REPRESENTAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS
|
|
- Isabela Lancastre Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPRESENTAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS
2 2 REPRESENTAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS Definição de custos Os custos são gastos efetuados pela empresa na formação ou produção de um ou mais produtos. Estão relacionados com a geração de produtos, isto é, ligados à área industrial da empresa. A determinação dos custos de uma empresa dependerá das características de que ela possuir, podendo ser divididos como fixos ou variáveis. Através destes, obtemos a evolução de como tais gastos acontecem em alguma relação com os dados físicos de produção, venda ou outra atividade (Padoveze, 2). Classificação e diferenciação dos custos Para a elaboração de um determinado produto em empresas industriais ou de venda, ou revenda, ocorrem obrigatoriamente certos custos que podem, de um modo geral, ser classificados como custos fixos e custos variáveis (Viceconti e Machado, 1978). Há ainda, os custos semifixos ou semivariáveis, comportando-se em certos momentos como fixos, e em outros momentos como variáveis. Para o planejamento dos volumes de produção tem-se que determinar os custos fixos e variáveis de fabricação. Custos fixos Os custos e despesas fixos são aqueles que não variam, independentemente do nível de atividade da empresa, ou seja, produzindo-se ou vendendo-se em qualquer quantidade, estes existirão e serão os mesmos. Embora considerados fixos, tais custos podem aumentar ou diminuir em função da capacidade ou do intervalo de produção. Assim, os custos e despesas são fixos dentro de um intervalo relevante de produção ou venda, e podem variar se os aumentos ou diminuições de volume forem significativos (Padoveze, 2): Os custos só são Fixos dentro de uma determinada faixa ou escala de produção, após a qual são necessários, por exemplo, novos aluguéis de prédios, novas máquinas que se traduzem em novas despesas de depreciação e manutenção; mais pessoal indireto (administração, vendas, produção etc.) e assim por diante (Simonsen e Flanzer, 198, p. 228).
3 3 Já por um outro lado, são vistos como custos estruturais, pois são necessários para o funcionamento normal do empreendimento (Viceconti e Machado, 1978). De acordo com a estrutura de custos, os custos e despesas fixos podem ser classificados da seguinte forma: aluguéis; seguros; despesas administrativas (pessoal de escritório, honorários de diretoria etc.); verba de propaganda; impostos fixos; mão-de-obra não variável; depreciação de máquinas, equipamentos, instalações e prédios; manutenção: prédios, veículos, equipamentos; prestadores de serviços: contadores, advogados e assessores; tarifas públicas/energia: energia elétrica, telefone, água, gás, combustíveis, etc.; viagens, estadias, associações de classes; juros, multas, leasing, e franquias. Essa classificação não é absolutamente rígida, podendo alguns dos itens mencionados variarem de acordo com o tipo e porte da empresa que os utiliza. Custos variáveis Os custos e despesas variáveis são aqueles que variam proporcionalmente às vendas realizadas ou nível de produção industrial. Em outras palavras, são os custos proporcionais à quantidade produzida e compõem-se principalmente de materiais e mão-de-obra. São assim chamados os custos e despesas em que as unidades monetárias modificam na proporção direta das variações do nível de atividades, isto é, acompanham a proporção da atividade em que estão relacionados. Caso não haja produção e venda de uma determinada unidade ou produto, a empresa não terá que se preocupar com estes respectivos custos e despesas. Da mesma forma que os custos e despesas fixos, os custos e despesas variáveis podem ser classificados em: matéria-prima do produto, insumos diretos;
4 4 material secundário; outros insumos; utilidades (energia, força, água); combustível; fretes e carretos; manutenção e conservação; impostos diretos (circulação de mercadorias sobre produtos industrializados); despesas de vendas (comissão de vendedores, descontos bancários e outras); mão-de-obra industrial (contratada exclusivamente para aquele serviço ou perfeitamente caracterizada como associada à produção do bem); embalagem e expedição; desconto bancário, administração de cartão de crédito. O caráter variável dos custos e despesas não é rígido dependendo do produto que a empresa fabrica. Custos semivariáveis ou semifixos Alguns autores pesquisados como Padoveze (2), Viceconti e Machado (1978), definem que os custos de estrutura da empresa são os custos fixos e os custos de atividade são os custos variáveis. Essa afirmação nem sempre é exata, pois alguns custos, tanto fixos como variáveis, dependem ao mesmo tempo da estrutura da empresa e de sua atividade, sendo chamados de semivariáveis ou semifixos. Estes custos quando identificados, e classificados como de estrutura, ou de atividade, passam a ser fixos ou variáveis. Como exemplo destes custos tem-se (Simonsen e Flanzer, 198): materiais secundários; materiais de consumo; ferramentas; peças de reposição; pessoal de manutenção e de vigilância;
5 5 serviços indispensáveis à empresa, para que sua atividade possa ser desempenhada normalmente. Um exemplo muito comum de custo semivariável seria o consumo de energia, pois este comporta-se hora como custo fixo, hora como custo variável. O consumo industrial varia com a quantidade fabricada. Quanto mais produz, mais energia é consumida. Por outro lado, a energia gasta para iluminar não está condicionada à quantidade. Ela existe, independentemente de se produzir muito ou pouco:... os gastos com energia elétrica, cujos valores pagos pela manutenção da demanda são fixos dentro do período, e os valores pagos pelo consumo de quilowatts consumidos são variáveis em relação à utilização do parque industrial (Padoveze, 2, p. 24). A remuneração dos vendedores pode ser considerada como um outro exemplo. Ela tem uma parte fixa, independente da quantidade vendida, e uma parte variável, comissão, que varia com o montante comercializado. Finalmente, como já foi mencionado, o plano de custo da empresa direciona os custos semifixos ou semivariáveis para serem agregados aos custos fixos ou variáveis, dependendo da classificação atribuída a cada um (Tófoli, 26). Através da classificação dos custos fixos e variáveis, semifixos ou semivariáveis obtem-se os custos totais. Custo total e custo médio Quando junta-se os custos fixos (CF) e os custos variáveis (CV) de uma determinada organização têm-se os custos totais (CT): O custo total de produção e venda de uma empresa, relativamente ao período arbitrado, será a soma do custo fixo e do custo variável correspondente àquele período (Viceconti e Machado, 1978, p. 315). O custo médio de produção de certo bem ou produto é definido como a relação entre o custo total (CT) da empresa e o número de unidades produzidas (q).
6 6 Representação geométrica dos custos Representação gráfica dos custos a) - Custos fixos: $ Valor CF Quantidade Gráfico 1: Custos fixos independentes do nível de produção q $ Valor CF3 CF2 CF1 Quantidade q1 q2 q3 q Gráfico 2: Custos fixos em relação a capacidade de produção Conforme Simonsen e Flanzer (198), no Gráfico 1 nota-se que independentemente da quantidade produzida os custos fixos se mantém. Já no Gráfico 2 é demonstrada a variação dos custos fixos em relação a capacidade de produção da empresa.
7 7 b) - Custos variáveis: $ Valor CV v3 v2 v1 Quantidade q1 q2 q3 q Gráfico 3: Custos variáveis c) - Custos semivariáveis ou semifixos: $ Valor CT CV Parte Variável Quantidade Gráfico 4: Custos semivariáveis ou semifixos q CF Parte Fixa Conforme Simonsen e Flanzer (198), o Gráfico 3 mostra a variação dos custos variáveis em relação a quantidade produzida. Com relação ao Gráfico 4, notase a distribuição dos custos semivariáveis, apresentando uma parte fixa e outra variável.
8 8 d) - Custos totais: $ Valor CT CV CT CF Quantidade q Gráfico 5: Custos totais Conforme Tófoli (26), o Gráfico 5 representa os custos totais através da soma dos custos fixos com os custos variáveis. Representação matemática dos custos Sendo os custos fixos representados por (CF), os custos variáveis por (CV), os custos variáveis unitários por (CVu), a quantidade (número de unidades produzidas) por (q), o custo total (CT) e o custo médio (CM), tem-se as seguintes expressões (Viceconti e Machado, 1978): CVu x q = CV, CT = CF + CVu x q ou CT = CF + CV, CM = CT = CF + CVu x q = CF + CVu. q q q Escolha da unidade definidora da atividade da empresa A distribuição entre custos de estrutura (fixos) e custos de atividade (variáveis) não será suficiente para as pesquisas de melhoria a serem implantadas nas operações. Os custos de atividade tem vários fatores que intervêm, como o volume de produção, natureza e variedade dos produtos fabricados, tamanho dos lotes de fabricação, tipos de materiais utilizados etc.
9 9 De acordo com os fatores apresentados, fica difícil determinar a formação dos custos, tendo-se a necessidade de examinar cada uma das causas isoladamente e recorrer a recursos estatísticos e matemáticos. Para se determinar a variabilidade dos custos é necessária a escolha da unidade que mede da melhor maneira tal atividade. Quando a fabricação for baseada em apenas um único produto, a unidade de medida será a unidade do produto fabricado. Se diversificada, ou seja, fabricação de vários produtos, fica mais difícil de ser encontrada uma medida, tendo-se a necessidade de levar a escolha aos seguintes fatores (Simonsen e Flanzer, 198): característica física do produto: peso, superfície, espessura e volume; se o custo relativo ao trabalho for o mais importante, o número de horas de mão-de-obra deverá ser levado em consideração; se o custo do trabalho das máquinas for o fator de maior ponderação dos custos, deve-se levar como unidade de medida o número de horas de trabalho que estas executam durante o dia de atividade. Assim: A unidade escolhida deve ser simples de maneira a ser rapidamente percebida entre as informações disponíveis, e ter um emprego cômodo por todos aqueles que irão utilizá-las. Se for necessário recorrer a ponderações ou a equivalências, dever-se-á definir com precisão os critérios adotados e os limites de sua validade (Simonsen e Flanzer, 198, p. 224). A determinação dos custos estruturais, dos custos de atividade e a variabilidade de cada um vão orientar as ações corretivas para melhorar a eficiência da operação das atividades da empresa.
10 1 PREÇO DE VENDA E RECEITA Determinação do preço de venda e da receita O preço de venda de um produto ou serviço é estabelecido dentro do ambiente interno da empresa, visando identificar o quanto será necessário, em termos monetários, para cobrir os custos e obter lucro. Conhecer os preços cobrados pelos concorrentes é um outro fator que a organização deve estar sempre levando em consideração para a tomada de decisões:... é necessário um cálculo em cima dos custos, tendo em vista que, através dele, podemos pelo menos ter um parâmetro inicial ou padrão de referência para análises comparativas (Padoveze, 2, p. 39). Para garantir que as receitas (preço de venda multiplicado pela quantidade produzida ou vendida) cubram os custos totais, as organizações estipulam o preço de venda acima dos custos de produção e de comercialização. Para isto, muitas empresas utilizam-se de um markup, definido como uma porcentagem a ser aplicada sobre o custo para se chegar ao preço de venda ao cliente. O markup é determinado da seguinte forma (Kotler e Armstrong, 25, p. 273): CF unitário = CF, unidades vendidas Custo unitário = CV unitário + CF unitário, Preço de Markup = Custo unitário (1 - taxa de retorno desejado sobre vendas). Conforme Kotler e Armstrong (25), o método de markup representado pela expressão anterior, divide o custo unitário pela diferença de 1, que representa 1%, e a taxa de retorno desejado sobre as vendas, obtendo-se assim o preço. Em outras situações, a empresa utiliza outros métodos para estabelecer o preço de venda, não usando o markup.
11 11 Determinado o preço unitário de venda, tem-se que verificar se ele vai modificar em relação ao volume de produção. Apesar de, na maioria das vezes, não se modificar com o volume de produção, nem sempre isto se verifica na prática: Costuma acontecer que, para volumes maiores de produção ou de venda, o preço unitário diminui. Isso se deve à Lei da Oferta e da Procura. Para que a empresa possa atingir novos mercados consumidores do seu produto, além daqueles já abastecidos, tornar-se-á necessário reduzir o preço unitário de venda (Simonsen e Flanzer, 198, p. 233). Representação geométrica da receita Representação gráfica da receita $ Valor R v2 v1 Quantidade q1 q2 q Gráfico 6: Receita total com o preço não modificando com o volume de produção $ Valor R Quantidade q Gráfico 7: Receita total com o preço diminuindo com o volume de produção Segundo Simonsen e Franzer (198), se o preço unitário diminuir em relação a volumes maiores de produção ou de venda, a curva representativa da receita total deixará de ser uma reta, passando a ser uma curva, porém com inflexão para baixo, como são mostrados nos gráficos 6 e 7, respectivamente.
12 12 Representação matemática da receita Chamando de (RT) a receita total e de (p) o preço de venda unitário e (q) a quantidade, tem-se a seguinte expressão (SIMONSEN e FLANZER, 198): RT = p x q, onde: RT = Receita total; p = Preço de venda unitário; q = Quantidade. A expressão apresentada mostra que o preço unitário de venda multiplicado pela quantidade em relação ao volume de produção ou de venda forma a receita total. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E DETERMINAÇÃO DO LUCRO UNITÁRIO Definição da margem de contribuição gerencial: A margem de contribuição tem extrema importância para a tomada de decisão Defini-se a margem de contribuição como o excesso das receitas de uma atividade sobre os seus custos relevantes que está disponível para cobrir os custos fixos e contribuir para formação do lucro. O lucro, naturalmente, não aparecerá até que os custos fixos sejam cobertos, mas em certas circunstâncias a expectativa de uma margem de contribuição será suficiente para justificar uma decisão particular (Figueiredo e Caggiano, 1997, p. 188). A partir do que foi demonstrado anteriormente, pode-se notar que a margem de contribuição é a diferença entre a receita e os custos variáveis. Pode-se representá-la da seguinte maneira: MC = R CV, onde: MC = Margem de contribuição, R = Receita, CV = Custos variáveis.
13 13 Para análise do ponto de equilíbrio, que será discutido mais adiante, a margem de contribuição deve ser unitária, sendo representada da seguinte forma: MCu = p CVu, onde: MCu = Margem de contribuição unitária. p = Preço de venda unitário. CVu = Custo variável unitário. A margem de contribuição pode ser calculada em termos de unidades medidas, ou em termos de margem de contribuição total, com base na receita total menos os custos variáveis totais para certo número de unidades vendidas: Margem de contribuição é a margem bruta obtida pela venda de um produto que excede seus custos variáveis unitários. Em outras palavras, a margem de contribuição é o mesmo que o lucro variável unitário, ou seja, preço de venda unitário do produto deduzido dos custos e despesas variáveis necessários para produzir e vender o produto (Padoveze, 2, p. 27). Margem de contribuição unitária e determinação do lucro unitário. A margem de contribuição unitária permite avaliar a margem de lucro unitário, sem levar em conta o custo fixo. Isso possibilita identificar os produtos mais lucrativos no processo e faz a empresa dirigir seus esforços de produção e venda de forma a maximizar a comercialização desses itens (Tófoli, 26). A maior vantagem de se fazer uma avaliação da margem de contribuição está em estabelecer um comparativo dos preços dos concorrentes em relação aos preços praticados pela empresa. Uma vez identificado, a empresa poderá verificar qual a capacidade dos seus produtos para gerar lucro, já que conhece os limites dos seus custos variáveis. É, portanto, uma informação relevante para a administração de marketing (Análises, 25).
14 14 PONTO DE EQUILÍBRIO O ponto de equilíbrio ( Break Even Point ) O ponto de equilíbrio (também denominado Ponto de Ruptura Break Even Point, Ponto de Nivelamento, Ponto de Igualdade, Análise das Relações Custo/Volume/Lucro ) é o ponto em que a receita total é igual ao custo total, correspondendo a um determinado nível de produção, ou volume de operações (Martins, 2): Uma empresa é dita nivelada quando sua receita é igual ao total de custos, relativamente a um determinado período. Define-se, então, como ponto de nivelamento ou break even point da produção de uma certa empresa, a quantidade do produto que torna a receita igual à despesa. O break even point é, assim, a produção mínima, de modo que os recursos originados da venda do produto cubram os custos de produção e comercialização (Viceconti e Machado, 1978, p. 326).... ponto de equilíbrio calcula os parâmetros que mostram a capacidade mínima em que a empresa deve operar para não ter prejuízo, mesmo que ao custo de um lucro zero. (Padoveze, 2, p. 281). O ponto de nivelamento permite compreender como o lucro pode ser afetado pelas variações nos elementos que integram as receitas de vendas e os custos e as despesas totais, correspondendo a um certo nível de atividades onde o lucro será nulo. Simplificando, é o ponto onde as receitas e os custos se igualam não havendo tanto lucro como prejuízo. É um indicador de controle que tem como finalidade mostrar de forma simples e direta qual o objetivo a ser atingido para que a organização se torne viável. O Break Even Point auxilia a gestão de curto prazo da empresa, pois não se pode pensar em um planejamento de longo prazo que não dê resultado positivo e não remunere os detentores de suas fontes de recursos (Padoveze, 2). Determinação do ponto de equilíbrio Para a determinação do ponto de equilíbrio em quantidade, tem-se a necessidade de utilizar os custos fixos, o custo variável unitário e o preço de um produto, para determinar o mínimo de vendas necessárias para as receitas se igualarem aos custos (Montana e Charnov, 1998).
15 15 Desta forma tem-se: RT = CT, como: RT = p x q, CT = CF + CVu x q, fica: p x q = CF + CVu x q. Partindo das expressões anteriores, a fórmula do ponto de equilíbrio em quantidade é a seguinte: QPE = CF ou QPE = CF, p CVu MCu onde: QPE = Quantidade do ponto de equilíbrio; CF = Custo fixo; p = Preço de venda unitário; CVu = Custo variável unitário; MCu = Margem de contribuição unitária. Assim o preço unitário de um produto menos seu custo variável unitário mostra a margem de contribuição unitária, isto é, para se chegar a quantidade do ponto de equilíbrio (QPE), basta dividir o custo fixo pela margem de contribuição (Montana e Charnov, 1998).
16 16 Análise gráfica do ponto de equilíbrio Os dados que formam o ponto de equilíbrio devem ser colocados num gráfico para uma melhor análise e entendimento. No eixo x são colocados os dados de volume e no eixo y os dados de valor (Padoveze, 2), conforme Gráfico 8. Valor $ PE RT v Área de Prejuízo CT Área de Lucro CF QPE Gráfico 8: Ponto de equilíbrio Quantidade q Segundo (Padoveze, 2), o Gráfico 8 do ponto de equilíbrio deve ser construído da seguinte forma: a) faça a linha paralela ao eixo x do volume (quantidade) com o valor dos custos fixos totais; b) pegue um volume de vendas e encontre o total de custos fixos mais custos variáveis para essa quantidade e trace a reta, partindo da intersecção da reta paralela ao eixo y, conseguida no item a (o ponto onde a reta dos custos fixos se encontra com o eixo y); c) trace a reta de vendas totais, partindo do ponto (zero), até um volume em valor multiplicando a quantidade pelo preço de venda. Assim: Com isso, na intersecção da reta dos custos totais com a reta das vendas totais, teremos graficamente representado o ponto de equilíbrio. Abaixo do ponto de equilíbrio encontrá-se a área de prejuízo e acima dele a área de lucros. (Padoveze, 2, p. 287). De acordo com esse autor, a medida que o volume de operações se deslocar acima do ponto de equilíbrio surgirão lucros crescentes; abaixo desse ponto ocorrerão prejuízos cada vez maiores. Do ponto de vista contábil, distinguem-se dois pontos de equilíbrio: um relacionado com o lucro operacional e outro com o lucro líquido.
17 17 O ponto de equilíbrio ignora aspectos relevantes relacionados com a formação de estoques, pressupondo que toda a produção seja vendida instantaneamente. Calculo do lucro projetado. Com os mesmos elementos da QPE, é possível calcular o lucro projetado. O lucro é o total de receitas menos o total de custos (Montana e Charnov, 1998). Lucro = RT CT, Lucro = (p x q) [(CVu x q) + CF], Lucro = p x q CVu x q CF, Lucro = q x (p CVu) CF. Através desta expressão é possível tomar decisões no que diz respeito à compra de novos equipamentos. Como exemplo (Montana e Charnov, 1998): CF = $ 1.. CVu = $ 5/unidade. p = $ 1/unidade. q = 3 unidades vendidas. De acordo com a fórmula de lucro tem-se: Lucro = q x (p CVu) CF, Lucro = 3. (1 5 ) $ 1., Lucro = $ 5.. De acordo com esse exemplo, a administração está confrontando se deve comprar uma nova máquina para a fábrica. A máquina adicionará $ 5. aos custos fixos, aumentará a produção em 1% e vai reduzir os custos variáveis unitários em $1. O lucro projetado dado a compra da máquina nova é de: Lucro projetado = q x (p CVu) CF, Lucro projetado = 3.3 (1 4) 15., Lucro projetado = $ 4.8. Com o lucro projetado da compra da máquina sendo de $ 4.8, isto é, menor que $ 5., a compra da máquina não é recomendada. A técnica do lucro projetado é utilizada quando se tem que tomar uma decisão onde só existam duas possibilidades, comprar ou não comprar.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE
PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE PREÇO
Formação de preço INTRODUÇÃO A perenidade de um negócio depende muito da maneira como é calculado o preço dos produtos e serviços oferecidos. Fazer o cálculo de maneira errada é um dos maiores erros, depois
Leia maisRELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos
Leia maisTRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA
AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.
Leia maisAnálise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.
Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem
Leia maisAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira
AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Tiago Pereira ELEMENTOS CONCEITUAIS Denominamos PE o volume de atividade operacional em que o total da Margem de Contribuição da quantidade vendida/produzida
Leia maisEtapas do Plano de Negócios
Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento
Leia maisEtapa 7 Plano Financeiro
17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo
Leia maisReceita, Custo e Lucro
eceita, Custo e ucro eceita total eceita total ou, simplesmente, eceita é a quantia monetária recebida por uma empresa com a venda de seus produtos. Supondo que a empresa vende apenas um produto e que
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação
Leia maisClassificação de acordo com a aplicabilidade... Custo Pleno ou Integral Classificação de acordo com a aplicabilidade... Custo Pleno ou Integral Também
10/06/2016 Associação aos produtos têm comportamentos que variam... Identificação e registro Ocorrências ao longo do tempo Alterações de valor nos períodos... Quanto à sua aplicação Custo Pleno ou Integral
Leia maisFEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini
FEA-RP/ USP Análise de Custos Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini Relação Custo / Volume / Lucro Relembrando... Custos (e despesas) variáveis: São os custos (e
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:
CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL / FINANCEIRO / ECONÔMICO Prof. Valbertone PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO Por equilíbrio pode-se entender como sendo um estado decorrente de duas forças de mesma intensidade, mas em sentido contrários. Para as empresas essas forças constituem o faturamento
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisAs alterações de preços provocariam o mesmo impacto que sobre os Custos Variáveis, isto é, inclinando para mais ou para menos a curva. Simplificando n
ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 04: FINANCIAMENTO, PONTO DE EQUILÍBRIO E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TÓPICO 03: PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL 2.1 INTRODUÇÃO A análise do ponto que
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS Elementos e Classificação de Custos: Com Relação aos Produtos, Com Relação ao Volume de Produção e Com Relação Progresso do Processo de Produção ELEMENTOS Custo Industrial (Custo
Leia maisDestina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.
Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia maisClassificação e Comportamento dos Custos PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
Classificação e Comportamento dos Custos PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Essencialmente classificam-se os custos e despesas
Leia maisRESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON
RESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON Para a fabricação de qualquer produto, temos a principio, despesas a serem analisadas. Essas despesas não variam de mês a mês, chamamos de despesas invariáveis
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO
ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes
Leia maisExercício 1. Classifique os gastos abaixo:
Exercício 1 Classifique os gastos abaixo: Investimento Perda Despesa Custo Compra Matéria Prima Consumo de Energia Elétrica Mão-de-Obra Direta Combustível Veículo Entrega Telefone Água Industrial Pessoal
Leia maisCONCEITOS. Custos de produção
CONCEITOS Na agricultura, a administração do empreendimento rural exige tecnologia e conhecimentos para lidar com os riscos e incertezas próprias do setor (clima, política, economia, legislação, etc),
Leia mais1) Se o preço de um fogão da marca XYZ é de R$ 500,00, determine a receita total para venda de 20 fogões.
RESUMO Ponto de equilíbrio de mercado é o ponto de intersecção do gráfico entre a () e a (qo), ou seja é o ponto onde ocorre a igualdade entre () e (qo). Suas coordenadas são preço de equilíbrio (pe) e
Leia maisEXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello
EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisCUSTOS INDUSTRIAIS.
CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Conceitos Lucratividade e Rentabilidade aplicações distintas Permite avaliar a empresa Para obter os índices de lucratividade e rentabilidade
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada
Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle
Leia maisPonto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve
10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de
Leia maisConceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6
Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,
Leia maisDisciplina: Constituição de Novos Empreendimentos
Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração
Leia maisCustos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos
Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;
Leia maisCurso de Administração
Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1 OBJETIVO
Leia maisAnálise de Custos. Prof.ª Rachel
Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos
Leia maisA FUNÇÃO LINEAR E O UBER 1. Trabalho desenvolvido por alunos do 2º ano do Colégio Tiradentes e apresentado na II Feira Regional de Matemática 2
A FUNÇÃO LINEAR E O UBER 1 Sandra Marisa Horszczaruk Centenaro 2, Andrey Macedo Da Silva 3, Eduardo Zanatta Kapp 4, Sandra Marisa Horszczaruk Centenaro 5 1 Trabalho desenvolvido por alunos do 2º ano do
Leia maisUnidade II MATEMÁTICA APLICADA. Prof. Luiz Felix
Unidade II MATEMÁTICA APLICADA Prof. Luiz Felix Equações do 1º grau Resolver uma equação do 1º grau significa achar valores que estejam em seus domínios e que satisfaçam à sentença do problema, ou seja,
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio: - Quanto eu tenho que vender para obter lucro? - Por quanto eu vou vender os serviços? Calculo da
Leia mais> Definição Básica Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Estes gastos se subdivid
Engº de Pesca Osvaldo Segundo da Costa Filho PECNORDESTE 2012 > Definição Básica Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Estes gastos
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisQUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras
QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.
Leia maisCustos Industriais. Custos e despesas fixos. Custos e despesas fixos. Relação Custo / Volume / Lucro. Não existe custo ou despesa eternamente fixos;
Custos Industriais Relação Custo / Volume / Lucro Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Custos e despesas fixos Não existe custo ou despesa eternamente fixos; São fixos dentro de certos limites de oscilação da
Leia maisOBJETIVOS DOS CAPÍTULOS
OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 6 Contabilidade Gerencial Pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, como a contabilidade financeira, a de custos e a análise das
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva
CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO Prof. Pedro A. Silva www.aplicms.com.br RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO Toda empresa visa alcançar o lucro, para começar a ter esse resultado positivo é necessário
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONCEITO Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um
Leia maisDefinir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.
CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisModelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro
Modelo de decisão com foco na rentabilidade Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo Econômico da Empresa Q x CVu Recursos Variáveis Recursos Fixos CF/mês Capacidade Instalada Lucro/mês Q x PVu Produtos TERMÔMETRO
Leia maisPodemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala.
1 Aula 7 - Conceito de Economias de Escala Ao longo prazo, o que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os insumos? (Portanto, não alteramos a escassez ou abundância relativa de nenhum
Leia maise Book Administrando Finanças nas Empresas
e Book Administrando Finanças nas Empresas FATORA São Paulo SP Elaborado pela Equipe FATORA Sumário 1. Introdução... 2 2. Estrutura de Custos... 3 2.1. Custo Direto Variável... 3 2.2. Despesas Variáveis...
Leia maisAdministração de Custos
Administração de Custos Receitas Representa o faturamento da empresa Tipos de Custos Custos Diretos: Referem-se aos fatores diretamente utilizados na fabricação dos produtos e variam normalmente de forma
Leia maisQUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO?
QUAL O RESULTADO DO MEU NEGÓCIO? RESULTADO OU LUCRO? O NEGÓCIO Missão É a razão de ser da empresa; Deve orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais. Gerar valor para nossos clientes, acionistas,
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS
PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição
Leia maisCustos e Formação de Preço. Como calcular custos??
Como calcular custos?? 1 Professor Mestre João Yanase Mestre em Contabilidade e Finanças, Economista e Contador; Professor da Trevisan Escola de Negócios, cursos de graduação e pós graduação; Consultor
Leia maisProdução e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.
Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas
Leia maisANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Aula 23
ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Aula 23 Objetivos Ponto de Breakeven Análise de Breakeven de dois projetos Análise de Breakeven para um Único Projeto Dado P, F, A, i ou n Se um dos parâmetros for desconhecido,
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin
FORMAÇÃO DE PREÇO Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formação de preço baseado em custo. 3. Formação de preço baseado em mercado. 3.1 Alguns métodos de formação de
Leia maisPLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende
1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como
Leia maisProf. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Prof. Carlos Barreto Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência ética
Leia mais7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE
7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS II
CUSTEIO VARIÁVEL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II ORIENTAÇÕES GERAIS: CUSTEIO VARIÁVEL E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre
Leia maisPreparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis
Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 03/2019 Contabilidade de Custos Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br
Leia maisb) Determinar as raízes de f(x) = g(x) quando m = 1/2. c) Determinar, em função de m, o número de raízes da equação f(x) = g(x).
1. (Fuvest 2004) Seja m µ 0 um número real e sejam f e g funções reais definidas por f(x) = x - 2 x + 1 e g(x) = mx + 2m. a) Esboçar, no plano cartesiano representado a seguir, os gráficos de f e de g
Leia mais15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora
Empreendedorismo Atuação Empreendedora Professor Mestre Humberto Fernandes Villela ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II Objetivos de Aprendizagem Ao final deste módulo
Leia maiswrof`e=ó=ofp`lp=lmbo^`flk^fp= = = = `lkaf Îbp=bpmb`f^fp== = = = ===ir`olp=`bpp^kqbp=
wrof`e=ó=ofp`lp=lmbo^`flk^fp= = = = `lkaf Îbp=bpmb`f^fp== = = = ===ir`olp=`bpp^kqbp= = = ==================séêë ç=ó=gìåüçlnp= = ============= = = = = mêçåéëëç=pìëéé==nrqnqkmmnvpnlommujmq===== PLANO DE
Leia maisOrçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI
Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.
Leia maisPor vezes podemos identificar, em várias situações práticas, variáveis que estão em relação de dependência.
Título : B1 FUNÇÕES Conteúdo : 1. FUNÇÕES Na matemática, uma relação é apenas um conjunto de pares requisitados. Se utilizamos {} como o símbolo para o conjunto, temos abaixo alguns exemplos de relações
Leia maisProf. Reinaldo Guerreiro
Prof. Reinaldo Guerreiro CONTÍNUO POR PROCESSO REAL/PADR ÃO ABSORÇÃO/ VARIÁVEL UNIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DE PRODUÇAO SIST. DE ACUM. DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO MÉTODO DE CUSTEIO CUSTO DO PRODUTO DESCONTÍNUO
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Histórico e Contextualização Importância da contabilidade, histórico Evolução da contabilidade no Brasil O que é Contabilidade de Custos
Leia maisNível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classi
03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo
Leia maisCustos Industriais. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção
Custos Industriais e decisão sobre compra ou produção Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Os preços podem ser fixados segundo três critérios: Com base nos custos; Com base no mercado; Com base em uma combinação
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13)
1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Tarifação em transporte Conteúdo da parte 13 1 Introdução 2 Tarifação do ponto de vista do operador de transporte
Leia maisCustos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção
Leia maisGESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisFinanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
Leia maisPreço. Como precificar meus produtos e serviços?
Preço Como precificar meus produtos e serviços? Precificação deve ser coerente com o a estratégia de marketing adotada e o custo associado. Ninguém precifica esperando prejuízo! Ao colocar um preço em
Leia maisAtividade 1 O que são Gastos; Atividade 2 A importância da Margem; Atividade 3 Formação do Preço; Atividade 4 Ponto de Equilíbrio Operacional.
S1E1 ROTEIRO DA OFICINA Atividade 1 O que são Gastos; Atividade 2 A importância da Margem; Atividade 3 Formação do Preço; Atividade 4 Ponto de Equilíbrio Operacional. S2E1 COMPETÊNCIAS DA OFICINA Compreender
Leia maisFACULDADE DE SÃO MARCOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR ORIENTADOR: RODRIGO SCARABELOT ALUNA: SABRINA LONGHI SALVADOR
FACULDADE DE SÃO MARCOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR ORIENTADOR: RODRIGO SCARABELOT ALUNA: SABRINA LONGHI SALVADOR ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. ESTUDO DE CASO DE UMA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DE SÃO
Leia maisE-books. Preço de Venda. SÉRIE E-books. Sebrae
E-books Sebrae Crédito e Finanças Preço de Venda Qual é a importância do cálculo do preço de venda? Quais são as metodologias para cálculo do preço de venda? Por que o cálculo do preço de venda deve ser
Leia maisSINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS
SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$
Leia maisUNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão
UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e
Leia maisMétodos de Apuração do Resultado
Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo
Leia maisCUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris
CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Semestre / 2016 - P2 - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:
Leia maisANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY
ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos
Leia maisANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO APLICADA EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS
ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO APLICADA EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEIS SOUZA, Sérgio Paulo de (G-PG/FINAN) Carlos Vicente Berner (Orientador) RESUMO: A contabilidade se utiliza de várias ferramentas para o controle
Leia mais