choji de Freitas 2 Algoritmo AREACIRCUNFERENCIA VAR RAIO, AREA: REAL INÍCIO ESCREVA ( DIGITE
Leia maisX CONGRESSO DE BIOMEDICINA & VII JORNADA DE ANÁLISES CLÍNICAS
X CONGRESSO DE BIOMEDICINA & VII JORNADA DE ANÁLISES CLÍNICAS EDITAL APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1. Data: 23 de novembro de 2017 2. Período de inscrições: 16 de outubro a 20 de novembro de 2017
Leia maisMODELO DE FORMATAÇÃO A SER UTILIZADO PELO IBEROAMERICAN JOURNAL OF INDUSTRIAL ENGINEERING
MODELO DE FORMATAÇÃO A SER UTILIZADO PELO IBEROAMERICAN JOURNAL OF INDUSTRIAL ENGINEERING Nome completo do Autor 1 Nome completo do Autor 2 Nome completo do Autor 3 Nome completo do Autor 4 Nome completo
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO I. APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS:
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO I. APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS: I.I. Formatação: 1. Extensão: de 16800 a 31500 caracteres, incluindo-se espaços e compreendidas dentro desse limite todas as partes do artigo; 8. Nome
Leia maisNORMAS PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS
NORMAS PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS A Educação Matemática em Revista EMR tem como foco o trabalho do professor em sua prática de educador matemático. Em relação ao seu formato, a revista tem periodicidade
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
Introdução à Ciência da Computação Unidade III Programação de Computadores com Octave Uso do Octave no Modo Interativo Prof. Roberto M. de Faria/DSC/UFCG Ajuda para o Octave Para ter acesso à documentação
Leia maisFísica Aplicada A Aula 1. Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa
Física Aplicada A Aula 1 Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa valeria-lessa@uergs.edu.br Este material está disponibilizado no endereço: http://matvirtual.pbworks.com/w/page/52894125 /UERGS O que é Física?
Leia maisIteração e Pontos Fixos
Iteração e Pontos Fixos Iteração é um dos pontos chave da programação numérica. Iterar consiste em repetir uma mesma operação diversas vezes levando a uma aproximação cada vez melhor da solução exata.
Leia maisLógica de Programação Teoria. rogerioaraujo.wordpress.com - 1
Lógica de Programação Teoria rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoarauj@gmail.com 1 Tópicos Algoritmos Critérios para algoritmos Regras básicas para construção de um algoritmo Forma
Leia maisAlgoritmos: Conceitos Fundamentais. Slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza
Algoritmos: Conceitos Fundamentais Slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza DADOS E EXPRESSÕES Uso da Informação Computador manipula informações contidas em sua memória. Classificadas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Pólo Xerém
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pólo Xerém TÍTULO(Fonte: Times New Roman, Tamanho 12, Centralizado, letras maiúsculas e negrito) Autor: Orientador (ou supervisor): Grupo de Pesquisa Período do IPN
Leia maisNoções de algoritmos - Aula 1
Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir
Leia maisAlgoritmos: Conceitos Fundamentais. Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza
Algoritmos: Conceitos Fundamentais Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza DADOS E EXPRESSÕES 3 Uso da Informação Computador manipula informações contidas em sua memória.
Leia maisMETODOLOGIA DE SUBMISSÃO
METODOLOGIA DE SUBMISSÃO Os resumos e trabalhos deverão ser enviados para através do sistema on line no site www.rpu.org.br, através do link http://abpv.iweventos.com.br/evento/20rpu/home conforme instruções
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba. Metodologia Científica: Física Experimental
Universidade do Vale do Paraíba Metodologia Científica: Física Experimental São José dos Campos 2013 Tópico 1 Tópico 2 Tópico 3 Tópico 4 ÍNDICE Coerência de Dimensões e Unidades Coerência Dimensional Coerência
Leia maisNORMAS PARA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
NORMAS PARA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. Preparo dos Originais 1.1. Margens As margens deverão ser de 4 cm nos lados superior e esquerdo e de 2,5 cm nos lados inferior e direito. Para tanto,
Leia maisMODELO PARA A ELABORAÇÃO DE ARTIGOS
Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Pós-Graduação em Geografia (Ms, Dr.) NEMO Núcleo de Estudos de Mobilidade e Mobilização MODELO PARA
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 07 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação
Leia maisVariáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre.googlepages.
Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre@ifc-araquari.edu.br marcoandre@gmail.com marcoandre.googlepages.com Algoritmos é a base Primeiro programa Este programa possui apenas uma
Leia maisIntrodução ao L A T E X
Introdução ao L A T E X Larissa de Carvalho Alves Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE 9 a Semana da Estatística - UFF e-mail: larissa.alves@ibge.gov.br Outubro 2017 Sobre o L A T E X L A T
Leia maisCF109 Física 1. Professora Alessandra de Souza Barbosa
CF109 Física 1 turma ELT Professora Alessandra de Souza Barbosa Informações úteis: Horário da aula: terças e quintas: 9h30-11h30 Sala: PK-10 Professora: Alessandra de Souza Barbosa. Contato: fisica.ufpr.br/alessandra
Leia mais3. Linguagem de Programação C
Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.2. Estrutura de Programas e Representação
Leia maisSCS Sistemas de Controle / Servomecanismos. Aula 01 Introdução ao software MATLAB
Aula 01 Introdução ao software MATLAB O MATLAB (Matrix Laboratory) é um ambiente de programação de alto desempenho voltado para a resolução de problemas expressos em notação matemática, projeto e simulação
Leia maisO Sistema Internacional de Unidades - SI
O Sistema Internacional de Unidades - SI http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidlegaismed.asp As informações aqui apresentadas irão ajudar você a compreender melhor e a escrever corretamente as unidades
Leia maisInsira aqui o Título do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de tecnologia Departamento de Estatística Insira aqui o Título do Trabalho de Conclusão de Curso nome do aluno Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO
Leia maisProgramação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Programação em C Variáveis e Expressões DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros Florencio
Leia maisALGORITMOS AULA 2. Profª Amanda Gondim
ALGORITMOS AULA 2 Profª Amanda Gondim LINEARIZAÇÃO DE EXPRESSÕES Para a construção de algoritmos que realizam cálculo matemáticos, todas as expressões aritméticas devem ser linearizadas, ou seja, colocadas
Leia maisPREPARAÇÃO DE ORIGINAIS
UTF Editora EPARAÇÃO DE ORIGINAIS Para a submissão, o original deve estar pronto e completo. Não serão admitidos acréscimos ou supressões ao texto. Todos os originais devem ser acompanhados do Formulário
Leia maisSistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Programação com linguagem C 1 Entrada e saída: escrevendo na tela Veja uma comparação entre um programa Portugol e seu equivalente em C: Inicio Inteiro
Leia maisINTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO
INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO A partir do HTML 4.01, o único modo de alterar a letra (cor, tamanho, tipo, etc.) ou o fundo (cor ou imagem) é utilizando o atributo
Leia maisDICAS: NORMAS DA ABNT PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Profa. Daniela Cartoni DICAS: NORMAS DA ABNT PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO Seguem recomendações de formatação de trabalhos acadêmicos segundo a NBR 14724, supondo
Leia mais1.2. O manuscrito deverá ser inédito e não estar publicado ou submetido para publicação em outro veículo;
INSTRUÇÕES PARA AUTORES 1. Características gerais: 1.1. Serão aceitos manuscrito escritos em português e/ou em inglês. Em ambos os casos a qualidade ortográfica e semântica do texto será de responsabilidade
Leia maisIII SIMPORK - Simpósio Internacional de Produção e Sanidade de Suínos 27, 28 e 29 de março de 2019 Centro de Convenções FCAV-UNESP / Jaboticabal-SP
III SIMPORK - Simpósio Internacional de Produção e Sanidade de Suínos 27, 28 e 29 de março de 2019 Centro de Convenções FCAV-UNESP / Jaboticabal-SP CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS TRABALHOS E NORMAS PARA ELABORAÇÃO
Leia maisComunicação Científica em Física A estrutura de um artigo científico
Comunicação Científica em Física A estrutura de um artigo científico Aula 7 Título (Title) Autores e a sua afiliação (Authors and affiliation) Resumo (Abstract) DOI: Digital Object Identifier (Definido
Leia maisNORMAS E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
NORMAS E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Com respeito aos trabalhos científicos, seja o resumo simples ou expandidos, é de total responsabilidade dos autores o conteúdo e as opiniões emitidas, a adequação das
Leia maisFundamentos Tecnológicos
Fundamentos Tecnológicos Arredondamento Arredondamento É o nome dado à dispensa de casas decimais em um número decimal. Ex: 33,3333... 33,33 87686,34434636 87686,344 87,686 87,69 Regras de arredondamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas)
- Fonte Arial ou Times New Roman -Tamanho da fonte n 12 e o espaçamento de 1,5, salvo algumas exceções (ler o manual e ver o template); - Margens folhas da frente (anverso): superior e esquerda 3cm; inferior
Leia maisMODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Nome(s) do(s) autor(es) em ordem alfabética E-mail(s) Professor(a)orientador(a) Resumo Este documento apresenta o modelo de elaboração e formatação
Leia maisNormas para redação e apresentação de Teses e Dissertações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 11-CONSEPE, DE 16 DE MAIO DE 2008. Normas para redação e apresentação de
Leia mais1 bases numéricas. capítulo
capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir
Leia maisNORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS
NORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS FORMATAÇÃO I. Deve-se manter, ao longo de todo o documento, a mesma formatação geral. Isto é, não se deve, em geral, mudar ao longo do documento o tipo de fonte, a organização
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Definição de classes e objetos
Leia maisFUNDAMENTOS DA PESQUISA III IBB212. Sequência para a Redação. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Aula 8
FUNDAMENTOS DA PESQUISA III IBB212 Aula 8 Dicas para a redação cientifica Material e Resumo Sequência para a Redação 1. Apresentação Oral 2. Redija as principais 3. Selecione os resultados que sustentam
Leia maisParte IV. Linguagens de Programação. Relembrando da Última Aula... Repetição Controlada por Contador. Nono Exemplo utilizando Classes em C++
Linguagens de Programação Parte IV Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Introdução à Programação (Continuação) Relembrando da Última Aula... Definição de classes e objetos Primeiros
Leia maisIntrodução ao Fortran 90-1
Introdução ao Fortran 90-1 Departamento de Física UFPel Definição de Programa em Fortran 90 Programa ou Código-fonte Programa ou código-fonte é um conjunto de instruções, também chamadas de comandos, escritas
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA
CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição 00 22/04/2014 Emissão Inicial INTRODUÇÃO Este documento tem como propósito estabelecer parâmetros para elaboração do Relatório da Máquina de Rube Goldberg, a
Leia maisFundamentos IV. Introdução a OCTAVE. Clarimar Coelho. Departamento de Computação. August 11, 2014
Fundamentos IV Introdução a OCTAVE Clarimar Coelho Departamento de Computação August 11, 2014 Clarimar, Departamento de Computação Aula 1, Introdução a OCTAVE 1/42 Introdução Computação matemática integrada
Leia mais