FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva
|
|
- Lucca Zagalo Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter Wright
2 Diferença inicial= 34% O Desafio da Sustentabilidade ROI% 40 Grupo de alto desempenho inicial (Dados de 692 unidades de negócios, divididas em 2 grupos) Diferença Após 10 anos ( < 5% ) 10 5 Grupo de baixo desempenho inicial Anos decorridos Fonte: Pankaj Ghemawat, Commitment (New York: The Free Press, 1991)
3 Sustentando a Vantagem Competitiva Algumas empresas têm sido bem sucedidas na sustentação de sua vantagem competitiva (Coca-Cola, Dell Computers) Outras permitiram que suas margens competitivas fossem destruídas sob a pressão de suas concorrentes (Pizza Hut no Brasil, GM)
4 Sustentando a Vantagem Competitiva Em um mercado perfeitamente competitivo, a competição de preços assegurará que a vantagem competitiva não será sustentada Mesmo sem a concorrência perfeita, sustentar a vantagem competitiva não é fácil Rivais podem imitar um produto bem sucedido de uma empresa ou neutralizar a vantagem da empresa através de novas tecnologias, produtos e práticas de negócios
5 Ameaças à Sustentabilidade Redução da escassez commoditização de produto ou serviço Clientes, Fornecedores, ou Concorrentes Capturam o valor gerado (Slack) Negligencia Imitação (Hold-Up) (Assalto) Violação Substituição Relações entre parceiros de negócios São violadas em benefício de alguns deles Novos produtos, serviços ou novos modelos de negócios 1999 Pankaj Ghemawat
6 Análise Estrutural de algumas indústrias Em relação a sustentar a vantagem competitiva Favoráveis Farmacêutica Equipamentos de perfuração - petróleo Refrigerantes Cosméticos Desfavoráveis Pneus Siderúrgica TV a cabo Papel (Porter, 1986) e (Porter,1992)
7 Fatores Estruturais da Rivalidade Número e porte dos concorrentes Crescimento lento da indústria Custos fixos ou de Armazenamento altos Diferenciação ou Custos de Mudança Rivalidade Capacidade aumentada em grandes incrementos Concorrentes divergentes Grandes interesses estratégicos Barreiras de Saída Elevadas (Porter, 1986)
8 Análise Estrutural de Indústrias Análise Estrutural das Indústrias Ameaça de Novos Entrantes Economias de Escala Diferenciação do Produto Barreiras de Entrada Necessidades de Capital Custos de Mudança Acesso aos Canais de distribuição Desvantagens de custo independentes de escala Política Governamental (Porter, 1986)
9 Sustentando a Vantagem Competitiva A vantagem competitiva é sustentável se ela persiste mesmo quando os concorrentes tentam duplicá-la ou neutralizá-la Sustentabilidade pode acontecer de duas maneiras Empresas podem diferir em respeito a recursos e competências e tais diferenças persistem Mecanismos de isolamento (análogos a barreiras de entrada) podem funcionar para proteger a vantagem competitiva das empresas
10 Ações para sustentar vantagens Benchmarking Monitorar concorrência Impor padrôes Incentivos ao desempenho Governança corporativa Mobilizar para a mudança Perda do valor apropriado Economias de scala e escopo, Inteligência competitiva, Externalidades de Rede, Ameaça de retaliação, Complexidade estratégica, Upgrading; (mecanismos de isolamento) (Slack) Negligencia Imitação (Hold-Up) (Assalto) Violação Substituição Perda de valor agregado Contratos mais completos, Integração vertical, Desenvolver Poder de Barganha, Relacionamentos de longo prazo, Reduzir especificidade de ativos, Ignorar ( ruim!) Lutar - retaliar Mudar, Recombinar recursos Colher e retirar
11 Manutenção da Vantagem Competitiva Liderança no custo total Requisitos para essa estratégia genérica: instalações que proporcionem produção em escala eficiente; capacidade de reinvestir parte do lucro em equipamentos; ser capaz de reduzir custos com base na curva de experiência; evitar a proliferação de produtos; conduzir controle rígido dos custos e das despesas e minimizar dos custos em áreas como P&D, assistência, força de vendas e publicidade.
12 Manutenção da Vantagem Competitiva Liderança no custo total Quase sempre são exigidos também: posições vantajosas (alta fatia de mercado, acesso a insumos); projeto de produto que simplifique a produção; linhas de produtos relacionados (diluir os custos fixos); capacidade de atender todos os principais grupos de clientes; investimentos pesados em equipamentos e instalações; fixação de preços agressivos
13 Manutenção da Vantagem Competitiva Liderança no custo total Fontes de vantagem em custo: aprendizagem: aumento da eficiência devido a experiência; padrão de utilização da capacidade: produção constante; elos: sinergia de atividades (intra e inter organizacionais); inter relações: sinergia de atividades entre unidades; integração: eficiência devido coordenação de esforços; oportunidade: primeiro a adotar uma ação
14 Manutenção da Vantagem Competitiva Diferenciação Tornar-se o produtor que oferece um produto percebido como único em sua indústria e em indústrias correlatas Proteção contra as cinco forças: concorrentes: defesa baseada na lealdade do comprador e na baixa sensibilidade ao preço; compradores: limita opções (singularidade da oferta); fornecedores: flexibilidade para comportar aumentos; entrantes potenciais: barreiras de entrada (supremacia) e substitutos: desfavorece o ataque (singularidade).
15 Manutenção da Vantagem Competitiva Diferenciação Fontes de vantagem em diferenciação: escala: customização e rede de postos de serviços; aprendizagem: expertise (P&D, CCQ etc); elos: coordenação e sinergia de atividades (intra e inter org.); inter relações: sinergia de atividades entre unidades; integração: eficácia (coordenação e controle); oportunidade: primeiro a adotar uma ação; Localização: comodidade
16 Mantendo a Vantagem Competitiva Diferenciação Caminhos para a diferenciação: proliferar as fontes de diferenciação na cadeia de valores; tornar o uso real do produto consistente com o intencionado; sinalização de vantagem em uso (evidenciar custos indiretos); explorar fontes de diferenciação não dispendiosas: explorar elos; alteração de características do produto e melhoria na qualidade de conformidade.
17 Pioneirismo Quatro mecanismos reforçam vantagens do pionerismo: Curva de aprendizagem Reputação e incerteza do comprador Custos de troca e Efeitos de rede Riscos: Podem faltar ativos complementares para os produtos pioneiros sejam bem sucedidos Os pioneiros podem cometer erros que os prendam em tecnologias inferiores e os concorrentes podem aprender com esses erros
18 Redes e Padrões Muitas redes são baseadas em padrões (telefone, ferrovias) Padrões estabelecidos são difíceis de substituir Duas questões chave: Uma empresa deve competir pelo mercado ou no mercado? Para mobilizar os fabricantes de produtos complementares, partilhe o valor adicionado com eles É possível derrubar um padrão existente? Se a guerra por padrões se torna muito cara, concorde com um padrão comum
Prof.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
O Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
AMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
LLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
VANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças
UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Avaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total
Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação
Capítulo 3 Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação 3.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Demonstrar como o modelo das cinco forças competitivas de Porter ajuda as empresas
Professor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: Administração SÉRIE: 6º/5º semestres TURNO: Diurno/ Noturno DISCIPLINA: Planejamento Operacional: RH e Finanças Professor: Sergio Enabe Estratégia 2o.
Os papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura
MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as
Economia da Estrategia
Economia da Estrategia Cap 9 - Comprometimento Estratégico Cortés incendeia sua frota, ao desembarcar no México. Prof. James Wright - FEA-USP Comprometimentos Estratégicos Comprometimentos estratégicos
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Entrada e Saída (Capítulo 11) 1) Cite três tipos principais
MBA GESTÃO COMERCIAL
MBA GESTÃO COMERCIAL Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL ABERTURA Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Suspects Geração e Qualificação de Leads Prospects Argumentação para
Manual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Análise Estratégica. Fontes: PORTER, TAVARES, 2000.
Análise Estratégica Fontes: PORTER, 1998. TAVARES, 2000. 1. Análise Macroambiental Deve ser orientada pela definição do negócio, visão e missão para análise mais focada. Pode mostrar inadequação do negócio,
Graduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Vantagem competitiva e Sistemas de Informação
Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização
Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás Polo: Piracicaba/Limeira Programa do Módulo II Módulo II: Planejamento
Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:
4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Fonte: Maximiano (2009) Autor Palavras Chave Mintzberg Ansoff Futuro. Decisão. Resultados. Programação. Negócio Atual. Tendências. Decisão. Concorrência. Produtos e serviços. MAXIMIANO
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Introdução Em vários setores empresas se saem melhor do que outras Por que? Como identificar suas estratégias? Como os
Exercício (1): MIX DE MARKETING Aguarde instruções do professor para preenchimento de cada coluna: POLÍTICA
(espaço reservado para o professor) Cidade-UF: Data: Turma: Seu nome: Título profissional, ano de formatura, faculdade/universidade: Atual ocupação: Ramo de negócios da empresa principais produtos: Exercício
Vejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas.
Capítulo 15 - As Estratégias Adaptativas e Competitivas Iniciaremos este módulo esclarecendo que para um melhor aproveitamento de nosso estudo precisamos perceber que estamos num determinado nível de negócio
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Ambiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Profa. Cláudia Palladino Ambientes externo e interno Ambiente de marketing Participantes e forças de mercado que afetam a capacidade de uma organização de operar efetivamente
GIO- Gestão das Informações Organizacionais
Capítulo 4 Sistema de informações e vantagem competitiva Por: Umberto Nanini Informações gerenciais e operacionais; Tipos de sistemas de informações gerenciais; A evolução dos sistemas integrados de gestão;
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Modelo de Forças Competitivas de Porter
Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode
Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Pós Finanças e Controladoria Aula 02. Profa. Ms. Aline Castro
Pós Finanças e Controladoria Aula 02 Profa. Ms. Aline Castro O ambiente estratégico: análise do ambiente competitivo O que vamos aprender? A importância de analisar e entender o macroambiente da empresa
Estratégia Empresarial Análise Estratégica
Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor
ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs
ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs Rinaldo Ribeiro MORAES MORAES, Rinaldo Ribeiro. Estratégia competitiva aplicada
MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES
MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES CLIENTE A definição do negócio deve partir de fora para dentro e do ponto de vista do cliente e não do produto/serviço que você pretende oferecer. mercado consumidor
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os
Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento
Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação
19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas
Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna
Especialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta
Vantagem Estratégica
Vantagem Estratégica Objetivos do Módulo 2: 1. Identificar diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem ser usadas para enfrentar as forças competitivas encontradas por uma empresa.
Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho
Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 2: Análise e diagnóstico do ambiente e objetivos organizacionais 1 SEÇÃO 2.1 ANÁLISE DO AMBIENTE GERAL E DO SETOR 2 Objetivo Coleta de informações Objetivo: Avaliação para
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 1: Estratégia empresarial 1 SEÇÃO 1.1 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ESTRATÉGIA. 2 O que é uma empresa... EMPRESA 3 Uma empresa Organização formal Disponibilizar / vender bens
Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho
Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Aula 02 Terias da Administração Aula 02 e 03 Mkt: FACULDADE DOS GUARARAPES ATIVIDADES DISCENTES EFETIVAS Aula 01 Teorias da Administração (Relembrando) Entregar no
Exercício 39 solução de monopólio
Exercício 39 solução de monopólio CTM Cmg CTM Cmg CVM 104 41,1 Monopólio: 14 Rmg = Cmg 160 8Q = 20 + 2Q 160 20 = 2Q + 8Q 140 = 10Q Q* = 14 Por substituição da Q* na curva de procura, determina-se o preço
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Ellen Francine ICMC/USP Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor Empresarial
Fundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Escolha estratégica LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Vantagens competitivas Escolha da estratégia Identificação de mercado(s) alvo 1 Identificação de mercado(s) alvo: Quem? Que clientes
DRAFT. Gestão Estratégica CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Gestão Estratégica Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas Concursos
The Industry-based view
V Simpósio Internacional de Administração e Marketing VII Congresso de Administração da ESPM MULTINACIONAIS EMERGENTES SOB MÚLTIPLAS LENTES: The Industry-based view Prof. Gilmar Masiero gilmarmasiero@gmail.com
Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Aula 12 cap 12 Concorrência Monopolística e Oligopólio
Aula 12 cap 12 Concorrência Monopolística e Oligopólio Concorrência Monopolística n Características 1) Muitas empresas 2) Livre entrada e saída 3) Produtos diferenciados, mas altamente substitutos Capítulo
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas
Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa
Vantagem Competitiva com SI
Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal
Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil
Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil Juan Diego Ferelli de Souza Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos Desafios da Ovinocultura
Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 12 Interação estratégica e Prevenção estratégica de entrada Rocha [cap 12 de K&H, 2013]; Carlton e Pearlof cap 11; Dixit 1980 O MODELO DE COURNOT COM DUAS EMPRESAS
2: VANTAGEM ESTRATÉGICA. Competindo com a Tecnologia da Informação
1 2: VANTAGEM ESTRATÉGICA Competindo com a Tecnologia da Informação Fundamentos da Vantagem Estratégica Os sistemas de informação (SI) devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias
Aula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
UD: Vantagem Estratégica
UD: Vantagem Estratégica Objetivos do Capítulo 1. Identificar diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem ser usadas para enfrentar as forças competitivas encontradas por uma empresa.
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013 Sumário Como SIs impactam Organizações e Empresas Comerciais Impactos econômicos: De forma geral, TI muda os custos relativos de capital e de informação. Diminuição dos custos
A empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
MERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar
Administração Interdisciplinar Aula 02 Fundamentos de Administração
22/08/2018 Administração Interdisciplinar Aula 02 Fundamentos de Administração Profa. Cristina Espinheira Os Quatro Pilares da Administração 1 22/08/2018 Planejamento 1. Analisar os objetivos e fazer uma
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 3 Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de
FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. As Fronteiras Verticais da Empresa. Prof. Dr. James Wright
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia As Fronteiras Verticais da Empresa Prof. Dr. James Wright 1 Fronteiras Verticais da Empresa Quais são as etapas da cadeia vertical que devem ser desenvolvidas dentro
PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA 3 19.08.16 ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS Prof. Joel Dutra Objetivo Discutir a construção e uso das competências organizacionais e seu impacto na construção
2. REFERENCIAL TEÓRICO
19 2. REFERENCIAL TEÓRICO Após uma ampla revisão da literatura sobre as estratégias genéricas, o objetivo desta seção no estudo é embasar teoricamente qual será a melhor tipologia para o estudo. As tipologias
Prova de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.
Valuation -Análise de Investimentos. Prof. Francisco Tavares
Valuation -Análise de Investimentos Prof. Francisco Tavares Análise de Investimentos Efeitos fiscais Considerando Investimentos no FCF Estimando o crescimento Efeitos fiscais Analisar questões ficais IR,
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS: UMA ANÁLISE DO CASO DA VOTORANTIM CIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS LEONARDO NETO ZUMPANO ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS: UMA ANÁLISE DO CASO DA VOTORANTIM CIMENTOS UBERLÂNDIA 2017 UNIVERSIDADE
2 Referencial Teórico
2 Referencial Teórico O objetivo do referencial teórico é apresentar e discutir os principais conceitos que envolvem esta pesquisa. Este procedimento é importante, pois discutiremos os pontos de vista
MONOPÓLIO COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA OLIGOPÓLIO
O QUE É UM MERCADO? Mercados MERCADO AGRÍCOLA Odilio Odilio Sepulcri Sepulcri Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de um conjunto
A gestão do conhecimento organizacional: o caso Petrobras
KM DAY Furnas Rio de Janeiro, 03 de março de 2009. A gestão do conhecimento organizacional: o caso Petrobras Raquel Balceiro Petrobras Gestão do Conhecimento Agenda Petrobras :: Desafios de Negócio Gestão
Sistemas de Informação (SSC0128)
Sistemas de Informação (SSC0128) Prof. Dr. João P. de Albuquerque ICMC-USP Segundo Semestre de 2011 Aula 03: Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação (Cap. 03 L&L) Programa da aula
ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS Carga horária (Semanal) Semestre 4 5 OBJETIVO: Capacitar o aluno a elaborar um plano estratégico de baixa complexidade EMENTA: A disciplina enfoca a importância
Formulação da Estratégia
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Formulação da Estratégia Agenda: Formulação de Estratégias Organizacionais Alternativas
MODELOS DE PORTER REVISITADOS: QUAIS SÃO OS PONTOS CEGOS NÃO EXPLICADOS PELA TEORIA?
MODELOS DE PORTER REVISITADOS: QUAIS SÃO OS PONTOS CEGOS NÃO EXPLICADOS PELA TEORIA? Débora Maria Avellaneda SILVA 1 Alexandre Hideo SASSAKI 2 RESUMO: O presente artigo avalia os modelos porterianos de
a) As ações estratégicas competitivas básicas podem ajudar a empresa a enfrentar as forças competitivas. Entre elas:
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES 1 Vantagem Estratégica: Competindo com a TI Fundamentos da Vantagem Estratégica Os sistemas de informação devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de
ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM
ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE MARKETING Sistemas de informação que têm por finalidade facilitar as relações da organização com seus clientes atuais e
FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA
FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA QUESTÕES CRÍTICAS Quais são os propósitos e objetivos da organização? Diz aos administradores onde a organização quer chegar. Evitar que a formulação da estratégia esteja contra
AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.
FORMAS DE CONCORRÊNCIA E ESTRATÉGIAS
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL (EAE 508) Prof. Dr. Eduardo Luzio eluzio@usp.br Blog: h:p:/eduardoluzio.wordpress.com 2S2015 FORMAS DE CONCORRÊNCIA E ESTRATÉGIAS 1 Outras formas de Concorrência Mercados híbridos
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SIG Aula N : 05 Tema: Vantagem competitiva